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GDF instala postes e placas de acabamento no complexo viário do Jardim Botânico

O aguardado  complexo viário do Jardim Botânico está em fase final de obras. As equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) trabalham na instalação de placas cimentícias. Nos próximos dias, serão fixados aproximadamente 6 mil m² do acabamento para que as paredes estejam totalmente cobertas. Ao todo, a obra receberá cerca de 10 mil m² de revestimento. Simultaneamente, são feitos serviços de colocação de meios-fios, sinalização horizontal e vertical, paisagismo e construção de calçadas. Novas placas são resistentes a diversas condições climáticas e não pegam fogo, o que ajuda a proteger a estrutura da obra | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília As placas cimentícias, que vieram de São Paulo (SP), medem cada uma 1,20 m por 2,40 m, e essa escolha não foi meramente estética. As peças melhoram a acústica da passagem, são resistentes a condições climáticas adversas e protegem a estrutura do complexo viário. Além disso, o acabamento é ignífugo, ou seja, não pega fogo. “A chuva que caiu nos últimos dias também foi boa para ver o funcionamento da rede de drenagem e para molhar o terreno que vai receber a grama” Keila Bento, chefe do 4º Distrito Rodoviário do DER-DF O novo complexo viário do Jardim Botânico terá dois viadutos em nível e uma trincheira em escavação com 1,5 quilômetro de extensão. Uma das estruturas está pronta, e a outra deve ser finalizada nos próximos dias. “A laje de transição já foi feita”, detalhou  a chefe do 4º Distrito Rodoviário do DER-DF, Keila Bento. “Estamos fazendo o acabamento por cima, com asfalto, para concluir o outro viaduto. O restante já foi finalizado”. Obras em execução Na trincheira, as equipes trabalham na instalação de placas cimentícias, colocação de meios-fios, sinalização horizontal e vertical, paisagismo e construção de calçadas. Esta é a última etapa antes da inauguração do complexo viário. “A estrutura de contenção já passou, e os viadutos já foram executados”, lembrou Keila Bento. “A chuva que caiu nos últimos dias também foi boa para ver o funcionamento da rede de drenagem e para molhar o terreno que vai receber a grama”. A reta final ainda contempla a instalação de bocas de lobo e de postes para iluminação pública. Com 200 empregos gerados, as equipes trabalham de domingo a domingo para acelerar a entrega do viaduto à população. Com investimento de cerca de R$ 40 milhões, o complexo ajudará a desafogar o trânsito para cerca de 50 mil veículos que passam diariamente pelo local – condutores não apenas do Jardim Botânico, mas de diversas regiões, como São Sebastião, Lago Sul, Tororó, Café sem Troco, Jardim ABC e PAD-DF. Expectativa Para quem transita diariamente pelos arredores da obra, a expectativa ficou ainda maior quando o viaduto começou a tomar forma. É o caso da empresária Maria Amélia Campos Dias, que tem uma confeitaria no Jardim Botânico e todos os dias passa pelas obras para ir ao trabalho. A empresária Maria Amélia Dias comemorou: “Com a inauguração do complexo, vou conseguir voltar à minha rotina e ter mais flexibilidade com os horários em que eu quiser chegar ou sair da loja” “Eu precisei adaptar minha rotina desde que começaram a construir o viaduto”, contou. “Para vir, não tinha como ser no horário de pico – era às 6h ou às 9h. Para ir embora, era às 16h ou às 19h. Mas não existe melhora sem piora”. Especialmente em horário de pico de trânsito, o viaduto vai melhorar as condições de todos que por ali trafegam. “Com a inauguração do complexo, vou conseguir voltar à minha rotina e ter mais flexibilidade com os horários em que eu quiser chegar ou sair da loja”, comemorou Maria Amélia. “Mesmo com as dificuldades que a gente enfrentou com as obras, tivemos o apoio do governo para amenizar os impactos durante esse tempo”. Região mais segura A CEB Ipes avança na modernização da iluminação pública de Brasília com a implantação de 86 novos pontos de iluminação pública no complexo viário do Jardim Botânico. O projeto contempla a instalação de 146 luminárias de LED de 150W, com investimento de R$ 417 mil, visando proporcionar mais segurança e conforto para os motoristas que trafegam pela região. A nova iluminação foi planejada para melhorar a visibilidade e o tráfego noturno, reforçar a segurança viária e reduzir custos com manutenção, já que a tecnologia LED é mais durável e eficiente, gerando economia a longo prazo. A iniciativa integra o plano de expansão da concessionária, que prevê a instalação de novas luminárias em áreas de baixa luminosidade e em pontos estratégicos da cidade. “A iluminação pública é essencial para quem circula no período da noite”, reforçou o presidente da CEB, Edison Garcia. “Ela traz segurança aos motoristas e ajuda a prevenir acidentes”.  

