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GDF promove palestras sobre saúde materno-infantil para servidoras

O Programa de Atenção Materno Infantil (Proamis) do Governo do Distrito Federal (GDF), em parceria com a Escola de Governo (Egov), anunciou a realização do ciclo de palestras voltado às servidoras da Administração Direta do DF e do Tribunal de Contas do DF. Com foco especial em gestantes, puérperas, lactantes e tentantes, as palestras têm como objetivo oferecer orientações e esclarecimentos sobre gestação, maternidade e desenvolvimento infantil. A primeira palestra, marcada para o dia 30 de setembro, terá como tema “Amamentação e desenvolvimento oral – Superando desafios”, destacando a importância dessa prática tanto para a saúde do bebê quanto para a da mãe. Na sequência, no dia 23 de outubro, será abordada “A importância do brincar no desenvolvimento infantil”, ressaltando como as brincadeiras são essenciais para o crescimento saudável da criança. Encerrando a série, no dia 23 de novembro, a palestra “Por que precisamos falar de afeto?” discutirá a relevância do carinho e da atenção emocional no desenvolvimento infantil. Com foco especial em gestantes, puérperas, lactantes e tentantes, as palestras têm como objetivo oferecer orientações e esclarecimentos sobre gestação, maternidade e desenvolvimento infantil | Foto: Divulgação/Seec-DF As palestras serão realizadas presencialmente na Escola de Governo (Egov), das 14h às 18h, com uma carga horária de 4 horas por evento. As servidoras interessadas devem se inscrever pelo site da Egov. O link para inscrição na palestra do dia 30 de setembro já está disponível, enquanto os links para os meses de outubro e novembro serão disponibilizados em breve no site da Egov. “Além de promover a saúde e o bem-estar das servidoras, o programa também busca fortalecer o vínculo entre mãe e filho, garantir melhores condições para o desenvolvimento infantil e apoiar a amamentação no ambiente de trabalho. As servidoras que desejam concorrer a vagas no Berçário Institucional Buriti podem participar dessas capacitações para obter a pontuação necessária para a admissão no berçário, que é coordenado pelo Proamis”, explicou a subsecretária de Valorização do Servidor, Tânia Monteiro. Segundo o secretário-executivo de Valorização e Qualidade de Vida, “a iniciativa reflete o compromisso do GDF em integrar a atenção materno-infantil ao ambiente de trabalho, promovendo condições que favoreçam o desenvolvimento integral das crianças nos primeiros anos de vida’’. *Com informações da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)

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Decisão garante a mãe lactante o direito de cumprir prisão cautelar em regime domiciliar

A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), em atuação conjunta com a Defensoria Pública do Estado de Goiás (DPE-GO), garantiu que uma mulher lactante possa cumprir a prisão cautelar em regime domiciliar. A decisão foi do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), mas a assistida mora no Distrito Federal, onde será cumprida a medida. Atuação conjunta entre DPDF e DPE-GO garantiu que uma mulher lactante, mãe de um bebê de 4 meses, possa cumprir a prisão cautelar em regime domiciliar | Foto: Divulgação/ DPDF O caso chegou à DPDF por meio do Núcleo de Assistência Jurídica das Audiências de Custódia e da Tutela Coletiva dos Presos Provisórios (NAJ Custódia). O mandado de prisão preventiva foi expedido pelo juízo criminal da comarca de Rio Verde do TJGO. No entanto, o cumprimento ocorreu no DF, uma vez que a assistida não foi localizada no endereço de residência inicialmente informado. Após o contato da instituição com a DPE-GO, foram tomadas as providências para a revogação da prisão preventiva e a instituição da prisão domiciliar, tendo em vista tratar-se de uma mulher lactante, com um bebê de 4 meses. Para o defensor público-geral substituto Fabrício Rodrigues, a atuação conjunta das instituições foi fundamental para que o processo tivesse um andamento célere. “Essa comunicação rápida garante que os assistidos tenham uma prestação jurídica de excelência, de forma a assegurar o cumprimento de todos os direitos envolvidos em cada caso”, defendeu. Defensor público com atuação no NAJ Custódia, Alexandre Fernandes Silva explica que o pedido foi acolhido com rapidez pelo Judiciário, que respeitou o princípio da proteção à maternidade e à infância. “Em menos de 12 horas, a mãe estava liberada para cumprir a cautelar em sua residência. Isso se deu graças à atuação interinstitucional das defensorias públicas. A conduta da DPE-GO foi admirável. Mesmo sem unidade instalada na comarca de Rio Verde [GO], a instituição conseguiu agilizar a liberação da assistida”, concluiu. *Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF)

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Educação, carinho e cuidado marcaram o Agosto Dourado

