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Cartão Pdaf chega às regionais de ensino para facilitar reformas e compras

A partir desta terça-feira (15), as 14 regionais de ensino receberão o Cartão Pdaf, ferramenta criada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para facilitar as compras e melhorar a prestação de contas dos recursos disponibilizados pelo Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). O Pdaf é uma forma de as escolas fazerem reparos e compra de materiais com mais autonomia e flexibilidade na tomada de decisões e utilizarem os recursos de acordo com as necessidades e urgências. Todas as 14 regionais de ensino vão passar a trabalhar com o cartão, sendo que a de Ceilândia já adotou este modelo de compra por ter sido escolhida para ser o projeto-piloto de implementação | Foto: Divulgação/Agência Brasília ?Para aprimorar esse mecanismo, o GDF lançou o Cartão Pdaf, que agora chega às regionais de ensino e poderá ser utilizado na compra e contratação de quase tudo que as escolas precisam, a exemplo da manutenção de pintura, construção, instalações hidráulica e elétrica, equipamentos eletrônicos e de informática, ventilação e refrigeração, engenharia, papelaria, entre outros serviços. Para tanto, a rede conta com cerca de 600 fornecedores credenciados para esses reparos. A verba cabe em um grande universo de demandas das escolas, mas não pode ser utilizada em cinco situações: cocção de alimentos, limpeza, vigilância patrimonial, socorro e salvamento e saúde. Todas as 14 regionais de ensino vão passar a trabalhar com o cartão, sendo que a de Ceilândia já adotou este modelo de compra por ter sido escolhida para ser o projeto-piloto de implementação. A chegada até as coordenações é comemorada pela secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. O Pdaf é uma forma das escolas fazerem reparos e compra de materiais com mais autonomia e flexibilidade na tomada de decisões e utilizarem os recursos de acordo com as suas necessidades e urgências | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília ??“O cartão Pdaf tem o objetivo de atender princípios básicos da Constituição Federal – legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência – na aplicação dos recursos, levando segurança aos gestores escolares. Estamos confiantes que, com essa ferramenta, nossos gestores estarão mais protegidos e, assim, terão mais tranquilidade para atuarem nas ações principais de uma unidade escolar”, destacou Hélvia Paranaguá. Segurança ?Antes feito por cheques, os pagamentos agora serão realizados com o cartão, emitido pelo Banco de Brasília (BRB), e também na modalidade link de pagamento via email. O uso terá início imediato pelas regionais. Um dos principais benefícios da modalidade é a segurança e o tempo economizado pelos gestores, conforme explica o diretor do Pdaf da Secretaria de Educação, Carlos Chiodi. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?“O cartão dá mais segurança para o gestor e para o Estado. Com o cheque, ele tinha que ir atrás do fornecedor, das certidões e descobrir se o fornecedor poderia ou não prestar o serviço. Agora, com o cartão, ele saberá que está tudo em dia e só vai contratar o serviço. Gera autonomia e economia de tempo”, avalia. Ainda em fase de implementação e com vistas a chegar diretamente às escolas em 2024, o Cartão Pdaf tem sido observado por outras Unidades da Federação e também por gestores do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). “É exclusivo do DF, mas recebemos contato de estados como Alagoas, Sergipe, Mato Grosso e até o próprio FNDE nos procurou para saber como implementar e levar esse serviço para o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE)”, acrescenta Chiodi. ?Os números comprovam que o Pdaf é uma importante ferramenta para as escolas. Entre 2019 e 2022, o GDF repassou, entre recursos ordinários e emendas parlamentares, mais de R$ 852 milhões às escolas.

