Ouvidorias do DF se reúnem para alinhar novas diretrizes de atendimento ao cidadão
Na semana passada, a Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) realizou a primeira reunião geral da Rede Sigo deste ano, reunindo 147 participantes no auditório da Escola de Governo do Distrito Federal (Egov). O encontro, que contou com a presença do controlador-geral do DF, Daniel Lima, e da ouvidora-geral do DF, Daniela Pacheco, teve como objetivo fortalecer o trabalho das ouvidorias públicas no atendimento à população. Representantes de órgãos do GDF se reuniram na sede da Egov | Foto: Divulgação/Egov Durante o evento, foi lançado o novo Guia Prático para Ouvidorias, documento que traz orientações atualizadas para padronizar e qualificar os serviços prestados aos cidadãos. Outro destaque foi a apresentação da Trilha de Capacitação 2025/2026, programa de formação continuada que visa a aprimorar o trabalho dos servidores que atuam no sistema. Representantes de diversos órgãos compartilharam experiências durante o Momento do Ouvidor. Sérgio Gaze e Edna Vilas Boas, da Casa Civil, enfatizaram a necessidade de alinhamento entre as ouvidorias e as políticas de governo. Patrícia Almeida, da Defensoria Pública do DF (DPDF), destacou o papel estratégico desses canais no acesso à Justiça, enquanto Annie Vieira, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), abordou o programa GDF mais Perto do Cidadão, com orientações acerca da participação das ouvidorias. Sistema de Gestão de Ouvidoria (Sigo) tem a finalidade de incentivar a cidadania e a participação popular A CGDF também apresentou o projeto Ouvidoria Destaque, que visa a reconhecer e premiar as ouvidorias que se destacam pela excelência em suas atividades. A iniciativa busca incentivar a inovação e a excelência no atendimento ao cidadão, reforçando a transparência e a eficiência na gestão pública. O encontro marcou o início das atividades da Rede Sigo neste ano, reforçando o compromisso de manter um canal permanente de diálogo entre governo e população. As ouvidorias do DF recebem e encaminham demandas como reclamações, denúncias, sugestões e elogios, servindo como importante ferramenta de controle social e melhoria dos serviços públicos. A Rede O Sigo (Sistema de Gestão de Ouvidoria) foi criado pela lei nº 4.896/2012, com a finalidade de garantir a participação popular e contribuir para desenvolver a cultura de cidadania e para aprimorar os serviços públicos prestados pelo Poder Executivo. Essa rede integra as ouvidorias de todos os órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), promovendo a troca de experiências, padronizando processos e fortalecendo o canal de diálogo entre a administração pública e o cidadão. Por meio dela, as demandas da população são registradas, monitoradas e respondidas de forma ágil e transparente. O Guia Prático para Ouvidorias, por sua vez, detalha fluxos padronizados para tratamento das demandas de ouvidoria, parâmetros de qualidade no atendimento e procedimentos para integração sistêmica entre as 93 unidades da Rede Sigo. *Com informações da Controladoria-Geral do DF
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GDF entrega Selo de Acessibilidade a 23 ouvidorias e reforça compromisso com inclusão
Na tarde desta terça-feira (12), o Teatro Caesb, em Águas Claras, foi palco de um marco na promoção da acessibilidade no Distrito Federal. A Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), em parceria com a Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD-DF), realizou a cerimônia de entrega do Selo de Acessibilidade das Ouvidorias do GDF – 2024. O evento reconheceu 23 órgãos do governo que se destacaram por oferecer atendimento inclusivo e acessível às pessoas com deficiência, garantindo que suas demandas sejam ouvidas e resolvidas com respeito e eficiência. Na primeira edição 24 órgãos participaram espontaneamente e 99,9% deles pontuaram em todas as categorias. Nesta terça (12), 23 órgãos do GDF receberam o Selo de Acessibilidade, em reconhecimento a ações como capacitação de servidores em Libras, disponibilização de QR Code do DF Libras e a acessibilidade física | Foto: Divulgação/CGDF O Selo de Acessibilidade, que será disponibilizado digitalmente às ouvidorias, simboliza a adaptação desses espaços para atender a todos os cidadãos, independentemente de suas necessidades específicas. Entre os critérios avaliados estão a capacitação dos servidores em Libras, a disponibilização de ferramentas como o QR Code do DF Libras, a acessibilidade física e a adoção de práticas inclusivas no atendimento. “Com o selo, estabelecemos um padrão claro de acessibilidade. Queremos que as ouvidorias ofereçam mais do que atendimento. Queremos que ofereçam respeito e inclusão para todos” Daniela Pacheco, ouvidora-geral do DF O controlador-geral do Distrito Federal, Daniel Lima, enfatizou