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Cesta verde complementa Cartão Prato Cheio e reforça segurança alimentar no DF

Desembalar menos, descascar mais. Esse é um desafio cada vez maior para concretizar hábitos alimentares mais saudáveis. Nesse sentido, a Secretaria de Desenvolvimento Social do DF (Sedes) tem um benefício na modalidade cesta verde, composta por frutas, verduras e legumes e ofertado como complemento ao programa Cartão Prato Cheio. A cesta verde é concedida em duas circunstâncias distintas. Primeiramente, como um auxílio adicional ao Cartão Prato Cheio, que fornece um auxílio pago de nove parcelas de R$ 250 a famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional. Em segundo lugar, o item também é oferecido de forma complementar à cesta básica emergencial, destinada àqueles beneficiários não elegíveis ao recebimento do cartão. Portanto, não é possível solicitar a cesta verde de forma individual ou avulsa. A Sedes tem um benefício na modalidade cesta verde, composta por frutas, verduras e legumes, ofertado como complemento ao programa Cartão Prato Cheio | Fotos: Divulgação/Sedes-DF Formas de acesso Para ter acesso ao programa Prato Cheio, o titular deverá buscar atendimento socioassistencial na sua unidade de referência (Cras, Creas, Centro Pop, unidade de acolhimento). No caso dos centros de referência de assistência social (Cras), é necessário realizar agendamento pelo site ou ligar no telefone 156. Durante o atendimento é feita avaliação da situação de insegurança alimentar e nutricional da família. Os indivíduos que estejam com dificuldade de adquirir, com regularidade, alimentos em quantidade e qualidade suficiente podem estar aptos a entrar no programa Cartão Prato Cheio desde que atendam aos seguintes critérios: * Possuir renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa da família; * Morar no Distrito Federal; * Estar em situação de insegurança alimentar (é aplicado um questionário durante o atendimento socioassistencial); * Estar inscrito no Cadastro Único para os Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) ou no Sistema Assistência Social do (SAS) do DF. Para ter acesso ao programa Prato Cheio, o titular deverá buscar atendimento socioassistencial na sua unidade de referência (Cras, Creas, Centro Pop, Unidade de Acolhimento) Entrega Com peso mínimo de 13 kg, a cesta é entregue por meio de empresas transportadoras parceiras da Sedes, que, antes de enviarem o alimento, confirmam o endereço com as famílias por meio de ligação ou mensagem via WhatsApp. A cesta será disponibilizada apenas uma vez, a qualquer momento, durante o período de recebimento das nove parcelas do Prato Cheio, ou no recebimento da cesta básica. Mensalmente, são entregues cerca de 10 mil cestas verdes aos beneficiários do programa. O envio pode estar sujeito à disponibilidade orçamentária, contratual e logística operacional. Produção Os itens são produzidos por cooperativas de agricultores familiares do Distrito Federal, que em parceria com a Sedes preparam os alimentos que vão chegar até a mesa do beneficiário. A secretaria faz um acompanhamento quinzenal junto às cooperativas, garantindo a qualidade na produção da cesta. “Isso não apenas fornece uma cesta de alimentos saudáveis às famílias beneficiadas, mas também valoriza a produção da agricultura familiar local”, declara a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes)

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Cestas verdes levam alimentação saudável para famílias em vulnerabilidade

