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Terceira edição do Brasília Game Festival recebe mais de 70 mil visitantes

A terceira edição do Brasília Game Festival (BGF) terminou, neste domingo (18), com público recorde: mais de 70 mil pessoas passaram pelo Centro de Convenções Ulysses Guimarães ao longo dos três dias de evento. Promovido pelas secretarias de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e de Esporte e Lazer (SEL-DF) em parceria com o Instituto Conecta Brasil, o festival movimentou setores como turismo, alimentação, serviços e tecnologia. Ambiente de jogos e campeonatos tiveram como foco inclusão e inovação no mundo gamer | Foto: Divulgação/Secti-DF O festival reuniu campeonatos, exposições, experiências imersivas e ações voltadas para a inclusão e inovação no universo gamer. Com dois dias de ingressos esgotados, o BGF consolidou-se como o maior festival gamer do Centro-Oeste. Um dos principais destaques foi a Liga NFA, maior circuito independente de e-sports do país, que reuniu 12 times em uma disputa eletrizante e atraiu milhares de fãs de Free Fire. [LEIA_TAMBEM]Outro momento empolgante foi o projeto GameChanger, do DJ Alok, que ofereceu arenas free play, torneios inclusivos e um prêmio inédito: uma viagem com ingresso para o show Áurea Tour, em São Paulo. O evento também promoveu a cena local de desenvolvimento de jogos, com a presença de 54 estúdios do DF apresentando projetos e demos ao público. Além disso, os visitantes puderam aproveitar espaços dedicados a jogos clássicos, experiências com consoles como Xbox, PlayStation e Nintendo, bem como disputas de títulos consagrados, como League of Legends, Counter Strike 2, Just Dance e Valorant. “O Brasília Game Festival mostra a força do Distrito Federal como um novo epicentro da cultura gamer no Brasil”, avalia o titular da Secti-DF, Leonardo Reisman. “Superamos expectativas, lotamos os espaços e, principalmente, proporcionamos experiências de inclusão, inovação e criatividade. A cada edição, confirmamos que esse é um setor estratégico para a economia e para o futuro dos nossos jovens.” *Com informações da Secti-DF

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Encenação da Paixão de Cristo, em Planaltina, terá distribuição de 26 mil litros de água potável

A Caesb estará presente na Via Sacra do Morro da Capelinha, em Planaltina, na sexta-feira santa (18). O público que for participar da encenação da Paixão de Cristo contará com o fornecimento de 25,4 mil litros de água potável. Espetáculo no Morro da Capelinha terá suporte da Caesb para garantir a hidratação de todo o público | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb Serão vários pontos de distribuição de água durante todo o percurso do espetáculo, desde o acesso ao local, pela DF-230, até o último ato. No total, serão utilizadas quatro unidades móveis, com 500 litros cada, e dois caminhões, com cinco mil litros cada. Um caminhão-pipa com 10 mil litros ficará no local para reabastecer as caixas-d’água. Ao longo do trajeto serão instaladas seis unidades fixas, cada uma delas com uma caixa-d’água de 500 litros. Cerca de dois mil copos de 200 ml com água potável tratada envasada também estarão disponíveis. A Caesb sugere que cada um leve a sua garrafa de água reciclável para reduzir o lixo produzido e manter o espaço livre de copos e garrafas plásticas descartáveis. No total, a companhia fornecerá 25,4 mil litros de água, que garantirão a hidratação tanto do público quanto dos atores, dos trabalhadores e das autoridades presentes. Desde 16 de março, a companhia vinha fornecendo água potável para a hidratação dos atores e figurantes que participaram dos ensaios prévios ao espetáculo.   A Caesb será responsável pela hidratação de fiéis em outras dez paróquias da capital. Nesses locais, espalhados por todo o DF, serão distribuídos 792 litros de água de água envasada em 3.960 copinhos, totalizando 165 caixas. Aniversário de Brasília Nas comemorações dos 65 anos da capital federal, a Caesb também vai garantir a hidratação de quem festejar na Esplanada dos Ministérios com oito pontos de distribuição de água potável. *Com informações da Caesb

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Casa da Seleção: maior público do país no ano comprova amor do brasiliense pelo futebol

