Empreendedores e startups do DF e da Ride são beneficiados com o projeto Avante Cerrado
Com o intuito de estimular a criação de novos negócios, produtos e serviços, o projeto Avante Cerrado atendeu 62 startups em estágio inicial e 96 empreendedores de baixa renda. A iniciativa, realizada pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) em parceria com a Brasil Startups, ofereceu mentorias, palestras e acesso a uma plataforma de cursos online. As ações e incentivos fornecidos pelo projeto foram fundamentais para o aquecimento do ecossistema empreendedor do DF. Para os próximos anos, os participantes pretendem consolidar o portfólio e o alcance de seus empreendimentos | Foto: Divulgação/Secti-DF “Além do estímulo à inovação, projetos como o Avante cumprem um importante papel no desenvolvimento e no fortalecimento do empreendedorismo da nossa região, uma vez que fornecem o suporte necessário para a criação de novas oportunidades de negócio e de empresas mais resilientes”, afirma o secretário de ciência, tecnologia e inovação Leonardo Reisman. As palestras abordaram temas fundamentais para quem quer montar o próprio negócio, como educação financeira e gestão. As mentorias, por sua vez, foram focadas no desenvolvimento de habilidades, experiência de mercado, planejamento estratégico, networking e acompanhamento personalizado. Após a conclusão da trilha de aprendizagem, 57 participantes receberam bolsas de subvenção econômica de até cinco mil reais para desenvolverem suas ideias e modelos de negócio. Para terem acesso ao benefício, as propostas foram avaliadas por uma banca, que considerou critérios como a viabilidade, o alinhamento estratégico e o impacto no negócio. Uma das empresas inscritas foi a Modesto Estúdio. Liderado por Cláudio Modesto, o empreendimento é especializado em produções educacionais e tem como foco auxiliar professores na criação de conteúdos digitais | Foto: Arquivo pessoal De acordo com Hugo Giallanza, presidente da Brasil Startups, “ao promover a interação entre empreendedores experientes e iniciantes, o Avante Cerrado criou um ambiente de aprendizagem mútua e colaboração. Esta abordagem não apenas estimula a inovação e o pensamento ‘fora da caixa’, mas também fortalece o tecido social e econômico da região, promovendo inclusão e diversidade no ecossistema de startups do Distrito Federal”, conclui. Uma das empresas inscritas foi a Modesto Estúdio. Liderado por Cláudio Modesto, o empreendimento é especializado em produções educacionais e tem como foco auxiliar professores na criação de conteúdos digitais. Segundo o empreendedor, a participação permitiu ampliar as perspectivas e o reposicionamento estratégico da empresa no mercado. Com o auxílio recebido, Cláudio implementou uma plataforma de contratos e fez melhorias na estrutura física do estúdio. Já a startup Conectenvios, que atua no ramo de logística, oferece acompanhamento completo do processo de frete por meio de uma plataforma integrada. Para o diretor-comercial, Wigor Cecilio Pimenta, as mentorias proporcionadas pelo Avante Cerrado foram imprescindíveis para adquirir uma visão ampla do mercado e compreender a importância dos investimentos para alcançar escalabilidade. Com os recursos recebidos, a empresa planeja adquirir equipamentos para expandir as operações. As ações e incentivos fornecidos pelo projeto foram fundamentais para o aquecimento do ecossistema empreendedor do DF. Para os próximos anos, os participantes pretendem consolidar o portfólio e o alcance de seus empreendimentos. Clique aqui e conheça o catálogo do projeto Avante Cerrado. *Com informações da Secti-DF
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Banco de Talentos estimula a qualificação para mulheres em situação vulnerável
