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Emater-DF apresenta simulações no Circuito da Agroindústria da AgroBrasília

O Circuito da Agroindústria da Emater-DF na AgroBrasília 2024, entre os dias 21 e 25 de maio, vai surpreender os visitantes com as novidades. Haverá duas maquetes em tamanho real representando duas unidades agroindustriais, uma de manipulação de ovos e a outra de processamento de mandioca congelada. O objetivo do espaço é incentivar o produtor rural a formalizar sua atividade ao entender que são estruturas simples, pequenas e, apesar do investimento necessário, viáveis. “Ocorrem muitas situações em que o produtor rural não busca a formalização da sua atividade por desinformação, por esse motivo estaremos no espaço para dirimir qualquer dúvida em relação ao processo, estrutura e documentação junto à Divisão de Produtos de Origem Vegetal e Animal, da Seagri-DF, ou Vigilância Sanitária, da Secretaria de Saúde, responsáveis pela emissão do registro” Paulo Álvares, extensionista da Gerência de Desenvolvimento Social A formalização da atividade agroindustrial traz ganhos para todos. O cliente porque adquire produtos com qualidade e vindos da produção familiar. O produtor rural ganha ao vender um produto com garantia sanitária produzido em ambientes controlados e ambos ganham por um produto com alto valor agregado. Para complementar as simulações das unidades agroindustriais, que não serão operacionais, os interessados receberão informações relacionadas a todo o processo de registro da atividade. “Ocorrem muitas situações em que o produtor rural não busca a formalização da sua atividade por desinformação, por esse motivo estaremos no espaço para dirimir qualquer dúvida em relação ao processo, estrutura e documentação junto à Divisão de Produtos de Origem Vegetal e Animal, da Seagri-DF, ou Vigilância Sanitária, da Secretaria de Saúde, responsáveis pela emissão do registro”, informou o extensionista da Gerência de Desenvolvimento Social da Emater-DF, Paulo Álvares. Abordagem O Circuito da Agroindústria foi pensado para complementar os circuitos de produção. O produtor de aves, por exemplo, poderá conhecer todo o processo de produção no Circuito da Avicultura e, em seguida, vai conhecer uma agroindústria de manipulação de ovos e saber como colocar o produto no mercado formal, com garantia sanitária e de qualidade. Da mesma forma, vai acontecer com o produtor que for ao Circuito da Olericultura. Lá vai ver uma produção de mandioca BRS 426 e na Agroindústria vai conhecer uma planta de agroindústria de processamento de mandioca e entender que ele pode ter essa estrutura na sua propriedade e entregar para um cliente que está disposto a pagar um valor maior por uma mandioca já pronta para consumo final. O produtor de aves poderá conhecer todo o processo de produção no Circuito da Avicultura e, em seguida, vai conhecer uma agroindústria de manipulação de ovos e saber como colocar o produto no mercado formal, com garantia sanitária e de qualidade | Foto: Divulgação/Emater-DF A agroindústria rural faz parte de um conjunto de engrenagens, onde começa com o plantio, um bom manejo da produção ou da criação. Com isso, são obtidas grandes produções e produtos de ótima qualidade. Depois, é preciso pensar como colocar essa produção no mercado, seja industrializando, embalando ou manipulando, para obter o melhor resultado financeiro possível. Dessa forma, a abordagem do circuito visa aumentar o número de agroindústrias instaladas no Distrito Federal, não só pelo fato de ter maior número de agroindústrias instaladas, mas pelo entendimento de que o produtor rural precisa investir nas diversas frentes de produção e pós-produção para aumentar a renda familiar, capacidade de geração de emprego nas áreas rurais e melhoria da qualidade de vida dos produtores e trabalhadores rurais. “Vamos mostrar ao produtor rural como ele pode aproveitar sua produção rural para diversificar sua renda e desmistificar que a formalização da agroindústria é algo possível e necessária para ele garantir a qualidade sanitária do alimento, garantir a saúde de quem o consome e uma forma de garantir ou aumentar a possibilidade de comercialização desse produto. Hoje a população está cada vez mais informada e cada vez mais busca produtos do campo, oriundos da agricultura