Brasília pode, mais do que nunca, gabar-se de ser a casa da Seleção Brasileira. Única cidade a receber dois jogos da Amarelinha no atual ciclo das Eliminatórias da Copa do Mundo, a capital federal ainda alcançou outra importante marca na noite desta quinta-feira (20), durante a partida entre Brasil e Colômbia: os 70.027 espectadores presentes na Arena BRB Mané Garrincha formaram o maior público do país no ano. Com a marca, a arena brasiliense ultrapassou o estádio Mineirão, em Belo Horizonte, que recebeu 57.252 pessoas no clássico Atlético-MG e Cruzeiro, pelo Campeonato Mineiro, e o Maracanã, no Rio de Janeiro, que registrou um público de 64.351 na final do Carioca, disputada por Flamengo e Fluminense. Foi também o maior público do Brasil nas Eliminatórias — à frente de Brasil e Argentina, no Maracanã, que teve 68.138 torcedores — e o maior público da história do Mané Garrincha — superando os 69.383 presentes no empate da Seleção masculina com a África do Sul pelas Olimpíadas de 2016. A partida contra a Colômbia foi a 11ª da Seleção masculina na Arena BRB Mané Garrincha após sua reconstrução | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília “Mais um grande espetáculo que pudemos receber aqui na capital, um jogo em que o brasiliense comprovou que ama a seleção e a cidade provou mais uma vez que está preparada para grandes eventos. O maior público do ano entre todos os jogos do país consolida Brasília como a casa da Seleção”, ressaltou Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal. A partida contra a Colômbia foi a 11ª da Seleção masculina na Arena BRB Mané Garrincha após sua reconstrução. Em outubro, a Amarelinha goleou o Peru, também com casa cheia. Além das Eliminatórias, a equipe masculina já jogou no estádio brasiliense pela Copa das Confederações, pela Copa do Mundo, pelas Olimpíadas e em amistosos. A arena também já recebeu a Seleção feminina, que, inclusive, voltará a atuar no local durante a Copa do Mundo Feminina de 2027, que terá Brasília entre as sedes. Já a Seleção masculina sub-17 disputou, e venceu, um Mundial na capital federal, em 2019, no Bezerrão — onde a Seleção masculina principal fez treinos antes dos jogos contra Peru e Colômbia. “Mais um grande espetáculo que pudemos receber aqui na capital, um jogo em que o brasiliense comprovou que ama a seleção e a cidade provou mais uma vez que está preparada para grandes eventos. O maior público do ano entre todos os jogos do país consolida Brasília como a casa da Seleção” Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal O advogado Pedro Aurélio era um dos mais de 70 mil presentes que ajudaram o Mané Garrincha a bater o maior público do ano. “Muito bom ter a oportunidade de vir”, definiu. Já o autônomo Matheus Luz assistia à Seleção pela primeira vez: “É especial. Jogo difícil, mas muito bom”. Em campo, a Seleção Brasileira venceu a Colômbia por 2 a 1, em partida válida pela 13ª rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. Os donos da casa abriram o placar logo aos cinco minutos do primeiro tempo, com Raphinha, de pênalti, mas viram Luis Díaz empatar, também na primeira etapa. Já nos acréscimos da metade final, Vinicius Júnior fez o gol da vitória. Com os três pontos, o Brasil chegou ao segundo lugar na tabela de classificação – podendo ser ultrapassado pelo Uruguai, que joga nesta sexta-feira (21). O próximo confronto é contra a atual campeã do mundo, a Argentina, em Buenos Aires. Solidariedade Além do recorde de público, o jogo também foi marcado por ações do Governo do Distrito Federal (GDF). Por meio da campanha Solidariedade Salva, capitaneada pela Chefe-Executiva de Políticas Sociais, houve a arrecadação de alimentos em troca de descontos nos ingressos. O volume arrecadado será doado a famílias do DF em situação de vulnerabilidade. A Chefia-Executiva também promoveu a entrada de 30 pequenos em tratamento no Hospital da Criança de Brasília (HCB) junto aos craques da Seleção, na iniciativa Guerreiros do HCB. Por fim, houve festa na Praça da Bíblia, em Ceilândia, que foi palco do evento Comemora Brasília Fan Fest, onde o público acompanhou a transmissão gratuita da partida e shows de atrações locais. Capital dos grandes eventos O sucesso dos jogos de futebol confirma a vocação de Brasília para os grandes eventos. Apenas nos últimos meses, a capital recebeu a largada e a chegada da principal competição off road das Américas, o Rally dos Sertões; o Circuito Mundial de Vôlei de Praia; o mundial de beach tennis; o Grand Prix Internacional de Boxe; o Jungle Fight 126; o K-1 World GP 2024, com disputas entre os principais nomes do kickboxing; e o Brasília Champions 2024, com grandes nomes do tênis nacional e internacional. A recepção de eventos de grande porte não se resume aos esportes. A capital com a melhor qualidade de vida do país também sediou a 51ª edição da Abav Expo, um dos maiores eventos sobre turismo do Brasil, o maior festival de motos e rock da América Latina, o Capital Moto Week, e show de astros internacionais, como Bruno Mars, Red Hot Chili Peppers, Roger Waters e o ex-Beatle Paul McCartney. Todas essas atrações levaram o Aeroporto Internacional de Brasília a receber, entre janeiro e setembro do ano passado, um movimento de 523 mil passageiros em voos internacionais, número 28,3% maior ao registrado no mesmo período do ano anterior. Atualmente, Brasília tem voos diretos a nove destinos: Lisboa (Portugal), Cidade do Panamá (Panamá), Miami e Orlando (Estados Unidos), Buenos Aires (Argentina), Lima (Peru), Santiago (Chile), Cancún (México) e Bogotá (Colômbia).