Por meio de publicação da Portaria nº 496/2024 no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) instituiu o projeto Banco de Talentos. O objetivo é apoiar o empreendedorismo e fortalecimento econômico de mulheres em situação de vulnerabilidade social e violência por meio da Feira de Talentos, da oferta de mentoria e da organização de oficinas e cursos de qualificação profissional visando à geração de renda. Trabalhos elaborados pelas participantes podem ser comercializados no projeto Banco de Talentos | Foto: Divulgação/Sejus “Por ser um desafio, é preciso coragem, planejamento e organização para as mulheres empreenderem”, reforça a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “Queremos incentivar mulheres à frente de negócios para que ocorra o crescimento econômico e a promoção da igualdade de gênero. Uma mulher inovadora inspira as outras.” Oportunidade para todas A Feira de Talentos é promovida pela Sejus em espaços gratuitos de comercialização de serviços e produtos confeccionados pelas empreendedoras participantes do projeto. A iniciativa é parte integrante do programa GDF Mais Perto do Cidadão, que ocorre nas regiões administrativas e durante o qual as mulheres têm a oportunidade de expor seus trabalhos em uma tenda específica. Em ação recente, artesãs do DF também puderam expor suas peças no CasaPark Shopping. Como a participação na feira é voluntária, não gera relação de trabalho ou qualquer vínculo empregatício. A arrecadação e a gestão da venda de serviços/produtos comercializados serão de responsabilidade exclusiva de cada empreendedora. A atuação da Sejus abrange a articulação da viabilidade do espaço físico para incentivo ao empreendedorismo. Como participar O ingresso no projeto é feito por meio de encaminhamento da Sejus ou de quaisquer órgãos da rede de proteção à população do DF e Entorno ou por interesse da mulher que deseja prestar mentoria ao grupo. É preciso a instauração de processo no SEI à Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav), com nível de acesso restrito ou por solicitação via e-mail ao endereço subav@sejusdf.gov.br. As interessadas devem enviar as informações pessoais, como nome completo, telefone, endereço, nível de escolaridade, identidade de gênero, raça/cor, profissão e/ou empreendimento realizado, além de imagens dos produtos e serviços realizados. As mentorias, oficinas e os cursos serão promovidos por meio de parcerias entre a Sejus e órgãos, entidades ou profissionais habilitados, nos núcleos de atendimento do programa Direito Delas, a fim de oferecer aprimoramento e qualificação às participantes do projeto. O projeto é destinado às mulheres maiores de 18 anos, que declarem estar nas seguintes situações: 1- Vítimas de violência que estejam em atendimento ou que foram atendidas/acolhidas por quaisquer um dos núcleos do programa Direito Delas, em situação de vulnerabilidade social ou com interesse em firmar independência financeira; 2 – Migrantes, refugiadas e apátridas em atendimento no programa Direito Delas e/ou acolhidas e encaminhadas aos parceiros da Rede de Acolhimento aos Migrantes e Refugiados; 3 – Interessada no projeto Banco de Talentos, estando em situação de vulnerabilidade social; 4 – Interessada e habilitada para ministrar mentorias e cursos para as demais contempladas no programa Direito Delas. Confira, abaixo, as próximas capacitações. → Quinta (23) 2ª aula da oficina de papel machê Local: Núcleo Direito Delas da Samambaia – Quadra QS 402, Conjunto G, Lote 1 Horário: das 9h às 12h → Terça (28) 1ª aula da oficina de crochê Local: Núcleo Direito Delas Paranoá – Quadra 5, Conjunto 3 – Área Especial Horário: das 14h às 17h → 4/6 2ª aula da oficina de crochê Local: Núcleo Direito Delas Paranoá – Quadra 5, Conjunto 3 – Área Especial Horário: das 14h às 17h → 6/6 1ª aula da oficina de bordado Local: Núcleo Direito Delas Estrutural – Administração Regional da Cidade Estrutural Horário: das 14h às 17h → 11/6 3ª aula da oficina de crochê Local: Núcleo Direito Delas Paranoá – Quadra 5, Conjunto 3 – Área Especial Horário: das 14h às 17h → 13/6 2ª aula da oficina de bordado Local: Núcleo Direito Delas Estrutural – Administração Regional da Cidade Estrutural Horário: das 14h às 17h. *Com informações da Sejus-DF
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Programa ajuda mulheres empreendedoras a impulsionarem negócios