Legumes, frutas e verduras fresquinhas, produzidas por agricultores locais, na mesa de quem realmente precisa. Ao longo de 2023, o Governo do Distrito Federal (GDF) distribuiu 86.377 cestas verdes para famílias que se encontravam em situação de insegurança alimentar. Os kits, com 13 kg de alimentos variados, foram entregues em domicílio para os beneficiários do Cartão Prato Cheio e da Cesta Emergencial. A cesta verde é entregue como um complemento para garantir refeições mais balanceadas | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Os programas do GDF que universalizam o acesso a alimentos de qualidade atendem a população em duas modalidades: pecúnia e cesta básica. Nos dois casos, a cesta verde é entregue como um complemento para garantir refeições mais balanceadas. É o que explica a diretora de Programas Sociais de Segurança Alimentar e Nutricional da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Tatieli Paz. [Olho texto=”“Pedimos aos beneficiários que mantenham seus telefones de contato atualizados. Só assim poderemos marcar a data em que vamos levar os alimentos até a casa deles”” assinatura=”Tatieli Paz, diretora de Programas Sociais de Segurança Alimentar e Nutricional” esquerda_direita_centro=”direita”] “As famílias que atendem aos requisitos necessários, como residir no DF, estar em situação de segurança alimentar e ter renda per capita de até meio salário mínimo, participam do programa Cartão Prato Cheio, recebendo auxílio financeiro de R$ 250 por nove meses. Durante todo esse período, também ganham cestas verdes”, explica Tatieli. Cestas Já os beneficiários que não se enquadram nas exigências legais para receber cartão de crédito podem solicitar as cestas básicas, que são entregues sempre acompanhadas do kit com legumes, verduras e frutas. “Neste caso, a entrega não é feita de forma contínua. Atendemos as famílias de forma pontual, de acordo com a necessidade”, observa Tatieli. “Em 2023, foram entregues 7.740 cestas básicas”. Com 13 kg, os kits incluem frutas, verduras e legumes, produtos que vêm da agricultura familiar do Distrito Federal Para fazer parte do programa Cartão Prato Cheio, é preciso estar cadastrado no Sistema da Assistência Social. Para isso, o interessado deve passar por atendimento assistencial em qualquer um dos equipamentos oferecidos pelo GDF. Pode ser no Centro de Referência de Assistência Social (Cras), no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Crea), no Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop) ou em qualquer unidade de acolhimento. “A entrega das cestas verdes, bem como das cestas básicas, só é realizada mediante prévio agendamento”, informa Tatieli. “Por isso, pedimos aos beneficiários que mantenham seus telefones de contato atualizados. Só assim poderemos marcar a data em que vamos levar os alimentos até a casa deles.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Sazonalidade Todos os produtos oferecidos nas cestas verdes vêm da agricultura familiar do Distrito Federal, o que colabora para o fomento do agronegócio local. Os kits, cada um com 13 kg, devem conter itens de oito grupos de alimentos, que incluem frutas, verduras e legumes, entre outros. “Esses grupos são padronizados – toda cesta deve ter pelo menos um produto de cada um deles”, conta Tatieli. “Mas respeitamos a sazonalidade da produção local. Por isso, os alimentos oferecidos variam de acordo com a época do ano.” Para saber mais sobre as cestas verdes e os programas de provimento alimentar do GDF, acesse o site oficial da Sedes-DF.

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Redistribuição de vegetais atende mais de 47 mil pessoas mensalmente

