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DF inicia a 3ª fase dos Jogos da Juventude com prata na marcha atlética e vitórias no handebol

O Distrito Federal começou com o pé direito a terceira e última fase dos Jogos da Juventude 2024, em João Pessoa (PB), neste domingo (24). Logo no primeiro dia de provas do atletismo, Mychelle Rodrigues, 15 anos, estudante do Centro de Ensino Médio (CEM) 01 do Paranoá, conquistou a medalha de prata na marcha atlética. A delegação brasiliense também entrou em quadra com os times de handebol e vôlei na competição, que segue até quinta-feira (28).  O time feminino de vôlei estreou com vitória sobre Roraima por 2 sets a 0 | Foto: Jotta Casttro/SEEDF Sob o olhar do brasiliense Caio Bonfim, medalhista olímpico na marcha atlética, Mychelle conquistou o segundo lugar do pódio da prova feminina de 3 km e ficou atrás apenas da paraibana Vitoria Araújo. A medalha de bronze foi para o Espírito Santo.  “Eles vêm se dedicando muito, e acredito que fecharemos esta edição dos Jogos com resultados ainda mais expressivos” Marcelo Magalhães, chefe da delegação do DF A conquista da prata por Mychelle Rodrigues na marcha atlética reforça o potencial do atletismo do DF. A jovem atleta, que começou no atletismo aos 6 anos, celebrou o resultado: “Foi uma prova bem complicada porque estava muito quente, mas o treinamento do professor Gilvanme ajudou bastante. A gente fez um treinamento específico no sol, porque a gente já sabia o que nos esperava”.  O plano agora é trabalhar mais para o ano que vem para ser campeã. Caio Bonfim elogiou as três melhores da prova: “As três meninas são excelentes tecnicamente e são velozes, fiquei encantado. É uma prova curta, e vai predominar quem é veloz. E na marcha, como todas as outras provas, o veloz vence”. Marcelo Magalhães, chefe da delegação do DF, destacou a confiança no desempenho dos atletas. “Eles vêm se dedicando muito, e acredito que fecharemos esta edição dos Jogos com resultados ainda mais expressivos”, projetou. Com a prata conquistada no domingo, o Distrito Federal está no 18º lugar no quadro de medalhas, com nove medalhas.  Outras modalidades As atividades de domingo foram intensas e realizadas em diferentes locais. A Vila Olímpica Parahyba recebeu as provas de atletismo e as partidas de vôlei feminino, enquanto o Centro de Convenções foi palco do handebol masculino e da esgrima, única modalidade que o DF não trouxe representantes. Já o Ginásio Ronaldão sediou os jogos de handebol feminino, e o Sesc foi o espaço das partidas de vôlei masculino. “É uma oportunidade muito boa para ser visto e continuar evoluindo dentro do meu esporte” Brenno Antunes, aluno do CEM 01 do Gama No primeiro dia da terceira etapa dos Jogos, os resultados foram em sua maioria positivos. No handebol, os dois times começaram bem e venceram as partidas de estreia. O time feminino de vôlei também estreou com vitória sobre Roraima por 2 sets a 0, demonstrando entrosamento e foco. Já a equipe masculina enfrentou o Paraná, mas acabou superada pelo mesmo placar. Para o central Brenno Antunes, 17, aluno do Centro de Ensino Médio (CEM) 01 do Gama, a participação nos Jogos da Juventude 2024 tem sido incrível. “É uma oportunidade muito boa para ser visto e continuar evoluindo dentro do meu esporte”, resumiu. O atleta joga desde os 15 anos, e o interesse pelo vôlei começou dentro do Centro Olímpico do Gama.  Formação das equipes Brenno é o único estudante da rede pública de ensino do time do DF. O atleta jogou os Jogos Escolares do DF pelo CEM 01 do Gama, passou para a fase distrital e, apesar de ter perdido nas quartas de final, foi um dos selecionados para integrar a seleção do DF. O processo de formação das equipes é criterioso. Técnicos e atletas passam por etapas como apresentação de plano de trabalho, entrevistas e avaliações, garantindo um nível elevado de preparação. O técnico da equipe feminina de vôlei do DF, Renato de Oliveira, do Colégio Militar Dom Pedro II, falou sobre o compromisso das atletas: “Elas têm mostrado muita determinação e disciplina. Estamos prontos para dar o nosso melhor”. *Com informações da Secretaria de Educação

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Judoca apoiada por programas do GDF é prata em mundial escolar no Bahrein

