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CEB IPes arrecada R$ 4 milhões com leilão de sucatas de iluminação pública

A CEB Iluminação Pública e Serviços (CEB IPes) arrecadou mais de R$ 4 milhões com o leilão de materiais inservíveis da rede de iluminação pública. Foram leiloados itens como luminárias antigas, postes que não podiam mais ser recuperados, reatores, fiação e restos de metais e outros equipamentos sem condição de retorno às ruas. Além de liberar espaço de armazenamento, os materiais deixaram de gerar custos com descarte ambiental e ainda ganharão uma nova utilidade. Agora, esses itens serão reaproveitados por empresas especializadas, reforçando o conceito de economia circular. O presidente da Comissão Especial de Destinação e Acompanhamento de Bens Móveis, Paulo Ceser, destaca o impacto positivo da iniciativa. “O leilão de sucatas faz parte do compromisso da CEB IPes com a população do DF, pois é uma ação estratégica que alinha lucro, eficiência operacional e sustentabilidade ambiental para a empresa e para a comunidade. É quando o lixo se torna um recurso valioso”, destacou. Sustentabilidade como prioridade As empresas participantes do leilão precisaram comprovar todas as certificações ambientais exigidas. Dessa forma, os materiais retornam ao ciclo produtivo de forma responsável, reduzindo impactos e incentivando práticas mais sustentáveis na cadeia de reciclagem. Ao todo, foram leiloados cinco lotes, incluindo reatores, postes de concreto, fiação, luminárias de alumínio e outros itens. A iniciativa se soma ao avanço do programa que está substituindo tecnologias obsoletas por luminárias de LED mais eficientes, econômicas e duráveis em todo o Distrito Federal. *Com informações da CEB Iluminação Pública e Serviços (CEB IPes)

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Com o fim da estiagem, força-tarefa intensifica prevenção à dengue no Núcleo Bandeirante

Com o fim da estiagem e a volta das chuvas à capital, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem intensificado nas regiões administrativas (RAs) os trabalhos de prevenção e combate ao Aedes aegypti – vetor de transmissão de doenças como dengue, zika e chikungunya. Nesta segunda-feira (30), no Núcleo Bandeirante, equipes iniciaram o trabalho de recolhimento de entulhos e materiais inservíveis que podem contribuir para o surgimento de focos do mosquito. O Núcleo Bandeirante foi uma das primeiras visitadas pela verdadeira força-tarefa montada pelo governo. As equipes iniciaram nesta segunda-feira o trabalho de recolhimento de entulhos e materiais inservíveis que podem contribuir para o surgimento de focos do mosquito | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A cidade foi uma das primeiras visitadas pela verdadeira força-tarefa montada pelo governo. A operação conta com a participação da Secretaria de Governo (Segov-DF), da Vigilância Ambiental em Saúde, Administração Regional do Núcleo Bandeirante, além da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape-DF) e do Polo Centro-oeste do GDF Presente. O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, destaca que a ação busca evitar que, com o retorno das precipitações, o DF volte a sofrer com os casos de dengue. “O GDF está trabalhando de forma integrada com o objetivo de que o enfrentamento ao Aedes aegypti seja mais ostensivo e efetivo neste ano”, enfatiza o secretário. “Recentemente, fizemos uma reunião com os órgãos envolvidos nessa política pública de combate à dengue com a participação de todos os administradores regionais para nivelar as ações. Foi um encontro importantíssimo, onde foi apresentada toda a estratégia que vai ser usada para dar suporte nas cidades”, prossegue o titular da Segov. Nesta segunda-feira (30), as equipes percorreram endereços das áreas conhecidas na cidade como Divineia e Metropolitana. Além da retirada de lixo das ruas e a identificação de acumuladores no local, o GDF também conscientizou e orientou a população sobre a importância das medidas de segurança. Os trabalhos seguirão ao longo de toda a semana (confira abaixo). Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília Mapeamento Segundo o administrador regional do Núcleo Bandeirante, Márcio Oliveira, o trabalho das equipes do GDF na RA começaram ainda na semana passada, com o mapeamento das áreas de atuação da operação. “Realizamos várias reuniões com a Vigilância Ambiental em Saúde e criamos uma comissão específica para esse combate”, detalha. “Também na semana passada, a administração passou avisando os moradores para que colocassem na rua tudo aquilo que fosse inservível. E, nesta segunda, iniciamos a retirada desses entulhos; são materiais que podem servir como criadouros para dengue”, completa o gestor. De acordo com o biólogo Israel Moreira, da Vigilância Ambiental em Saúde, com chegada do período chuvoso, o risco de proliferação do Aedes aegypti aumenta significativamente, já que a água da chuva se acumula em recipientes, terrenos baldios e até mesmo em pequenos objetos, criando ambientes propícios para a reprodução do mosquito O biólogo Israel Moreira, da Vigilância Ambiental em Saúde, explica que a chegada do período chuvoso, o risco de proliferação do Aedes aegypti aumenta significativamente, já que a água da chuva se acumula em recipientes, terrenos baldios e até mesmo em pequenos objetos, criando ambientes propícios para a reprodução do mosquito. “Nessa época, qualquer recipiente pode acumular água, até mesmo uma tampinha de garrafa pet. Por isso, essa ação é tão importante, pois a retirada desses materiais, além de proteger a gente contra a dengue, também impede a proliferação de outros insetos, incluindo o escorpião, que usam essas estruturas como abrigo”. O policial judicial Humberto Ferreira, de 53 anos, comemorou a chegada da ação ao Núcleo Bandeirante. “É um serviço muito importante. O mosquito não tem fronteira e a pessoa pensa que não irá ser atingida porque cuidou do seu quintal, da sua casa, mas é um esforço conjunto, onde todos precisam fazer a sua parte. Só quem perdeu alguém que sabe a importância desse cuidado”, avalia. A dona de casa Rita de Cássia Oliveira redobrou os cuidados dentro da residência onde mora Foi justamente a gravidade da doença que motivou a dona de casa Rita de Cássia Oliveira, 59, a redobrar os cuidados dentro da residência onde mora. “Eu perdi parentes para a dengue e por isso valorizo tanto o trabalho dessas pessoas. É um trabalho maravilhoso e um serviço muito necessário para a população”, acrescenta. Prevenção O Aedes aegypti tem características físicas marcantes como a sua cor escura e listras brancas nas pernas e no corpo. O mosquito possui grande capacidade de reprodução, sendo a fêmea a responsável por depositar ovos em locais com água parada, independente do tamanho do recipiente. Sendo assim, a presença de vasos de plantas, pneus, garrafas, calhas e até mesmo tampinhas de garrafas oferece condições ideais para a reprodução do inseto, que pode gerar novos mosquitos em poucos dias, aumentando rapidamente a população em áreas com acúmulo de água. Não seja vítima do mosquito e contribua para a segurança da sua vizinhança: → Elimine focos de água parada: verifique semanalmente sua casa e quintal para eliminar qualquer recipiente que possa acumular água → Mantenha caixas d’água, toneis e barris bem tampados: impedir o acesso do mosquito a esses locais evita a criação de novos focos → Use repelentes: aplique nas partes expostas do corpo e reaplique conforme as instruções do fabricante, especialmente quando estiver ao ar livre → Proteja a casa: instale telas em janelas e portas para impedir a entrada de mosquitos. O uso de mosquiteiros sobre as camas também é recomendado → Mantenha-se informado: acompanhe as campanhas de conscientização e siga as orientações das autoridades de saúde para se proteger e evitar a proliferação do mosquito

