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Projeto leva incentivo à leitura para estudantes da zona rural de Ceilândia

Crianças e alunos da Escola Boa Esperança, localizada na área rural de Ceilândia, tiveram um dia especial de aprendizado fora da sala de aula. Nesta quarta-feira (1º), em meio às árvores do Núcleo Rural, a Administração Regional de Ceilândia, em parceria com a Emater-DF e a Biblioteca Pública de Ceilândia, realizou uma ação voltada ao incentivo à leitura. A programação foi desenvolvida nos turnos matutino e vespertino, alcançando estudantes do ensino fundamental e da escola-classe, que participaram de atividades educativas e culturais em contato direto com a natureza. Durante o evento, foram entregues aproximadamente 280 publicações — desde gibis e títulos infantis até obras infantojuvenis — para compor o acervo da escola e apoiar os estudantes em sua formação. As doações vieram de contribuições recebidas pela Biblioteca Pública de Ceilândia ao longo do último ano e fazem parte do projeto Biblioteca Sem Fronteiras e Miniteca, que busca ampliar o acesso à leitura em regiões mais afastadas. O coordenador da Escola Boa Esperança, Ednaldo Paulino, ressaltou o impacto da ação, além da iniciativa representar um avanço pedagógico para os alunos. “O projeto da distribuição de livros e a importância para as escolas rurais é fundamental para ajudar na leitura dos estudantes e auxiliar no trabalho pedagógico dos professores. A doação só tem a colaborar para os projetos da escola”, agradeceu o professor. Durante o evento, foram entregues aproximadamente 280 publicações — desde gibis e títulos infantis até obras infantojuvenis — para compor o acervo da escola e apoiar os estudantes em sua formação | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia A gerente rural da Administração de Ceilândia, Ana Paula Nery Rosado, destacou a importância da ação conjunta entre órgãos públicos. “Atividades educativas como a que realizamos hoje são importantes para despertar nas crianças o prazer e o hábito de leitura, bem como promover o acesso ao livro. Além disso, o trabalho realizado entre órgãos e setores diferentes, como neste caso a Administração Regional de Ceilândia, Biblioteca Pública da Ceilândia e Emater-DF, é de extrema relevância, visto que permite a união de esforços, recursos e competências que, isoladamente, seriam limitados”, explicou. Para Pollyanna Souza, coordenadora da Biblioteca Pública de Ceilândia, reforçou o papel social da iniciativa. “O papel da biblioteca é incentivar a leitura para todos. Como o Núcleo Rural fica mais distante, esse projeto itinerante leva contação de histórias para as crianças e palestras para os alunos maiores, garantindo que esse público também seja beneficiado”, disse a coordenadora. Kelly Eustáquio, bibliotecária da Emater-DF, lembrou a importância de aproximar os livros das comunidades rurais. “Na área rural, as pessoas têm pouco acesso aos livros, por isso esse projeto é importante. Temos que estar mais próximos dessas comunidades que não têm acesso fácil às bibliotecas públicas do DF”, ressaltou a bibliotecária. Com a entrega, a comunidade escolar passa a contar com novos recursos para enriquecer o aprendizado e fortalecer o hábito da leitura entre crianças e adolescentes do Núcleo Rural de Ceilândia. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia

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Dos livros às festas populares: apoio do GDF transforma a cultura da capital