O esporte pode levar longe. No caso da judoca brasiliense Pietra Estrela Aquino, 17 anos, essa não foi só uma metáfora. No último mês, ela cruzou os mais de 11 mil km que separam a capital federal da cidade de Manama, no Bahrein, para conquistar a medalha de prata no Gymnasiade Sub-18, o maior evento esportivo escolar do planeta. Ao longo de sua trajetória, a atleta contou com apoio de programas do Governo do Distrito Federal (GDF), como o Bolsa Atleta e o Compete Brasília. A judoca brasiliense Pietra Estrela Aquino cruzou os mais de 11 mil km que separam a capital federal da cidade de Manama, no Bahrein, para conquistar a medalha de prata no Gymnasiade Sub-18, o maior evento esportivo escolar do planeta | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Foi muito gratificante para mim. Até então, eu acho que é o resultado mais expressivo da minha carreira como atleta e sou muito grata a todo mundo que me ajudou a chegar aqui”, celebrou a jovem, que ficou em segundo lugar na categoria até 57 kg. “Sempre tive o sonho de viajar o mundo todo por meio do judô, conhecer vários países, mas a gente nunca imagina um país assim tão longe, tão diferente, com uma cultura muito linda de se conhecer. Foi incrível, e, com certeza, eu não conseguiria se não fosse pelo esporte.” O carimbo do país árabe não foi o primeiro no passaporte de Pietra. Antes, ela já havia competido em Portugal, Croácia e Polônia, viagens que fez com o apoio do Compete Brasília — programa do GDF que concede passagens aéreas ou terrestres para atletas disputarem provas. “Se não fosse por esses apoios, talvez a gente não conseguiria marcar as viagens, porque hoje em dia também está muito caro para ir para as competições. Então, acaba que, se a pessoa não tem condição de ir para uma viagem, ela fica em desvantagem em relação às outras pessoas que têm condições, mesmo sendo o melhor atleta”, pontuou. A brasiliense coleciona medalhas importantes, como os ouros dos Jogos Escolares Brasileiros em 2021 e 2024, Jogos da Juventude em 2023 e Campeonato Brasileiro Sub-18 da modalidade, também em 2023 O caminho para todas essas competições começou aos 4 anos: “É uma história até engraçada, porque na minha escola tinha balé para as meninas e judô para os meninos. Aí eu fui ao balé no primeiro dia e fiquei chorando lá e pedi para os meus pais para fazer judô”. Aliás, o apoio da família — que ainda conta com outros dois atletas — é tido por ela como uma das coisas mais importantes da carreira. “Ser pai é alimentar o sonho dos filhos, viver o sonho com eles. Até brinquei com ela em uma postagem: ‘Viver a jornada contigo é o que mais me impressiona’. Cada orgulho, cada tristeza às vezes também, é muito legal”, contou, entusiasmado, o pai, o administrador Leandro Aquino. Nos 13 anos dessa jornada até agora — sete participando de disputas —, a brasiliense coleciona medalhas importantes, como os ouros nos Jogos Escolares Brasileiros em 2021 e 2024, nos Jogos da Juventude em 2023 e no Campeonato Brasileiro Sub-18 da modalidade, também em 2023. Daqui para a frente, Pietra almeja continuar melhorando sua pontuação no ranking e não nega a ambição de, quem sabe, estar nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 2028: “Vou lutar esses quatro anos para ver se eu consigo, só que eu ainda sou da base, aí é mais difícil competir com as mulheres do sênior. Só que, se a gente se destacar e ganhar delas, é a gente que vai. Esse é o sonho, é a meta” Olimpíadas O sonho pode não estar tão distante assim. O judô é a categoria que mais rendeu medalhas olímpicas ao Brasil na história. Na última edição, em Paris, foram quatro. Uma delas, o bronze por equipe mista, que contou com a participação de dois atletas que passaram pelos tatames do Espaço Marques, onde Pietra treina: Guilherme Schimidt e Ketleyn Quadros. Leandro Aquino: “Ser pai é alimentar o sonho dos filhos, viver o sonho com eles” “Esse vice-campeonato, para ela, vem a carimbar todo o esforço, toda a dedicação que ela teve não só nessa competição, mas em várias outras, sempre medalhando, sempre trazendo resultados para o Distrito Federal. Esse campeonato mundial escolar só fomenta todo o trabalho que foi feito e é muito importante para a trajetória dela, pois, daqui para frente, são os novos desafios. Talvez seja a última competição escolar dela, e agora é buscar o sonho olímpico, o sonho mundial que todo atleta almeja”, destacou Robert Marques, treinador da jovem no local. O sensei também reforçou a importância dos programas governamentais para que atletas tenham condições de seguir disputando medalhas: “Tem atletas no Distrito Federal que talvez, se não tivessem esses apoios, não conseguiriam estar viajando, estar competindo em nível nacional e internacional. O Compete Brasília faz uma diferença monstruosa dentro desse contexto competitivo, e temos muitos resultados graças a esse programa”. Compete Brasília O programa tem como objetivo incentivar a participação de atletas e paratletas de alto rendimento — de diversas modalidades — em campeonatos nacionais e internacionais. O pedido deve ser feito no site da Secretaria de Esporte e Lazer, antes de cada evento — no prazo de até 40 dias antes do início, no caso de competições nacionais, e 60 dias para as internacionais. “O Compete Brasília é um exemplo consolidado de uma política pública que deu certo no Distrito Federal, valorizando o esforço, a dedicação e o comprometimento dos atletas da nossa cidade. Esses resultados também refletem o nosso compromisso contínuo com o esporte brasiliense, promovendo o desenvolvimento de atletas desde a formação até a participação em competições de alto nível”, enfatizou o secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira.