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Torcedores comparecem ao Estádio Bezerrão para ver a Seleção Brasileira

O passeio de domingo foi diferente para a família do aposentado Luiz Roberto de Campos, 65. Ele juntou os seis netos e uma das filhas, Andressa, e seguiu para a entrada do Estádio Valmir Campelo Bezerra, com a missão de encontrar os jogadores da Seleção Brasileira Masculina de Futebol. O time compareceu, mais uma vez, ao Gama para o segundo treino desde o desembarque em Brasília, onde disputará a partida contra o Peru na terça-feira (15), jogo válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, no Estádio Arena BRB Mané Garrincha. O aposentado Luiz Roberto de Campos com a filha Andressa e os seis netos:  “Queremos mesmo é ver o Endrick, mas estamos animados para ver alguém, porque é uma oportunidade única para quem mora no Gama” | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Sou torcedor do Gama, então costumo vir aqui no Bezerrão”, comentou. “Queremos mesmo é ver o Endrick [revelado pelo Palmeiras e, atualmente, jogador do Real Madrid], mas estamos animados para ver alguém, porque é uma oportunidade única para quem mora no Gama”. Na família de Campos também há são-paulinos, palmeirenses e flamenguistas.  Torcida familiar O despachante Anderson Souza foi ao jogo com os filhos Anna Júlia e João Victor: “Somos amantes do futebol, então sempre acompanhamos os times aqui em Brasília, porque é muito legal poder prestigiar os jogadores” Convocado para assumir o lugar de Lucas Paquetá, o meia do Cruzeiro Matheus Pereira era o alvo do despachante Anderson William Souza, 48, e dos filhos dele, Ana Júlia Ottoni, 12, e João Victor Ottoni, 17. Moradores do Riacho Fundo, os cruzeirenses foram até o hotel onde a seleção está hospedada para tentar encontrar o atleta do time mineiro. No entanto, quando chegaram ao local, o ônibus já estava indo para o Bezerrão. O trio não teve dúvida: foi atrás, seguindo o comboio. “Somos amantes do futebol, então sempre acompanhamos os times aqui em Brasília, porque é muito legal poder prestigiar os jogadores. Sem torcida, não há futebol”, avaliou Souza. Acostumado a acompanhar jogos de futebol, dessa vez, ele e a filha assistirão de casa, mas o filho João Victor já garantiu o lugar na partida de terça-feira. Essa é a segunda vez que ele vai ver a seleção de perto. Em 2014, acompanhou a vitória do Brasil contra Camarões em partida no Mané Garrincha pela Copa do Mundo. Como foi “pé quente” na época, João Victor espera levar sorte aos jogadores brasileiros. “A expectativa é de que eles possam vencer. Acho que vai ser 2 a 1 para o Brasil”, apostou. O motorista Afonso Alves (D) levou o filho, Ângelo Miguel, para ver de perto a seleção:  “Isso é muito bom para Brasília, porque não temos a tradição do futebol; é importante que eles conheçam a capital e vejam que há torcida” Esse é o placar que o estudante Ângelo Miguel Alves, 11, também arriscou. Ele foi com o pai, o motorista Afonso Alves, 31, esperar uma brecha para ver a seleção em frente ao Bezerrão. A expectativa da dupla era poder ver o jogador Gerson, que é meia do Flamengo. Para Afonso, a vinda da seleção brasileira é uma forma de aproximar o time da torcida, além de ser uma oportunidade para os brasilienses. “Isso é muito bom para Brasília, porque não temos a tradição do futebol; é importante que eles conheçam a capital e vejam que há torcida”, avaliou. Estrutura esportiva “Nesses últimos 20 dias, preparamos tudo para que a estrutura estivesse apta para a seleção, e o feedback que temos da CBF é positivo. Brasília, com certeza, entrará no eixo de jogos da Seleção Brasileira, sabendo que poderá contar com o Bezerrão” Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer Estreitar a relação da Seleção Brasileira Masculina de Futebol com o DF é o que tem sido trabalhado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em parceria com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Este GDF tem investido para que a capital federal entre de vez no circuito de grandes eventos esportivos nacionais e internacionais. Já está previsto que a cidade receberá, em 2027, jogos da Copa do Mundo Feminina de Futebol. “Temos conversado com a diretoria da CBF”, revelou o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. “Além desse espaço aqui no Gama, nosso compromisso é terminar esta gestão deixando nossos estádios aptos e preparando os equipamentos esportivos na região mais central para que possam ser um centro de referência. O governador não tem medido esforços, muito menos recursos. Tenho certeza de que ainda vamos fazer muito bonito.” Para a recepção da seleção no jogo de terça-feira, o GDF fez uma força-tarefa de manutenção do gramado e de toda a infraestrutura do Estádio Bezerrão. O local foi reaberto no ano passado após passar pela maior reforma desde 2008. Foram investidos mais de R$ 3,9 milhões para substituição do gramado e do alambrado, além de intervenções na parte hidráulica e pintura. “Temos investido pesado na recuperação desse estádio”, reforçou Renato Junqueira. “Nesses últimos 20 dias, preparamos tudo para que a estrutura estivesse apta para a seleção, e o feedback que temos da CBF é positivo. É um feedback de que Brasília, com certeza, entrará no eixo de jogos da Seleção Brasileira, sabendo que poderá contar com o Bezerrão.” Treinamento Apesar da expectativa do público, o treino de domingo foi a portas fechadas, com apenas 15 minutos de atividade disponível para a imprensa. O mistério é estratégico. O Brasil precisa esconder do adversário a tática que será adotada na partida para garantir a vitória. Nesta segunda-feira (14), a seleção fará o último treino antes da bola rolar na terça-feira. Por ser véspera da partida, a atividade será na Arena BRB Mané Garrincha. Já na terça-feira, o time joga a partir das 21h45, com a expectativa de estádio lotado. “Não tenho dúvidas de que o Mané Garrincha vai estar lotado – o torcedor brasiliense, de fato, abraça a nossa seleção”, complementou o secretário.