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Expovitis Brasil 2024 vai até este domingo com exposição de vinhos produzidos no DF

Aberta nesta sexta-feira (19), a primeira edição da Feira Nacional de Viticultura, Enologia e Enoturismo, a Expovitis Brasil 2024, movimenta o Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, no PAD-DF. A iniciativa conta com o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF) por meio das secretarias de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri) e de Turismo (Setur) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF). O evento também conta com fomento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF).  O evento reúne enogastronomia, enoturismo e palestras. O público pode fazer a degustação de mais de 250 rótulos nos estandes de 70 vinícolas brasileiras, e ainda assistir aos shows de Kleiton e Kledir e 14 Bis.   Produção local de vinhos e derivados da uva é destaque no evento, que situa o DF em boa posição no mercado nacional  | Foto: Adriano Brito/Expovitis “O nosso próximo passo é ajudar em relação à questão tributária e à redução dos impostos para que essa atividade seja cada vez mais forte na nossa cidade” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo   Na abertura da exposição, o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, declarou: “O GDF deu a primeira demonstração de apoio integral a essa cadeia produtiva quando o governador Ibaneis determinou a composição de um grupo de trabalho envolvendo várias pastas, criando condições para que os produtores do Distrito Federal tivessem uma atenção especial do governo. Foram 60 dias de trabalho, e as ações continuam. O nosso próximo passo é ajudar em relação à questão tributária e à redução dos impostos para que essa atividade seja cada vez mais forte na nossa cidade.” Crescimento da produção O presidente da Emater, Cleison Duval, também destacou a importância da vinicultura local. “A Emater tem acompanhado todo esse trabalho, esse histórico de produção de uva aqui no DF. Desde a década de 1990, os primeiros produtores começaram a plantar a uva e entender esse nosso clima para o seu cultivo. De lá para cá, eu me lembro ainda da gente fazendo caravanas com produtores, lá em 2007, 2008, para São Paulo, para o Sul, para conhecer os parreirais de uva. Todo esse histórico, hoje, está culminando neste grande evento”. De acordo com Duval, hoje, no DF, há 94 hectares de plantação de uva, tanto de mesa quanto para degustação etílica. São 78 produtores, dos quais 21 estão produzindo uvas para vinho. Carlos Vitor Silva, que é um dos organizadores da exposição, faz parte desse grupo desde 2001, quando começou a produzir vinhos.  “Hoje esse evento é importante não só para nós; é importantíssimo em nível nacional”, afirmou. “É bem verdade que o Distrito Federal e o Entorno têm crescido bastante em unidades de vinhedos, em vinícolas, e a nossa grande vantagem é que estamos conseguindo produzir vinhos muito bons. E a finalidade principal do evento é promover o vinho nacional.” Os ingressos da Expovitis e a programação completa estão disponíveis no site do evento. A degustação nos estandes está incluída nos pacotes. Os tíquetes para conhecer as vinícolas são vendidos separadamente e também podem ser acessados no site da feira. *Com informações da Secretaria de Governo (Segov)

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Vitrine de novas tecnologias, AgroBrasília 2024 terá mais de 550 expositores