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Apoio do GDF consolida Brasília como referência nacional na marcha atlética

A conquista inédita da medalha de prata na marcha atlética nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 trouxe reconhecimento para a modalidade, crescente em Brasília e potencializada por meio de programas de incentivo ao esporte executados pelo Governo do Distrito Federal (GDF), como o Compete Brasília e o Bolsa Atleta. “O Governo do Distrito Federal, por meio desses programas, oferece suporte contínuo a esses atletas, garantindo recursos para treinamento, participação em competições e desenvolvimento técnico. Nosso compromisso é fortalecer ainda mais essa modalidade, criando oportunidades para que nossos marchadores alcancem os melhores resultados e representem nossa cidade nos pódios”                   Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer O secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira, afirma que a capital federal está se consolidando como um polo esportivo, e a marcha atlética é um exemplo disso, com atletas de alto nível competindo e conquistando vitórias em torneios nacionais e internacionais. “O Governo do Distrito Federal, por meio desses programas, oferece suporte contínuo a esses atletas, garantindo recursos para treinamento, participação em competições e desenvolvimento técnico. Nosso compromisso é fortalecer ainda mais essa modalidade, criando oportunidades para que nossos marchadores alcancem os melhores resultados e representem nossa cidade nos pódios”, afirma Junqueira. Treinando diariamente no Estádio Augustinho Lima, em Sobradinho, há marchadores que também participaram das Olimpíadas em Paris deste ano. Entre eles está Max Batista Gonçalves dos Santos, 29, tricampeão brasileiro dos 35 km, medalhista sul-americano e medalhista da Copa Panamericana de Marcha Atlética. Além de outras disputas importantes, como o Troféu Brasil e o Campeonato Mundial de Marcha Atlética, Max fez parte do auge das competições, conquistando o 28º lugar nos Jogos Olímpicos em Paris, em sua primeira participação. A marcha atlética é uma modalidade do atletismo em que se executa uma progressão de passos de maneira que o atleta sempre mantenha contato com o solo com pelo menos um dos pés. Treinando diariamente no Estádio Augustinho Lima, em Sobradinho, há marchadores que também participaram das Olimpíadas em Paris deste ano | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília De um menino de 12 anos que enfrentava dificuldades em casa a um atleta de alto rendimento, a jornada de Max é composta de muito trabalho e dedicação. Ele conta que fez o primeiro treino em 2006, a convite de um amigo, atraído pelo lanche que viria depois. Logo se apaixonou pelo esporte, aprimorou-se e começou a competir. “A gente costuma dizer que não somos nós que escolhemos a marcha atlética, é a marcha atlética que nos escolhe. Eu tentei outras modalidades como corrida e salto, mas não me encaixei em nenhuma, e a marcha atlética me escolheu. Ela me deu a oportunidade de chegar onde cheguei hoje”, afirma o atleta. Resistência e técnica A marcha atlética é uma modalidade do atletismo em que se executa uma progressão de passos de maneira que o atleta sempre mantenha contato com o solo com pelo menos um dos pés. A perna que avança deve estar reta, desde o momento do primeiro contato com o solo até que se encontre em posição vertical. Foi integrada aos Jogos Olímpicos em 1900 e, em 1992, passou a ser disputada também na categoria feminina. A marchadora Gabriela Muniz não só cresceu nesse esporte como viu a modalidade crescer junto com ela. Quando tinha 12 anos, conheceu a marcha atlética