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Parque Burle Marx ganha em breve sua segunda ilha de lazer

As obras da ilha de lazer do lado leste do Parque Ecológico Burle Marx, no Noroeste, estão em fase de finalização, faltando apenas a ligação elétrica definitiva na rede pública. A informação é do diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho.  Quadras de areia fazem parte da ilha oeste, já entregue, enquanto mais dois espaços de lazer estão a caminho | Foto: Rodrigo Walcacer/Brasília Ambiental [Numeralha titulo_grande=”280,60 hectares” texto=”Total da área verde do Parque Burle Marx” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A ilha oeste, que já foi entregue, conta com quadra poliesportiva, quadras de areia para a prática de vôlei, futevôlei e beach tennis, além de duas quadras de tênis, campo de futebol gramado e parquinho. O valor gasto na construção dos dois espaços públicos foi de R$ 8,3 milhões.  As duas ilhas ocupam uma área de 1/3 do parque, enquanto os 2/3 restantes são classificados como área de conservação, composta por mata nativa do cerrado que, conforme a legislação, deve ser preservada.  Espaço preservado [Olho texto=”“É importante despertar na comunidade o sentimento de pertencimento em relação ao parque, para que as pessoas ajudem na preservação”” assinatura=”Rejane Pieratti, supervisora de Gestão de Unidades de Conservação do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] Com 280,60 hectares de área verde que concentra uma das maiores manchas de cerrado de Brasília, o Burle Marx é considerado corredor ecológico relacionado ao Parque Nacional de Brasília. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Hamilton Lourenço antecipa que uma terceira ilha também está prevista, aguardando a aprovação do Instituto Brasília Ambiental para que as licitações sejam abertas. “A ideia é fazer um espaço mais voltado para eventos, com praças e áreas cobertas, banheiros e quiosques fixos”, detalha. “É importante despertar na comunidade o sentimento de pertencimento em relação ao parque, para que as pessoas ajudem na preservação”, ressalta a supervisora de Gestão de Unidades de Conservação do Brasília Ambiental, Rejane Pieratti. “É um espaço imprescindível para a qualidade de vida na cidade. O governo do DF entende essa importância.”

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Com quadras e parquinhos, Parque Burle Marx é aberto ao esporte no Noroeste

O Parque Ecológico Burle Marx, no Setor Noroeste, agora tem portaria, banheiros e uma infraestrutura planejada para a prática de esportes e lazer gratuitos. Com investimentos de R$ 8,6 milhões feitos pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Terracap, o espaço com quadras e parquinhos construído em meio a uma das maiores manchas de cerrado de Brasília foi inaugurado nesta sexta-feira (1º) pelo governador Ibaneis Rocha. Voltada às superquadras 107 e 108 da região, a Ilha Oeste tem uma quadra poliesportiva, duas quadras de areia para a prática de vôlei, futevôlei e beach tennis, duas quadras de tênis e um campo de futebol gramado. Dois parquinhos infantis também foram construídos, além de um ponto de encontro comunitário (PEC), um bicicletário, bancos e pergolados para o descanso dos frequentadores. A estrutura estará aberta para uso das 6h às 21h. Voltada às superquadras 107 e 108 do Setor Noroeste, a Ilha Oeste fica aberta ao uso das 6h às 21h | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Já a Ilha Leste, com a mesma estrutura, mobiliários e equipamentos e mobiliários voltados à Asa Norte, está em fase de finalização, com previsão de entrega até o final de julho. Uma terceira estrutura semelhante está em fase de planejamento. Na mesma manhã, o governador anunciou a assinatura de uma ordem de serviço para implantação de um sistema de iluminação no parque e lembrou das ações judiciais e queixas dos moradores que investiram em imóveis com a promessa de estruturação do Parque Burle Marx – o que só ocorreu nesta gestão, dez anos depois da criação do bairro. “Assumi o compromisso de entregar o parque aos moradores assim como estava no papel. Com a confiança deles e o apoio dos empresários, isso foi possível. Tenho certeza que esse investimento de construir o parque e tirá-lo do nada vai ficar na história”, declarou Ibaneis Rocha. “É a consolidação do que foi prometido na inauguração do Noroeste muitos anos atrás”, completou o presidente da Terracap, Izidio Santos Junior. Área de preservação ambiental Gerido pelo Brasília Ambiental, o Parque Ecológico Burle Marx está localizado em uma das maiores manchas de cerrado, entre o Setor Noroeste e a Asa Norte, com 280,67 hectares de área verde. Por se tratar de uma área de preservação ambiental, há regras de uso. A presença de animais domésticos de pequeno porte com guias e de médio e grande porte com focinheiras é permitida, mas o trânsito de bicicletas, não. “Temos que compatibilizar os interesses: a preservação dos recursos naturais e o uso público”, afirmou o secretário-executivo do Instituto Brasília Ambiental, Thulio Moraes. Willian Ferreira, 49 anos, é morador do Setor Noroeste e disse estar satisfeito com a nova infraestrutura de esporte e lazer do Burle Marx. Policial aposentado e jogador de hockey inline, ele já foi conferir o que agora tem bem perto de casa. “Isso aqui ficou sensacional. Tem tudo no mesmo lugar para modalidades variadas”, observa. Quem também gostou do que viu foi o servidor e professor de tênis Alexandre Luniere, 52 anos. “Um espaço como este, bem feito e planejado, é muito bom para a cidade.” A solenidade de inauguração contou com a presença de outras autoridades políticas, como o vice-governador, Paco Britto; os secretários de Governo, José Humberto Pires, e de Esportes, Giselle Ferreira de Oliveira; e a deputada federal Celina Leão.  