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) é uma instituição que vai muito além de organizar shows ou exposições: ela é um pilar fundamental para preservar memória, fomentar talentos, promover diversidade cultural e gerar emprego e renda para milhares de brasilienses. De acordo com o titular da pasta, Claudio Abrantes, a Secec-DF é mais do que uma secretaria: é agente de transformação. “Funciona como ponte entre recursos públicos, iniciativa privada, artistas e o cidadão. Seu trabalho molda o presente da cultura brasiliense — e planta sementes para um futuro em que cultura, identidade e democracia estejam mais entrelaçadas”, ressaltou. Para quem passa pela cidade, mesmo sem notar — nos livros que lê, no museu que visita, no teatro reformado — muitos benefícios que hoje parecem invisíveis são frutos de programas, editais e políticas cujos reflexos ecoam na vida de muitos. De acordo com o titular da pasta, Claudio Abrantes, a Secec-DF é mais do que uma secretaria: é agente de transformação | Fotos: Divulgação/Secec-DF Veja o que a Secec-DF oferece: Apoio a projetos culturais A Secec-DF mantém diversos programas de incentivo cultural, entre eles o Fundo de Apoio à Cultura (FAC), o Programa de Incentivo Fiscal à Cultura (LIC), os Termos de Fomento e o Programa Conexão Cultura DF. Esses mecanismos permitem que artistas, coletivos e produtores culturais realizem desde pequenas iniciativas locais até projetos maiores com circulação nacional e internacional. Espaços culturais sob gestão própria A Secec-DF administra espaços que são vitais para fruição, aprendizado e convivência cultural, como a Biblioteca Pública de Brasília, a Biblioteca Nacional de Brasília, museus, galerias, centros culturais, entre outros. Esses espaços oferecem não apenas acervo e eventos, mas também atividades educativas, leitura, pesquisa e acesso gratuito para a população. Preservação do patrimônio físico e imaterial Investimentos regulares têm sido feitos para manter e recuperar bens culturais, garantir segurança, acessibilidade e preservar acervos culturais. Exemplos são obras no Memorial dos Povos Indígenas, sinalização, sistemas de combate a incêndio, iluminação, reformas em equipamentos culturais e restauro de espaços importantes. A Secec-DF mantém diversos programas de incentivo cultural, entre eles o Fundo de Apoio à Cultura (FAC) Impactos positivos para a sociedade brasiliense Descentralização e acesso democrático à cultura A Secec-DF tem buscado levar ações culturais e recursos para além do Plano Piloto, contemplando diversas regiões administrativas (RAs). Editais próprios têm linhas específicas que favorecem a interiorização das oportunidades. Espaços culturais são mantidos em regiões diversas, oferecendo acesso facilitado para quem mora longe do centro de Brasília. Políticas de formação, educação e identidade Além de entretenimento, a Secec-DF investe em programas de formação, leitura, educação patrimonial e cultural, inclusão, ações afirmativas, celebrações culturais locais (festivais, cultura popular, manifestações artísticas regionais) que ajudam a fortalecer a identidade brasiliense. Programas institucionalizados, como o Concertos Didáticos, visam integrar escolas e espaços culturais no processo de ensino, sensibilizando novos públicos. Programas de incentivo mais importantes · LIC (Lei de Incentivo à Cultura): permite que empresas destinem parte do ICMS ou ISS para patrocinar projetos culturais aprovados, com regras definidas para inscrição, execução e prestação de contas. Em 2025, há um valor de mais de R$ 14 milhões destinado a esse programa. · Conexão Cultura DF: edital contínuo que apoia circulação cultural, intercâmbio, capacitação, residências artísticas, participação em eventos nacionais e internacionais. · FAC (Fundo de Apoio à Cultura): um dos principais instrumentos, com editais diversos, apoio direto (a fundo perdido), recolhimento e destinação de recursos públicos para agentes culturais, linguagem plural e ações descentralizadas. · PNAB (Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura): fomenta a cultura de forma contínua (não emergencial), com repasses federais para estados, DF e municípios, para apoiar trabalhadores da cultura, entidades, coletivos, pessoas físicas/jurídicas, em diferentes manifestações culturais. No caso da PNAB-DF, há um Plano de Aplicação de Recursos (PAR) anual, aprovado com participação cultural, consulta pública, que define metas, valores, atividades. · LPG (Lei Paulo Gustavo): criada durante a pandemia para mitigar impactos no setor cultural, ao mesmo tempo em que é usada como mecanismo de fomento cultural federal. Para a LPG, o DF recebeu recursos para distribuir entre editais culturais (audiovisual e demais áreas). Há uso de cotas afirmativas e inclusão de grupos minoritários no DF sob a LPG para garantir equidade. Além de entretenimento, a Secec-DF investe em programas de formação, leitura, educação patrimonial e cultural, inclusão, ações afirmativas, celebrações culturais locais Por que a Secec-DF é essencial mesmo quando “não se vê”? Mesmo que algumas ações da Secec-DF passem despercebidas no dia a dia, seus efeitos são estruturais: · Manter bibliotecas funcionando, museus abertos, acervos preservados: são serviços públicos que sustentam cultura, memória, leitura e aprendizagem. · Declarar editais, financiar projetos locais e decidir quem pode participar: isso garante que a cultura seja plural, representativa, diversa - e não apenas centralizada. · Possibilitar renda para artistas, artesãos, técnicos culturais, fornecedores de serviços culturais: quando um show acontece, quando um livro é lançado, quando uma oficina é ofertada, centenas de pessoas entram em ação. · Fomentar identidade, autoestima e pertencimento: quando jovens veem a sua cultura reconhecida, quando tradições populares são valorizadas, quando cultura local entra na sua região — isso muda a forma como se vê o lugar onde vive. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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Novas aquisições da biblioteca da Fepecs são apresentadas em exposição