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GDF proíbe público em competições esportivas

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio de um decreto assinado pelo governador Ibaneis Rocha, retomou a proibição da participação de público em competições e jogos esportivos, tanto profissionais quanto amadores. A determinação altera o Decreto nº 42.730, de 23 de novembro de 2021, que dispõe sobre as medidas adotadas pelo Executivo para enfrentamento da pandemia de covid-19. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O documento, que será publicado na edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (27), suspende os itens 2.1, 2.2, 8, 9 e 10 da letra G, do anexo único, que tratam de normas para a presença de público durante as partidas. Ele se soma a outras suspensões da flexibilização das regras de enfrentamento à pandemia, como a volta do uso obrigatório de máscaras em locais abertos, desde que o número de casos de contaminados voltou a subir no DF. De acordo com o governador Ibaneis Rocha, o fechamento brusco de espaços e a suspensão de atividades, como ocorreu em 15 de março de 2020, não serão necessários, porém, é preciso tomar medidas pontuais para evitar grandes aglomerações. “Ter um jogo de futebol com 40 mil pessoas, 50 mil pessoas, não é recomendável em um momento como esse”, declarou.

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Liberada a realização de eventos com público no DF

O Governo do Distrito Federal (GDF) publica, em edição do Diário Oficial desta quarta-feira (22), uma série de normas que libera a realização de eventos com a presença de público, de qualquer natureza, e que exijam licença eventual em Brasília. [Olho texto=”“Nós temos uma ocupação de leitos covid-19 girando em torno de 50%, o que nos dá uma folga muito grande. Mas tenho certeza que, caminhando devagar e olhando para frente, a gente vai conseguir sair de vez dessa”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Shows, encontros corporativos e gastronômicos, feiras e exposições culturais serão permitidos, assim como cursos profissionalizantes e de capacitação, desde que sejam respeitadas medidas de segurança sanitárias. A decisão passa a valer a partir da data de publicação do decreto. O descumprimento das normas sanitárias e protocolos de segurança estará sujeito a sanções administrativas e penais como suspensão do alvará de funcionamento, interdição total ou parcial do evento, e multas – que vão de R$ 1 mil a R$ 20 mil, de acordo com a gravidade da infração. O Distrito Federal se encontra em um momento bastante avançado da vacinação, com quase 2,2 milhões da população vacinada. De acordo com o governador Ibaneis Rocha, um dos passos para a volta à normalidade é liberar as atividades para o setor de eventos, que tem registrado no DF cerca de 1,6 mil empresas, e foi um dos mais afetados economicamente pela pandemia. “Nós temos uma ocupação de leitos covid-19 girando em torno de 50%, o que nos dá uma folga muito grande. Mas tenho certeza que, caminhando devagar e olhando para frente, a gente vai conseguir sair de vez dessa”, afirma o governador Ibaneis Rocha. Shows e festivais Com relação a shows e festivais, a presença do público será restrita a pessoas vacinadas contra a covid-19, após 15 dias do recebimento da 2ª dose ou dose única, mediante comprovante. A apresentação do resultado de exame PCR negativo, com coleta do material genético realizada no máximo 72 horas antes, também servirá como comprovação. Já a capacidade de público será limitada a 50% do local do evento e a venda, distribuição de ingressos ou o credenciamento deverão ser realizados de forma exclusivamente on-line. O público deverá ocupar espaços delimitados, do tipo lounges, para grupos de até seis pessoas. Segue proibida a utilização de pista de dança. Os músicos poderão tocar, desde que estejam separados dos demais funcionários e clientes. Futebol e competições esportivas O decreto também edita normas para a presença de plateia nos jogos de futebol e outras competições esportivas. No máximo 50% da capacidade do estádio ou arena será liberada, com a distribuição do público de modo a respeitar o distanciamento social. Somente os atletas em campo e a arbitragem terão permissão para permanecer sem máscara durante o jogo. A apresentação do comprovante de vacinação ou o teste PCR também serão exigidos para todos, atletas e espectadores. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Medidas de segurança sanitária, como a aferição de temperatura e o uso da proteção facial, são obrigatórias em todo tipo de evento. A fiscalização se dará por meio do DF Legal, das secretarias de Segurança Pública e de Transporte e Mobilidade, da Vigilância Sanitária, das polícias Civil e Militar, do Corpo de Bombeiros, Detran-DF e do Procon-DF.  