Entre as doações, também são montadas cestas básicas que atendem a quase 6,3 mil famílias | Fotos: Tony Oliveira / Agência Brasília Frutas, verduras e legumes com características que impedem a comercialização não precisam ir para a lata de lixo. Pelo contrário, mesmo que o produto não esteja perfeito esteticamente, ainda pode servir de fonte energética e nutricional para a população. O Banco de Alimentos de Brasília trabalha com o objetivo de intermediar a doação de itens como estes, que não são vendidos, a instituições sociais sem fins lucrativos que alimentam pessoas em situação de vulnerabilidade econômica. São atendidas, mensalmente, mais de 42 mil pessoas por meio de 155 instituições cadastradas. Do total de contemplados, 19.991 recebem refeições diárias, fornecidas pelas entidades sem fins lucrativos. Outros 22.264 moradores têm acesso a cestas básicas que, neste caso, são entregues a 6.350 famílias. Todos os meses, são distribuídas pelo banco, em média, 22 mil toneladas de alimentos. No ano passado, foram 1,230 milhão de toneladas. Entre janeiro e setembro deste ano, o montante chegou a 642.690 toneladas. A arrecadação ocorre por meio do Programa Desperdício Zero, de eixos de aquisição e de doações solidárias. A diretora Lidiane Pires explica que “o Banco de Alimentos de Brasília é um equipamento de segurança alimentar, que representa o abastecimento social público” De acordo com a diretora do banco, Lidiane Pires, o papel da instituição é complementar às refeições oferecidas pelas entidades sem fins lucrativos. “O Banco de Alimentos de Brasília é um equipamento de segurança alimentar, que representa o abastecimento social público. É um trabalho realizado por diferentes agentes engajados em melhorar a vida da população”, explica. A variedade de alimentos ocorre conforme a sazonalidade. Os mais comuns são abóbora, batata-doce, mandioca, cenoura, tomate, pepino, pimentão, banana, folhosos e temperos em geral. Para participar, as entidades sociais precisam se cadastrar por um formulário, disponível no site, e anexar documentos como estatuto social da instituição e estratificação do público beneficiário. Veja aqui a lista completa de entidades participantes. Arrecadação A variedade de alimentos ocorre conforme a sazonalidade. Os mais comuns são abóbora, batata-doce, mandioca, cenoura, tomate, pepino, pimentão, banana, folhosos e temperos em geral O Programa Desperdício Zero mobiliza agricultores e empresários a não jogarem fora alimentos sem condições de venda, mas ainda passíveis de consumo humano. As doações incluem desde itens frescos que não foram vendidos a outros que apresentam algum “defeito” na aparência, mas ainda preservam os componentes nutritivos. Os produtos são levados para a sede do banco, na Ceasa, pelos próprios doadores e passam por uma triagem visual, em que os nutricionistas verificam se há algo estragado ou com outros problemas. Depois, os alimentos são separados para a entrega às instituições, que buscam o alimento com caminhão próprio, em data e horário previamente agendados. A sede do banco, na Ceasa, recebe os produtos doados, que passam por uma triagem visual, em que os nutricionistas verificam se há algo estragado ou com outros problemas Por fim, no eixo de doações solidárias, trata-se da compra de alimentos da agricultura familiar, por meio de recursos federais e distritais, para a doação ao Banco de Alimentos. A aquisição é gerenciada pela Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural e os produtores recebem apoio e assistência técnica pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal. O banco faz a logística de recebimento e distribuição dos alimentos. Lidiane Pires analisa que o processo é benéfico para os produtores, que aprendem a produzir em larga escala, e para os beneficiários das entidades sociais, que recebem alimentos de qualidade gratuitamente. “Quando o alimento chega sem as condições exigidas, o agricultor é comunicado sobre o erro e recebe orientações de como melhorar a produção. É como se fosse uma escola”, diz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Assim, ele consegue aprender a produzir em grandes quantidades e, futuramente, poderá vender com mais lucro, para maiores distribuidores. O objetivo é que não falte alimentos nem para quem pode pagar, nem para quem não pode que, por outro lado, é beneficiado ao receber as doações de produtos de qualidade”, completa a gestora. Por fim, há ainda o eixo de doação solidária. Ocorre quando empresas privadas, órgãos públicos federais e distritais realizam eventos e campanhas com arrecadação de alimentos diversos e doam ao Banco de Alimentos, responsável pela distribuição.

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Alimentação saudável é tema de live