A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF), em parceria com a Associação Comercial do DF, promove, a partir de 27 de abril, o projeto “Jornada Cresça Mulher” com o objetivo de auxiliar mulheres empreendedoras a impulsionarem seus negócios. São 100 vagas para mentorias que vão acontecer em 11 encontros gratuitos, sendo nove online e dois presenciais na própria associação. “Contar com mulheres inspiradoras que ajudam outras mulheres a dar o primeiro passo no empreendedorismo é gratificante. Essa iniciativa contribui diretamente com as políticas públicas que apoiamos em nossa pasta” Giselle Ferreira, secretária da Mulher O Jornada Cresça Mulher oferece mentorias todas as quartas-feiras, às 19h, abordando temas como marketing, inteligência emocional, finanças pessoais e do negócio, gestão de processos, importância do Microempreendedor Individual (MEI), imagem pessoal, precificação, tecnologia e inovação. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, promover iniciativas que despertem nas mulheres a vontade e a segurança de empreender na capital do República é uma das formas de promover a independência econômica. “Contar com mulheres inspiradoras que ajudam outras mulheres a dar o primeiro passo no empreendedorismo é gratificante. Essa iniciativa contribui diretamente com as políticas públicas que apoiamos em nossa pasta”, disse. Diversos temas, como marketing, inteligência emocional, finanças pessoais e do negócio, gestão de processos, importância do Microempreendedor Individual (MEI), imagem pessoal, precificação, tecnologia e inovação, são abordados pela Jornada Cresça Mulher, que oferece mentorias todas as quartas-feiras, às 19h | Foto: Vinicius de Melo/SMDF Iniciado em 2021, o “Jornada Cresça Mulher” começou com um pequeno grupo de voluntárias oferecendo consultoria gratuita para duas empreendedoras. Ao longo do tempo, expandiu seu alcance, atendendo 100 mulheres nos anos seguintes. A idealizadora do projeto, Tátila Ferreira, teve uma jornada inspiradora, iniciando seu empreendimento aos 12 anos na Estrutural, onde vendia acessórios de cabelo e brigadeiros para ajudar a família. Por eu ter saído da periferia e conseguido crescer, muita gente começou a me pedir dicas e eu ajudava como podia, mas vi que era boa em uma área e não em outras. Por isso, reuni outras mulheres profissionais para compor a equipe de voluntárias dessa jornada”, disse Tátila. As inscrições para a Jornada Cresça Mulher estão abertas até 27 de abril, neste link. *Com informações da SMDF
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Aberta temporada de aulas voltadas ao afroempreendedorismo
Ajudar a população negra do Distrito Federal a desenvolver projetos incentivando o afroempreendedorismo é o objetivo da incubadora Igualando Oportunidades, que iniciou, nesta terça (23), um ciclo de aulas ministradas todas as terças-feiras, às 19h, no Planetário de Brasília. A iniciativa, que conta com apoio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), é do Instituto Multiplicidades, com execução do Instituto Brasileiro de Cidades Humanas, Inteligentes, Criativas e Sustentáveis (Ibrahics) e o fomento vem do Ministério Público do Trabalho do Distrito Federal e Territórios (MPTDFT). Aulas são ministradas todas as terças-feiras, no Planetário de Brasília | Foto: Divulgação/Secti Na primeira etapa do processo de incubação, os empreendedores serão apresentados a conceitos importantes para a validação de suas ideias. “Para as empresas que estão nascendo, o ciclo de validação é de extrema importância, por ser neste momento que vamos entender se e como o mercado enxerga a nossa ideia”, afirma a coordenadora de metodologia da incubadora, Juliana Martinelli. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Na segunda etapa, entramos no ciclo de experimentação e pivotagem, onde questionamos nossos prováveis clientes sobre nossos ‘achismos’, recebemos feedbacks e fazemos ajustes ao nosso negócio”, explica a idealizadora do projeto Igualando Oportunidades, Cristiane Pereira. “Essa etapa é conhecida como ciclo de melhoria, e todo negócio deve rodar ciclos de melhorias periodicamente; isso garante que você sempre esteja em contato com seu público-alvo, recebendo insights da sua proposta de valor e trabalhando para melhorar sua oferta.” A incubadora oferece mentorias com pessoas negras de relevância em diversas áreas de atuação. “As mentorias são uma forma de construir referências para nossos alunos, trazer experiências de vida, dores e superações que inspirem as pessoas e mostrem que é possível alcançar um lugar de protagonismo, liderança e autonomia”, resume Juliana Martinelli. Saiba mais sobre o Igualando Oportunidades — Inclusão Tecnológica e Empreendedorismo. *Com informações da Secti