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Castelinho limpo e seguro para príncipes, princesas e o reino infantil

De longe, a construção lembra uma fortaleza mourisca. De perto, uma versão reduzida das construções medievais dos contos de fadas. Concebido para ser um dos maiores playgrounds a céu aberto da capital, o Castelinho do Parque da Cidade é um espaço cativo da população, razão pela qual está em constante processo de manutenção. Pelo menos de 15 em 15 dias, o local recebe um mutirão. Entrada para um mundo de fantasia: Castelinho é um dos pontos preferidos das crianças | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília [Numeralha titulo_grande=”20 ” texto=”pessoas participaram da ação de limpeza do Castelinho” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Existe um cronograma em que mapeamos esses espaços para ser feita manutenção e limpeza”, conta o administrador do parque, Silvestre Rodrigues. “Além do Castelinho, o roteiro inclui os trabalhos de melhorias no Parque Ana Lídia, no Autorama, no parquinho do Estacionamento 3 e nos pedalinhos”, detalha. Na semana passada, o Castelinho recebeu os reforços da equipe do GDF Presente. A operação reuniu 20 pessoas, entre terceirizados, trabalhadores da Novacap e internos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), órgão ligado à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). A faxina foi geral e começou com um caminhão-pipa jogando água por toda a estrutura do Castelinho. Depois, produtos de higienização foram esparramados por toda a área, dando início à varrição do teto, parede e chão. Na sequência, um novo jato de água foi lançado no espaço para enxaguar. Trabalho incluiu serviços em todas as áreas e instalações “Enquanto esse trabalho com água é feito, outra equipe rastela ao redor, tirando todo tipo de lixo, inclusive lixo perigoso para crianças, como barra de ferro, garrafas, coisas assim”, comenta o servidor Igor Shiratori, que trabalha na administração do Parque da Cidade. “Normalmente, é o trabalho de um dia todo.” [Olho texto=”“O parque sofreu nas últimas décadas por falta desse serviço preventivo e de manutenção, mas agora a gente está mudando isso” ” assinatura=”Silvestre Rodrigues, administrador do Parque da Cidade” esquerda_direita_centro=”direita”] Frequentadores do parque há muitos anos, os estudantes Gabriel Gomes, 19 anos, e João Vítor Soares, 24, elogiam os trabalhos de manutenção e limpeza das áreas de lazer no local. “É sempre necessário; ninguém gosta de frequentar um ambiente sujo, ainda mais se for para brincar, usar como área de lazer, piquenique, esse tipo de passatempo”, observa Gabriel. Pandemia Durante a pandemia de covid-19, o Parque da Cidade, com seu amplo horizonte arejado e ar livre a perder de vista, tem sido procurado por um público maior nos últimos meses. Por ter uma grande área, o local é procurado, já que permite que as pessoas se divirtam mantendo o devido distanciamento social e as demais medidas preventivas contra o coronavírus. Segundo dados da instituição, o número de frequentadores aumentou 40%. “Antes era um público entre 14 e 17 mil pessoas por dia útil; agora, estamos com 25 mil a 30 mil”, contabiliza Silvestre. “Cada dia do fim de semana está passando de 100 mil.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segurança Os trabalhos constantes de manutenção, prevenção e limpeza dos ambientes de lazer do Parque da Cidade fazem parte do empenho da gestão local em estreitar ainda mais as relações do lugar com o público da cidade. Por meio dos serviços intensivos da vigilância do parque e também da Polícia Militar, o Castelinho já deixou de ser palco de arruaças e vandalismo. Mesmo com algumas marcas de pichação, o local agora está mais seguro “Ainda tem resquício de pichação, mas está um ambiente muito menos hostil para as crianças agora”, assegura Igor Shiratori. “O parque sofreu nas últimas décadas por falta desse serviço preventivo e de manutenção, mas agora a gente está mudando isso”, reforça o administrador Silvestre Rodrigues.  

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Secretaria de Saúde muda para o SRTV Norte

