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Torcida especial: Pais falam sobre a emoção de acompanhar os filhos nos JEBs 2024

No Recife, sede das disputas dos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs) 2024, o sonho de ver os filhos competindo em nível nacional se torna realidade para algumas famílias do Distrito Federal. Nas arquibancadas das quadras, piscinas e campos, o ambiente competitivo dá lugar a histórias de amor e dedicação com a presença dos familiares dos atletas. Além da torcida dos amigos, alguns estudantes contaram com o apoio dos pais nas arquibancadas dos Jogos Escolares Brasileiros | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF A empreendedora Rose Nunes economizou cada centavo para assistir ao filho Henzo Brigato atuar no time de vôlei masculino do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 11 do Gama, que conquistou a medalha de bronze na competição. Para ela, estar ali, na arquibancada, é um privilégio e uma oportunidade única de vivenciar de perto a paixão do filho pelo esporte.  “Batalhei bastante para conseguir acompanhar o Henzo e ver essa turma guerreira representando uma escola pública do Gama. Sei que muitas mães infelizmente não conseguiram vir, mas estou aqui representando cada uma delas”, destacou. Pela segunda vez nos JEBs, Henzo ficou feliz em poder competir fora do seu estado e em companhia da mãe. Ele não poupou agradecimentos à matriarca da família e ao pai, o empreendedor Hildo Evaristo Nunes. “Quero agradecer a minha mãe por todo o esforço que ela e meu pai fizeram para que essa viagem acontecesse. Estou muito feliz. Te amo, mãe e pai!”, disse. O estudante também comentou sobre a experiência de competir fora do DF. “É muito legal poder competir em outra cidade. Conseguimos enxergar a força que o esporte tem. Além disso, estamos pertinho do mar, isso é incrível. Estou muito feliz”, completou. A mãe observou de perto os desafios que o time enfrentou desde o início para poder competir nos JEBs 2024 e está orgulhosa da conquista da medalha de bronze. “O desafio começou nas fases eliminatórias, em Brasília, pois temos atletas muito bons na capital. No Recife, eles tiveram a chance de encarar o esporte em nível nacional, conhecer pessoas novas, atletas de outros estados”, completou Rose. A empreendedora Rose Nunes foi até o Recife acompanhar o filho Henzo Brigato nos JEBs 2024; o estudante joga no time de vôlei masculino do CEF 11 do Gama Pai coruja O professor de Educação Física do Centro de Iniciação Desportiva (CID) do Gama e técnico de atletismo, Wellington Luiz, está nos JEBs deste ano a trabalho, mas também teve a oportunidade de acompanhar a filha, Gabriela Beatriz, de 14 anos, atleta da marcha atlética. Para ele, cada passo que a estudante dá na pista é uma celebração do esforço conjunto e da dedicação à formação esportiva.  A aluna do colégio Objetivo de Brasília garantiu a medalha de prata na série bronze da competição. “É uma felicidade gigante poder acompanhar a Gabi na competição, primeiro porque ela é minha filha e, segundo, porque é minha atleta também. Ela está entre as três melhores do Brasil. Fico orgulhoso”, celebrou o técnico. Wellington Luiz, professor de Educação Física do CID do Gama, acompanhou de perto a conquista da filha, Gabriela Beatriz, na prova de marcha atlética Wellington conhece a alegria que é poder disputar e ganhar uma medalha pois também compete na marcha atlética. O pai relembra os primeiros passos da filha na modalidade. “A Gabi começou no esporte porque me acompanhava nos treinos desde pequena e logo demonstrou interesse. No início, insisti para que ela seguisse na corrida, mas não teve jeito, queria a marcha”, contou.  O time brasiliense de atletismo, composto por 31 atletas, sendo 29 de escolas públicas, obteve um bom desempenho nos JEBs 2024, conquistando cinco medalhas nas séries ouro, prata e bronze. JEBs 2024 Os Jogos Escolares Brasileiros 2024 são realizados pela Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE), com o apoio da Secretaria de Educação (SEEDF) e da Federação Regional de Desporto Escolar do DF e Entorno, que enfatiza a importância do investimento em atividades esportivas como um caminho para o crescimento pessoal e acadêmico dos estudantes. Neste ano, uma delegação de 245 membros foi enviada ao Recife. *Com informações da Secretaria de Educação

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Pais devem ficar atentos à autorização de funcionamento de escolas privadas