A Biblioteca Central (BCE), da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) renovou o seu acervo com mais 215 exemplares impressos, sendo 104 novos títulos na área da saúde. A seleção das obras foi realizada por meio de sugestões de estudantes, docentes e dos servidores que atuam na BCE e analisam cotidianamente as demandas dos usuários. Em exposição até o próximo dia 18, os novos livros já estão disponíveis para empréstimo dos usuários da biblioteca | Foto: Divulgação/Fepecs Os novos exemplares foram apresentados à comunidade acadêmica nesta segunda-feira (10), em uma exposição realizada na própria biblioteca. Segundo o coordenador da BCE, Maurício Marques, a renovação no acervo representa um auxílio relevante para os estudantes. “O processo de compra é feito com a participação e sugestão das escolas mantidas pela Fepecs. Ao observar o dia a dia da biblioteca, percebemos que os estudantes ainda fazem um uso importante de livros impressos, muitas vezes em associação com um acervo eletrônico, quando possível”, afirma. O coordenador lembra que a exposição com as novas compras tem a intenção de mostrar a importância da atualização na pesquisa e leitura dos usuários da BCE. “No caso da Escs, a própria metodologia da escola exige muito tempo de estudo por parte dos estudantes. Eles estudam por módulos e fazem muitas anotações a partir das leituras. Assim, o aporte com os novos exemplares é fundamental”, destaca. A exposição fica disponível até o dia 18. Os novos livros apresentados também já estão disponíveis para empréstimo dos usuários da biblioteca. Sobre a BCE Fundada em 2005, a BCE faz parte da Rede de Bibliotecas de Saúde (Rebis), que é composta por dez bibliotecas, divididas entre hospitais e outras unidades da estrutura da Secretaria de Saúde (SES-DF). Especializado em ciências da saúde, o acervo atualmente conta com 6.994 títulos e 20.565 exemplares. Além de consulta e empréstimos de obras, a BCE oferece acesso às bases de dados e ao portal de periódicos da Capes, bem como wi-fi gratuito e utilização dos espaços de estudo. Desde setembro de 2024, a BCE funciona no horário das 8h às 20h, de segunda a sexta-feira, de forma ininterrupta. *Com informações da Fepecs  

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Brasília desafia queda nacional nos índices de leitura, e Biblioteca Nacional bate recordes de empréstimos de livros