a importância da iniciativa: “O Selo de Acessibilidade é um passo fundamental para garantir que as ouvidorias do GDF sejam espaços verdadeiramente inclusivos. Ele não só reconhece boas práticas, mas também incentiva que todos os órgãos se adaptem para oferecer um atendimento mais humano e acessível.” Já o secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Santos, reforçou que a iniciativa é um avanço na luta por direitos iguais. “Esta é uma iniciativa fundamental para garantir que as pessoas com deficiência tenham acesso pleno aos serviços públicos, sem barreiras físicas, comunicativas ou atitudinais”, afirmou. Com essa iniciativa, o GDF avança na direção de um serviço público mais acessível e inclusivo, garantindo que todos os cidadãos, independentemente de suas limitações, tenham voz e sejam atendidos com dignidade. O Selo de Acessibilidade das Ouvidorias do GDF – 2024 é um legado que inspira outros órgãos e setores a adotarem práticas que promovam a igualdade e o respeito. Impacto Para o cidadão, ter uma ouvidoria acessível significa mais do que um local adaptado; representa a garantia de que suas demandas serão atendidas de forma digna e eficiente. Pessoas com deficiência visual, auditiva, física ou intelectual poderão contar com serviços que eliminam barreiras comunicativas e físicas, como intérpretes de Libras, rampas de acesso e atendimento especializado. Além disso, o selo permite que os cidadãos identifiquem, por meio de um mapeamento, as ouvidorias mais próximas e adequadas às suas necessidades. “Com o selo, estabelecemos um padrão claro de acessibilidade. Queremos que as ouvidorias ofereçam mais do que atendimento. Queremos que ofereçam respeito e inclusão para todos”, destacou a ouvidora-geral do DF, Daniela Pacheco. Ela ressaltou ainda que qualquer demanda pode ser registrada em qualquer ouvidoria, independentemente do órgão responsável, pois os registros são centralizados no sistema Participa DF e direcionados automaticamente ao setor competente. De acordo com dados do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), em 2021, mais de 113 mil pessoas com deficiência residiam no DF, representando 3,8% da população. Desse total, 43,2% possuem deficiência visual, 22,6% múltipla, 19,8% física, 7,2% auditiva e 7,2% intelectual/mental. Além disso, o número de usuários que se declararam com deficiência no cadastro do Participa DF cresceu significativamente nos últimos anos, passando de 478 em 2019 para 2.980 em 2023. *Com informações da CGDF
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Modernizado, sistema de limpeza de galerias pluviais do DF retira 94 mil toneladas de lixo em 10 meses
Em dez meses de operações diárias de limpeza e desobstrução de galerias pluviais em diversas regiões do DF, já foram percorridos cerca de 780 quilômetros de rede e retiradas mais de 94,5 mil toneladas de lixo dessas estruturas, que são descartadas no aterro sanitário da capital federal. Trabalho é todo monitorado, o que garante a segurança da execução das operações | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília R$ 55 milhões Total dos investimentos nos trabalhos O trabalho é inovador, pois, ao contrário do que ocorria anteriormente, com uma abordagem superficial e manual em pontos e tubulações de difícil acesso, agora há o reforço de equipamentos modernos. As ações envolvem 25 caminhões adaptados com sistemas de sucção e hidrojateamento de resíduos, como ultravac, pipa e recicladores, além de cinco robôs para inspeção por vídeo. Esses recursos tecnológicos adotados neste ano permitem otimizar o serviço preventivo oferecido por mais de 50 profissionais da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). “Estamos falando de celeridade, melhoria no serviço e fortalecimento de nossa atuação” Fernando Leite, presidente da Novacap Com um investimento de R$ 55 milhões, a ação é executada pela Novacap e pelo consórcio GNN Drenagem, que atuam diariamente em resposta às solicitações feitas pela população por meio das ouvidorias do GDF. “Com esse sistema tecnológico a Novacap dá um importante passo na modernização de sua atuação”, explica o presidente da companhia, Fernando Leite. “Esses equipamentos são o que há de mais moderno no mundo. Estamos falando de celeridade, melhoria no serviço e fortalecimento de nossa atuação. Dessa forma, a gente qualifica ainda mais nosso trabalho junto à população de todo o DF.” Manutenção Robôs inspecionam minuciosamente os equipamentos por vídeo Além da limpeza das galerias, as operações envolvem a manutenção preventiva do sistema de drenagem. Segundo Leandro Moura, gerente de operações do GNN, o objetivo é fazer um cadastramento completo da rede de drenagem, o que permitirá à Novacap criar um programa de manutenção preventiva para evitar problemas futuros, além da tradicional manutenção corretiva. “A operação ainda