Diante da precariedade da estrutura física do prédio ocupado pela Administração Central da Secretaria de Saúde (ADMC/SES), a sede da pasta está mudando de endereço esta semana. A administração, agora, vai funcionar no prédio PO700, localizado no Setor de Rádio e TV Norte. O processo de mudança está sendo realizado em etapas, com um cronograma específico a ser seguido por cada setor. Uma empresa contratada é responsável pelo transporte do mobiliário para o novo endereço. Os servidores precisarão levar somente seus bens pessoais. Os deslocamentos serão feitos em horários alternativos, de modo que não pare o serviço da administração central, evitando-se, dessa forma, prejuízo no atendimento às unidades de saúde, aos servidores e ao público em geral. Com a mudança, informa a SES, os servidores da administração central poderão atuar em um ambiente calmo, com condições adequadas de trabalho, além de maior acessibilidade aos serviços de ônibus e metrô, já que a nova sede da pasta está localizada em uma área central. Estrutura prejudicada O prédio anterior, que funcionava no final da Asa Norte, estava com a estrutura precária e apresentava péssimas condições de trabalho aos servidores e visitantes, com mofo, infiltrações, banheiros entupidos, goteiras em diversas salas, elevador sem manutenção e aparelhos de ar-condicionado velhos ou estragados. O secretário-adjunto de Gestão, Bruno Tempesta, lembra que o prédio que está sendo entregue tem condições insalubres. “Toda vez que chove, tem goteira em alguma sala, com queda de parte do teto em vários setores”, destaca. “Alagam-se a garagem e o acesso principal. Buscamos, com a mudança, condições melhores para os servidores trabalharem”. Os espaços alagados sempre representam risco de focos de dengue. Na antiga estrutura, não havia refeitório ou copa para os servidores, que na maioria das vezes comiam sentados na estação de trabalho. Também ocorriam quedas constantes de energia e, consequentemente, da internet – o que prejudicava ainda mais toda a equipe. Novo endereço Com a mudança para o PO700, afirma a SES, os profissionais trabalharão com maior tranquilidade, o que beneficiará a saúde mental e psicológica de todos. A nova sede pasta conta com salas de treinamento, de reunião, biblioteca, laboratório de inovação e auditório, além de estacionamento privativo. O novo prédio vai abrigar 1.324 servidores da administração central nos dois primeiros andares. Haverá 200 vagas de garagem privativas no subsolo do edifício. “É um prédio considerado inteligente, com rede lógica e que vai trazer vantagens à administração, porque vai ofertar serviço de brigadas de incêndio, vigilância e manutenção das áreas comuns”, destaca Tempesta. Negociação Em 24 de agosto deste ano, a SES publicou, no Diário Oficial do DF, o Chamamento Público para Locação de Imóvel Nº 01/2020. Ao mesmo tempo, criou uma comissão técnica para estudar as propostas que chegariam à pasta. Seis empresas apresentaram projetos. Quatro foram descartadas por não atenderem as exigências do edital e duas passaram a ser avaliadas, com base em quatro critérios essenciais: localização, espaço adequado para comportar o número de servidores, proximidade ao transporte público e aos locais para alimentação, conforme previsão no edital. Entre as duas propostas, avaliadas foi escolhida a do Grupo Paulo Octávio por ser a mais vantajosa para a SES. “O valor do aluguel ficou em R$ 750 mil, uma grande vantagem por estar abaixo das outras propostas, e um ganho em comparação a uma reforma que teria que ser realizada em um prédio que não é da Secretaria de Saúde”, explica o secretário-adjunto de Gestão. Além disso, o PO700 já abriga a diretoria do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF) e unidades do Ministério da Saúde, o que facilita a transição. Histórico A Administração Central da Secretaria de Saúde instalou-se no prédio da Emater em 2009, depois que a Câmara Legislativa do DF deixou o imóvel e se transferiu para sede própria perto da Praça do Buriti. A fim de ocupar parte do prédio, em 2010, a Emater e a SES assinaram um Termo de Cessão do Uso do Imóvel. O documento previa que a secretaria poderia usar o espaço até janeiro de 2013. O prazo nunca foi prorrogado, mas a secretaria permaneceu nele até este mês. * Com informações da SES

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JOSÉ DOS REIS DE OLIVEIRA/“Ouvidoria é uma ferramenta importantíssima de gestão pública”

