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CEB, Defesa Civil e Bombeiros realizam simulado de evacuação da Barragem

A Companhia Energética de Brasília (CEB) promoveu neste sábado (29) o simulado de segurança da Barragem do Paranoá. A ação é realizada em conjunto com a Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e o Governo do Distrito Federal. “A CEB está atenta a todas as normas de segurança. A barragem é monitorada 24h por dia e a qualquer sinal de alerta uma mensagem é acionada em uma das 12 torres de alto falantes” Edison Garcia, presidente da CEB Para orientar a população, a CEB instalou placas com rotas de fuga, locais de ponto de encontro. Durante o treinamento, uma mensagem de alerta foi emitida nas torres de comando para que a população fosse ao local indicado. O presidente da CEB, Edison Garcia, ressaltou que o simulado é uma medida obrigatória e que reforça a segurança da população. “A CEB está atenta a todas as normas de segurança. A barragem é monitorada 24h por dia e a qualquer sinal de alerta uma mensagem é acionada em uma das 12 torres de alto falantes”, detalhou. O engenheiro civil responsável pela barragem, Samuel Mesquita, explicou que o treinamento tem o objetivo de garantir que a população conheça as rotas de autossalvamento. Segundo Mesquita, o risco de rompimento da barragem é pequeno e o mapeamento auxilia a estabelecer planos emergenciais, caso seja necessário. “Os nossos estudos apontam que a população consegue acessar os locais de segurança com tempo suficiente em uma emergência. Por isso, o treinamento é importante para que os moradores conheçam as rotas de fuga e os pontos de autossalvamento”, disse. Além do trabalho da CEB, a Defesa Civil tem feito conscientização e cadastramento da população ribeirinha com o objetivo de identificar a população, principalmente as que precisam de auxílio para deslocamento. Diversos moradores participaram da simulação e puderam tirar dúvidas com os profissionais que estavam atuando no local, principalmente sobre tempo de deslocamento e rota de uma possível inundação. Ana Neuza Silva mora no local há quatro anos e foi uma das pessoas a participar do treinamento. “É muito importante saber que a gente está em segurança, entender as rotas de fuga e saber quais são as medidas certas a seguir”, informou. O Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar também atuam no treinamento para entender o funcionamento estratégico da evacuação e auxiliar no salvamento das pessoas e da organização nas rotas de fuga. O treinamento é realizado a cada três anos, mas há um projeto de promovê-lo anualmente. *Com informações da CEB Ipes

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DF multiplica as inspeções domiciliares para eliminar a dengue

A Secretaria de Saúde (SES) já inspecionou 1,7 milhão de lares no Distrito Federal em busca de focos do mosquito Aedes aegypti. São mais de 1,3 mil agentes comunitários de saúde distribuídos por todas as regiões do DF com o objetivo de orientar a população, identificar e eliminar os pontos de reprodução. [Olho texto=”“Nossos agentes de saúde fazem um trabalho de instrução da população e correção de qualquer possível foco do mosquito, mas a população deve estar atenta a fatores que são propícios à proliferação do mosquito, como o acúmulo e descarte incorreto de lixo doméstico”” assinatura=”Divino Valero, subsecretário de Vigilância à Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Este ano nosso trabalho foi potencializado com a contratação de mais 500 agentes de saúde que vão ajudar muito. O objetivo das visitas domiciliares é a questão educativa da população e também a corretiva, com a aplicação de produto para eliminar os focos encontrados”, explica o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero. De acordo com ele, cerca de 90% dos ovos do mosquito Aedes aegypti estão dentro das residências. Conforme o último Boletim Epidemiológico, de janeiro a junho deste ano foram registrados 55.063 casos prováveis de dengue. “Nossos agentes de saúde fazem um trabalho de instrução da população e correção de qualquer possível foco do mosquito, mas a população deve estar atenta a fatores que são propícios à proliferação do mosquito, como o acúmulo e descarte incorreto de lixo doméstico”, completa Divino. Os 1,3 mil agentes comunitários lembram à população de reforçar os cuidados em casa, como limpar e esvaziar os pratos dos vasos de plantas, além de manter as caixas-d’água, cisternas e outros recipientes de armazenamento d’água bem fechados | Fotos: Sandro Araújo / Agencia Saúde-DF Além das visitas domiciliares, a SES conta com outras ações para eliminar o mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. Entre elas, destaca-se a borrifação espacial. “Este ano, 2,5 milhões de imóveis já foram contemplados com a borrifação em todas as regiões administrativas do Distrito Federal, além de 358 mil depósitos que precisaram ser tratados”, contabiliza o subsecretário. Segundo ele, as equipes utilizam uma metodologia criteriosa para a aplicação do produto, que é adquirido pelo Ministério da Saúde. “Essa é uma das ações mais eficientes no combate ao Aedes Aegypti, juntamente com o cuidado que cada cidadão pode ter dentro de casa”, completa Divino Valero. O fumacê, como é popularmente conhecido, atinge uma área de mais de 2 mil imóveis por aplicação. O produto é borrifado no final do dia e durante a madrugada, quando há menos corrente de vento e melhor aproveitamento do serviço. Outras medidas estratégicas estão sendo desenvolvidas, como é o caso da parceria com a Secretaria de Educação. “Estamos levando a educação para dentro das escolas públicas. Assim, as crianças e jovens serão nossos ‘agentes’ em suas casas. Eles terão um olhar crítico em seus lares e podem levar essas instruções para o resto da vida”, ressalta o subsecretário. Importância da prevenção É necessário que a população não se esqueça de reforçar os cuidados em casa, como limpar e esvaziar os pratos dos vasos de plantas, além de manter as caixas-d’água, cisternas e outros recipientes de armazenamento d’água bem fechados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outra recomendação é evitar deixar garrafas e pneus em locais onde possam acumular água. “O mosquito Aedes aegypti voa 1 m de altura e costuma estar presente em lugares mais escuros da casa, como quarto e cozinha. Então, abra as cortinas e as janelas”, reforça Divino Valero. Para aqueles que não escaparam do mosquito, o coordenador de Atenção Primária da SES, Fernando Erick Damasceno, explica que 80% dos casos de dengue são resolvidos sem a necessidade de internação hospitalar. “A Atenção Primária faz o acolhimento e atua nos casos suspeitos com diagnóstico clinico-epidemiológico. Depois dessa avaliação, passamos para a hidratação e manutenção adequada, favorecendo o melhor prognóstico do paciente com dengue”, explica Fernando Erick. “Esse manejo clínico é o mais importante. É o que chamamos de ‘hidratação adequada em tempo oportuno’, que evita que os casos fiquem mais graves”, acrescenta. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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