inclui vistorias para identificar possíveis ligações clandestinas de esgoto nas galerias pluviais, bem como patologias nas redes, como trincas e rachaduras que possam afetar a segurança e o tráfego nas vias públicas”, detalha Leandro. Após a limpeza, é feita uma inspeção robotizada por vídeo para o diagnóstico de possíveis problemas nas galerias. A empresa contratada emite um relatório detalhado com o mapeamento da rede e as condições encontradas. Satisfação popular O comerciante Fernando Queiroz comemora: “Agora, o trânsito ficou mais fluido durante as chuvas, e as enchentes diminuíram consideravelmente” A ação tem gerado uma resposta positiva da população. Ana Clara Neves, 21 anos, moradora de Ceilândia, acredita que a limpeza das galerias trará mais qualidade de vida à cidade. “Quando chove, é muito difícil se locomover, então a limpeza é fundamental para evitar alagamentos”, valoriza. Gilberto de Oliveira, 71, que também mora em Ceilândia, já percebe os benefícios: “Além do asfalto na minha rua, vejo a equipe se empenhando na limpeza, e isso tem trazido melhorias para a nossa região”. Ele acredita que quanto mais as galerias forem limpas, melhor será para toda a cidade. “A água não fica acumulada em um só lugar, ela se espalha, e isso evita alagamentos”. Fernando Queiroz, 40, comerciante, nota as melhorias na região onde trabalha. “Agora, o trânsito ficou mais fluido durante as chuvas, e as enchentes diminuíram consideravelmente”, observa. Ele espera que a limpeza também beneficie comunidades vizinhas, como o Sol Nascente.
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Divulgado edital do 9º Concurso de Melhores Práticas em Ouvidoria do DF
Foi divulgado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) nº 114 desta terça-feira (16), o edital do 9º Concurso Melhores Práticas em Ouvidoria Pública. A premiação tem como objetivo estimular, reconhecer, fortalecer e premiar as iniciativas das ouvidorias que fazem parte da rede que compõe as ouvidorias do Governo do DF. Para a edição deste ano, o objeto principal serão as Cartas de Serviços ao Cidadão com propostas inovadoras na maneira como apresentam o conteúdo, seja na disposição das informações, seja na facilidade da linguagem empregada. Cartas de serviços são documentos disponibilizados pelos órgãos para divulgar quais serviços aquele órgão presta à população, em resumo. O concurso vai premiar as ouvidorias dos órgãos e entidades do Governo do Distrito Federal (GDF) que demonstrarem os melhores projetos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os critérios de avaliação incluem inovação e criatividade, apresentação e acessibilidade, linguagem simples e replicabilidade. Os resultados serão divulgados durante o evento Semana de Combate à Corrupção – CGDF 2024. Serão premiadas as ouvidorias dos órgãos e entidades do Governo do Distrito Federal (GDF) que demonstrarem os melhores projetos. As ouvidorias vencedoras receberão troféus e todas as ouvidorias classificadas receberão uma placa de participação. Os resultados serão publicados no site da CGDF e na Ouvidoria-Geral do DF. As ouvidorias podem inscrever suas Cartas de Serviços entre 1º de agosto e 20 de setembro. Serão três categorias na edição deste ano: Secretarias de Estado do GDF; Órgãos e entidades da Administração Indireta do GDF; Administrações Regionais do GDF. O concurso terá várias etapas, incluindo a homologação das inscrições, que ocorrerá de 21 a 28 de setembro, seguida pela avaliação e julgamento das Cartas de Serviços, de 29 de setembro a 25 de outubro. O que é? A Carta de Serviços é um documento importante que garante transparência e eficiência na prestação de serviços públicos, ajudando os cidadãos a entenderem melhor os serviços oferecidos, seus prazos e procedimentos, além de estabelecer padrões de qualidade. A carta não só garante transparência e eficiência, mas também ajuda as organizações a monitorarem e melhorarem seus processos. Sendo instituída pelo Decreto nº 36.419/2015 e ratificada pela Lei 6.519/2020, ela também é uma ferramenta de gestão essencial para monitorar e melhorar continuamente os processos. Para mais informações sobre o 9º Concurso Melhores Práticas em Ouvidoria Pública, acesse o edital ou entre em contato pelo e-mail ouvidoriageral@cg.df.gov.br. *Com informações da CGDF
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Atualização facilita acesso de deficientes visuais ao site do ParticipaDF