José dos Reis de Oliveira é ouvidor-geral do Distrito Federal desde 2015 Formado em administração de empresas pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), o gestor em políticas públicas e gestão governamental José dos Reis de Oliveira é ouvidor-geral do Distrito Federal desde 2015. O ingresso no GDF aconteceu em 2006 por meio de concurso público. Mas foi em 2011, quando transferido para a Corregedoria-Geral do DF, que o trabalho dele se destacou. Reis liderou a implementação de projetos ousados, como o reconhecido Sistema de Ouvidoria do Distrito Federal (Ouvi-DF) e o programa Carta de Serviços ao Cidadão, instituído em todos os órgãos e entidades do executivo local. Foi Reis quem reestruturou a Rede de Ouvidorias do DF, coordenou a equipe que criou o Manual de Atendimento de Ouvidoria e instituiu o prêmio Melhores Práticas de Ouvidoria do Governo do Distrito Federal, como forma de reconhecer e estimular um trabalho de excelência no atendimento ao cidadão. “Não tenho dúvidas de que a ouvidoria é uma grande aliada para a construção de políticas públicas eficientes”, avalia. Em entrevista à Agência Brasília, Reis explica os avanços na área de atendimento ao cidadão com o decreto sancionado nesta quarta-feira (20) e crava: “A ouvidoria é uma ferramenta importantíssima de gestão pública”. O que a população pode buscar e encontrar numa ouvidoria de governo? A ouvidoria é a porta de acesso da população ao governo. Nela, a população solicita a prestação de serviços, registra denúncias, reclamações. Você encontra de tudo, de solicitação de serviços, tapa-buracos, poda de árvore a denúncias de irregularidades, falta de médicos, de servidores – [e até] denúncias quando há invasões de área pública, ou privada, inclusive. [Também se denuncia a] falta de fiscalização em áreas urbanas [e são feitos] elogios. Por incrível que pareça, a ouvidoria vive um paradoxo. A Saúde, por exemplo, é o órgão com maior número de reclamações, mas também é o mais elogiado. O canal de ouvidoria é fragmentado por órgão? Não. É um canal único para todos. Qualquer sítio eletrônico do governo, seja de uma secretaria ou mesmo uma empresa pública, tem disponível o ícone para acesso ao sistema Ouvi-DF. Nele, é feito o registro da manifestação. O cidadão especifica o tipo – se é reclamação, elogio, solicitação, denúncia ou sugestão. Em seguida, registra a manifestação. É algo bem simples e intuitivo. Temos uma central que faz esse controle inicial e distribuímos para as ouvidorias do órgão responsável pela área de interesse do cidadão demandante. Daqui a coordenação de ouvidorias e a de atendimento ao cidadão fazem o acompanhamento das manifestações. Então, o papel da Ouvidoria-Geral é de controle de qualidade? Na verdade, a nós cabe a coordenação e acompanhamento de toda a rede de ouvidorias, composta por 91 ouvidores. Cada órgão da administração direta e indireta deve ter um ouvidor responsável. Atualmente estamos com apenas 82, que são os ouvidores nomeados e em pleno exercício das atividades. Ainda precisamos nomear o restante, mas a maioria já está trabalhando. Aqui, capacitamos todas as equipes de ouvidoria e damos suporte para o serviço deles. No governo passado, foram mais de 4 mil pessoas capacitadas. Se o pessoal tem algum problema, liga para a gente e orientamos como proceder. Fazemos visitas técnicas para verificar as condições de trabalho. Expedimos alguns normativos com o formato de como tratar as demandas de ouvidoria, o modelo de resposta cidadã. Explicamos a importância de atender à Lei de Acesso à Informação (LAI). Tudo isso zelando pela a qualidade no atendimento ao cidadão. [Olho texto=”“Precisamos avançar mais,  porque as ouvidorias são o canal direto do governo com a população. O cidadão é nosso consultor gratuito”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A população conhece a Lei de Acesso à Informação (LAI)? Aparentemente, sim. Mas acredito que [essa lei] ainda precisa ser mais divulgada, principalmente em relação à população carente. Afirmo isso pela quantidade e pela especificidade das demandas. Mas é claro que isso tem ganhado uma ampla divulgação, ano após ano. Hoje, em todos os sítios eletrônicos do governo, existem ícones linkados para páginas específicas, que explicam tudo da LAI e também do decreto de regulamentação. Por sua vez, a Subcontroladoria de Transparência, todo ano, avalia todos os órgãos e dá uma premiação, o Índice de Transparência Ativo, para aqueles com melhor desempenho. É uma maneira de estimular que todos os sites do governo busquem publicar de maneira clara, explícita e acessível o trâmite dos processos, os pagamentos de fornecedores, os gastos com servidores, com compras, enfim, todas suas as atividades. No ano passado, 47 órgãos receberam essa premiação. O cidadão de hoje é mais exigente que há cinco anos? A cada dia ele fica mais exigente – principalmente aqueles cidadãos que utilizam o sistema informatizado de ouvidoria. Não adianta falar: “olha, a gente está fazendo um cronograma para tapar os buracos e vamos passar na sua cidade em 30 dias”. Ele quer o local, dia e hora em que o serviço será prestado. E, se der 30 dias do registro e a solicitação não foi atendida, o cidadão recorre a outra instância. Qual o perfil dos cidadãos que procuram pelos serviços da ouvidoria? Quando alguém busca o sistema de ouvidoria, precisa fornecer alguns dados para que possamos acolher a demanda, seja ela reclamação, sugestão, elogio ou até denúncia. Algumas dessas informações são campos obrigatórios que precisam ser preenchidos. Pedimos idade, renda, local de moradia, informações. Por exemplo, quem mais reclama sobre o Cras [Centro de Referência de Assistência Social] é tal perfil, que está quadrado em tal faixa salarial e mora em tal região administrativa. Assim, a Sedest [Secretaria de Desenvolvimento Social] pode utilizar essas informações visando construir soluções para o problema levantado pela população. Esses dados já foram utilizados em alguma medida importante de governo? Sim. Para a construção do projeto da Fábrica Social, por exemplo. Mas precisamos avançar mais, porque as ouvidorias são o canal direto do governo com a população. O cidadão é nosso consultor gratuito. Ele sabe onde está o problema. Às vezes, sabe até como resolver e aponta soluções. Eu costumo dizer que as demandas de ouvidoria são muito importantes para nortear o trabalho do governo. Um exemplo simples: a Novacap pode, apenas com base nas reclamações de ouvidoria, fazer um planejamento para a Operação Tapa-Buraco. Basta pegar o mapa de calor e verificar onde a população está reclamando mais. Nosso sistema é todo georreferenciado. [Olho texto=”“Não tenho dúvidas de que a ouvidoria é uma grande aliada para a construção de políticas públicas eficientes”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A ouvidoria, quando identifica um fluxo maior de reclamações em determinado órgão, tem autonomia para tomada de alguma medida? Essa é uma luta diária com os gestores, porque o sistema de ouvidoria é uma ferramenta importantíssima de gestão. Não tenho dúvidas de que a ouvidoria é uma grande aliada para a construção de políticas públicas eficientes. Nela encontramos um relatório de situação das reclamações, elogios e solicitações ao órgão. Mostra os assuntos tratados, se foram resolvidos ou não, qual a maior demanda, o perfil dos demandantes, a região. Tudo pode ser filtrado e segmentado. Infelizmente, muitas vezes, a gente não conseguia fazer esse conteúdo chegar ao gestor. Mas o governador Ibaneis já identificou a importância desse canal de contato direto com a população e, por isso, vai trabalhar pelo empoderamento das ouvidorias do DF. Hoje [quarta-feira, 20), foi publicado o Decreto nº 39.723, que altera a dinâmica. A partir de agora, os gestores terão de priorizar as demandas de ouvidoria e a Controladoria-Geral vai começar a cobrar as respostas, podendo inclusive utilizar-se de critérios para apurar responsabilidades. Como é o processo de seleção dos ouvidores do GDF? Até hoje, o processo de escolha era totalmente gerenciado pelo gestor do órgão, que indicava o nome de um servidor efetivo para ocupar o cargo. Agora, com o decreto, essa indicação será feita pelo controlador-geral, que vai seguir uma série de critérios com objetivo de aperfeiçoar o perfil dos ocupantes desses cargos, porque, quando o cidadão busca o governo, na maioria das vezes, a primeira pessoa com quem ele fala nos órgãos é o ouvidor. Já chegou, por meio da ouvidoria, alguma denúncia mais grave que tenha se desdobrado em uma investigação policial ou mesmo em processo administrativo? Sim. Várias. Para você ter uma ideia, a própria Operação Trickster (fraudes na bilhetagem eletrônica do transporte público) começou a partir de uma denúncia registrada aqui mesmo, na Ouvidoria-Geral. No caso da Trickster, o governo perdia por semana mais de R$ 500 mil. Sempre que recebemos essas denúncias maiores e vemos a gravidade – porque elas chegam bem-fundamentadas –, encaminhamos logo para a Polícia Civil, outras para o Ministério Público ou para o Tribunal de Contas. Qual o tempo médio de resposta das ouvidorias do DF? Hoje, o tempo médio de conclusão da demanda é de dez dias, o que é excelente. Porque veja: segundo a lei, nós temos 20 dias para responder ao cidadão. No caso de denúncias, são 20 dias prorrogáveis por mais 20.