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Escola Técnica vai atender mais de dois mil alunos

Serão quase 6 mil metros quadrados reunindo 12 salas de aula, além de diversas instalações de serviço, alimentação e exercícios físicos | Arte: Divulgação/MEC A empresa que vai construir a Escola Técnica de Santa Maria foi escolhida. Com o contrato assinado, a obra está cada vez mais perto de sair do papel. O modelo segue o padrão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). São 5.557,39 metros quadrados abrangendo 12 salas de aula, laboratórios, depósitos de materiais, secretaria, recepção, sala de professores, diretoria, salas de coordenação, auditório, biblioteca, bloco de serviços e vivências com refeitórios e vestiários para funcionários e quadra poliesportiva coberta. Os cursos serão oferecidos nos três turnos: matutino, vespertino e noturno. Segundo o coordenador da Regional de Ensino de Santa Maria, Augusto Cesar Freire, as disciplinas serão escolhidas por meio de chamada e audiência pública, como ocorre normalmente. O objetivo é atender as necessidades da população local. O investimento, de R$ 11.851.515, vai beneficiar mais de dois mil estudantes da região e cidades vizinhas, gerando dezenas de oportunidades de emprego. O prazo de execução da unidade escolar é de um ano e quatro meses. A expectativa é que o colégio seja entregue em 2022. [Numeralha titulo_grande=”R$ 11,8 milhões” texto=”Recursos a serem empregados na construção da Escola Técnica de Santa Maria” esquerda_direita_centro=”centro”] “O ensino técnico é uma das propostas do novo ensino médio”, destaca o secretário de Educação, Leandro Cruz. “Significa que é uma tendência importante escolhida pelo nosso país para o futuro dos jovens. Ter uma escola inteira dedicada a isso em Santa Maria é importantíssimo, já que a região abriga um polo industrial e um porto seco. A nova unidade será um fator-chave para a cidade virar o jogo de sua história com a educação.” [Olho texto=”“A nova unidade será um fator-chave para a cidade virar o jogo de sua história com a educação” ” assinatura=”Leandro Cruz, secretário de Educação” esquerda_direita_centro=”centro”] Augusto Cesar Freire lembra que a construção do colégio vai beneficiar não só a comunidade local, mas também outras cidades, como Santa Maria, Novo Gama e Valparaíso, sinaliza. “Hoje em dia, os alunos acabam buscando vagas em outras regiões, e futuramente não terão mais esse problema”, reforça. [Olho texto=”“Hoje em dia, os alunos acabam buscando vagas em outras regiões, e futuramente não terão mais esse problema”” assinatura=”Augusto Cesar Freire, coordenador da Regional de Ensino de Santa Maria” esquerda_direita_centro=”centro”] Brazlândia Em Brazlândia, as inscrições para a escola técnica estão abertas até o dia 20 deste mês. A unidade escolar já está pronta e, inicialmente, ofertará 340 vagas para cursos técnicos em enfermagem e informática e de formação inicial e continuada para cuidador infantil e operador de computador.  O investimento para a construção do local foi de mais de R$ 14 milhões e gerou 200 oportunidades de emprego. [Numeralha titulo_grande=”R$ 14 milhões” texto=”foram investidos na Escola Técnica de Brazlândia, obra que gerou 200 empregos” esquerda_direita_centro=”centro”] Os interessados em estudar nas outras escolas já existentes têm o mesmo prazo para se cadastrar. Para se inscrever, é necessário consultar o edital específico de cada unidade escolar. A seleção será feita por sorteio eletrônico. Entre as disciplinas, estão Saúde, Educação, Informática, Computação gráfica, Telecomunicação, Eletrotécnica e Administração, entre outras. Também há disponibilidade de vagas para cursos técnicos integrados ao ensino médio ou à Educação de Jovens e Adultos (EJA) nos centros de ensino médio integrado (Cemis) do Gama e do Cruzeiro e nos centros educacionais Stella dos Cherubins e 02 do Cruzeiro. A previsão é que o resultado do sorteio seja divulgado na quinta-feira (21), após as 18h.