Enquanto o Brasil vê a leitura de livros perder espaço entre a população, Brasília segue resistindo à tendência nacional. Dados da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) mostram que, em 2024, houve um aumento expressivo no número de usuários cadastrados e empréstimos de livros, consolidando a capital federal como um polo de incentivo à leitura. Frequentadora da Biblioteca Nacional de Brasília, a advogada Eliana Santiago se diz apaixonada pelos livros de romance policial | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Em comparação com 2023, o número de novos cadastros na BNB saltou para 79%, com 3.130 novos leitores inscritos no sistema de empréstimos. Já o total de obras levadas para casa cresceu 66%, alcançando 23.062 empréstimos no ano. Atualmente, 14.759 pessoas estão aptas a usufruir do acervo da biblioteca gratuitamente. As mulheres representam a maioria dos leitores (54%), enquanto os homens correspondem a 46%. A diretora da BNB, Marmenha Rosário, comemora o crescimento no número de empréstimos: “Estamos no caminho certo, incentivando a leitura e investindo no nosso acervo” “Os números mostram que o livro está mais vivo do que nunca. Praticamente dobramos os novos registros de leitores e de quantidades de livros que o pessoal está levando para casa para ler. Estamos no caminho certo, incentivando a leitura e investindo no nosso acervo”, explica a diretora da BNB, Marmenha Rosário. A servidora atribui o sucesso dos números a um conjunto de fatores, como investimento no acervo, surgimento de novos clubes de leitura, atividades culturais e ao próprio interesse pessoal dos brasilienses pela leitura. “Temos investido para trazer o público jovem para a biblioteca, e eles estão movimentando bastante a leitura de livros, especialmente os da literatura asiática”. Segundo a diretora da biblioteca, os títulos mais procurados refletem a diversidade de interesses dos leitores brasilienses: enquanto os mais jovens demonstram grande apreço por gibis e mangás, os públicos mais velhos exploram obras de ciências, história e direito. A literatura, de modo geral, continua sendo a principal escolha entre os frequentadores da BNB. Hábito da leitura Em comparação com 2023, o número de novos cadastros na BNB saltou para 79%; já o total de obras levadas para casa cresceu 66% O cenário do Distrito Federal contrasta com a realidade nacional. A 6ª Pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, divulgada em novembro de 2024, revelou que 53% da população brasileira não leu nenhum livro nos três meses anteriores a essa coleta de dados, um marco inédito na série histórica. O número de leitores caiu de 52% para 47% nos últimos cinco anos, indicando uma perda de 6,7 milhões de leitores no país. Apesar da queda no Brasil, Brasília segue se destacando. No DF, 52% da população mantém o hábito da leitura, segundo a mesma pesquisa, demonstrando que a cidade preserva um compromisso com a cultura e o conhecimento. O número cresceu dois pontos percentuais em relação a 2019, o que demonstra o cenário positivo em relação ao retrato nacional. Bibliotecária da BNB há 16 anos, Cida Moura disse que sempre leu muito: “Quase tudo que chega de livro passa pelas minhas mãos, e eu logo separo os livros que gostaria de ler” Foi justamente a paixão pela literatura que moldou a escolha de carreira de Cida Moura, 47, que há 16 anos trabalha como bibliotecária na BNB. “Sou muito curiosa e, em toda vida, sempre li muito. Por ser bibliotecária, quase tudo que chega de livro passa pelas minhas mão,s e eu logo separo os livros que gostaria de ler”, conta a servidora, que está entre as leitoras assíduas do espaço. A advogada Eliana Santiago, 67, também é outra leitora recorrente da biblioteca e se diz apaixonada pelos livros de romance policial. “Na infância, a gente não tinha muito incentivo, e na adolescência, eu lia os livros para fazer a ficha literária. Nem sempre a escolha da escola me atraía. Depois de formada, conheci os livros de Sidney Sheldon e Agatha Christie”, conta. A paixão pela literatura logo floresceu e hoje é cultivada na família. “É um hábito que tenho há mais de 30 anos e passei para o meu filho”, relata, acrescentando que não abre mão da experiência de ler o livro físico. “Não gosto de ler no computador; eu preciso sentir o papel, usar o marcador de páginas. Ter contato físico com a obra parece que gera uma cumplicidade entre o leitor e o escritor”.

