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Representantes do MPDFT fazem visita técnica ao Hospital Regional de Santa Maria

O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu, nesta terça-feira (13), uma visita de inspeção ordinária de membros do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). A ação tem ocorrido em todas as maternidades e centros obstétricos da rede pública de saúde do Distrito Federal com o intuito de acompanhar a política pública materna e infantil do DF. “Hoje, o Hospital Regional de Santa Maria faz parte da atenção materna e infantil, é um equipamento de saúde fundamental, até porque faz o atendimento de alto risco aqui nessa região. Por isso, a importância de a gente vir, compreender os processos, entender como é que está funcionando o hospital para sugerir melhorias”           Hiza Carpina, promotora de Justiça da 3ª Prosus A visita foi liderada pela promotora de Justiça Hiza Carpina, da 3ª Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde (Prosus), e pela médica da Assessoria Técnica do MPDFT, Tatiana Wambier. Elas se reuniram com os gestores e, depois, fizeram o percurso que as pacientes gestantes fazem, seguindo todo o fluxo de atendimento. “O objetivo é olhar para a lógica de crescimento, da evolução da política pública, mas também, visando melhorar, aprimorar, aperfeiçoar e qualificar a atenção materna e infantil no Distrito Federal”, explica. De acordo com a promotora de Justiça, o perfil de atendimento às gestantes de alto risco também é um fator crucial para análise, pois o HRSM é referência junto com o Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB). A ação tem ocorrido em todas as maternidades e centros obstétricos da rede pública de saúde do Distrito Federal com o intuito de acompanhar a evolução da política materna e infantil do DF | Foto: Divulgação/IgesDF “Hoje, o Hospital Regional de Santa Maria faz parte da atenção materna e infantil, é um equipamento de saúde fundamental, até porque faz o atendimento de alto risco aqui nessa região. Por isso, a importância de a gente vir, compreender os processos, entender como é que está funcionando o hospital para sugerir melhorias”, informa Hiza. Durante a ida ao centro-obstétrico, a equipe visitou todas as instalações onde as pacientes são atendidas, adentraram nos banheiros utilizados por elas, conversaram sobre a disponibilidade de equipes, quantitativo médio de partos, inclusive, a promotora de Justiça deixou claro para as equipes que a paciente não escolhe a via de parto, é o médico quem decide a melhor opção para garantir a saúde de mãe e filho. “Hoje, o HRSM realiza uma média de 350 partos por mês e muitas pacientes chegam aqui querendo fazer uma cesárea, ameaçando as equipes e falando que elas têm o direito de escolher o tipo de parto. Mas a Dra. Hiza esclareceu que isso é apenas um projeto de lei, não regra. Não é o fato da paciente querer uma cesárea, mas sim, tem que ter uma indicação médica e vou ressaltar isso com todos, pois não se trata de violência obstétrica”, afirma a gerente da Maternidade do HRSM, Ivonete Rodrigues. Segundo ela, como o Hospital Regional de Santa Maria é referência em partos de alto risco, o número de pacientes muito graves chegando na porta do centro obstétrico tem sido cada vez mais recorrente. Para tentar melhorar a situação, os gestores estão tentando manter o dimensionamento adequado tanto médico como de enfermagem e equipe múltipla para dar esse atendimento. “Estamos fazendo tratativas com a Rede Cegonha para melhorar o pré-natal das pacientes da região, para que elas cheguem a nossa porta com menos riscos, com uma condição mais adequada até para dar o direcionamento do parto dela”, conclui. *Com informações do IgesDF

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Maternidades públicas e Casa de Parto terão vacina contra tuberculose

Cabe ao profissional de saúde repassar aos responsáveis pelo recém-nascido orientações sobre a evolução da cicatriz vacinal e os demais cuidados necessários | Foto: Agência Saúde A Secretaria de Saúde implantará a vacina BCG nas maternidades dos hospitais regionais e na Casa de Parto para ampliar a cobertura vacinal e prevenir as formas graves de tuberculose (miliar e meníngea). A ação segue recomendação do Ministério da Saúde, que orienta que a administração da vacina BCG seja em dose única, o mais precocemente possível – de preferência na maternidade, logo após o nascimento. Nesse sentido, a Gerência de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis e de Transmissão Hídrica e Alimentar da Secretaria de Saúde elaborou o Plano Integrado de Melhoria dos Indicadores de Imunização para o DF. O documento foi publicado em 2019 e, desde a sua publicação no Diário Oficial do DF, a área técnica vem desenvolvendo estratégias para melhorar os níveis da cobertura vacinal. [Olho texto=”“a vacina sendo realizada nas maternidades, os pais receberão informação sobre a BCG e as demais vacinas do calendário, o que pode melhorar a adesão à vacinação”” assinatura=”Renata Brandão, gerente de Imunização da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”centro”] A BCG é uma vacina que protege contra as formas graves de tuberculose e faz parte do primeiro pilar da Estratégia pelo Fim da Tuberculose, concertação aprovada em 2015 pela Organização Mundial de Saúde (OMS). No DF, no primeiro quadrimestre deste ano, a adesão à BCG estava abaixo da expectativa em comparação ao mesmo período do ano passado. Apenas 72% do público está com a cobertura da vacina em dia. As demais vacinas do calendário infantil também apresentam coberturas abaixo da meta no primeiro quadrimestre de 2020. Gerente de Imunização da Secretaria de Saúde, Renata Brandão afirma que as vacinas são uma estratégia de bloqueio de doenças e a maneira mais eficaz de evitar as formas graves de algumas delas, como é o caso da tuberculose. “O objetivo é facilitar o acesso e melhorar as coberturas vacinais no DF. Atualmente, para otimização do imunobiológico, a vacina da BCG é realizada nas UBSs em dias específicos e, com a realização nas maternidades, as puérperas não precisarão se deslocar com o recém-nascido logo após a alta”, destacou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No momento da vacina cabe ao profissional de saúde repassar aos responsáveis pelo recém-nascido orientações sobre a evolução da cicatriz vacinal e os cuidados necessários, bem como sobre as demais vacinas do Calendário Nacional de Vacinação. Renata ressalta ainda que “a vacina sendo realizada nas maternidades, os pais receberão informação sobre a BCG e as demais vacinas do calendário, o que pode melhorar a adesão à vacinação”. O Sistema Único Saúde (SUS) oferece vacinas para a população que são iniciadas na infância até a fase adulta. Saiba mais sobre o calendário vacinal do DF para todas as idades no site da Secretaria de Saúde. * Com informações da Secretaria de Saúde

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