A área rural do Distrito Federal corresponde a 70% do território total e abriga desde pequenos produtores até agroindústrias de grande porte. O desenvolvimento do setor e a implementação de novas tecnologias serão temas debatidos na AgroBrasília 2024, considerada a maior feira agropecuária do Centro-Oeste. O evento será realizado entre os dias 21 e 25 deste mês, no PAD-DF, com apoio do Governo do Distrito Federal (GDF). A AgroBrasília 2024, considerada a maior feira agropecuária do Centro-Oeste, a ser realizada entre os próximos dias 21 e 25, terá o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF). Nesta quinta-feira, o BRB anunciou o patrocínio ao evento | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Nesta quinta-feira (9), o Banco de Brasília (BRB) reuniu expositores, investidores e autoridades locais para anunciar o patrocínio do evento. “Preparamos condições muito especiais para os produtores, como redução de taxa de juros”, antecipou o presidente Paulo Henrique Costa. “No ano passado, o BRB aplicou, praticamente, R$ 1,5 bilhão no agronegócio, numa carteira que já é representativa e que tem uma característica de forte parceria com os produtores da região”, destacou. “O governador Ibaneis Rocha tem dado uma atenção muito especial à região rural do DF, incentivando o desenvolvimento do agro, pequenos, médios, grandes produtores, e esta feira mostra isso” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo Organizada pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), a AgroBrasília 2024 terá mais de 550 expositores, com circuitos temáticos da fruticultura, floricultura, avicultura, aquicultura, bovinocultura, tecnologias sociais e agroindústria rural. A previsão é que mais de 170 mil pessoas circulem pelo evento. O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, salientou que, devido à localização de Brasília, o evento reúne representantes de outras unidades da Federação. “Muitas pessoas vêm de Minas Gerais, da Bahia, do Piauí, de Goiás, especialmente para ver esta feira e fazer negócios. Aqui é um ponto centralizador e nós queremos ser cada vez mais esse hub de desenvolvimento para o agronegócio”, observou. De acordo com o presidente da Coopa-DF, José Guilherme Brenner, “neste ano, pela primeira vez, teremos um pavilhão de inovação, que vai ser um espaço de startups e de empresas que estão começando. O objetivo da feira é exatamente juntar o produtor, o expositor e o agente financeiro” “O governador Ibaneis Rocha tem dado uma atenção muito especial à região rural do DF, incentivando o desenvolvimento do agro, pequenos, médios, grandes produtores, e esta feira mostra isso.” Na edição de 2023, durante toda a AgroBrasília, foram comercializados mais de R$ 5 bilhões. “Temos um grupo de expositores muito qualificado, que todo ano se esforça para trazer coisas novas, porque este é um setor que se desenvolve muito”, afirma o presidente da Coopa-DF, José Guilherme Brenner. “Neste ano, pela primeira vez, teremos um pavilhão de inovação, que vai ser um espaço de startups e de empresas que estão começando. O objetivo da feira é exatamente juntar o produtor, o expositor e o agente financeiro”, destaca Brenner.

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Produtores do Núcleo Rural Jardim e PAD-DF aprendem sobre irrigação eficiente

