Processo de licitação para obras no Parque Ecológico Bernardo Sayão, no Lago Sul, é aberto
A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) abriu licitação pública para contratar empresa especializada na execução de serviços em obras de edificações de administração para o Parque Ecológico Bernardo Sayão, no Lago Sul. O certame é presencial e está marcado para o dia 6 de agosto, às 10h, na sala 24 do edifício-sede da Terracap (Setor de Áreas Municipais, Bloco F – atrás do anexo do Palácio do Buriti). As empresas interessadas em participar da concorrência podem fazer o download do edital no site da Terracap | Foto: Divulgação/ Terracap O valor estimado é de R$ 347.729,28 e o critério de julgamento é o menor preço, ou seja, será declarado vencedor o licitante que apresentar a proposta mais vantajosa para a administração pública. O credenciamento do representante deve ser feito até o dia 5/8, às 17h, e a entrega dos envelopes até o dia 6/8, às 10h, antes da abertura da licitação. As empresas interessadas em participar da concorrência já podem fazer o download do edital por meio do site da Terracap, na seção Licitações Compras/Serviços. Para acessar os demais documentos referentes à Licitação Presencial nº 14/2024, basta clicar neste link. Mais informações podem ser obtidas no call center da Terracap, no número (61) 3350-2222, ou via chat online, disponível no portal da Agência. O atendimento é feito de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. *Com informações da Terracap
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Fiscais ambientais desmontam ocupação irregular no Bernardo Sayão
Os auditores fiscais do Instituto Brasília Ambiental, com o auxílio de agentes da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), removeram, neste fim de semana, ocupação e cercamento irregulares no Parque Ecológico Bernardo Sayão, localizado no Lago Sul. Fiscais do Brasília Ambiental constataram no fim de semana uma ocupação irregular no Parque Ecológico Bernardo Sayão, no Lago Sul, e retiraram as toras de eucalipto e o arame farpado que cercavam o local | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental De acordo com a superintendente de Fiscalização, Auditoria e Monitoramento Ambiental (Sufam) do Instituto, Simone de Moura, a informação que a unidade de conservação estava sendo invadida chegou por meio de denúncia no último sábado (11). A equipe de fiscalização se dirigiu ao local e constatou a veracidade da informação. [Olho texto=”“A ocupação irregular estava protegida com uma cerca de arames farpados e toras de eucalipito. Tinha começado no dia anterior”” assinatura=”Simone de Moura, superintendente de Fiscalização, Auditoria e Monitoramento Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] “Fizemos uma ação célere. A ocupação irregular estava protegida com uma cerca de arames farpados e toras de eucalipito. Tinha começado no dia anterior. De imediato, foi feita a retirada de todo o material”, relata. A equipe de fiscais não conseguiu identificar os responsáveis no momento da intervenção, mas o caso segue sendo investigado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Parque Distrital Bernardo Sayão é um grande fragmento de Cerrado inserido na matriz urbana, localizado no Lago Sul, atrás das quadras internas (QI) 27 e 29. O local apresenta diversidade singular e considerável sensibilidade ambiental, além de preservar importantes remanescentes de formações savânicas e campestres. A UC, formada por 205 hectares, abriga ainda as nascentes do Córrego Rasgado, abarcando um pequeno trecho de mata de galeria. *Com informações do Brasília Ambiental
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Começam as obras de implantação do Parque Ecológico Bernardo Sayão
Teve início a implantação do Parque Ecológico Bernardo Sayão. O local vai ganhar guarita, 3 km de ciclovia de uso compartilhado com pedestre e seis banheiros – três masculinos e três femininos. Os recursos investidos nas melhorias, no valor de R$ R$ 1,5 milhão, são provenientes de compensação ambiental das iniciativas pública e privada. Operários trabalham no Parque Bernardo Sayão: unidade de conservação vai ganhar guarita, 3 km de ciclovia de uso compartilhado com pedestre e seis banheiros | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O Parque Ecológico Bernardo Sayão é um grande fragmento de Cerrado localizado atrás das QIs 27 e 29 do Lago Sul. A unidade de conservação (UC) de 205 hectares guarda formações savânicas e campestres, além de abrigar as nascentes do Córrego