Sol Nascente e Recanto das Emas recebem 1,3 mil luminárias de LED
A CEB Iluminação Pública e Serviços (CEB IPes) deu início a mais uma etapa do programa de modernização da rede de iluminação do Distrito Federal. As regiões do Sol Nascente/Pôr do Sol e do Recanto das Emas serão beneficiadas com a instalação de 1.395 luminárias de LED, que substituirão os antigos modelos de vapor metálico, considerados menos eficientes. O Recanto das Emas receberá 701 novas luminárias nesta fase, enquanto o Sol Nascente será contemplado com 694 unidades. As instalações já começaram e devem melhorar significativamente a iluminação das vias públicas, trazendo mais sensação de segurança, economia de energia e qualidade de vida para os moradores dessas áreas.[LEIA_TAMBEM] A troca pelas luminárias de LED faz parte de um esforço contínuo da companhia para modernizar a infraestrutura urbana. A nova tecnologia apresenta diversas vantagens em relação às antigas lâmpadas: consome menos energia, tem maior durabilidade, reduz a necessidade de manutenção e oferece melhor desempenho na iluminação, com maior alcance e nitidez. A modernização também contribui para a redução dos custos com energia elétrica, uma vez que o LED pode representar economia de até 50% no consumo. O cronograma de modernização seguirá alcançando outras regiões administrativas até o final de 2025. O programa é planejado com base em critérios técnicos, como densidade populacional, demandas da população e estado atual das estruturas de iluminação. *Com informações da CEB Ipes
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Plano Piloto recebe mais 14 mil luminárias de LED
O Plano Piloto recebe, nos próximos dias, mais 14 mil luminárias de LED, como parte da nova etapa do programa de modernização da iluminação pública promovido pela CEB Iluminação Pública e Serviço (CEB IPes). A ação faz parte do projeto da empresa que pretende substituir toda a iluminação pública do Distrito Federal por LED até 2026. A iniciativa já modernizou quase 270 mil luminárias em diferentes regiões administrativas. “O LED já está presente em quase 270 mil luminárias em todo o Distrito Federal. Essa é uma revolução silenciosa, mas com efeitos visíveis no cotidiano das pessoas”, afirmou Edison Garcia, presidente da CEB. Ação faz parte do projeto que planeja substituir toda iluminação pública por LED até 2026 | Foto: Divulgação/CEB Ipes Além da iluminação mais clara e uniforme, as novas luminárias de LED têm vida útil maior, exigem menos manutenção e contribuem diretamente para a redução da criminalidade e a melhoria da visibilidade no trânsito, especialmente em áreas com grande circulação de veículos e pedestres. Para Mauro Landim, diretor de modernização da CEB, os benefícios são evidentes. “Além da economia de até 50% no consumo de energia, o LED representa um avanço importante para a cidade. É uma iluminação de qualidade, com menor impacto ambiental e mais eficiência na prestação do serviço público”, destacou. *Com informações da CEB/Ipes
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Potencial energético do DF é destacado em evento do Lide, em Washington
O presidente da Companhia Energética de Brasília (CEB), Edison Garcia, defendeu o papel do Brasil como “protagonista global” na transição energética durante o Brazil Development Forum, promovido pelo Lide (Grupo de Líderes Empresariais) em Washington. Em sua fala, destacou ainda os avanços do Distrito Federal no uso de fontes renováveis. “O Brasil tem clima, regulação e capital humano para liderar esse processo. Precisamos apenas alinhar a decisão política com a infraestrutura necessária”, afirmou Garcia no painel sobre energia e clima. O encontro reuniu lideranças empresariais, políticas e investidores brasileiros e americanos em torno do debate sobre desenvolvimento sustentável e cooperação bilateral. “O Brasil tem clima, regulação e capital humano para liderar esse processo. Precisamos apenas alinhar a decisão política com a infraestrutura necessária", declarou Edison Garcia | Foto: Divulgação/CEB Ipes Garcia apresentou um panorama histórico e técnico da evolução energética brasileira, ressaltando que a transição não é apenas uma pauta ambiental, mas sobretudo estratégica. “Ela exige regulação adequada, cultura social para sua aceitação e investimentos robustos”, disse. O presidente da CEB relembrou marcos da história energética nacional, como a criação da Petrobras por Getúlio Vargas, o Proálcool e a construção de Itaipu. Segundo ele, nos últimos 8 anos a matriz elétrica do Brasil passou por uma transformação sem precedentes. “Caímos de 80% de dependência hidrelétrica para cerca de 43%. Hoje, energia solar já representa 23% da matriz e a eólica, 13%”, afirmou. Na comparação internacional, Garcia destacou as contradições de grandes economias. “Nos Estados Unidos, a