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Projeto de Extensão vai debater ideias políticas de autores negros

Estão abertas as inscrições para o projeto de extensão “Núcleo de Estudos Étnico-Raciais” da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF). A atividade terá certificação de 40h e é destinada à comunidade acadêmica da instituição distrital e de outras universidades, professores de escolas públicas e público em geral. Interessados em participar têm até a próxima segunda-feira (18) para fazer a inscrição. “O projeto consistirá em encontros quinzenais para explorar textos escritos por intelectuais negros e suas contribuições para a análise das relações étnico-raciais e para a transformação da sociedade em direção à justiça social e cognitiva. Ao final do projeto, os participantes realizarão uma oficina de educação antirracista a fim de sistematizar e socializar aquilo que foi aprendido ao longo do semestre” Paloma Maroni, doutora em antropologia e docente responsável pelo projeto Segundo a professora Paloma Maroni, doutora em antropologia e docente responsável pelo projeto, o objetivo da iniciativa é debater as ideias e os projetos políticos emancipatórios de autores (as) negros (as) de modo a contribuir para a problematização das dinâmicas étnico-raciais de reprodução das desigualdades sociais, considerando a articulação das categorias de raça, gênero, classe e sexualidade que conformam as complexas dinâmicas de opressão. “O projeto consistirá em encontros quinzenais para explorar textos escritos por intelectuais negros e suas contribuições para a análise das relações étnico-raciais e para a transformação da sociedade em direção à justiça social e cognitiva. Ao final do projeto, os participantes realizarão uma oficina de educação antirracista a fim de sistematizar e socializar aquilo que foi aprendido ao longo do semestre”, explica a docente. Ao todo serão realizados oito encontros quinzenais presenciais, sempre às segundas-feiras, das 14h às 16h30, no Campus Norte da UnDF, localizado no Centro de Atividades 2 no Lago Norte. O primeiro encontro ocorrerá na próxima semana, no dia 18 de março, e o último, no dia 24 de junho. Programação – 18/3: Apresentação do projeto e acolhimento – 1/4: Racismo e sexismo na sociedade brasileira Mediador: Lurian Lima – 15/4: Branquitude e privilégio branco Mediadora: Paloma Maroni – 29/4: Literatura, raça e poder Mediadora: Dayse Muniz – 13/5: A dimensão racial do Antropoceno – a dupla fratura colonial ambiental Mediador: Luís Guilherme Resende de Assis – 27/5: Relações étnico-raciais na educação Mediadora: Carolina Ramos Henrique – 10/6: Corpos negros, transexualidade e outros corpos desviantes na educação Mediadora: Suelen Gonçalves – 24/6: Oficina de Educação Antirracista Serviço Projeto de Extensão “Núcleo de Estudos Étnico-Raciais” – Equipe de docentes: Carolina Ramos Henrique; Dayse Rayane e Silva Muniz; Igor Guevara Loyola de Souza; Luís Guilherme Resende de Assis; Lurian José Reis da Silva Lima; Paloma Karuza Maroni da Silva (responsável); Suelen Gonçalves dos Anjos – E-mail para contato: paloma.silva@undf.edu.br – Reuniões presenciais quinzenais, às segundas-feiras – Horário: 14h às 16h30 – Local: Campus Norte da UnDF – CA 2 – Lago Norte – Período: 18/3 a 24/6 – Carga Horária: 40h – Formulário de inscrições: https://forms.gle/PHsDjctDc3L364vZ7 *Com informações da UnDF

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Corrida do Gari premiou vencedores em quatro categorias

[Olho texto=”“O esporte é algo maravilhoso e essa corrida é um incentivo para que as pessoas venham praticar atividade. Eu fico feliz”” assinatura=”Valdirene Monteiro, vencedora da categoria feminina” esquerda_direita_centro=”direita”] A 5ª Corrida do Gari foi um sucesso. Profissionais da limpeza urbana e corredores do público em geral fizeram o circuito de 5 km entre a saída da Ponte JK e a chegada na Associação dos Servidores da Câmara dos Deputados (Ascade), no Setor de Clubes Sul. Entre os garis, Israel Santos Figueiredo e Valdirene Monteiro foram os primeiros colocados nas categorias masculina e feminina. O evento, realizado neste domingo (19), foi organizado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), em parceria com a Secretaria de Esportes. Os garis que terminaram a prova em primeiro, segundo e terceiro lugares receberam uma premiação de R$ 1 mil, R$ 800 e R$ 600, respectivamente. Com largada na Ponte JK, a Corrida do Gari percorreu 5 km até a chegada, na Associação dos Servidores da Câmara dos Deputados (Ascade), no Setor de Clubes Sul | Foto: Divulgação/SLU Israel Figueiredo diz que não treina corrida, mas apostou na sua experiência do dia a dia correndo nas ruas para coleta de lixo. “Foi a minha primeira corrida, mas eu falei desde o início que queria ganhar esse prêmio”, destacou. Valdirene, por sua vez, treina quase que diariamente. Das cinco edições já realizadas, ela ganhou quatro. “O esporte é algo maravilhoso e essa corrida é um incentivo para que as pessoas venham praticar atividade. Eu fico feliz”, declarou. [Olho texto=”“Nossa intenção é colaborar com todas as modalidades esportivas. É uma missão que nos gratifica e enriquece a alma. O esporte muda vidas. Vamos incentivar outras edições da corrida do gari. Em 2022 o esporte vai ser cada vez mais presente”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, correu todo o percurso e, ao final, agradeceu o apoio de outros órgãos do GDF que permitiram a realização do evento, assim como a presença de todos os participantes na corrida. “Agradeço a todos os gestores que nos ajudaram, em nome do governador Ibaneis Rocha, que sempre apoia as ações do SLU. É uma forma de valorizar os profissionais da limpeza urbana e de incentivar a prática do esporte”. Participaram da solenidade de entrega da premiação a deputada federal Celine Leão; as secretárias de Esporte, Giselle Ferreira; de Educação, Hélvia Paranaguá; de Turismo, Vanessa Mendonça, e o secretário de Atendimento à Comunidade, Severino Cajazeiras. “Nossa intenção é colaborar com todas as modalidades esportivas. É uma missão que nos gratifica e enriquece a alma. O esporte muda vidas. Vamos incentivar outras edições da corrida do gari. Em 2022 o esporte vai ser cada vez mais presente”, declarou Giselle Ferreira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O mecânico Adair da Silva Santana participou da corrida e ficou em segundo lugar. Ele elogiou a iniciativa e disse que fez questão de estar no evento para prestigiar os garis. “Foi bem administrado, organizado, adorei. Hoje faz um ano que comecei na prática da corrida. O esporte mudou minha vida. Hoje sou uma pessoa com mais disposição e saúde. Eu recomendo a todos”. Confira aqui a classificação dos participantes: – Categoria Gari Masculino – Categoria Gari Feminino – Categoria Geral Masculino – Categoria Geral Feminino *Com informações do SLU

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