Coordenado pela Gerência de Desenvolvimento Agropecuário da Emater-DF, o curso “Como ganhar mais dinheiro com irrigação eficiente” foi ministrado para produtores rurais do Núcleo Rural Jardim e PAD-DF, no Paranoá, com o objetivo de fazer com que os produtores façam melhor utilização da água e dos nutrientes usados na adubação, além da energia elétrica e dos recursos humanos, consequentemente gerando redução nos custos de produção. Nesta quarta-feira (17) foi iniciado o curso em Ceilândia. O extensionista da Emater-DF Aureliano Dantas ministra parte prática do curso de irrigação eficiente | Fotos: Ana Nascimento/Emater-DF Durante oito horas de capacitação ministrada em dois dias, os 12 produtores rurais do Paranoá inscritos na atividade aprenderam noções sobre elaboração de projetos de irrigação para que possam redimensionar seus sistemas. Aprenderam ainda a fazer o manejo da irrigação, definindo adequadamente quando irrigar e quanto tempo irrigar de acordo com a necessidade que a planta tem de água durante o seu ciclo. A última etapa do curso na região ocorreu nesta terça-feira (16). De acordo com o extensionista rural da Emater-DF do Jardim Aureliano Dantas, que ministrou uma parte do curso, os sistemas de irrigação apresentados são voltados para a olericultura, onde o produtor familiar gasta mais água e mais tempo da atividade dele para fazer a irrigação. Produtora rural e moradora do Núcleo Rural Café sem Troco, no PAD-DF, Elenice Moreira Ramos: “É um aprendizado muito importante” “Nosso objetivo é ensinar ao produtor que ele pode reduzir o tempo que ele disponibiliza para a irrigação e, assim, fazer uma melhor gestão do seu tempo e usá-lo em outras atividades, gerando ainda redução de custos”, afirmou Aureliano. A produtora rural e moradora do Núcleo Rural Café sem Troco, no PAD-DF, Elenice Moreira Ramos, explicou que se inscreveu no curso para aprender porque os produtores, de forma geral, fazem irrigação de forma errada. “A água é um produto cada vez mais escasso. Acho muito interessante a gente aprender, não só eu, mas é importante estender para vários produtores, para usarem a água com consciência para não faltar lá para nossos netos”, falou Elenice. A produtora ainda contou que ontem mesmo esqueceu a água ligada na horta e, quando percebeu o desperdício, foi correndo desligar a irrigação. “É um aprendizado muito importante. Amei esse curso, aprendi muito”, finalizou. De olho no bolso Coordenador do curso e gerente de Desenvolvimento Agropecuário da Emater-DF, Antonio Dantas, ministra parte prática do curso de irrigação eficiente | Foto: Ana Nascimento/Emater-DF O coordenador do curso e gerente de Desenvolvimento Agropecuário da Emater-DF, Antonio Dantas, disse que a capacitação tem sido oferecida em várias regiões rurais do DF desde o final de 2022, atendendo a uma demanda dos próprios produtores rurais. “Além de capacitar os agricultores a fazerem uma irrigação eficiente, mostramos na prática o quanto de dinheiro eles perdem quando não realizam uma irrigação de forma correta. Assim, uma forma motivadora é focar no bolso do produtor e orientar que a economia gerada com uma irrigação eficiente pode ser investida em outras áreas da atividade agrícola”, argumentou o gestor. O extensionista da Emater-DF Edvan Ribeiro apresentou sistema automatizado de irrigação Além disso, Antonio Dantas disse que, a partir desse curso, foi adicionada uma novidade: a automatização do sistema de irrigação. “Percebemos que o produtor fazia o curso, mas continuava fazendo o monitoramento do tempo de irrigação no relógio, ligando a bomba, abrindo e fechando o registro sem medir o tempo adequadamente, então tudo o que era aprendido ficava perdido. Procuramos mostrar que a automatização é possível, viável e acessível”. O sistema de automatização foi apresentado pelo extensionista Edvan Ribeiro para mostrar aos produtores as possibilidades de automação disponíveis no mercado. “Dessa forma, o sistema de irrigação pode se tornar mais preciso porque o agricultor vai irrigar no tempo adequado. Isso vai aumentar a produtividade das culturas e, por outro lado, o produtor vai ter uma economia de energia, porque a bomba não vai ficar irrigando no tempo mais do que precisa. Em vez dele estar acompanhando, ligando e desligando o sistema, ele pode usar o tempo para fazer outras coisas, porque fica tudo automatizado”, ressaltou. O extensionista apresentou um painel de controle que liga a bomba de irrigação na hora certa, deixa essa bomba ligada pelo tempo necessário para irrigar a cultura e desliga no tempo programado. Foram mostrados diversos sistemas de automatização. Segundo o coordenador do curso e gerente de Desenvolvimento Agropecuário da Emater-DF, Antonio Dantas, ainda em 2024 haverá até sete turmas do curso “Como ganhar mais dinheiro com irrigação eficiente” nas regiões rurais onde há escritório local da empresa. Produtores interessados podem procurar um técnico ou um dos escritórios da Emater-DF para saber mais sobre o curso e as próximas turmas. *Com informações da Emater-DF  

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Pró-Rural concede desconto no ICMS e isenção de impostos a produtores