energia renovável representa apenas 22% da matriz, sendo apenas 5% de geração solar, com 40% ainda baseada no gás. A mudança de visão foi relevante, em que o governo (do ex-presidente Joe) Biden tinha políticas de apoio à geração centralizada quanto o governo Trump emitiu o ato de mudança fiscal, com redução dos incentivos à geração solar centralizada, com impactos imediatos nos investimentos em geração solar. As políticas públicas têm um viés mais favorável à exploração do petróleo americano. Garcia citou a fala de Trump no início de governo: “Drill, baby, drill.” Já a Europa foi citada como exemplo dos fatores geopolíticos. “A guerra entre Rússia e Ucrânia evidenciou a dependência energética europeia do gás e a urgência de acelerar a transição para fontes locais e sustentáveis”, disse. Capital da energia limpa Garcia concentrou-se também nos feitos recentes da CEB. Segundo ele, Brasília está no caminho para se tornar uma capital vocacionada para a geração da energia solar. “Estamos implementando um complexo fotovoltaico com capacidade para gerar 100 megawatts de energia limpa, o suficiente para abastecer centenas de prédios públicos do Distrito Federal. Também iniciaremos este mês a construção de uma usina para o STF”, anunciou. Outro destaque é a modernização da iluminação pública da cidade, com a substituição de lâmpadas de vapor de sódio por LED. “É um programa de descarbonização da iluminação urbana que impacta diretamente a qualidade de vida da população e reduz significativamente o consumo de energia pública”, explicou. “É um programa de descarbonização da iluminação urbana que impacta diretamente a qualidade de vida da população e reduz significativamente o consumo de energia pública" Edison Garcia, presidente da Companhia Energética de Brasília (CEB) Garcia também celebrou os resultados obtidos após a privatização da distribuidora. “Em 2018, a CEB dava prejuízo de R$ 38 milhões. Hoje temos um lucro recorrente de R$ 240 milhões e uma margem EBITDA de 76%. As ações passaram de R$ 2 para mais de R$ 200. Foi uma virada institucional e de credibilidade.” Com 80% do capital ainda sob controle do Governo do Distrito Federal, a companhia atua exclusivamente nas áreas de geração e infraestrutura energética. “Somos hoje uma empresa com foco, caixa e credibilidade para investir pesado na transição energética do DF”, reforçou. Potencial A CEB também pretende captar recursos junto a instituições multilaterais. “Estamos em conversas avançadas com bancos de fomento e fundos verdes. Nosso objetivo é transformar Brasília em um hub de inovação e geração limpa, com segurança jurídica e apoio político”, afirmou Garcia. Ao encerrar sua participação, agradeceu ao Lide pelo espaço de debate e destacou o simbolismo da presença do setor energético do DF em Washington. “O que estamos construindo não é apenas um modelo energético, mas um legado de sustentabilidade, inovação e responsabilidade pública. Brasília pode – e deve – liderar essa agenda”, concluiu. *Com informações do CEB IPes
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Ponte Honestino Guimarães será liberada a partir das 5h desta segunda
As três faixas da Ponte Honestino Guimarães estarão liberadas a partir das 5h de segunda-feira (28). As pistas estavam interditadas desde a última sexta-feira (25) para a execução de fresagem, recapeamento asfáltico, demarcações de faixas horizontais e instalação de tachões. Com a finalização dos serviços, os motoristas podem voltar a utilizar o caminho. Desde sexta-feira interditada ao trânsito para execução de serviços pela Novacap, a Ponte Honestino Guimarães volta a ser utilizada pelos motorista a partir das 5h desta segunda-feira (28) | Foto: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília Desenhada por Oscar Niemeyer, a Ponte Honestino Guimarães está em obras desde o segundo semestre de 2021. O investimento aproximado de R$ 17 milhões prevê o reforço das estruturas, a modernização da iluminação e a reforma das passarelas, além da construção de outra passagem para pedestres sob a ponte, na cabeceira localizada no Lago Sul. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Com essa reforma, buscamos garantir mais 50 anos da ponte em funcionamento”, aponta o diretor de Edificações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Carlos Alberto Spies. A obra abrange, principalmente, aspectos da segurança estrutural e aumento da vida útil da estrutura inaugurada em 1976, portanto, com 47 anos de funcionamento. Estão em fase final de execução os serviços de recuperação de manifestações patológicas que existiam, como fissuras, corrosão etc; remodelagem dos passeios de pedestres e guarda-corpos; adequação dos guarda-rodas; criação de píer junto ao lago, bem como a instalação de iluminação LED.
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