O ParticipaDF reforçou sua acessibilidade e segurança para aprimorar o atendimento aos mais de 950 mil usuários. Desde o início de março, o sistema que une a rede de ouvidorias do Governo do Distrito Federal (GDF) e o acesso à informação conta com recursos que facilitam a utilização para pessoas com deficiência (PcD) visual que usam o programa de leitura de tela chamado NVDA, que é uma plataforma para a leitura de tela, um programa em código aberto que vai “ler” o Windows para facilitar a inclusão digital de deficientes visuais. Outra novidade é o reforço dado à parte de segurança, que agora conta com a verificação do cadastro do usuário com o banco de dados da Receita Federal. Mais de 100 mil pessoas com deficiência residiam no Distrito Federal em 2021, segundo o estudo do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF) – esse número corresponde a 3,8% da população com dois anos de idade ou mais. Entre elas, 43,2% têm deficiência visual; 22,6%, múltipla; 19,8%, física; 7,2%, auditiva; e 7,2%, intelectual/mental. Para melhorar a acessibilidade do site do ParticipaDF, a Controladoria-Geral do DF contou com a ajuda do servidor público Clodoaldo Leandro, que é também uma pessoa com deficiência visual: “Eu, como servidor e cidadão, fico muito feliz em poder colaborar com os trabalhos e ver as demandas serem atendidas” | Fotos: Divulgação/CGDF “No projeto de melhorias, essa etapa estava um pouco mais adiante, porém entendemos a necessidade de adiantar essa entrega. Ainda faremos outras alterações em busca de um ParticipaDF cada vez mais acessível, pois reconhecemos a importância de dar vez e voz a todo cidadão do DF”, afirma o controlador-geral do DF, Daniel Lima. Para chegar ao novo modelo do ParticipaDF, a Controladoria-Geral do DF contou com a ajuda do servidor público da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) Clodoaldo Leandro, que é também uma pessoa com deficiência visual. Ele conta que as melhorias na plataforma vão fazer com que o PcD visual tenha acesso às funcionalidades oferecidas pelo Sistema. Clodoaldo Leandro testou o sistema do ParticipaDF durante dois encontros diferentes: no primeiro teste ele utilizou como servidor, acessando a área utilizada pelas equipes de ouvidoria para resolver os registros da população, e em um segundo momento na área onde o cidadão registra a ouvidoria. Ele foi apontando para a equipe da Ouvidoria-Geral do DF os ajustes necessários para que o leitor de tela fosse compreensível ao usuário. Em 2023 a plataforma recebeu 1.800 cadastros de pessoas com algum tipo de deficiência “Antes não era possível abrir uma manifestação sozinho. Não tinha acesso devido à forma como o sistema entregava. Hoje, o protocolo é todo textual e acessível em toda a leitura. Eu, como servidor e cidadão, fico muito feliz em poder colaborar com os trabalhos e ver as demandas serem atendidas”, pontuou. “A acessibilidade para a gente é um pilar do nosso trabalho. Então tudo que a gente faz, qualquer nova funcionalidade, qualquer nova entrega, a gente sempre traz acessibilidade como algo transversal, e no sistema não poderia ser diferente” Cecília Fonseca, ouvidora-geral do DF O ParticipaDF já conta com quase 1 milhão de cadastros de usuários que utilizam os serviços de ouvidoria e de pedidos de acesso à informação. Em 2023, a plataforma recebeu 1.800 cadastros de pessoas com algum tipo de deficiência. A ouvidora-geral do DF, Cecília Fonseca, destaca que o compromisso com a acessibilidade deve ser incorporado em todos os aspectos do ParticipaDF: “A acessibilidade para a gente é um valor, é um pilar do nosso trabalho. Então tudo que a gente faz, qualquer nova funcionalidade, qualquer nova entrega, a gente sempre traz acessibilidade como algo transversal, e no sistema não poderia ser diferente”, disse. As mudanças foram elogiadas por Jaqueline Alves, secretária-executiva da Fenapestalozzi, entidade sem fins lucrativos que atua pela garantia de direitos das pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. Para ela, a iniciativa de facilitar o acesso à informação e aos serviços cidadãos está de acordo com a Lei nº 13.146/15, que promove a igualdade em direitos e liberdades fundamentais da pessoa com deficiência. “A gente queria melhorar a questão da segurança do cadastro dos usuários, então começamos a verificar a validação do CPF com uma base compartilhada com a Receita Federal, que analisa se o número informado é existente ou inválido. Isso melhora a confiabilidade de todo o processo” Camila Rocha, coordenadora de Desenvolvimento e Operações da CGDF “Parabenizamos o Governo do Distrito Federal pelas ações realizadas no sentido de garantir o acesso à informação por pessoas com deficiência. A exclusão social e a falta de oportunidades podem levar ao isolamento, resultando em menor participação na sociedade. Através da inclusão e acessibilidade, compreende-se que a pessoa com deficiência tem o direito de representatividade, tomando conhecimento de seus direitos e podendo defendê-los, assumindo seu verdadeiro protagonismo”, afirmou Jaqueline Alves. Para Hostílio Ribeiro, coordenador de Transparência e Governo Aberto (Cotga) da CGDF, a plataforma despertou o desejo de participação dos cidadãos na melhoria dos serviços públicos. Ele esteve envolvido