[Olho texto=”“Este tipo de evento aproxima a comunidade dos serviços do SUS. É o momento propício para criar vínculos entre usuários e equipes de saúde, orientar sobre a nossa carteira de serviços, estimular a participação da família para hábitos saudáveis e, consequentemente, evitar doenças”” assinatura=”Cleunici Ferreira, diretora da Atenção Primária da Região de Saúde Sudoeste” esquerda_direita_centro=”direita”] Encerrada oficialmente em 31 de agosto, a campanha Agosto Dourado foi marcada pelo incentivo à amamentação e a importância que o leite humano tem para a saúde dos bebês. As unidades básicas de saúde da Região Sudoeste promoveram eventos alusivos à campanha durante todo o mês. Ao todo, mais de 700 mulheres participaram das ações. O Agosto Dourado se destacou pelo grande número de ações, reforçando o trabalho que a SES faz para incentivar o aleitamento materno | Fotos: Divulgação/SES-DF “Este tipo de evento aproxima a comunidade dos serviços do SUS. É o momento propício para criar vínculos entre usuários e equipes de saúde, orientar sobre a nossa carteira de serviços, estimular a participação da família para hábitos saudáveis e, consequentemente, evitar doenças”, explica Cleunici Ferreira, diretora da Atenção Primária da Região de Saúde Sudoeste. Os eventos realizados nas UBSs reuniram gestantes ou lactantes para discussões em grupo, momentos educativos, troca de experiências e promoção da importância do aleitamento materno. “Estas ações e envolvimento da comunidade, trabalhadores e usuários demonstram que é possível fazermos um SUS que atenda a necessidade da nossa população local, fortalecendo essa relação de vínculo e promovendo ações que refletem na qualidade de vida”, completa a diretora. “Todo dia nasce uma nova mãe” Mulheres gestantes ou lactantes se reuniram em UBSs para discussões em grupo e troca de experiências sobre a importância do aleitamento materno Apesar de o Agosto Dourado ter se destacado pelo grande número de ações, ao longo de todo o ano as equipes da Secretaria de Saúde trabalham com o incentivo ao aleitamento materno e à saúde de mães e dos bebês. “Todo dia tem uma nova gestante, todo dia nasce uma nova mãe, mesmo que ela já tenha tido outros filhos, porque cada gestação é uma gestação, cada filho é único”, afirma Miriam Santos, coordenadora das Políticas de Aleitamento Materno e Banco de Leite Humano do DF. Em 2021, em meio à pandemia, o destaque ficou para a criatividade das unidades de saúde, que realizaram tanto eventos on-line quanto presenciais, de forma a reunir o maior número possível de participantes. Somente o evento virtual de 2 de agosto contou com a participação de mais de 670 inscritos, inclusive de outras regiões do Brasil e do exterior. [Numeralha titulo_grande=”10.889,7″ texto=”litros de leite materno foram recolhidos nos bancos e postos de coleta de leite humano no DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Vacina natural De acordo com Miriam Santos, o aleitamento pode reduzir o índice de mortalidade infantil em até 13%. O leite humano possui fatores de proteção capazes de combater essas infecções, uma vez que o alimento possui milhões de células, incluindo vários tipos de células de defesa, que se modificam para combater determinada infecção no organismo da criança. É por isso que o leite humano é considerado uma vacina no organismo da criança. O equilíbrio perfeito de gorduras, carboidratos e proteínas na medida exata para fortalecer o sistema imunológico do bebê, beneficiando o seu crescimento saudável. O líquido gerado pela mãe auxilia no crescimento e desenvolvimento e fortalece o vínculo materno – um dos aspectos mais importantes para o recém-nascido prematuro. E são os prematuros que requerem uma atenção especial, principalmente quanto à amamentação. Crianças que nascem antes de completar 37 semanas de gestação são consideradas prematuras e a amamentação para elas é essencial pois, oferecida de forma exclusiva, diminui significativamente a incidência e a gravidade de algumas doenças específicas, que só ocorrem nessa fase da vida do bebê. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para todas as crianças, o leite materno deve ser o alimento exclusivo até os seis meses de idade. Bancos de Leite Para garantir o acesso ao alimento, especialmente para os bebês cujas mães têm dificuldade na produção, ou que estão internados em UTIs, existem os Bancos de Leite Humano. No Distrito Federal são dez em funcionamento, além de três postos de coleta. Até o mês de julho, foram coletados 10.889,7 litros de leite. Em 2020, no mesmo período foram coletados 17.976,1 litros de leite. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Vacina não é indicada para gestantes e menores de 18 anos