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Oportunidade e treinamento para tirar o seu negócio do papel
Estudante de nutrição em uma faculdade particular do DF, Marina Bueno, 18, fez de uma situação familiar uma ideia para o seu negócio. Há dois anos, a família da jovem descobriu que a mãe era celíaca (possui intolerância ao glúten). Cozinheiras nas horas vagas, Marina resolveu fazer as receitas apreciadas pela turma também sem glúten. Quitutes aprovados, ela tinha a ideia de comercializar os produtos, mas sem lá muito foco. Com o apoio do Cocreation Lab, Marina inscreveu, foi treinada e abriu a startup “Vem sem Glúten” | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Marina então descobriu um projeto inovador que chegou à capital, oferecido pela Fundação de Apoio à Pesquisa (FAP-DF) em parceria com outros quatro órgãos. Trata-se de uma pré-incubadora de negócios chamada Cocreation Lab DF, que incentiva pessoas comuns a tirar do papel suas ideias. Ela se inscreveu, foi treinada e, assim, surgiu o “Vem sem Glúten”, startup criada por Marina. “Eu era um pouco desorganizada, não sabia como empreender. Precificava errado os meus produtos”, conta a estudante. “No Cocreation, aprendi técnicas de marketing, a montar uma ilha de produção e a fazer planilhas. Assim, meu negócio se profissionalizou”, comemora. Hoje, o “Vem sem Glúten” tem entregas diárias de bolos, brigadeiros, coxinhas, pastéis, kits para festas, entre outros. Além de receitas para os portadores de doença celíaca, que podem ser acessadas por meio do QR Code abaixo. Primeira turma trouxe 37 projetos O programa que capta novos empreendedores nasceu em Florianópolis (SC) e se viabilizou na capital do país graças a uma parceria da FAP-DF com a Universidade de Brasília, a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), o Instituto Federal de Brasília (IFB) e o Sebrae-DF. Ele oferece ferramentas como mentorias, palestras, além de networking com empresas da capital para transformar planos em negócios de verdade. São cinco meses de curso e o melhor: tudo gratuito. A primeira turma formou 37 projetos inovadores para o Distrito Federal no ano passado. E, a segunda, está com as inscrições abertas até o dia 6 de fevereiro. [Olho texto=”“As pessoas ouvem em algum momento de sua trajetória que ser empreendedor é algo nato, o que não é verdade. As pessoas podem descobrir seu potencial como empresários e líderes”” assinatura=”Gilmar Marques, coordenador de tecnologia e inovação da FAP-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para participar, o interessado tem de apresentar uma ideia ou proposta. As ideias que têm potencial para virarem empreendimentos passam por um processo de seleção e, depois de aceitas, recebem apoio para se transformarem em empresa. O Cocreation Lab possui uma metodologia chamada TXM Business, desenvolvida e validada na capital catarinense. “As pessoas ouvem em algum momento de sua trajetória que ser empreendedor é algo nato, o que não é verdade. As pessoas podem descobrir seu potencial como empresários e líderes”, acredita o coordenador de Tecnologia e Inovação da fundação, Gilmar Marques. “O programa está sendo desenvolvido em quatro polos diferentes, espalhados pela cidade. Logo, teremos um no Biotic também, para despertar soluções para as ideias de várias comunidades”, emenda. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Diversos polos espalhados pela cidade Os polos onde são capacitados os coworkers remetem ao ipê, planta símbolo de Brasília. Os ipês branco e roxo ficam nos campi da UnB na Asa Norte e no Gama. O amarelo e rosa ficam nas sedes do IFB em São Sebastião e Samambaia. E, o verde será no SebraeLab, localizado no parque tecnológico Biotic. “O Brasil é um dos países que mais cria empresas no mundo, mas também é onde elas mais fecham. Nosso propósito é colocar as ideias dos alunos no papel para que eles possam fazer a estratégia e tocar seus negócios”, diz o professor da Universidade Federal de Santa Catarina, Luiz Salomão Ribas, um dos criadores da pré-incubadora. “Ele precisa estar pronto quando, por exemplo, aparece um investidor que quer apostar na sua ideia”, diz. Como se inscrever Aos interessados, a segunda turma do DF terá 75 vagas e está com inscrições abertas por meio de formulário online até o próximo domingo (6). O edital sobre a seleção pode ser acessado aqui.