A volta às aulas exige cuidados dos pais e responsáveis em muitas questões sobre os filhos, do material escolar ao uniforme, passando pelo horário e endereço da instituição de ensino. Um ponto essencial que não deve ser esquecido é saber se a escola está autorizada a funcionar. [Olho texto=”?“As credenciadas seguem padrões estabelecidos pela Secretaria de Educação, o que garante um ambiente de aprendizado mais qualificado e estruturado, com profissionais capacitados” ” assinatura=”Franciscleide Ferreira, subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em poucas etapas, é possível conferir se a instituição de ensino está credenciada. Basta acessar o site da Secretaria de Educação (SEEDF) , ir à aba Rede Privada e depois em Escolas Credenciadas. Esta página traz a listagem das instituições educacionais credenciadas. Caso uma escola não esteja na lista, é possível que não tenha o credenciamento ativo. Nesse caso, o pai ou responsável deve solicitar o ato legal de funcionamento, que pode ser uma portaria da SEEDF ou ordem de serviço emitida pela Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (Suplav). Se a escola não possuir um desses documentos, deve ser denunciada na Ouvidoria pelo telefone 162 ou por meio do site. Ambiente qualificado Além de não terem os estudos reconhecidos, os estudantes de instituições não credenciadas podem apresentar dificuldade de ingressar no mercado de trabalho | Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil ?“As credenciadas seguem padrões estabelecidos pela Secretaria de Educação, o que garante um ambiente de aprendizado mais qualificado e estruturado, com profissionais capacitados”, afirma a titular da Suplav, Franciscleide Ferreira. “É uma medida de segurança para garantir a qualidade do ensino e que os estímulos educacionais e sociais, que contribuem para o crescimento saudável das crianças, sejam adequadamente oferecidos, uma vez que tanto a primeira infância quanto os anos que a seguem [ensino infantil] são cruciais para o desenvolvimento humano.” De acordo com a gestora, os estudos dos alunos em instituições não credenciadas não são validados porque não atendem aos requisitos estabelecidos pela legislação vigente para ofertar serviços educacionais. A SEEDF exige que todas as instituições de ensino sejam credenciadas para oferecer educação infantil ou educação básica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Sem o credenciamento, a instituição não tem permissão para oferecer nenhum tipo de etapa ou modalidade de ensino, e o certificado (ou outro tipo de documento escolar) emitido por uma instituição não credenciada não tem validade. Além de não terem os estudos reconhecidos, os estudantes podem apresentar dificuldade de ingressar no mercado de trabalho. Supervisão As escolas que oferecem cursos sem o credenciamento necessário estão sujeitas a sanções legais e administrativas. A SEEDF atua para identificar essas situações e instaurar processos de supervisão, além de encaminhar os casos para outros órgãos competentes. Para investigar, equipes da secretaria fazem visitas in loco, quando necessárias, e também analisam os documentos fornecidos pelas instituições de ensino, desde registros de escrituração escolar até planos de ensino. As escolas podem pedir o credenciamento a qualquer tempo. Basta abrir uma empresa e ter todos os alvarás e licenças em dia. A SEEDF fornece todas as informações e a relação da documentação necessária para que a escola dê entrada com o pedido de primeiro credenciamento. “É importante lembrar ainda que, no momento em que se abre uma empresa de qualquer porte e para qualquer atividade, é necessário, também, a obtenção de todas as licenças dos demais órgãos licenciadores, como Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, DF Legal, Anvisa, entre outros”, orienta Franciscleide Pereira.

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Podcast debate educação de crianças para formar adultos participativos

O segundo episódio do Controlcast, o podcast da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), traz um assunto importante para pais, professores e toda a sociedade: como educar as crianças para formar adultos que participem mais do governo. O material entra no ar nesta quinta-feira (17), durante a programação da Semana de Controle Social da CGDF, que vem para gerar um olhar mais atento da sociedade para com o governo, no sentido de cobrar e fiscalizar para construir uma cidade e um país melhor. O bate-papo está disponível gratuitamente nas plataformas Spotify, YouTube e Soundcloud. [Olho texto=”“A mudança cultural é lenta. A educação é o caminho. Por meio da educação, a gente consegue formar cidadãos mais conhecedores dos seus deveres e direitos, e isso tem de ser feito quando a criança e o adolescente são inseridos na sociedade, quando eles começam a se perceber como pessoas”” assinatura=”Rejane Vaz, subcontroladora de Transparência e Controle Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os convidados para conversar sobre o tema são a subcontroladora de Transparência e Controle Social da CGDF, Rejane Vaz, e o coordenador do Grupo de Educação Fiscal Nacional e do Distrito Federal, Cícero Roberto de Melo. O episódio traz o exemplo de como o projeto Encena, desenvolvido em escolas públicas do DF, tem contribuído para mudar a percepção dos estudantes com relação ao cuidado com a escola e com a comunidade em que estão inseridos. Durante o bate-papo, Rejane e Cícero ressaltaram que o controle social é uma cultura em desenvolvimento no Brasil e que a sociedade tem aprendido a fiscalizar e cobrar o governo para construir um país melhor. “A mudança cultural é lenta. A educação é o caminho. Por meio da educação, a gente consegue formar cidadãos mais conhecedores dos seus deveres e direitos, e isso tem de ser feito quando a criança e o adolescente são inseridos na sociedade, quando eles começam a se perceber como pessoas”, ressalta Rejane. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A escola é a base para construirmos a cultura do controle e da participação social. A transformação social vem pela educação. Estamos transformando a cidadania passiva, distante do Estado, em uma cidadania ativa. Cada vez mais o cidadão está se percebendo como um contribuinte, como um pagador de impostos, mas também como um controlador das políticas sociais que são possíveis a partir do pagamento dos nossos impostos”, explica Cícero. O Controlcast é uma iniciativa da CGDF com o objetivo de aumentar o alcance do trabalho do controle interno e debater temas sensíveis para a população, além de contribuir com a experiência de questões comuns a outras controladorias. O segundo episódio é apresentado pela assessora especial da Ascom da CGDF, Rossana Gasparini. *Com informações da CGDF

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