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DF é referência em coleta e distribuição de leite humano

Uma reunião entre os ministros de Saúde do Brasil, China, Rússia, Índia e África do Sul, realizada este mês em Curitiba, deu origem à 1ª Rede de Bancos de Leite Humano do Brics. O Brasil servirá de modelo para a coleta e distribuição de leite materno. E o Distrito Federal é destaque nacional – além de ser referência internacional.  O primeiro passo para a criação da rede foi dado durante o 1º Workshop Brics sobre Banco de Leite Humano (BLH), realizado em agosto deste ano, no Distrito Federal, por ser a capital do Brasil uma referência em políticas públicas de saúde nesta área. Foto: Breno Esaki/Saúde-DF  “É motivo de orgulho e de gratidão por todos que compõem a rede BLH do DF, passando por doadoras, funcionários, bombeiros, clubes de serviços como Rotary Clube, agentes de comunicação e tantos outros que fazem com que a rede seja forte e capaz de atender às crianças que necessitam”, frisa a coordenadora das Políticas de Aleitamento Materno e do Banco de Leite Humano da Secretaria de Saúde, Miriam Santos. O Brasil será o ponto de apoio para o treinamento técnico no processo de pasteurização do leite humano, na logística da coleta e na criação de estratégias de comunicação social para sensibilização para a doação. “Vamos transferir e ser modelo dos princípios que regem a Rede Global de BLH e também nesse processo de partilha, além de aprender muito”, complementa Miriam. Segundo o Ministério da Saúde, há 225 Bancos de Leite Humano no Brasil. A rede  do DF é composta por dez Bancos de Leite Humano da Secretaria de Saúde, além de um banco no Hospital Universitário de Brasília (HUB), um no Hospital das Forças Armadas (HFA) e três Rede Suplementar de Saúde. Existem, ainda, dois postos de coleta da Secretaria e dois da rede suplementar. A rede brasileira é responsável por coletar e distribuir leite materno a recém-nascidos de baixo peso. O leite humano tem tudo o que o bebê precisa até os seis meses de vida, protegendo-o contra diversas doenças. Assim, é uma estratégia importante para redução de mortes em bebês. * Com informações da Secretaria de Saúde/DF  

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GDF e MEC estudam modelo comum de gestão compartilhada nas escolas

Governador Ibaneis Rocha e ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, em reunião no Mec. Foto: Renato Alves/ Agência Brasília As equipes técnicas do Governo do Distrito Federal (GDF) e do Ministério da Educação (MEC) vão se reunir para discutir um modelo de gestão compartilhada com a Polícia Militar nas escolas de Brasília. A proposta é que o governo federal financie a presença de policiais nas unidades de ensino, fazendo da capital um laboratório de referência para todo o país. Desde o início do ano letivo, quatro escolas-piloto vêm adotando o programa. O governo federal também adota um modelo no mesmo estilo, mas com características Durante o encontro com o ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, na sede do MEC, o chefe do Executivo cobrou recursos da União, por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), para a reforma das escolas públicas e para a contratação de policiais militares incluídos na gestão de educação compartilhada. Mudanças na legislação federal ajudariam na lotação de policiais da reserva nas escolas. “Nós vivemos no Brasil hoje um caos educacional onde a grande maioria dos estados não consegue implementar um modelo que dê uma resposta à sociedade, nem no ensino básico, nem no ensino médio, muito menos no ensino profissionalizante”, disse o governador. Acompanhado dos secretários de Educação, Rafael Parente, e de Segurança Pública, Anderson Torres, Ibaneis apresentou o projeto estudado pela Polícia Militar do DF e adotado nos centros educacionais 3, de Sobradinho; 308, do Recanto das Emas; 1, da Estrutural; e 7, de Ceilândia. A expectativa do GDF é que ainda no primeiro semestre o número de escolas com esse modelo de gestão chegue a 20, e até o final do ano, a 40. Atualmente, o custo mensal para a aplicação dessa gestão é de R$ 200 mil.

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