Rasgado, abarcando um pequeno trecho de mata de galeria. Por isso, qualquer obra na região requer cuidado extra para que a natureza seja integralmente preservada. O engenheiro civil Felipe Gomes explica que o canteiro de obras está na fase final de montagem: “É uma etapa importante por se tratar do local onde serão armazenados todos os materiais e equipamentos. Além disso, o canteiro acomoda toda a infraestrutura que atenderá os operários, como refeitório e banheiro” “Por ser uma UC, o parque passou por estudos para mostrar quais são as áreas que precisam ser preservadas e quais são de uso público. Essas instalações vão respeitar esse plano de manejo”, explica a titular da Superintendência de Unidades de Conservação, Água e Biodiversidade do Instituto Brasília Ambiental, Rejane Pieratti. “Esperamos que a comunidade use somente a área permitida e nos ajude a preservar o Bernardo Sayão”. As atividades no parque começaram no último dia 15, segundo o engenheiro civil Felipe Gomes. “Estamos terminando de montar o canteiro de obras. É uma etapa importante por se tratar do local onde serão armazenados todos os materiais e equipamentos. Além disso, o canteiro acomoda toda a infraestrutura que atenderá os operários, como refeitório e banheiro”, conta. “Também começamos a trabalhar na fundação da guarita, fazendo as perfurações necessárias”. O casal Marco Antônio Egito e Ana Maria Coelho mora na QI 27 há mais de 30 anos: “É uma alegria grande ver que já estão trabalhando aqui, é um espaço que merece ser bem-cuidado”, afirma a psicóloga O casal Ana Maria Coelho, 65 anos, e Marco Antônio Egito, 66, mora na QI 27 há mais de 30 anos. E sempre alimentou o desejo de ver o Parque Bernardo Sayão implementado. “A gente anda bastante por aqui. E sentimos falta de uma pista para caminhada, de banheiros”, comenta a psicóloga. “É uma alegria grande ver que já estão trabalhando aqui, é um espaço que merece ser bem-cuidado”. Para além do conforto, Marco Antônio vê nas obras a chance de aumentar a segurança de quem frequenta a região. “A construção da guarita vai trazer muito mais tranquilidade para quem trabalha e mora nas proximidades do parque”, avalia o aposentado. “Por mais que o Bernardo Sayão esteja cercado, a falta de vigilância deixa a área mais vulnerável à ação de invasores e bandidos”.
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Parque Bernardo Sayão vai ganhar reforma
[Olho texto=” Faz parte do pacote a instalação de guaritas, banheiros e ciclovia” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Instituto Brasília Ambiental promoverá, este ano, uma série de intervenções de melhorias no Parque Ecológico Bernardo Sayão, no Lago Sul, dentro do pacote de obras do Governo do Distrito Federal (GDF) voltado para os parques e unidades de conservação (UCs). Os recursos, originários de compensação ambiental das iniciativas pública e privada, somam R$ 4,1 milhões. O início das obras está previsto para o segundo semestre. Segundo a titular da Superintendência de Unidades de Conservação, Água e Biodiversidade (Sucon), Rejane Pieratti, as intervenções são importantes na implementação da unidade, que é utilizada para trilhas, passagem de pedestres e ciclistas. “O parque foi planejado após um estudo de fauna, prevendo passagem de animais em alguns pontos”, explica. “No futuro, haverá instalação de guaritas, sede administrativa, banheiros e ciclovia”. Primeira etapa dos trabalhos será a de cercamento do local | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Do valor total dos recursos, o montante de R$ 1,9 milhão de compensação ambiental do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) está destinado ao cercamento – primeira etapa da obra. Cerca de R$ 1,4 milhão, recurso originário de compensação ambiental de responsabilidade da empresa Orimi S.A, será para a construção da coopervia, de guaritas e banheiros. O início da reforma contará com recursos de R$ 734,3 mil, referentes à compensação a ser feita pela Incor Incorporadora. Parceria “Realizamos essa parceria com os órgãos de meio ambiente, como o Brasília Ambiental, fazendo, com as compensações ambientais, parte de todo esse processo de recuperação e melhorias dos parques”, ressalta o diretor-geral do DER, Fauzi Nacfur Júnior. “É com grande prazer que somamos esforços com o instituto para manter o meio ambiente e melhorar a vida das pessoas.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Parque Distrital Bernardo Sayão, criado pelo Decreto nº 24.547, é um grande fragmento do cerrado inserido na matriz urbana. Os estudos do plano de manejo da unidade apresentaram uma diversidade singular e considerável sensibilidade ambiental para a área, que preserva importantes remanescentes de formações savânicas e campestres, além de conter as nascentes do Córrego Rasgado, abarcando um pequeno trecho de mata de galeria. *Com informações do Brasília Ambiental