Créditos e incentivos administrativos, ambientais, tarifários, fiscais, econômicos, de infraestrutura e profissionalizantes estão entre os benefícios oferecidos pelo programa Pró-Rural, que, promovido pelo GDF, incentiva a cadeia agropecuária. Cerca de 500 produtores rurais já foram contemplados pelo programa, e novos pedidos foram feitos. Programa abre caminhos para tornar o DF uma referência em tecnologia e inovação na agropecuária | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Coordenado pelas secretarias de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri) e de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet), o Pró-Rural tem o objetivo de criar uma nova base de sustentação da agropecuária e potencializar a atividade em Brasília, promovendo o desenvolvimento econômico integrado e sustentável. [Olho texto=”“Esperamos atrair investimentos como fábricas, empresas de processamento de grãos, frutas e hortaliças para agregar valor e renda para o produtor de forma a baratear o custo de produção com insumos que são produzidos no DF” ” assinatura=”Rafael Bueno, secretário substituto de Agricultura do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] No caso dos benefícios econômicos e de infraestrutura, a Seagri, em parceria com a Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap), fomenta a criação de dois polos agroindustriais, um no PAD-DF e outro na região do Rio Preto. O intuito é tornar o DF mais atrativo e referência em tecnologia e inovação no setor. Investimentos “Estamos fazendo uma readequação legal relativa aos polos agroindustriais”, afirma o titular substituto da Seagri, Rafael Bueno. “Quando o decreto for publicado, esperamos atrair investimentos como fábricas, empresas de processamento de grãos, frutas e hortaliças para agregar valor e renda para o produtor de forma a baratear o custo de produção com insumos que são produzidos no DF.” [Numeralha titulo_grande=”80% ” texto=”Alíquota a que pode chegar o desconto no ICMS, por meio do programa Pró-Rural do GDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Pró-Rural também prevê incentivos na tributação relativos à redução ou isenção de tarifas referentes aos serviços prestados direta ou indiretamente pelo GDF e entidades vinculadas. Um exemplo é o desconto de até 80% no Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transportes e de Comunicação (ICMS). Luciano Barbosa é o gerente administrativo da Hartos Agropecuária. Com cerca de 260 colaboradores, a empresa está localizada no PAD-DF e produz milho, feijão, trigo, soja e suinocultura – por ano, foram produzidos mais de 100 mil suínos. De acordo com Luciano, a empresa conta com o apoio do programa para ganhar desconto nos impostos pagos na operação de saída dos produtos. “O processo para dar entrada no Pró-Rural foi bem tranquilo e rápido”, lembra. “Nós somos contemplados com o desconto de 80% no ICMS, o que nos gera uma economia de mais de R$ 3 mil por mês.” Abatimentos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O programa também prevê isenção total ou parcial do Imposto sobre Transmissão Intervivos de Bens Imóveis por Natureza ou Acessão Física e de Direitos Reais sobre Imóveis (ITBI) na aquisição de imóvel destinado à implantação de empreendimentos. “Os interessados devem encaminhar os projetos das atividades à câmara técnica do Conselho de Política de Desenvolvimento Rural do Distrito Federal da Seagri”, orienta Rafael Bueno. “No documento, devem constar as informações sobre a localização, o investimento, como será instituída [a colaboração] para, então, o conselho deliberar”, explica o gestor. “Se o interessado pretende instalar uma agroindústria, por exemplo, ele pode requerer ao conselho a isenção total ou parcial do ITBI no ato da compra do terreno.” Somente neste segundo semestre, a Seagri recebeu 15 novos pedidos de enquadramento ao programa. Para conferir todos os requisitos e condicionantes, acesse a íntegra do decreto que regulamenta o Pró-Rural. 

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GDF cria grupo de trabalho para fomentar o enoturismo em Brasília