“Meu lanchinho, meu lanchinho… vou comer… vou comer… pra ficar fortinho… pra ficar fortinho e crescer”. Quantos de nós cantamos essa música quando éramos crianças, na hora do lanche na escola? A consciência alimentar precisa estar inserida na educação de forma natural, assim como nas cantigas que marcam o momento da refeição escolar. Como parte dessa educação, frutas, legumes e verduras são homenageados em 2021, que é considerado o ano desses alimentos pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). [Olho texto=”2021 é considerado pela ONU o ano das frutas, legumes e verduras” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Dessa forma, para estimular uma educação alimentar de qualidade com base no tema, o YouTube do Educa DF vai ser palco do Bate-papo: Alimentação saudável nas escolas e o ano internacional das frutas, legumes e verduras, uma iniciativa do Fórum de Acompanhamento da Alimentação Adequada e Saudável nas Escolas do DF. A diretora de Alimentação Escolar da Secretaria de Educação, Fernanda Melo, pontua que a pandemia da covid-19 impôs a necessidade de transformar e de reequilibrar a maneira como os alimentos são produzidos e consumidos. “O Programa Nacional de Alimentação Escolar ocupa um relevante papel para garantir o acesso aos alimentos para a população, promovendo a nutrição e a saúde, principalmente nesse momento de pandemia”, destaca a diretora. A live ocorrerá no dia 1º de julho, das 15h às 16h30, com mediação da nutricionista Dilian Silva, da Vigilância Sanitária do DF, e participação especial do diretor do Centro de Excelência Contra a Fome (WFP Brasil), Daniel Balaban.   *Com informações da Secretaria de Educação

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Vigilância Sanitária orienta comerciantes e clientes de feiras

Orientações valem tanto para quem trabalha nesses comércios quanto para o consumidor: todo cuidado é pouco | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília A Gerência de Alimentos da Diretoria de Vigilância Sanitária (Divisa) elaborou um guia com orientações detalhadas para prevenção de transmissão do coronavírus em feiras permanentes do DF. O objetivo é alertar feirantes e clientes sobre os cuidados indispensáveis para reduzir os riscos de contaminação. O comerciante deve reforçar os procedimentos de higiene das mãos e antebraços, além de fornecer aos clientes álcool em gel a 70%, em local de fácil acesso. Os técnicos alertam vendedores e clientes para a importância de não falar excessivamente, assobiar, rir, tossir e espirrar sobre os produtos, assim como tocar nos olhos, nariz e boca. [Olho texto=”O comerciante deve reforçar os procedimentos de higiene das mãos e antebraços, além de fornecer aos clientes álcool em gel a 70%, em local de fácil acesso.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] Outro cuidado diz respeito aos alimentos expostos à venda. Legumes, verduras, frutas e hortaliças devem ser previamente selecionados, para que o cliente escolha o pacote fechado. Folhosos e frutas em exposição devem ser pulverizados, a cada reposição, com diluição de hipoclorito de sódio a dois por cento. Outros produtos devem ser comercializados nas embalagens originais, seguindo recomendações dos fabricantes. Higienização constante Balanças, balcões e utensílios devem ser higienizados frequentemente. Produtos fracionados ou fatiados devem ser embalados e não podem ficar expostos ao ambiente. Não é recomendada a degustação. A Divisa lembra que, na separação de áreas limpa e suja para abate de ave,s devem ser rigorosamente observadas as boas práticas de manipulação. Nos açougues e peixarias, os produtos devem obrigatoriamente ser mantidos sob refrigeração. Utensílios, tábuas e demais objetos precisam ser higienizados imediatamente após cada uso, enquanto os balcões devem ser limpos várias vezes ao dia. Outro alerta da Gerência de Alimentos: não tocar o rosto após manusear embalagens como sacos plásticos, sacolas plásticas e embrulhos. Tanto comerciantes quanto clientes devem evitar a manipulação desnecessária de notas e moedas e, quando for inevitável, lavar as mãos após tocar nesses materiais. As máquinas de cartão também devem ser limpas após cada uso. Atenção aos sintomas Funcionários que apresentem febre ou sintomas respiratórios – como tosse seca, dor de garganta, mialgia, cefaleia e prostração e dificuldade para respirar –  deverão ser afastados do trabalho, retornando somente após 14 dias se não apresentarem mais sintomas. As aglomerações e o longo tempo de permanência nas feiras não são recomendados. Os frequentadores devem usar álcool gel a 70% após tocar superfícies, produtos e outras pessoas. Quem apresenta sintomas respiratórios deve, impreterivelmente, ficar isolado, em casa. * Com informações a Secretaria de Saúde (SES)

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