Iniciada em 19 de janeiro no DF, a vacinação contra Covid-19 não é indicada para menores de 18 anos, gestantes e lactantes.  “Os riscos para esse público, a gente ainda desconhece, porque não foram realizados os estudos nessa faixa etária; só será possível avaliar após a inclusão deles nos estudos”, explica a infectologista Joana Darc Gonçalves, do Hospital Regional da Asa Norte (Hran). Segundo a médica, com relação às gestantes e lactantes, a eficácia e a segurança dessa vacina ainda não foram avaliadas, embora essa categoria seja um grupo prioritário. Nesses casos, pontua Joana Darc, é necessário analisar o risco de cada gestante, averiguando se há alguma doença crônica ou qualquer outro problema de saúde. A vacina só deve ser aplicada depois desse procedimento – a partir de um acordo entre o médico e a paciente, avaliando a questão do risco e do benefício associado à imunização contra Covid-19. “O que falta agora é ter essa disponibilidade dos estudos científicos e os resultados para comprovar a eficácia e segurança nessa população”, afirma a infectologista. Joana Darc acredita que, futuramente, toda a comunidade será vacinada, aí incluídos os menores de 18 anos – grupo que se expõe muito. “São os jovens que saem, que têm o nível maior de exposição, inclusive com relação às atividades escolares”, diz. Neste momento, porém, a vacina está disponível exclusivamente para os grupos prioritários, do qual fazem parte as pessoas mais vulneráveis, com risco ocupacional elevado. Crianças e menores de 18 anos não representam o grupo de maior risco. Arte: Agência Saúde Efeitos adversos De acordo com a infectologista, as reações adversas mais comuns associadas a todas essas vacinas estão relacionadas a dor local e eventual processo alérgico. Ela lembra que a escolha sobre quem deve ser vacinado primeiramente é feita por critério de risco ocupacional e de maior vulnerabilidade. “Para as gestantes, puérperas e lactantes que pertencem ao grupo de risco, a vacinação poderá ser realizada após avaliação cautelosa dos riscos e benefícios e com decisão compartilhada entre a mulher e seu médico”, reforça a gerente de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis da Secretaria de Saúde (SES), Renata Brandão. Lactantes A pediatra e coordenadora das Políticas de Aleitamento Materno e Banco de Leite Humano do DF, Miriam Santos, explica que as vacinas contra Covid-19 possuem vírus inativados, uma técnica utilizada em outras imunizações. “Na luz das evidências científicas atuais, não existe nenhum trabalho publicado que contraindique a vacina inativada a lactantes. Inclusive, a mulher com Covid-19 pode e deve continuar amamentando seu filho, pois o leite vai passar fatores de defesa para o bebê”, esclarece.   * Com informações da SES

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Posto de coleta de leite humano na Policlínica do Riacho Fundo

Funcionamento da unidade ajuda a desafogar o Banco de Leite do Hmib | Foto: Agência Saúde A Policlínica do Riacho Fundo oferece um novo serviço para as pacientes: o posto de coleta de leite humano e de orientação para gestantes e lactantes. Próxima à entrada da cidade, a unidade é um ponto estratégico para facilitar o acesso das mulheres ao serviço, de forma a diminuir o deslocamento para outras regiões do Distrito Federal. As interessadas no atendimento encontrarão uma equipe multidisciplinar composta por enfermeira, nutricionista, pediatra e técnico de enfermagem. As pacientes em atendimento no novo posto são de demanda espontânea, de encaminhamento das unidades básicas de saúde (UBSs) e do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). Aquelas que desejam ser doadoras de leite humano podem fazer o cadastro no posto de coleta e informar endereço, para que o Corpo de Bombeiros vá à residência recolher os frascos cheios congelados. O material coletado é encaminhado ao Hmib para alimentar bebês prematuros internados. [Numeralha titulo_grande=”1.917 litros” texto=”de leite foram coletados em junho ” esquerda_direita_centro=”centro”] A enfermeira Daniele Hormidas Gonçalves, que faz parte da equipe do novo posto, esclarece que antes da abertura do espaço na policlínica as mulheres precisavam ir até o Hmib para receber atendimento. “Muitas mulheres acabavam deixando de amamentar por causa da dificuldade do acesso. Pessoas que não tinham condições de pagar a passagem do ônibus e outras situações precárias”, relata. A profissional informa ainda que a unidade também é uma forma de desafogar o Banco de Leite do Hmib, que é referência distrital para este tipo de atendimento, além do atendimento prestado às pacientes internadas na unidade. Das sete regiões de saúde do DF, a Centro-Sul, onde fica o Riacho Fundo, era a única que não possuía esse serviço. A região também é composta pelas seguintes cidades: Riacho Fundo II, Guará, Estrutural, Candangolândia, Núcleo Bandeirante e Parkway. Carência nos bancos de leite A coordenadora das Políticas de Aleitamento Materno, Mirian Santos, faz o apelo às mães do Distrito Federal em amamentação para fazerem doações aos bancos de leite humano espalhados pelo DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “No mês de agosto coletamos 1.494 litros; em setembro, 1.580 – quase o mesmo que em julho, quando chegamos a 1.588. O ideal seria conseguir a quantidade que conseguimos em junho, quando chegamos a 1.917 litros no DF. Precisamos que todas as mães amamentando doem para nós, para podermos ajudar bebês internados nas unidades neonatais”, pede Miriam Santos. A coordenadora esclarece que o maior volume coletado no mês de junho foi motivado pelas campanhas veiculadas durante maio. É quando se comemora o Dia Nacional de Doação de Leite Humano, dia 19 daquele mês. Para doar leite as interessadas devem ligar no número 160, opção 4. Orientações e esclarecimentos sobre amamentação e doação de leite materno são oferecidos por telefone, por mensagem de WhatsApp, por e-mail e pelo site Amamenta Brasília.   * Com informações da Secretaria de Saúde

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