Secretários do Governo do Distrito Federal (GDF) visitaram as estruturas da Vinícola Brasília, primeiro empreendimento do tipo no DF, localizada na região do PAD-DF, com previsão de inauguração no primeiro semestre de 2024. A região vem se preparando nos últimos anos para tornar-se uma rota para o enoturismo local. Para fomentar a atividade, o GDF formou um grupo de trabalho para receber as demandas dos produtores rurais e da comunidade local. O secretário de Governo, José Humberto, enfatizou a criação desse grupo e o papel institucional do GDF no incentivo do enoturismo. “É uma atividade que nasce em Brasília com um potencial extraordinário. Definimos aqui a criação de um grupo de trabalho, como ponto focal dentro do governo, para atendermos as demandas que eles apresentam e, a partir delas, repassarmos para as outras pastas. É uma sensibilidade do governo para permitir que essa atividade econômica se desenvolva da melhor maneira possível”, destaca. O grupo de trabalho para fomento do enoturismo é formado pelas secretarias de Turismo, de Agricultura, de Cultura e Economia Criativa, de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, sob a coordenação da Secretaria de Governo | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília José Humberto ressalta que o trabalho desenvolvido pela comunidade local tem mudado a cara do PAD-DF. “As ações têm beneficiado a comunidade local, o turismo e a agricultura. A uva é uma alternativa muito interessante, que traz desenvolvimento e uma nova perspectiva de renda para os moradores”, ressalta. O produtor rural Ronaldo Triacca salienta que a Vinícola Brasília representa o esforço de dez empreendedores rurais da região para impulsionar a produção de vinhos finos no DF. “Acredito que ela será um divisor de águas para a produção de Brasília. Teremos um espaço para comercialização dos rótulos dos produtores locais, será um complexo completo de enoturismo e da viticultura. Naturalmente se formará aqui um eixo do vinho. A ideia é promover a região como um todo e agora estamos confiantes com o apoio do GDF”, afirma Triacca. Atuação do GDF Fazem parte do grupo de trabalho para fomento do enoturismo as secretarias de Turismo (Setur), de Agricultura (Seagri), de Cultura e Economia Criativa (Secec), de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), sob a coordenação da Secretaria de Governo (Segov). O secretário de Turismo, Cristiano Araújo, acredita que o produto está sendo estruturado e pode se tornar um diferencial para o turismo local. “Nós do governo daremos todo o apoio institucional para levarmos esse produto para as feiras de turismo local e institucional. O vinho une pessoas e com essa rota bem trabalhada acredito que poderá atrair muitos turistas para o DF. A partir do momento que enveloparmos, a rota vira um produto turístico e podemos até mesmo disponibilizá-lo nos CAT (Centro de Atendimento ao Turista)”, enfatiza Araújo. Cláudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa, acentua que a atividade econômica pode ser considerada um exemplo de economia criativa. “Temos um modelo de negócios, gestão, inovação e tecnologia. Hoje a Vinícola Brasília cabe dentro do escopo da secretaria, e as possibilidades são inúmeras pela proposta e pela inovação. E acredito que temos muito a contribuir dentro desse projeto”, frisa. O presidente da Associação Brasileira de Viagem do DF (Abav), Levi Barbosa, que representa mais de 800 agências de viagens, se disse impressionado com o potencial do enoturismo e da produção de vinho do PAD-DF. “Estive em Portugal recentemente e vi como o produto é essencial para o turismo do país. Aqui tem todas as condições para se destacar em todo o Brasil e se tornar um polo turístico. Além disso, o vinho é muito bom”, avalia.

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Produtores rurais do PAD-DF são capacitados para domar cavalos

“O cavalo não fala, então ele usa a linguagem corporal. Aqui se aprende a enxergar essa comunicação”, afirma Marcos Horta Barbosa da Silva, instrutor do curso Doma Racional de Equinos, que ocorre e na Quebrada dos Neres, região do PAD-DF. A capacitação de três dias de duração, entre 17 e 19 de julho, é promovida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) em parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF), e direcionada a produtores rurais do PAD-DF e trabalhadores vinculados a Emater. O curso Doma Racional de Equinos ocorre em três etapas: liderança, confiança e educação | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O objetivo da formação vai além de ensinar os produtores a domar cavalos. Segundo Marco Horta, que trabalha com equinos na área de doma, treinamento e instrutoria há mais de 35 anos, é o primeiro passo para entender as reações do animal e como lidar com ele no dia a dia para ter uma convivência mais racional e segura, além de melhorar o próprio bem-estar do cavalo. “Muitos dos acidentes de hoje em dia acontecem por falta de conhecimento. A pessoa não sabe manejar, não sabe qual a reação do cavalo. No curso ensinamos como é o instinto do animal: porque ele levanta a cabeça, porque ele corre, cada posição da orelha à boca, bateu o pé no chão, movimentação da cauda… O principal é a comunicação, ensinamos a ler o cavalo. Isso muda tudo e a interação fica muito melhor”, explica o instrutor. Liderança, confiança e educação O curso ocorre em três etapas: liderança, confiança e educação. Em seguida, os participantes são ensinados a fazer a dessensibilização do cavalo, onde o animal é preparado para se assustar menos e permitir a cavalgada. “Eles aprendem que, para o cavalo se sentir seguro e tranquilo, ele precisa de um líder, como existe na natureza. E aqui os alunos aprendem a ser um. Na hora nós tiramos essa concepção de que os cavalos têm da gente, de predador, e criamos outra condição, de parceiros dele”, pontua o instrutor. Instrutor do curso, Marcos Horta Barbosa da Silva: “Muitos dos acidentes de hoje em dia acontecem por falta de conhecimento” A parte da instrução é feita por profissionais designados pelo Senar, em uma parceria com a Emater, a qual não possui profissionais especializados em equinos, mas mobiliza os cursos na área. “É papel da Emater formar e produzir mão de obra para que a pessoa possa, amanhã, agregar como um bem maior na sua renda. E o produtor rural pode usar isso na sua propriedade. A Emater é mobilizadora nesse projeto em função da capilaridade que ela tem no campo”, frisa Weber Brito, extensionista da Emater-DF que atua no PAD-DF. Sonho de criança Segundo uma das alunas, Camila Vianna, 35 anos, o curso é uma oportunidade de se aperfeiçoar na área de zootecnia e comportamento de animais de grande porte. Para ela, os cavalos são um hobby. “Sempre gostei desde pequena, é uma paixão mesmo. Já tenho uma base do meu curso de graduação, mas na hora que você vê na prática é totalmente diferente. A interação está maravilhosa”, destaca. Aluna Camila Vianna: “Já tenho uma base do meu curso de graduação, mas na hora que você vê na prática é totalmente diferente. A interação está maravilhosa” Alguns produtores da região também usam esse atrativo para o turismo rural ou mesmo para o trabalho em propriedades rurais que têm esse tipo de criação. O produtor rural Marco Antônio Genova de Matos, também participante do curso, é um deles. “O turismo rural é fantástico, acho que toda criança se imagina em cima de um cavalo. E a gente poder propiciar isso para elas é muito legal. E o adulto vai atrás também, porque ele também já foi criança e de repente não conseguiu realizar o sonho de montar em um cavalo e passear por aí”, lembra Marco Antônio.