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Aprovados recursos para dois parques ecológicos
Instituto Brasília Ambiental realizou a última reunião ordinária de 2021 da Câmara de Compensação Ambiental e Florestal (Ccaf). O encontro, ocorrido nesta semana e presidido pelo secretário-geral do órgão, Thulio Moraes, foi virtual e resultou, entre outras deliberações, na utilização de recursos de compensação ambiental para o cercamento do Parque Ecológico Bernardo Sayão e para guarita no Parque Península Sul, ambos no Lago Sul. O secretário da Câmara Ambiental e chefe da Unidade de Compensação Ambiental e Florestal (Ucaf) do Instituto, Willian Alves, explica que os recursos para o cercamento do Parque Bernardo Sayão, orçado em R$ 2 milhões, são oriundos da compensação ambiental da obra de ligação Torto-Colorado, que integra o grande complexo de obras na melhoria do balão do Torto, por onde trafegam mais de 50 mil/dia veículos. Já os recursos para a guarita no Península Sul, a ser feita através da aquisição de contêiner modelo escritório, têm origem na compensação ambiental do empreendimento Reserva Parque Direcional, de Águas Claras. A guarita será utilizada a fim de manter uma segunda portaria aberta e, também, para segurança dos usuários daquela unidade. [Numeralha titulo_grande=”R$ 2 milhões” texto=”serão utilizados no cercamento do Parque Ecológico Bernardo Sayão” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Avaliação Segundo o secretário-geral do Brasília Ambiental, Thúlio Moraes, o desempenho da Ccaf em 2021 deu ênfase a propostas que, efetivamente, se reverteram em benefícios ao meio ambiente. “Uma diretriz que começamos a adotar este ano. Avançamos muito no que se refere ao estabelecimento de critérios socioambientais para obras e serviços de engenharia. Adotamos um cuidado maior no que diz respeito a especificação de um padrão sustentável de construção”, afirma. Um exemplo da ênfase, citada por Thúlio, é utilização de recursos de compensação florestal, no valor de R$ 60 mil, da devedora Ciplan Cimentos, na contratação de dois especialistas, que desenvolvem estudo científico de projeto que utiliza o método Rapeld, de monitoramento de fauna e flora. Willian Alves também considera o ano que termina bastante proveitoso. “Principalmente no uso dos recursos de compensação em favor das unidades de conservação. Conseguimos trazer eficiência para o uso desses recursos em prol das eUCs, como é o caso dos parques Ecológicos Santa Maria, de São Sebastião e Tororó”, completa. Melhorias A Ccaf destaca, ainda, a utilização dos recursos de compensação ambiental, em 2021, na aquisição de equipamentos – para uso dos brigadistas – no combate aos incêndios florestais; e de equipamentos de monitoramento como drones, além de computadores de alta tecnologia para a fiscalização, entre outras ações. Desafios Para 2022, os desafios da câmara são relacionados às grandes necessidades da área ambiental, entre eles, implantar a cultura de compensação ambiental, frente aos devedores de compensação e continuar trazendo melhor estrutura às UCs, tanto no âmbito de proteção como de implantação. A compensação ambiental é uma das principais ferramentas instituídas para a criação e manutenção das UCs e para o cuidado com o meio ambiente do DF. Já a compensação florestal está relacionada aos impactos decorrentes da supressão de vegetação, vinculados ou não ao procedimento de licenciamento ambiental. A Ccaf foi criada em 2010. É um órgão colegiado que conta com a participação de várias entidades e tem a função de decidir sobre a destinação de recursos de compensação ambiental e florestal, beneficiando as UCs do DF. Além dos superintendentes do instituto e membros da Ucaf, participam da reunião, representantes da Secretaria do Meio Ambiente, UnB, ICMBIO e membros dos conselhos gestores. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Oficina do Ibram discutirá gestão compartilhada do Bosque dos Tribunais