no processo de criação da ferramenta junto a outros servidores. “Nosso intuito, ao aprimorar o Sistema de Acesso à Informação, era melhorar a experiência do usuário. Simplificamos o processo, reunindo tudo em um único site governamental com um único login, acompanhamento por e-mails sobre a tramitação da demanda e, claro, rapidez no registro do cidadão. Após esse trabalho, a plataforma mostra que estamos no caminho certo”, afirmou Hostílio. Mais segurança Além das melhorias na acessibilidade, o ParticipaDF já está verificando o cadastro dos usuários em comparativo com o banco de dados da Receita Federal. Após efetuar o cadastro na plataforma, os usuários devem responder ao desafio introduzindo nome completo, nome da mãe e a data de nascimento. São três tentativas diárias para informar os dados corretamente, após isso o sistema bloqueia o acesso por 24 horas. Se existir alguma divergência do cadastro no ParticipaDF com os dados da Receita Federal, como nome da mãe com a grafia errada, por exemplo, o usuário poderá ligar na Central 162 para demais orientações, ou ir a uma ouvidoria da rede. Para a coordenadora de Desenvolvimento e Operações da Controladoria-Geral do DF, Camila Rocha, que trabalhou diretamente nessas implementações, o objetivo é garantir a segurança de todos os usuários da plataforma. “A gente queria melhorar a questão da segurança do cadastro dos usuários, então começamos a verificar a validação do CPF com uma base compartilhada com a Receita Federal, que analisa se o número informado é existente ou inválido. Isso melhora a confiabilidade de todo o processo”, pontuou Camila. *Com informações da CGDF
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Facilidade no uso do Participa DF reforça acesso da população à informação
O Participa DF chegou há um ano para deixar a rede de ouvidorias do Governo do Distrito Federal (GDF) e o acesso à informação mais disponível para a população do DF. Em dezembro de 2022, a nova plataforma uniu os sistemas de ouvidoria e de pedidos de acesso à informação em um só, unificando também o login e a senha. Arte: CGDF Desde então, muita coisa mudou, a começar pela robô IZA, inteligência artificial que começou a atuar nas demandas de ouvidoria facilitando e agilizando o registro. Agora, o registro é feito com seis minutos (média), sendo que antes o cidadão levava cerca de 15 minutos. A simplificação dos registros de ouvidoria contribui para uma experiência do usuário mais agradável e isso se reflete na avaliação do serviço de ouvidoria. Houve um aumento de 69% para 74% no índice de recomendação do Participa DF e de 75% para 81% da satisfação com o sistema. As pessoas também estão mais satisfeitas com o serviço de ouvidoria, que teve uma melhora de 61% para 71% e com a qualidade da resposta, que subiu de 44% para 59%. Esse feedback é dado pela própria população que responde à pesquisa enviada quando uma demanda de ouvidoria é gerada. Agilidade “Fortalecer esse sistema não só permite uma resposta mais ágil e eficiente às demandas dos cidadãos, mas também contribui para a identificação de problemas sistêmicos e oportunidades de melhoria nos serviços prestados”, explica o controlador-geral do DF, Daniel Lima. “A eficiência e a eficácia desses sistemas são essenciais para estimular a participação ativa dos cidadãos na gestão pública, incentivando a colaboração na tomada de decisões, no monitoramento das políticas governamentais e na contribuição para o aprimoramento dos serviços oferecidos.” [Olho texto=”“Temos nos empenhado em tornar a Ouvidoria disponível para cegos, surdos e pessoas com mobilidade reduzida” ” assinatura=”Cecília Fonseca, ouvidora-geral do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desde o lançamento do Participa DF, a plataforma recebeu mais 85 mil novos cadastros. Já são, no total, quase 700 mil pessoas utilizando os serviços de ouvidoria e de pedidos de acesso à informação. A Ouvidora-Geral do DF, Cecília Fonseca, enfatizou ainda que, no último ano, a Ouvidoria do GDF se tornou mais acessível. “Temos o maior orgulho em dizer que desses 85 mil cadastros, 1.800 foram de pessoas com algum tipo de deficiência. Temos nos empenhado em tornar a Ouvidoria disponível para todas as pessoas. Saber qual deficiência a pessoa tem nos ajuda a dar uma resposta no formato que a alcance, respeitando assim o seu direito de participação social. Queremos atendê-las e fazer com que elas tenham pleno acesso ao nosso serviço”, disse. Inteligência artificial [Olho texto=”“Continuamente, conforme os feedbacks que vamos tendo do sistema e dos cidadãos, fazemos as atualizações necessárias, retreinando o modelo a cada período e avaliando se esse retreino vai melhorar os acertos da IZA” ” assinatura=”Guilherme Melo, subcontrolador de tecnologia de comunicação da CGDF” esquerda_direita_centro=”direita”] A IZA, inteligência