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Brasilienses encaram a chuva sem perder a graça no Carnaval 2019

São Pedro até que tentou, mas os brasilienses que ficaram na cidade dispostos a brincar o Carnaval não perderam o pique e prestigiaram os bloquinhos no Plano Piloto. Solteiros e casados, com ou sem filhos, se divertiram e gostaram do que viram nesta segunda-feira (4), o terceiro dia da festa. A jornalista Nathale Amaral, de 45 anos, teve seu dia de folga das funções de maternidade. Acompanhada do marido, o publicitário João Paulo Passos, 39, e mais três amigos, ela deixou o filho de três meses com a avó para aproveitar a folia de um dia de bloco – e está segura de ter tomado uma boa decisão. “Me produzi e estou animada para curtir enquanto meu bebê me espera em casa”, contou. “É o único dia em que estou saindo.” O casal já passou vários carnavais fora da cidade e aproveitou outros tantos aqui. Este ano, por conta do recém-nascido, Nathale e João Paulo reforçaram a presença. “A cada ano, a organização só tem melhorado”, avaliou João Paulo. “Este ano, dou nota 10.” Segurança Luciano Ferrarez, 40, decidiu incluir os filhos na folia e não se arrependeu. Ao lado da esposa, Luciana, 40, o analista de sistemas levou Henrique (4) e Amanda (8) para dois blocos infantis no domingo (3). Foi ao Mamãe me Carrega e ao CCBB. À noite, o casal saiu para aproveitar o bloco Eduardo e Mônica, só de adultos. Luciano contou que tanto ele quanto Luciana se sentiram seguros em todos os blocos – os dois adoram se divertir com os grupos carnavalescos, principalmente com os alternativos. “Abrimos o jornal hoje e só ressaltaram os pontos isolados de violência”, observou. “Deveriam dar destaque ao todo, que está bem-feito e organizado.” Baratinha O empresário Rafael Pereira Teixeira esteve no Parque da Cidade, no domingo (3), no bloco Baratinha, com a mulher as duas filhas – de 4 e 12 anos – para brincar o Carnaval. O horário da festa, que se estendeu até a noite, por se tratar de uma área não residencial, foi um atrativo. “Já prestigiei outras vezes e acho muito bom”, disse Rafael. “O que acho mais interessante é que termina mais tarde”, afirmou. A mulher de Rafael, a psicóloga Taiane Braga, apreciou da mesma forma e destacou ter se sentido à vontade. “Achei muito seguro. Conseguimos nos divertir bastante. As meninas estão querendo mais. Recomendo para quem quiser vir”.

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