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Equipes do GDF atendem 21 pessoas em situação de rua na Asa Norte

O Governo do Distrito Federal (GDF) realizou, durante o fim de semana, novas ações coordenadas para o atendimento à população em situação de rua. No sábado (3) e domingo (4), equipes do GDF estiveram em sete pontos da via L4 Norte. As ações foram estabelecidas para ofertar assistência e abrigo àqueles que desejarem, além de promoverem a desobstrução de áreas públicas ocupadas | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Ao todo, 21 pessoas receberam atendimentos e 12 ocupações irregulares foram removidas de áreas públicas, totalizando quatro caminhões de entulho e materiais inservíveis. As ações foram estabelecidas para ofertar assistência e abrigo àqueles que desejarem, além de promoverem a desobstrução de áreas públicas ocupadas. Durante os atendimentos, são oferecidos serviços de saúde, educação, assistência social, orientação sobre tratamento a animais domésticos, deslocamento interestadual e um benefício excepcional de R$ 600 para quem não consegue arcar com aluguel. Participam das abordagens profissionais das secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), do Departamento de Trânsito (Detran), das polícias Militar e Civil, do Corpo de Bombeiros Militar e do Conselho Tutelar. As ações de acolhimento seguem as diretrizes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua do DF, coordenado pela Casa Civil. Política pública O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os trabalhos de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Durante as abordagens, o GDF oferece serviços de saúde, educação, assistência social – incluindo vagas em abrigos –, orientação sobre tratamento a animais domésticos, benefícios como deslocamento interestadual e um bônus de R$ 600 para aqueles que não conseguem arcar com aluguel. Também são ofertadas políticas públicas, como vagas no programa de qualificação profissional RenovaDF e cadastramento para unidades habitacionais.

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Ação do GDF promove atendimentos a pessoas em situação de rua em Ceilândia

Iniciada na quinta-feira (1º) em Ceilândia, a ação de acolhimento a pessoas em situação de rua promovida pelo Governo do Distrito Federal (GDF) teve continuidade na região administrativa nesta sexta-feira (2). As equipes passaram por pontos na EQNN 1/3 e na EQNN 11, onde foram encontradas e atendidas 14 pessoas pelos profissionais das secretarias presentes e retiradas sete estruturas de lona e madeira. Cinco caminhões de entulho foram usados para remover os materiais inservíveis e encaminhá-los para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Os trabalhos de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Participam das abordagens profissionais das secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), do Departamento de Trânsito (Detran), das polícias Militar e Civil, do Corpo de Bombeiros Militar e do Conselho Tutelar. As equipes passaram por pontos na EQNN 1/3 e na EQNN 11, onde foram encontradas e atendidas 14 pessoas pelos profissionais das secretarias presentes e retiradas sete estruturas de lona e madeira As ações de acolhimento seguem as diretrizes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua do DF, coordenado pela Casa Civil. Política pública O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no ano passado. Os trabalhos de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Durante as abordagens, o GDF oferece serviços de saúde, educação, assistência social – incluindo vagas em abrigos –, orientação sobre tratamento a animais domésticos, benefícios como deslocamento interestadual e um bônus de R$ 600 para aqueles que não conseguem arcar com aluguel. Também são ofertadas políticas públicas, como vagas no programa de qualificação profissional RenovaDF e cadastramento para unidades habitacionais.

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