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Empreendedor do PAD-DF consolida produção de capim capiaçu

A família do produtor Vinícius Gonzales comprou uma chácara no núcleo rural PAD-DF (região administrativa do Paranoá) em 2020. O objetivo era ter um espaço de lazer e descanso longe da vida agitada do centro da cidade. Porém, com espírito empreendedor, Vinícius enxergou a possibilidade de elevar a renda plantando capiaçu — uma espécie de capim utilizada para alimentação animal. Com orientação e apoio da Emater-DF, Gonzales tem hoje uma produção consolidada. “Minha ideia inicial era criar gado de corte. Compramos algumas cabeças e comecei a pesquisar sobre alimentação do plantel. Foi assim que cheguei ao BRS capiaçu”, relata Vinícius, referindo-se ao capim desenvolvido pela Embrapa. “Começamos, então, a fazer testes, ensacando o produto para venda. Ao procurar o escritório da Emater-DF, recebemos todas as orientações sobre questões técnicas e burocráticas”, completa o produtor. O capiaçu é uma excelente fonte de nutrientes para vários ruminantes, como vacas, búfalos, ovinos, caprinos e até equídeos | Fotos: Emater-DF/ Divulgação Segundo o engenheiro-agrônomo Gilmar Batistella, que atua na unidade da Emater-DF no PAD-DF, a equipe de extensionistas colaborou com a elaboração do Cadastro Ambiental Rural (CAR), com a Declaração de Conformidade de Atividade Agropecuária (DCAA), com a inscrição do produtor junto à Secretaria de Fazenda, além de orientar sobre a vacinação dos animais contra brucelose. “Nem sempre o produtor tem tempo para lidar com documentações e comparecimento a órgãos públicos. Então, assumimos esse apoio”, explica Gilmar. Já o zootecnista Maurício Gonçalves elaborou o projeto de crédito que permitiu ao produtor a compra de um trator apropriado para o plantio do capim. “Conseguimos um recurso de R$ 189 mil do GDF, que foi importante para alavancar a produção do Vinícius”, afirma Maurício. O valor foi acessado por meio do Fundo de Desenvolvimento Rural (FDR), da Secretaria de Agricultura (Seagri). De acordo com Maurício Gonçalves, o capiaçu é uma excelente fonte de nutrientes para vários ruminantes, como vacas, búfalos, ovinos, caprinos e até equídeos. “Com o processamento adequado, que é bem trabalhoso, Vinícius está oferecendo um excelente produto aos seus clientes”, acrescenta o zootecnista. Clientela A expectativa é que a produção cresça ainda mais na época da seca Formado em administração, Vinícius Gonzales pretende cativar clientes no Distrito Federal e Entorno. “Meu público-alvo são os pequenos produtores, já que, por enquanto, não tenho escala para atender aos grandes. Com foco nos menores, posso oferecer um capim de alta qualidade e com uma boa margem de lucro”, vislumbra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atualmente, o produtor conta com cerca de 45 cabeças, que se alimentam do capiaçu. “Temos especial cuidado com a gestão do negócio”, informa Vinícius, que tem um controle minucioso das sacas, do planejamento da alternância dos plantios e administra tudo com olhar atento. “Esse cuidado é essencial para o sucesso da atividade. Vinícius Gonzales está no caminho certo”, resume o extensionista Maurício Gonçalves. Com a chegada da estiagem, as vendas de Vinícius devem aumentar, já que os pastos secam. “Pretendo continuar com a atividade, aprimorar a técnica, estabelecer parcerias e ampliar a clientela, pois gosto de fazer negócio. Com o apoio da Emater-DF, estou bastante empolgado”, conclui. *Com informações da Emater-DF