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Projeto de incentivo à leitura chega aos postos do Na Hora

Os cidadãos do Distrito Federal (DF) que utilizam os serviços do Na Hora vão ter acesso a livros enquanto esperam o atendimento. O projeto Estante Livre, uma parceria da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) com o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), vai disponibilizar uma minibiblioteca nas unidades de atendimento. O Acordo de Cooperação Técnica foi publicado nesta sexta-feira (24) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). A ideia do projeto é estimular a leitura ao facilitar o acesso à cultura e obras literárias por meio de empréstimos e doações de livros. A primeira estante será colocada no Na Hora da Rodoviária do Plano Piloto. As próximas unidades a receberem o projeto serão definidas pela Sejus-DF, enquanto a disponibilidade da estante, a identidade visual do programa, bem como a promoção e reposição do acervo, cabem ao tribunal. A população também pode deixar livros nas estantes como doação. A ideia do projeto é estimular a leitura nos postos do Na Hora, ao facilitar o acesso à cultura e obras literárias por meio de empréstimos e doações de livros | Foto: Divulgação/Sejus-DF Após a seleção dos livros, o TJDFT deverá comunicar à Sejus-DF as obras escolhidas e disponibilizá-las para o público. A secretaria ficará encarregada de fornecer e gerenciar os recursos humanos necessários para a guarda, fiscalização e conservação dos bens do tribunal, além de informar ao órgão judiciário sobre qualquer ocorrência de dano aos materiais disponibilizados. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destaca que “a iniciativa oferece aos usuários do Na Hora a oportunidade de aproveitar o tempo de espera de maneira produtiva, com a oferta de livros e conteúdos dos mais variados temas, promovendo cultura e cidadania”. A parceria também prevê que os órgãos devem acompanhar as ações que estão sendo desenvolvidas e propor eventuais aperfeiçoamentos ao projeto. O prazo de vigência do Estante Livre é de cinco anos, prorrogáveis a critério das partes por igual período. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)

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Pronto-socorro do Hospital Regional de Santa Maria abre Espaço Lúdico para crianças

O pronto-socorro infantil do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) agora tem uma novidade para os pequenos pacientes: trata-se de um Espaço Lúdico para que as crianças possam brincar e se distrair um pouco. Com livros infantis, papéis e lápis de cor disponíveis para desenhar, além de brinquedos variados, o local chama a atenção da criançada e foi aberto nesta segunda-feira (16). Espaço Lúdico no HRSM oferece um lugar de leitura e de brincadeiras para crianças em tratamento de saúde | Fotos: Divulgação/IgesDF “O objetivo é trazer a humanização para o cuidado da criança aqui dentro do pronto-socorro infantil, porque o processo de internação já é bem difícil. Estar num ambiente que não é lúdico, que não tem nada que distraia a criança, torna o processo ainda pior. A proposta é tirar a criança do leito, trazê-la para um ambiente onde ela possa descontrair e diminuir a pressão da doença e da sua internação”, explica a chefe substituta do Serviço de Enfermagem do pronto-socorro infantil do HRSM, Ranielly Oliveira. Segundo ela, foi a equipe multidisciplinar que se uniu com os estagiários da UDF para criar o Espaço Lúdico e conseguir doações para o local. A pequena Maitê Gabrielle, de 2 anos, está internada há uma semana no HRSM com pneumonia e, assim que tirou o acesso do braço, correu para brincar no Espaço Lúdico. Ela não parava de folhear os livros e brincar com as bonecas que encontrava. De janeiro a novembro, o pronto-socorro infantil do Hospital Regional de Santa Maria registrou mais de 39 mil atendimentos “Vamos para casa no fim do dia, e agora que ela está conseguindo aproveitar porque estava tomando o soro. Ela gostou muito de vir para cá e está gostando muito. É muito importante ter esse espaço, até para o desenvolvimento das crianças de modo geral”, avalia a mãe de Maitê, Tainara Ribeiro. O pronto-socorro infantil do HRSM possui uma média de 3.595 atendimentos mensais. De janeiro até novembro, foi contabilizado um total de 39.548 atendimentos. Ranielly destaca que, em todas as datas comemorativas, o PS infantil recebe decoração temática. “Por ser pediatria, a gente gosta de manter o setor decorado e alegre. A proposta desse ano, do Natal, é trazer mais cor, mais vida. A gente sabe que haverá crianças internadas nas datas festivas e é muito ruim estar longe de casa. Então, é uma oportunidade que a gente tem de trazer alegria e esperança para o ambiente”, conclui. *Com informações do IgesDF  