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Programa DF Inovador conclui etapa com 28 organizações
[Olho texto=”“A jornada foi muito valiosa para mostrar um passo a passo metodológico para se aplicar a inovação e o intraempreendedorismo, visando desenvolver projetos conectados a estratégias maiores das organizações, explorando os talentos internos da melhor forma”” assinatura=”Rafael Fernandes, coordenador do Programa DF Inovador na Softex” esquerda_direita_centro=”direita”] O Programa DF Inovador, realizado pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) e executado pela organização social civil de interesse público (Oscip) Softex, concluiu nesta semana a etapa de intraempreendedorismo – uma modalidade de empreendedorismo que consiste na prática dos funcionários possuírem a capacidade de atuar como donos do negócio, ajudando sobretudo a movimentar a criação de ideias dentro das organizações, mesmo que indiretamente. O objetivo foi selecionar e desenvolver equipes com esses profissionais em 28 organizações e instituições públicas e privadas do Distrito Federal (DF) e da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). Realizada com o apoio de parceiros como BRB, Sebrae-DF, Fibra, Fundação Assis Chateaubriand, CDL-DF, Sescoop, e-Goi e Alura Cursos, esta etapa contou, entre outras, com as participações de representantes da Secretaria de Economia do DF, Sesi-DF, Metrô-DF, TCB e Ceasa-DF. Ao longo de dois meses e meio, 124 profissionais foram capacitados, realizadas 64 horas de mentorias exclusivas e promovidos 18 eventos de capacitações exclusivas | Fotos: Divulgação/FAP-DF “A maioria das organizações participantes entrou no programa com pouca ou nenhuma experiência em inovação e cada uma tinha um contexto diferente para aplicá-la. A jornada foi muito valiosa para mostrar um passo a passo metodológico para se aplicar a inovação e o intraempreendedorismo, visando desenvolver projetos conectados a estratégias maiores das organizações, explorando os talentos internos da melhor forma”, destaca Rafael Fernandes, coordenador do Programa DF Inovador na Softex. Daniele Prandi, chefe do núcleo de desenvolvimento de Recursos Humanos do Metrô-DF, destaca que “o programa apresenta ferramentas com mentorias (o desenvolvimento constante de profissionais por meio do compartilhamento de experiências) que permitem a qualquer organização identificar boas ideias inovadoras e testá-las no transcorrer da jornada, analisando suas vantagens, dores, caminhos alternativos, fazer um protótipo, testá-lo e, ao final, saber com exatidão o nível de esforço e complexidade necessários para a sua implantação.” Ao longo de dois meses e meio, 124 profissionais foram capacitados, realizadas 64 horas de mentorias exclusivas e promovidos 18 eventos de capacitações exclusivas. Os conteúdos incluíram, entre outros temas, estratégia e governança da inovação, marco legal das startups e leis de inovação, desafios de intraempreendedorismo, mentalidade ágil, validação de problema, marketing e branding. [Olho texto=”“O maior legado desse programa é promover a cultura da inovação na região. Queremos transportar a cultura criada no Vale do Silício para cá , mas observando as nossas demandas e o perfil de nossos empreendedores, bem como mobilizar instituições públicas e privadas em relação à importância e aos benefícios oferecidos a toda a sociedade pela adoção da inovação aberta”” assinatura=”Gilmar dos Santos Marques, coordenador de Tecnologia e Inovação da FAP-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Participar do DF Inovador nos proporcionou um tempo para pensar em inovação, desde a melhoria de processos simples aos mais complexos. O programa nos apresentou uma metodologia eficiente para caminhar e implementar a inovação na empresa de forma organizada e eficiente”, analisa Shayllon Trindade, analista em políticas públicas e gestão governamental na Secretaria de Economia do Distrito Federal. Para Paula Freitas, da Inner 360, Instituto de Neurolinguística, empresa privada do setor educacional, a experiência foi transformadora. “Cada oficina, cada ferramenta, cada aplicação e cada atividade convergiram para um resultado fantástico. Conseguimos perceber o que realmente faz sentido, não só para a nossa equipe, mas também para o nosso cliente, interligando todos os pontos.” Hub de inovação no Centro-Oeste O Programa DF Inovador tem quatro eixos principais: intraempreendedorismo e inovação corporativa; inovação aberta com empresas conectadas ao ecossistema de inovação; identificação de talentos para a economia digital e internacionalização. “O maior legado desse programa é promover a cultura da inovação na região. Queremos transportar a cultura criada no Vale do Silício para cá , mas observando as nossas demandas e o perfil de nossos empreendedores, bem como mobilizar instituições públicas e privadas em relação à importância e aos benefícios oferecidos a toda a sociedade pela adoção da inovação aberta”, explica o coordenador de Tecnologia e Inovação da FAPDF, Gilmar dos Santos Marques. A próxima etapa, com lançamento previsto para o primeiro trimestre de 2022, será a chamada de Inovação Aberta e que promoverá a conexão das empresas ao ecossistema de inovação, contando com a participação de algumas organizações que estiveram na jornada de intraempreendedorismo. Na nova etapa, dez startups serão selecionadas para receber um fomento de R$ 50 mil, cada uma, para resolver demandas do setor produtivo, administração pública e cidades inteligentes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com recursos da ordem de R$ 3,5 milhões e execução de 18 meses, a proposta do Programa DF Inovador é promover a inovação e a transformação digital de empresas e organizações da região, bem como desenvolver talentos conectados à nova economia digital. Ele também tem papel estratégico no esforço de transformar Brasília em uma Cidade Inteligente, iniciativa conduzida pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), com o apoio da FAP-DF e do Sebrae-DF. Para informações, acesse https://dfinovador.org.br/
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