familiar, produzidos de forma sustentável e que não agrida o meio ambiente. Tudo isso junto abre espaço para que o produtor acesse mercados diferenciados e com mais opções de comercialização”, finalizou Paulo Álvares. AgroBrasília A AgroBrasília é uma das maiores feiras do agronegócio do Planalto Central. Realizada pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), ela serve como vitrine de novas tecnologias e tem um cenário de referência em debates, palestras e cursos sobre diversos temas relacionados ao setor produtivo. Em 2023, a feira recebeu 175 mil visitantes e movimentou R$ 4,8 bilhões em negócios fechados. Neste ano, o evento será realizado entre os dias 21 e 25 de maio, das 8h30 às 18h, no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, no PAD-DF, localizado estrategicamente a 60 km da Capital Federal, Brasília. A entrada é franca. *Com informações da Emater-DF

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Divulgados os filmes da mostra competitiva do 55º Festival de Brasília

Uma competição potente, em clima de retomada e pegada experimental. Assim poderá ser encarada a 55ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, que volta ao Cine Brasília, templo da sétima arte da capital, em formato presencial e híbrido – ou seja, com exibição dos filmes também em formato online, em plataforma que será divulgada pela organização do festival. Entre 14 e 20 de novembro, serão exibidas mais de 40 produções originárias de todas as cinco regiões do país. Vinte e cinco desses títulos irão concorrer ao troféu Candango, um dos mais relevantes do segmento. Desse montante, 12 filmes farão parte da mostra competitiva e 13 da Mostra Brasília, com produções do DF. Programação e novidades foram anunciadas durante coletiva no Cine Brasília | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O anúncio foi feito na manhã desta quarta-feira (26) pelo secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, durante coletiva no hall do Cine Brasília. “Estamos esperando que seja o retorno do festival, que está cercado de muita expectativa, num momento decisivo para a gente discutir o futuro do cinema brasileiro”, afirmou o gestor. O orçamento para este ano é de R$ 2,5 milhões. [Olho texto=”“Existe uma vontade espontânea das pessoas de voltar a frequentar o Cine Brasília, e o Festival de Brasília é impressionante, tem um apelo de público inacreditável” ” assinatura=”Sérgio Moriconi, integrante da comissão de seleção do festival” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Participaram do encontro a diretora artística do Cine Brasília, Sara Rocha, e o secretário-executivo da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), Carlos Alberto Júnior. Também compôs a mesa o presidente da Box Companhia de Arte –  organização da sociedade civil (OSC) que divide a gestão do Cine Brasília com a Secec -,  Fernando Borges. Foram quase 1,2 mil filmes inscritos na seleção. Um número superlativo, levando em conta a crise sanitária vivida pelo país nos últimos anos. “Existe uma vontade espontânea das pessoas de voltarem a frequentar o Cine Brasília, e o Festival de Brasília é impressionante, tem um apelo de público inacreditável”, declarou o jornalista e professor Sérgio Moriconi, responsável pelas exibições do Cine Brasília e integrante da comissão que escolheu os filmes selecionados para a Mostra Brasília, uma das mais esperadas do evento. “Imagino que vai ser um festival com filmes muito bons”. Novidades Para este ano, uma das principais inovações é que será a primeira edição do festival sob o comando de uma OSC. “Participamos da realização do festival desde 2021, com o desafio de ser online, por conta da pandemia”, lembrou  Fernando Borges. “Este ano temos um novo desafio porque ganhamos a concorrência para gerir o espaço e vamos funcionar no modo híbrido. Será uma experiência maravilhosa”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Neta de um dos ícones do cinema nacional, o baiano Glauber Rocha, Sara Rocha salienta o perfil dos filmes selecionados e os desafios de promover mais uma edição do evento: “É um privilégio a gente poder se reconectar neste momento após dois anos de pandemia, de um processo que foi descontinuado em muitas perdas e traumas que a sociedade brasileira e mundial viveu. Este ano a gente conta com uma seleção bastante