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Biblioteca Nacional de Brasília comemora 16 anos com recorde de leitores e feira de troca de livros

A Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) completou 16 anos nesta quinta-feira (12) ampliando o número de usuários. Em 2024 já são mais de 150 mil visitantes, superando a quantidade de 2023 e 2022, quando foram contabilizados, respectivamente, 102 mil e 72 mil frequentadores – o que mostra um interesse crescente da comunidade. Para comemorar, a BNB promove, no próximo dia 21, a Feira de Troca de Livros, das 9h às 14h, no Corredor Cultura, localizado no térreo. O evento será uma oportunidade para os amantes da leitura trocarem livros e, ao mesmo tempo, uma forma de a biblioteca ampliar e renovar sua coleção, com um destaque especial para livros de autores brasilienses. Isso porque quem levar uma obra de um autor brasiliense terá direito a duas em retorno. A Feira de Troca de Livros da Biblioteca Nacional de Brasília é uma boa oportunidade para quem deixar a compra do presente de Natal para os últimos dias | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A entrada para o evento é gratuita e são mais de mil livros selecionados para a troca, que estão entre os dez mais vendidos no país. Entre as obras de interesse da comunidade estão títulos como Guerra dos Tronos, de George R. R. Martin, e Feliz Ano Velho, de Marcelo Rubens Paiva, além de mangás e HQs. Os livros para troca devem estar em bom estado de conservação. A diretora da BNB, Marmenha Rosário, destaca que o evento também foi pensado na véspera do Natal para as pessoas que deixam o presente para última hora. “Além de ser um momento agradável para quem deseja compartilhar e descobrir novas histórias, proporcionar essa troca vai prestigiar autores e aumentar o nosso acervo”, observou. Aumento de público Considerado um espaço dedicado ao aprendizado, à troca de saberes e à conexão cultural, além de ser um local de lazer e cultura para todos, a Biblioteca Nacional foi inaugurada em 2008 como parte do Complexo Cultural da República, na Esplanada dos Ministérios. Nos últimos dois anos, o espaço dobrou o número de frequentadores, saindo de 72 mil, em 2022, para 102 mil no ano passado, e chegando ao final de 2024 com mais de 150 mil visitantes, o que mostra um interesse crescente da comunidade. Para Marmenha, o número reflete o papel fundamental da biblioteca como centro cultural e de lazer, em que atividades como palestras, exposições, e programas educativos aproximam o público da literatura e da arte. Entre os projetos está a inauguração da Sala Gamer, aulões para concursos, cursos de inglês e até uma área musical. “O brasiliense descobriu que a BNB é muito importante no cotidiano e entra no imaginário da comunidade do DF. Os números mostram que, com a diversificação de projetos, estamos trazendo mais gente para dentro da biblioteca e temos nos destacado nesse sentido. Uma biblioteca boa e de qualidade atrai o público e esse espaço cumpre com a missão de ofertar produtos que levam conhecimento, aprendizagem e cultura para a população”, afirma a diretora.