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Mulheres do campo recebem homenagem na Vargem Bonita

Para comemorar o Dia Internacional da Mulher, o escritório da Emater-DF no núcleo rural Vargem Bonita (Região Administrativa do Park Way) reuniu 25 moradoras da região para um bate-papo. A atividade, ocorrida na casa de festas Green Park, contou com duas facilitadoras e teve como tema principal a saúde da mulher. O evento é parte das Rodas de Terapias Comunitárias que a Emater-DF está desenvolvendo em regiões rurais do Distrito Federal. Pela primeira vez sendo promovido na Vargem Bonita, o evento ressalta a importância das discussões no desenvolvimento da saúde mental das famílias rurais | Foto: Divulgação/Emater-DF A gerente do escritório da Emater-DF na Vargem Bonita, Cláudia Coelho, ressalta a importância das discussões no desenvolvimento da saúde mental das famílias rurais. “Como extensionistas, devemos estar atentas ao bem-estar das moradoras do campo. Isso reflete em melhores relações familiares, com a vizinhança, com o trabalho, com o desenvolvimento rural, em tudo”, avalia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante a atividade, as mulheres trocaram ideias e experiências e participaram de sorteios de brindes. As Rodas de Terapias Comunitárias, organizadas pela Gerência de Desenvolvimento Sóciofamiliar (Gedes) da Emater-DF, já estão acontecendo em regiões como PAD-DF, Taquara, Fercal e São Sebastião. Na Vargem Bonita, foi a primeira atividade. “A gente pretende continuar com bate-papos, pois o resultado foi bastante positivo”, planeja Cláudia Coelho. *Com informações da Emater-DF

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Produtores rurais aprendem sobre poda de hortênsias em oficina

Produtores rurais e técnicos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) de Planaltina, Rio Preto, Paranoá e São Sebastião participaram de uma oficina de poda de hortênsias na área experimental da Emater-DF na AgroBrasília, região do PAD-DF. Os participantes aprenderam na prática questões sobre o manejo da flor, condução, poda e multiplicação e, ao final, puderam levar mudas para plantar em suas áreas. Segundo a coordenadora de Floricultura da Emater-DF, Giselle Beber, a hortênsia é uma planta perene e pode ficar mais de 50 anos plantada. Além disso, não exige um cuidado complicado. “Por isso, é importante conhecer esse manejo, porque a poda é o que permite que a planta fique bonita por mais tempo”, explica. A oficina foi realizada na quinta-feira (2). Os participantes aprenderam na prática questões sobre o manejo da flor, condução, poda e multiplicação e, ao final, puderam levar mudas para plantar em suas áreas | Foto: Divulgação/Emater-DF Muito usada na ornamentação de jardins, a hortênsia é uma planta originária do Japão, mas possui espécies bem adaptadas ao clima tropical, como a Hydrangea macrophylla, foco da oficina desta semana. “A hortênsia não tolera sol direto, fica sofrida exposta, mas vai bem em meia sombra e gosta de água, mas sem encharcar o solo”, explica Giselle. Ela acrescenta que o efeito visual pode ser diferente, a depender da adubação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A fachada da Emater-DF também recebeu mudas replicadas do espaço experimental da empresa no PAD-DF. Foram plantadas no fim de fevereiro. A previsão é a de que tenham sua primeira florada depois de um ano. O espaço experimental, onde ocorreu a oficina, faz parte do Circuito da Floricultura da Emater-DF na AgroBrasília e estará disponível para visitação durante a feira, entre os dias 23 e 27 de maio, no Parque Ivaldo Cenci, na região do PAD-DF, no Paranoá. “Será um dos ambientes instagramáveis do nosso espaço neste ano”, afirma a coordenadora. *Com informações da Emater-DF

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