artificial da CGDF, inova e dá uma nova forma ao serviço de ouvidoria, ao executar parte do trabalho que antes era feito pelo cidadão e muitas vezes precisava ser ajustado pelas equipes de trabalho. Essa inovação possibilita às ouvidorias do GDF avançar na governança de serviços, atuando de forma estratégica e focada na melhoria dos serviços públicos. Além disso, a IZA também sugere o melhor assunto, de acordo com o relato feito pela pessoa. Anteriormente, o cidadão precisava escolher, além das seis tipologias de classificação disponíveis, entre mais de 1.200 assuntos diferentes, para só então conseguir escrever o relato. O subcontrolador de tecnologia de comunicação da Controladoria-Geral (CGDF), Guilherme Melo, detalha: “A IZA está em constante treinamento. Continuamente, conforme os feedbacks que vamos tendo do sistema e dos cidadãos, fazemos as atualizações necessárias, retreinando o modelo a cada período e avaliando se esse retreino vai melhorar os acertos da IZA. Assim, vamos aumentando a eficiência da inteligência artificial”. Acesso à informação Além da Ouvidoria, o Participa DF também recebe os pedidos de acesso à informação. Com o novo sistema, o aumento dos pedidos foi expressivo: 249% de acréscimo em relação ao sistema anterior. No total, após o lançamento do Participa DF, foram registrados 18 mil pedidos de acesso à informação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A subcontroladora de Transparência e Controle Social da CGDF, Rejane Vaz, avalia que o aumento se deve a dois fatores. “O primeiro é a facilidade de acesso com a nova plataforma”, aponta. “Antes, nem todas as pessoas conheciam o sistema de pedidos de acesso à informação, e agora que ele está na mesma plataforma da Ouvidoria, passou a ser muito mais divulgado. Outro ponto a que se deve esse aumento é a possibilidade de encaminhar o mesmo pedido para órgãos diferentes, o que também facilitou para quem utiliza o serviço, que agora faz esse encaminhamento de forma automática”. *Com informações da Controladoria-Geral do DF
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Concurso vai premiar melhores práticas em ouvidorias do DF
A Ouvidoria-Geral do Distrito Federal (OGDF), unidade da Controladoria-Geral do DF (CGDF), lançou, nesta quarta-feira (12), o edital do 8º Concurso Melhores Práticas em Ouvidoria Pública. O objetivo da premiação é estimular, reconhecer, fortalecer e premiar iniciativas feitas pelas ouvidorias seccionais que compõem o Sistema de Gestão de Ouvidoria do Distrito Federal (SIGO/DF). As ouvidorias seccionais poderão apresentar iniciativas em parceria com outro órgão do Distrito Federal ou outra ouvidoria pública no âmbito distrital, estadual ou federal. Poderão ser inscritas iniciativas em três categorias. A categoria Ouvidoria na Governança de Serviços avaliará as melhorias nos serviços públicos implantadas com base nas demandas de ouvidoria. Já a Comunicação Interna e Externa da Ouvidoria verificará as ações sistematizadas de comunicação. Por sua vez, a categoria Ouvidoria Acessível e Inclusiva premiará iniciativas voltadas para a promoção da acessibilidade e inclusão de forma ampla. [Olho texto=” As iniciativas poderão ser inscritas nas categorias Ouvidoria na Governança de Serviços; Comunicação Interna e Externa da Ouvidoria; e Ouvidoria Acessível e Inclusiva” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As inscrições para o 8º Concurso de Melhores Práticas em Ouvidoria Pública ocorrerão de 4 a 22 de setembro. Os trabalhos serão pré-avaliados de 25 de setembro a 8 de outubro e julgados de 9 a 20 de outubro. Os órgãos vencedores receberão como prêmio certificados expedidos pela OGDF durante o evento Jornada SIGO – Resultados 2023, que ainda terá a data divulgada. O resultado final será publicado no site da CGDF e também no da Ouvidoria-Geral do DF. Todas as iniciativas premiadas na oitava edição do concurso serão apresentadas na publicação Atuação e Interação das Ouvidorias – SIGO/DF e divulgadas, em 2024, em evento em comemoração ao Dia do Ouvidor, promovido pela Controladoria-Geral do Distrito Federal. Para outras informações sobre o 8º Concurso Melhores Práticas em Ouvidoria Pública, acesse o Edital nº 2/2023. *Com informações da CGDF
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Rede Ouvir DF oficializa união por ouvidorias mais acessíveis