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Biblioteca Infantil da 104/304 Sul expõe trabalhos de alunos

Para celebrar o trabalho dos estudantes que participam do projeto Escolinha da Criatividade da Biblioteca Infantil da 104/304 Sul, o Espaço Cultural Professora Neusa França, localizado na sede da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), no Shopping ID, receberá a mostra de arte Encantamento entre os dias 21 e 31 de outubro. Os trabalhos expostos foram elaborados pelos alunos do projeto Escolinha da Criatividade e representam sensações de deslumbramento, admiração e fascinação, presentes no imaginário infantil por meio de criações artísticas. Os alunos utilizam diversas técnicas e materiais nas obras de arte feitas por eles. A exposição é aberta ao público e funcionará em horário comercial, das 8h às 18h | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF A exposição é aberta ao público e funcionará em horário comercial, das 8h às 18h. Nesta segunda (21) haverá um coquetel no local, às 19h, para os pais e crianças de 6 a 14 anos que participaram do projeto. A Biblioteca Infantil da 104/304 sul é um espaço de leitura e aprendizagem. Nela funciona o projeto “Escolinha de Criatividade”, no qual os estudantes podem acessar uma vasta coleção de livros, jogos educativos e atividades interativas que incentivam o interesse pela leitura e ajudam no desenvolvimento de habilidades. A biblioteca conta com um acervo de, aproximadamente, 12 mil livros de literatura infantojuvenil e professores com formação e aptidões específicas. A Escolinha da Criatividade também oferece acompanhamento individualizado para as crianças com necessidades especiais, visando garantir a inclusão social e a igualdade de oportunidades. O local já ofereceu saraus literários, exposições, Gibiteca, mediação de histórias, visitas guiadas, entre outros, já que o prédio no qual se localiza a Escolinha foi idealizado por Oscar Niemeyer e tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) como patrimônio material há 50 anos. *Com informações da SEEDF

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Coordenações regionais de ensino recebem 78 mil livros para a educação infantil