O Instituto Brasília Ambiental (Ibram) promoverá, em 30 de maio, nova oficina de planejamento participativo (OPP), encontro comunitário para debater sugestões sobre o plano de manejo das unidades de conservação. Dessa vez, as discussões abordarão a implementação do Parque Bosque dos Tribunais, no Setor de Administração Federal Sul. O encontro será no auditório do Superior Tribunal de Justiça (STJ), das 14 às 18 horas. A proposta é de gestão compartilhada do parque, com base em acordo de cooperação técnica entre o Ibram, a Secretaria de Gestão do Território e Habitação, o STJ e os Tribunais Superiores Eleitoral (TSE) e do Trabalho (TST). Esses órgãos poderão administrar, reformar e fazer obras de infraestrutura, segundo os termos da parceria, formalizada em fevereiro pelo governador Rodrigo Rollemberg e os presidentes dos tribunais superiores sediados em Brasília. [Olho texto=”Desde o ano passado, o Bosque dos Tribunais já recebeu o plantio de 2,5 mil mudas nativas do Cerrado, entre as quais ipês e jacarandás” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Situado em espaço urbano com muitos prédios públicos e privados, o Bosque dos Tribunais será uma área de lazer para servidores e a população em geral. Desde o ano passado, o novo parque já recebeu o plantio de 2,5 mil mudas nativas do Cerrado, entre as quais ipês e jacarandás. Agora, aguarda a contribuição popular para o seu plano de manejo. Parque Bernardo Sayão A última oficina do Ibram ocorreu em 19 de maio, no anfiteatro do Parque Ecológico Dom Bosco. Pelo menos 50 participantes conheceram aspectos da fauna e flora da região e o plano de manejo do Parque Ecológico Bernardo Sayão, entre o Lago Sul e o Jardim Botânico. Além do encontro, conduzido por servidores de várias áreas, o instituto decidiu manter aberto o canal para colaborações da comunidade. As sugestões para o documento serão recebidas até 8 de junho pelo e-mail ibram.gecco@gmail.com. Para conhecer as propostas de plano de manejo dos dois parques, basta acessar os seguintes links: Plano de Manejo do Parque Bosque dos Tribunais Plano de Manejo do Parque Ecológico Bernardo Sayão
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Plano de manejo do Parque Ecológico Bernardo Sayão será debatido com moradores
O Parque Ecológico Bernardo Sayão, entre o Jardim Botânico e o Lago Sul — na altura das QIs 27 e 29 —, ganhará infraestrutura. O Instituto Brasília Ambiental (Ibram) elabora o plano de manejo da unidade de conservação. Promovida pelo Ibram, oficina de planejamento participativo sobre o Plano de Manejo do Parque Ecológico Bernardo Sayão vai coletar contribuições para o projeto de zoneamento do parque. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília Em 19 de maio, a autarquia promoverá uma oficina de planejamento participativo com a comunidade, especialmente moradores dessas duas regiões administrativas e do Paranoá. A ideia é coletar contribuições para o projeto de zoneamento do parque. O encontro será no anfiteatro natural (ao ar livre) do Parque Ecológico Dom Bosco, na Ermida Dom Bosco (QL 30 do Lago Sul), a partir das 9 horas. Entre as questões que serão tratadas na oficina estão: Infraestrutura (criação de complexo administrativo, área de convivência, ponto de encontro comunitário, parque infantil e trilha pavimentada) Programa de educação ambiental Programa de prevenção e combate de incêndios florestais Medidas de prevenção de atropelamento da fauna Redimensionamento de linha de ônibus para dar acesso ao parque Outro assunto a ser debatido é a situação da HI-104 Sul, via interditada em 2015, que liga a Estrada Parque Contorno (DF-001) à QI 27 do Lago Sul. Segundo auditor de Atividades Urbanas, do Instituto Brasília Ambiental, Pedro Braga, uma assessora jurídica do Ibram tirará dúvidas sobre o bloqueio da pista que corta o parque. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com Braga, a reunião “é uma oportunidade de conhecer o trabalho proposto pelo Ibram e de contribuir para uma melhor ocupação do espaço”. Membro do grupo técnico do Plano de Manejo do Parque Ecológico Bernardo Sayão, Braga ressalta que a intenção final do projeto é trazer mais conforto e segurança aos frequentadores da unidade de conservação. Oficina participativa sobre o Plano de Manejo do Parque Ecológico Bernardo Sayão 19 de maio (sábado) A partir das 9 horas Anfiteatro natural do Parque Ecológico Dom Bosco (QL 30 do Lago Sul) — Ermida Dom Bosco Aberto à população em geral Íntegra dos primeiros trabalhos feitos pelo Ibram, que compõem o plano de manejo: Plano de Manejo do Parque Ecológico Bernardo Sayão – Diagnóstico– Volume I Plano de Manejo do Parque Ecológico Bernardo Sayão – Planejamento – Normas e Zoneamento – Volume II Edição: Raquel Flores
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