Foi criada, esta semana, a Rede de Ouvidorias Públicas do Distrito Federal, a Rede Ouvir DF, com o objetivo de que os órgãos atuem para unificar os serviços de ouvidoria, elaborando ferramentas e fluxos que facilitem o atendimento ao cidadão, de forma que ele seja atendido, independentemente do local que tenha escolhido registrar. Atualmente, cada instituição tem o próprio modo de gerir suas ouvidorias e essa parceria busca estruturar esses andamentos. A Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) participou da solenidade de assinatura do termo de cooperação para a criação da Rede Ouvir DF na terça-feira (16), no auditório do TJDFT. [Olho texto=”“Não é o cidadão quem tem que estudar ou se empenhar para saber o órgão certo. Essa responsabilidade é nossa. Nós temos que trabalhar para que a população seja atendida onde quer que vá”” assinatura=”Daniel Lima, controlador-geral do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Além da CGDF, também assinaram o acordo o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), o Ministério Público de Contas do Distrito Federal (MPCDF), a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) e o Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). A Rede Ouvir DF facilitará a comunicação entre as instituições e o cidadão, o que trará benefícios à população da capital. “Não é o cidadão quem tem que estudar ou se empenhar para saber o órgão certo. Essa responsabilidade é nossa. Nós temos que trabalhar para que a população seja atendida onde quer que vá. No fim das contas, ganhamos como instituição, ganhamos em dados para tomar decisões e ganhamos com a participação da população, que nos direcionará sobre suas necessidades”, destacou o controlador-geral do DF, Daniel Lima. O controlador-geral do DF, Daniel Lima, durante a assinatura do termo de cooperação para a criação da Rede Ouvir DF | Foto: Divulgação/CGDF Na ocasião, a ouvidora-geral do DF, Cecília Fonseca, anunciou o aumento em 15% de avaliação positiva da população em relação à qualidade da resposta encaminhada pelas ouvidorias do GDF. “Temos trabalhado intensamente com linguagem simples para melhorar as respostas encaminhadas pelas ouvidorias. O cidadão espontaneamente retorna ao sistema para nos avaliar. De 2022 para 2023 alcançamos 59% de avaliações positivas sobre a qualidade da resposta recebida. Isso mostra que o nosso trabalho tem dado bons resultados, mas quero reafirmar que seguiremos trabalhando para melhorar ainda mais”, disse. Na prática, a Rede Ouvir DF é um trabalho conjunto dos órgãos que expõem suas dificuldades, fluxos e sistemas e, em seguida, buscam soluções para unificar esses atendimentos e facilitar para o cidadão, trocando também a expertise de seus servidores e as tecnologias aplicadas. *Com informações da CGDF
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Assinado acordo em favor de ouvidorias mais acessíveis no DF
[Olho texto=”“Muitas vezes, o primeiro contato do cidadão com o governo é por meio da ouvidoria, e esse aumento mostra que o cidadão acredita no nosso trabalho, que confia em nós. Por isso, temos que desempenhar o nosso papel com mais qualidade e trabalhar por uma ouvidoria mais acessível e inclusiva”” assinatura=” – Paulo Wanderson Martins, controlador-geral ” esquerda_direita_centro=”direita”] A Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) promoveu, na última sexta-feira (18), o evento O Papel da Ouvidoria na Defesa dos Direitos Humanos, em celebração ao Dia do Ouvidor (16). O evento ocorreu no Museu Histórico do Corpo de Bombeiros Militar do DF e teve transmissão ao vivo pelo YouTube, no canal TV Controladoria DF. Organizado pela Ouvidoria-Geral do DF (OGDF), unidade da CGDF, o evento abordou a importância de se trabalhar por mais acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência nas ouvidorias do GDF e destacou o acordo firmado entre a Controladoria-Geral e a Secretaria Extraordinária da Pessoa com Deficiência do DF (SEPDF). O acordo busca implementar, por meio de portaria, algumas ações voltadas para a Rede de Ouvidorias do GDF, como a conscientização sobre acessibilidade junto aos ouvidores da rede, a avaliação da acessibilidade arquitetônica física nas ouvidorias do GDF, a inclusão da categoria Ouvidoria Acessível no prêmio de boas práticas de ouvidorias, a promoção de cursos e materiais sobre acessibilidade e a adequação do Sistema OUV-DF e do Painel de Ouvidoria, garantindo o acesso aos sites e sistemas da Rede, entre outras ações. O evento teve como parceiros o Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), as Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa), a Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) e o Banco de Brasília (BRB). Participaram da abertura do encontro o controlador-geral do DF, Paulo Wanderson Martins; a ouvidora-geral do DF, Cecília Fonseca; o secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Pereira dos Santos; e, representando o comandante-geral do CBMDForpo de Bombeiros Militar do DF, o subcomandante-geral Edimar Hermógenes de Moura. O evento teve tradução em libras e audiodescrição dos participantes, além da experiência de vivência de pessoas com deficiência visual e de pessoas em cadeira de rodas. Evento em celebração pelo Dia do Ouvidor, na última sexta-feira (18), abordou a importância de se trabalhar por mais acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência nas ouvidorias do GDF | Foto: Divulgação/CGDF O controlador-geral do DF destacou o esforço, o trabalho, a determinação e a obstinação dos servidores das ouvidorias do GDF em transformá-las em exemplo de sucesso. Citou dados do relatório da Rede de Ouvidorias do DF de 2021, lançado durante a Semana do Ouvidor, destacando a participação do cidadão com mais de 30 mil avaliações sobre o trabalho das ouvidorias e aumento de 86% no número de registros nos últimos cinco anos. “Muitas vezes, o primeiro contato do cidadão com o governo é por meio da ouvidoria, e esse aumento mostra que o cidadão acredita no nosso trabalho, que confia em nós. Por isso, temos que desempenhar o nosso papel com mais qualidade e trabalhar por uma ouvidoria mais acessível e inclusiva”, pontua o controlador-geral, Paulo Wanderson Martins. Para o secretário Flávio dos Santos, este é o “momento especial para aqueles que se colocam à disposição para atender pessoas especiais, que precisam ter um trabalho direcionado”. Ele destacou a criação de vários programas na SEPD e o acordo entre a CGDF e a secretaria, desejando que outros órgãos possam seguir o exemplo, para que pessoas com deficiência tenham sua cidadania e inclusão social garantidas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A ouvidora-geral do DF, Cecília Fonseca, destacou que o papel do ouvidor na defesa dos direitos humanos é desafiador, pois deve refletir o conceito de coragem, de atitude para tomar decisões que contribuam para o melhor atendimento ao cidadão. “Estamos construindo uma ouvidoria com mais acessibilidade para garantir que todos os cidadãos tenham acesso aos canais que permitem o controle social. Já estamos colocando a mão na massa e a nossa participação é fundamental para um governo cada vez mais participativo”, destaca. O representante do comandante-geral do CBMDF, subcomandante-geral Edimar Moura, ressaltou que a ouvidoria da corporação utiliza libras na comunicação com o cidadão com deficiência auditiva. Entre outras ações, também citou a inclusão do cão guia para pessoas com deficiência visual. Bate-papo No bate-papo com a presença de Renata Zuquim, do Escritório de Assuntos Internacionais do GDF, de Wandersson Cavalcanti, da Ouvidoria do Ministério Público do DF e Territórios, e de Flávio dos Santos, secretário da Pessoa com Deficiência, foram levantadas várias reflexões sobre a Agenda 2030, os objetivos de desenvolvimento sustentável como norteadores das políticas públicas do GDF, os desafios e avanços para uma acessibilidade atitudinal no atendimento às pessoas com deficiência e o papel das ouvidorias na defesa dos direitos humanos. Ao final do encontro, foram apresentadas as iniciativas premiadas no 6° Concurso de Melhores Práticas em Ouvidoria Pública de 2021. *Com informações da Controladoria-Geral do DF
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Ouvidoria da Sejus conquista troféu por melhores práticas
[Olho texto=”“A ouvidoria é o principal canal de comunicação da população com os órgãos do governo. Por isso, temos o dever e o compromisso de fortalecer esse serviço”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) foi premiada, nesta terça-feira (23), no 6º Concurso de Melhores Práticas em Ouvidoria Pública. A iniciativa é promovida pela Controladoria-Geral do DF para reconhecer as iniciativas que buscam a melhoria do trabalho das ouvidorias no Distrito Federal. O troféu foi entregue ao secretário executivo, Jaime Santana, e à ouvidora Alinne Moreira. É a terceira vez que a Sejus recebe a homenagem. Nesta edição, o projeto que conquistou o troféu de melhores práticas foi o “Gestão da qualidade da resposta”, que tem como objetivo responder os usuários dos serviços de forma clara, ágil e eficiente. “O prêmio é o reconhecimento de todo o nosso trabalho em atender as demandas dos cidadãos. A ouvidoria é o principal canal de comunicação da população com os órgãos do governo. Por isso, temos o dever e o compromisso de fortalecer esse serviço”, comenta a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além da Sejus, outros cinco órgãos foram premiados: Secretaria de Economia, Caesb, Fundação Hemocentro de Brasília, Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação e Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística. As ações de destaque foram escolhidas entre as 17 iniciativas inscritas no concurso. Gestão da qualidade da resposta O projeto da Sejus visa averiguar as informações prestadas pelas áreas técnicas antes de responder ao cidadão, estabelecendo ações que possam aprimorar as informações dadas e disponibilizá-las de forma clara e acessível, no site do órgão, fortalecendo a transparência ativa e favorecendo o controle social. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania
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