Incentivar práticas de leitura, escrita e oralidade desde a educação infantil é um dos objetivos da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). Para isso, a pasta entregou, nesta quinta-feira (3), 78 mil livros literários recém-adquiridos pela SEEDF por meio de processo licitatório. A entrega simbólica foi realizada no auditório do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) durante o evento Literatura em Movimento na Educação Infantil. Milhares de exemplares de 28 novos títulos da educação infantil foram entregues aos representantes de todas as 14 coordenações regionais de ensino (CREs) do DF, que estiveram presentes no evento. As equipes das unidades de Educação Básica (Uniebs) das Regionais de Ensino, gestores e coordenadores pedagógicos das unidades escolares públicas e instituições parceiras também participaram da entrega. Exemplares de 28 novos títulos da educação infantil foram entregues aos representantes de todas as 14 coordenações regionais de ensino | Foto: Mary Leal/SEEDF Na ocasião, também foram entregues os kits com 38.400 livros doados pelo Instituto Itaú Social. A organização é parceira do Programa Nacional Leitura e Escrita na Educação Infantil, que compõe o compromisso nacional Criança Alfabetizada, com o objetivo de alfabetizar todas as crianças até o segundo ano do ensino fundamental. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, esteve presente no evento e destacou a importância de a leitura ser incentivada desde a educação infantil. “Me sinto um ponto fora da curva, pois só o DF cuida desde a creche até a universidade. Fico muito feliz quando a gente faz um evento que envolve a educação infantil, que é onde tudo começa”, celebrou. Alfabetização O evento Literatura em Movimento na Educação Infantil converge com o programa federal de formação docente Leitura e Escrita na Educação Infantil, no âmbito do Compromisso Nacional Criança Alfabetizada (CNCA), e com as propostas da SEEDF presentes no Currículo em Movimento da Educação Infantil. Hélvia Paranaguá, secretária de Educação do DF, falou durante a abertura do evento que incentiva a leitura na Educação Infantil A subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Soares Braga, ressaltou a relevância da entrega dos livros para a alfabetização. “As escolas de educação infantil são o prelúdio para que a alfabetização aconteça. Ler com a criança abre pra ela uma infinidade de possibilidades, que estimulam a criatividade e o interesse pelo conhecimento”, defendeu. O currículo do DF prevê a ampliação das experiências das crianças com a linguagem escrita, respeitando as especificidades da primeira infância. O objetivo é gerar a noção de leitura e escrita como práticas sociais que integram o cotidiano das escolas infantis, abordando a leitura por meio de interações lúdicas. Palestras Além da entrega simbólica dos exemplares, o evento contou com duas palestras sobre como desenvolver uma prática pedagógica que explore a literatura na educação infantil, como meio de ampliar o repertório cultural das crianças na primeira infância, até os 7 anos de idade. A coordenadora pedagógica da Biblioteca da 108/308 Sul, Ana Neila Torquato, que promove o projeto “Bebê que Lê”, foi uma das palestrantes do evento A primeira palestrante foi a professora de educação básica da SEEDF Ana Neila Torquato, que atualmente é coordenadora pedagógica da Biblioteca da 108/308 Sul, onde promove o projeto “Bebê que Lê”, uma roda de leitura para bebês e crianças até 2 anos de idade e as respectivas famílias. A escritora, psicopedagoga e especialista em Educação Infantil e em literatura infantil e juvenil possui doze livros publicados. Em seguida, foi a vez da professora Paula Gomes de Oliveira, da Universidade de Brasília (UnB), palestrar. A docente é bacharel e licenciada em Letras (UnB), Mestre e Doutora em Educação pela Universidade de Brasília, com pós-doutorado pela Universidade Federal de Santa Catarina. Atualmente é professora adjunta da Faculdade de Educação na UnB, na área de Língua Materna e Literatura, onde promove pesquisa e extensão sobre alfabetização e multiletramentos. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Biblioteca Nacional de Brasília recupera mais de 4,6 mil livros em campanha de devolução

A Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) encerrou a Campanha de Devolução de Livros 2024 com a recuperação de 4.664 exemplares. Entre as obras devolvidas, algumas estavam em posse de leitores há mais de oito anos, como o livro Racismo no Brasil, emprestado desde 2016. A iniciativa também permitiu que usuários suspensos regularizassem sua situação, sem qualquer punição, e voltassem a utilizar o serviço de empréstimo da biblioteca. A campanha teve início em julho e se estendeu até o fim de agosto. De acordo com a diretora da BNB, Marmenha Rosário, a iniciativa foi essencial para a recuperação de obras importantes e para a manutenção do acervo atualizado e disponível à população do Distrito Federal. A campanha teve início em julho e se estendeu até o fim de agosto; BNB tem acervo disponível de cerca de 53 mil obras | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “A campanha superou todas as nossas expectativas principalmente quando vimos que estavam voltando livros que há muito tempo estavam atrasados. Agora, a maioria dos exemplares em falta é somente deste ano. Ficamos felizes de ver que a conscientização deu certo, porque as pessoas perceberam que o livro que estava com elas poderia fazer falta para outro usuário”, afirmou Marmenha. Com 4.664 exemplares retornados ao acervo, a BNB soma aproximadamente 53 mil obras à disposição para a população do DF. Além do sucesso da campanha de devolução, a Biblioteca Nacional de Brasília tem registrado um crescimento significativo no número de visitantes em 2024. Entre janeiro e agosto deste ano, o local recebeu 117.827 pessoas, superando o total de visitas de 2023, que foi de 102.034. Esse aumento reforça a importância da BNB como espaço de cultura e conhecimento na capital federal.

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