ampla contemplando as cinco regiões do Brasil, produções com um olhar voltado para as questões de regionalidade, de gênero e temáticas. Foi uma escolha muito difícil, de filmes muito incríveis”. A outra novidade é a volta da premiação em dinheiro pela Câmara Legislativa do DF para a Mostra Brasília, com aporte de R$ 240 mil, verba da qual R$ 100 mil se destinam ao melhor longa e R$ 30 mil ao melhor curta pelo júri oficial. Na categoria júri popular, o longa vencedor receberá R$ 40 mil, enquanto o curta agraciado ficará com R$ 10 mil. Ineditismo [Olho texto=”“Este festival é palco de debates, e queremos dar condições de discutir o futuro do cinema brasileiro”” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”direita”] Pela primeira vez, dois filmes de Brasília fazem parte da mostra competitiva de longa-metragem. Um é a aguardada produção Mato seco em chamas. Dirigido por Joana Pimenta e o premiado cineasta de Ceilândia Adirley Queirós, o filme explora, em narrativa futurista, os impactos da violência em ambientes de favela. O outro título do DF na competição principal é Rumo, de Bruno Victor e Marcus Azevedo, que fala sobre a implementação das cotas raciais em universidades brasileiras. Conhecido por ser palco de debates, oficinas, diálogos inflamados e bastante vigor cultural, o Festival de Brasília de 2022 contará com duas mostras paralelas: Reexistências e Festival dos Festivais. Haverá homenagens a dois monstros sagrados da cinematografia nacional, Jorge Bodanzky – diretor do clássico Iracema – uma transa amazônica (1975) e o mestre Vladimir Carvalho, pioneiro do cinema brasiliense. Celebrando o Dia da Consciência Negra (20/11), o encerramento do Festival de Brasília contará com sessão hors concours do filme Diálogos com Ruth de Souza, da diretora paulista Juliana Vicente. A data marca também o retorno do prêmio Zózimo Bulbul, concedido pelo festival em parceria com a Associação dos Profissionais do Audiovisual Negro (Apan) e o Centro Afrocarioca de Cinema. Na sequência, haverá sessão especial do documentário Quando a coisa vira outra, de Marcio de Andrade, em homenagem a Vladimir Carvalho. Os filmes do 55º do Festival de Brasília também serão exibidos em Samambaia e Planaltina. “Este festival é palco de debates, e queremos dar condições de discutir o futuro do cinema brasileiro”, salienta Bartolomeu Rodrigues. “Estarei muito satisfeito, com a missão cumprida, se este objetivo for atingido. Foi dessa forma que ele [o festival] foi concebido.” Confira, abaixo, a programação do 55º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Mostra Competitiva Nacional – Longas ? Mato seco em chamas (DF) Direção: Adirley Queirós e Joana Pimenta ? Espumas ao vento (PE) Direção: Taciano Valério ? Rumo (DF) Direção: Bruno Victor e Marcus Azevedo ? Mandado (RJ) Direção: João Paulo Reys e Brenda Melo Moraes ? Canção ao longe (MG) Direção: Clarissa Campolina ? A invenção do outro (SP/AM) Direção: Bruno Jorge Mostra Competitiva Nacional – Curtas ? Big bang (MG/RN) Direção: Carlos Segundo ? Ave Maria (RJ) Direção: Pê Moreira ? Nossos passos seguirão os seus… (RJ) Direção: Uilton Oliveira ? Anticena (DF) Direção: Tom Motta e Marisa Arraes ? Calunga maior (PB) Direção: Thiago Costa ? Sethico (PE) Direção: Wagner Montenegro ? Escasso (RJ) Direção: Encruza – Clara Anastácia e Gabriela Gaia Meirelles ? São Marino (SP) Direção: Leide Jacob ? Capuchinhos (PE) Direção: Victor Laet ? Nem o mar tem tanta água (PB) Direção: Mayara Valentim ? Um tempo para mim (RS) Direção: Paola Mallmann de Oliveira ? Lugar de Ladson (SP) Direção: Rogério Borges Mostra Brasília – Longas ? Capitão Astúcia Direção: Filipe Gontijo ? Profissão livreiro Direção: Pedro Lacerda ? Afeminadas Direção: Wesley Godim ? O pastor e o guerrilheiro Direção: José Eduardo Belmonte Mostra Brasília – Curtas Filme Super-heróis | Reprodução ? Desamor Direção: Herlon Kremer ? Super-heróis Direção: Rafael de Andrade ? Plutão não é tão longe daqui Direção: Augusto Borges e Nathalya Brum Manual da pós-verdade | Reprodução ? Manual da pós-verdade Direção: Thiago Foresti ? Tá tudo bem Direção: Carolina Monte Rosa ? Virada de jogo Direção: Juliana Corso ? Levante pela Terra Direção: Marcelo Cuhexê Reviver | Reprodução ? Reviver Direção: Vinícius Schuenquer.  

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