por meio de um projeto social, onde via o esporte mais como uma brincadeira As provas de marcha atlética são disputadas nas distâncias de 20 km no feminino, e 20 km e 50 km no masculino, normalmente realizadas em um circuito na rua de no mínimo 1 km e no máximo 2,5 km. É uma modalidade esportiva em que a resistência e a técnica do atleta são fundamentais. E não é fácil: são muitos quilômetros de treino para aguentar a rotina de segunda a sábado, executando uma média de 20 km a 25 km por dia, geralmente com dois turnos de treino combinados com academia e fisioterapia para trabalho preventivo. A marchadora Gabriela Muniz, 22, não só cresceu nesse esporte como viu a modalidade crescer junto com ela. Quando tinha 12 anos, conheceu a marcha atlética por meio de um projeto social, onde via o esporte mais como uma brincadeira. Com o tempo, seu estilo de corrida se destacou por ela correr entrando com o calcanhar, uma característica de marchadora. A jornada de Max é composta de muito trabalho e dedicação. Ele conta que fez o primeiro treino em 2006, a convite de um amigo, atraído pelo lanche que viria depois. Logo se apaixonou pelo esporte, aprimorou-se e começou a competir “Disseram que eu poderia me dar melhor na marcha do que na corrida, então eu testei e estou aqui até hoje. Foi a prova com a qual mais me identifiquei e que mais deu certo para mim. No começo, não gostava tanto, porque não havia muitas pessoas praticando a modalidade e eu queria correr com um grupo maior. Mas, com o tempo, mais pessoas chegaram”, recorda. Apoio fundamental Gabriela ressalta o quanto o esporte mudou sua vida e que, por meio dele, conseguiu uma qualidade de vida melhor, conheceu pessoas e lugares, além de se superar. “O esporte é muito importante na minha vida. E, com certeza, o apoio do GDF é fundamental para buscarmos as marcas exigidas em campeonatos internacionais, que são mais fortes e têm mais competidores”. Enquanto o Compete Brasília custeia passagens para competições nacionais e internacionais, o Bolsa Atleta fornece condições para que os competidores permaneçam no esporte. Gabriela explica que, para participar das Olimpíadas, são necessárias pelo menos três boas marcas, o que foi possível a partir de competições no exterior, cujas passagens foram custeadas pelo Compete. “E o Bolsa Atleta permite custear essas viagens, comprar suplementos, tênis; tudo isso é um investimento para nós”, acrescenta. O colega de pista, Max, complementa a fala da atleta e frisa que é muito difícil alcançar grandes níveis sem ajuda. “Hoje eu vivo pelo esporte. Os programas do GDF têm garantido que eu chegasse a lugares que, sem apoio, não teria chegado. Meus treinadores e todos que tocam esse projeto me mostraram que eu podia ganhar muito mais do que um lanche. Sobradinho já tinha um reconhecimento nessa modalidade porque o Caio veio da Olimpíada do Rio de 2016 com um ótimo resultado, mudando a cultura local. Agora, creio que é assinar embaixo e fechar com chave de ouro que o Brasil é também o país da marcha atlética”, finaliza o marchador. O medalhista olímpico Caio Bonfim recorda que até seus adversários em Paris reconheciam a importância dos programas de apoio que garantem a presença em outros campeonatos. “A nossa Bolsa Atleta é quase o dobro da do governo federal, você vê o tanto que ela é relevante. Quando você tem essa segurança, você tem oportunidade. Paris é linda, a Torre Eiffel é deslumbrante e memorável. Mas voltar para casa, para Sobradinho, é lindo. A gente sonhou com esse momento e trabalhou muito por longos dias para estarmos vivendo isso aqui. Sermos coroados com essa medalha é algo que não conseguimos nem definir com palavras”, ressalta o atleta.

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Herói olímpico, Caio Bonfim retorna a Brasília e exalta apoio do GDF: ‘Temos a melhor bolsa do Brasil’

Medalhista de prata na marcha atlética nas Olimpíadas de Paris, o brasiliense Caio Bonfim desembarcou em Brasília no início da tarde desta sexta-feira (9). A recepção foi semelhante ao da prova disputada nas ruas da capital francesa, mas com um calor e sabor mais especial. Afinal, ele estava cercado por um grande corredor humano formado por familiares, amigos e fãs que lotaram o saguão do Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek. Depois de ganhar medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Paris, Caio Bonfim chegou a Brasília acompanhado dos pais; o atleta agradeceu o apoio do GDF: “A Secretaria de Esporte sempre foi uma parceira” | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília O atleta chegou a Brasília acompanhado de sua mãe e treinadora, a oito vezes campeã brasileira na marcha atlética, Gianetti Bonfim, e de seu pai João Sena, que treinou a esposa. Com sorriso estampado, descansado da prova e feliz por retornar à sua cidade, Caio Bonfim enalteceu o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF) ao esporte brasiliense. Ele recebe incentivo do governo desde que começou a se dedicar à marcha atlética, em 2007. “Caio Bonfim nos enche de orgulho com essa conquista extraordinária. Ele demonstra como o esporte é vital para a vida de um atleta e reforça a importância do apoio contínuo do GDF, por meio de programas como o Bolsa Atleta e o Compete Brasília, que são indispensáveis para o desempenho dos nossos talentos” Celina Leão, vice-governadora do DF “A Secretaria de Esporte sempre foi uma parceira. Nós temos a melhor bolsa do Brasil. São programas que ajudam a gente a chegar nesses momentos e a subir os degraus. Essa parceria foi muito importante”, destacou Caio Bonfim. Caio Bonfim é apoiado por meio do programa Bolsa Atleta, que patrocina os atletas individualmente, e a chegada a Paris foi possibilitada pelo Compete Brasília, que fornece passagens terrestres e aéreas para campeonatos nacionais e internacionais. No ano passado, o programa atendeu 4.937 atletas, com investimento de R$ 8,5 milhões. A vice-governadora Celina Leão reforçou a importância desse apoio. “Caio Bonfim nos enche de orgulho com essa conquista extraordinária. Ele demonstra como o esporte é vital para a vida de um atleta e reforça a importância do apoio contínuo do GDF, por meio de programas como o Bolsa Atleta e o Compete Brasília, que são indispensáveis para o desempenho dos nossos talentos. Mais do que buscar medalhas, nosso compromisso é transformar vidas”, afirmou. Já o secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira, acredita que a marcha atlética vai reunir novos praticantes. “Eu não tenho dúvidas de que os projetos que são hoje apoiados pela secretaria serão cada vez mais potencializados. São recursos públicos que são gastos com muita responsabilidade e a gente sabe o impacto de oportunidades e de competitividade para cada um desses atletas”, disse o secretário. Caio Bonfim é apoiado pelo programa Bolsa Atleta, que patrocina os atletas individualmente, e pelo Compete Brasília, que fornece passagens terrestres e aéreas para campeonatos nacionais e internacionais Recepção calorosa Os passos de Caio Bonfim em Paris foram comemorados por quem o acompanha e conhece de longa data. É o caso da atleta Elianay Pereira, 40 anos, uma das amigas a comparecer no aeroporto para receber Caio Bonfim de braços abertos. “Essa medalha coroa todo esse trabalho. Essa medalha é nossa, a medalha da marcha atlética, a medalha de Sobradinho, de Brasília, e do Brasil. Eu estou muito feliz porque as pessoas vão enxergar mais a modalidade”, disse Elianay, que treina com Caio há 15 anos. Morador da Asa Norte, o estudante de educação física João Victor Chassout, de 24 anos, tem Caio como grande inspiração. Ele conheceu o atleta durante uma palestra sobre marcha atlética na faculdade. “Quando eu o conheci, eu falei para ele: ‘Fé que em Paris a medalha vem’. E veio. Por ser daqui, ele é um cara que mostrou o que é a marcha atlética para o mundo inteiro. É uma medalha para Brasília e para o Brasil”, declarou. Tio de Caio, Giscard Camilo de Oliveira também foi ao aeroporto receber o sobrinho. “É um momento indescritível, uma emoção; só a família sabe o valor dessa medalha. A família sempre acreditou no trabalho do Caio”, afirmou. Amiga de longa data de Caio Bonfim, a atleta Elianay Pereira esteve no aeroporto para recebê-lo: “Essa medalha é nossa, a medalha da marcha atlética, a medalha de Sobradinho, de Brasília, e do Brasil” Paris foi a quarta participação de Caio em Jogos Olímpicos, com uma evolução impressionante nos índices e um resultado histórico no percurso de 20 km, com 1h 19min e 09s. O atleta brasiliense também tem quatro medalhas em Jogos Pan-Americanos e duas em Mundiais.

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