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Obras do Parque Burle Marx entram em nova fase

[Olho texto=”“Já passamos de 50% do total da obra. É uma entrega histórica, muito esperada pelos moradores da região, e que será possível devido ao trabalho articulado entre os órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF)”, comemora o presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As obras para implantação do Parque Ecológico Burle Marx, entre a Asa Norte e o Noroeste, estão em ritmo acelerado e já ultrapassaram mais da metade dos serviços previstos. Nesta terça-feira (8), o Instituto Brasília Ambiental realizou visita técnica juntamente com representantes da Terracap, responsável pelo investimento de R$ 8 milhões, para discutir as próximas ações. Os recursos são provenientes de condicionantes do licenciamento ambiental referente à implementação do Setor Habitacional Noroeste. Em geral, a avaliação do órgão ambiental é positiva e aponta a conclusão da primeira etapa para os próximos meses. “Já passamos de 50% do total da obra. É uma entrega histórica, muito esperada pelos moradores da região, e que será possível devido ao trabalho articulado entre os órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF)”, comemorou o presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão. Localizado entre a Asa Norte e o Setor Noroeste, o Parque Ecológico Burle Marx terá duas ilhas de lazer, cada uma delas com uma quadra poliesportiva, duas quadras de tênis, uma quadra de areia e uma quadra de grama, bancos e pergolados, além de guarita, banheiros, pórtico de entrada e paisagismo com plantio de árvores e grama | Fotos: Divulgação/Instituto Brasília Ambiental [Olho texto=”“Esse é o cumprimento de uma promessa de governo. Estamos de fato trabalhando para entregar um espaço público que vai trazer mais qualidade de vida para a população do DF”, enfatiza o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A parceria, que envolve o cumprimento das condicionantes, especialmente no que diz respeito ao pagamento das compensações ambientais, foi reconhecida por Trinchão. “O Brasília Ambiental vai dar um salto de qualidade nas suas intervenções em mais de 20 unidades de conservação, sendo boa parte delas fruto dessa integração com a Terracap, que hoje tem uma visão ambiental muito mais efetiva”, destacou. Já o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço, também integrante da comitiva da visita técnica, enfatizou que a obra só não está mais adiantada devido à intensidade das chuvas nesses primeiros meses do ano. “Esse é o cumprimento de uma promessa de governo. Estamos de fato trabalhando para entregar um espaço público que vai trazer mais qualidade de vida para a população do DF”. Integração As intervenções contemplam a construção de duas ilhas de lazer, sendo uma voltada à Asa Norte e outra ao Setor Noroeste. Cada uma delas contará com uma quadra poliesportiva, duas quadras de tênis, uma quadra de areia e uma quadra de grama, bancos e pergolados, além de guarita, banheiros, pórtico de entrada e paisagismo com plantio de árvores e grama. Ainda estão previstas a criação de uma calçada unindo as ilhas, manutenção das trilhas rústicas e sinalização. A nova unidade de conservação terá como principal objetivo proporcionar mais lazer não só aos moradores dos dois bairros, mas de toda Brasília, e permitir que a comunidade participe da conservação ambiental de 2/3 da área Todo o restante da unidade está destinado à conservação do bioma cerrado. “Nosso objetivo é convidar os moradores do Noroeste e da Asa Norte, assim como toda a população do Distrito Federal, a conhecer e se apropriar do espaço, aproveitando o local de uso intensivo e cuidando dos outros 2/3 que é a área de preservação ambiental, como está especificado no plano de manejo do parque”, reforçou a superintendente de unidades de Conservação, Biodiversidade e Água do instituto, Rejane Pieratti. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os gestores ainda revelaram que a próxima etapa é a promoção de um Programa de Recuperação Ambiental (Prad), onde serão retiradas as espécies exóticas existentes na UC e realizados plantios de espécies nativas do cerrado. Também estão nos planos uma nova licitação para a construção da pista de caminhada/cooper do entorno do parque, na parte da Asa Norte, que deve ter sua obra iniciada até o final deste ano. O Parque Ecológico Burle Marx está localizado em uma das maiores manchas de cerrado, em área verde total de 280,67 hectares. É considerado um importante corredor ecológico entre o Parque Nacional de Brasília e o Lago Paranoá. *Com informações do Ibram

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Seguem as obras no Parque Ecológico Burle Marx

Aguardado há mais de dez anos pelos moradores do Noroeste e da Asa Norte, o Parque Ecológico Burle Marx está em fase de implantação da primeira etapa. Localizado em uma das maiores manchas de cerrado, em área total verde de 280,67 hectares, o espaço contará com duas ilhas de esporte e lazer, uma no lado Leste (próximo da Asa Norte) e outra no lado Oeste (nas proximidades do Noroeste). O Parque Ecológico Burle Marx, em fase de implantação da primeira etapa, contará com duas ilhas de esporte e lazer, uma no lado Leste (próximo da Asa Norte) e outra no lado Oeste (nas proximidades do Noroeste). | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Esse é o cumprimento de uma promessa de governo. Estamos de fato trabalhando para entregar um espaço público de uso, que vai trazer mais qualidade de vida para a população”, avalia o diretor técnico da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), Hamilton Lourenço. Cada ilha terá uma quadra poliesportiva, duas quadras de tênis, uma quadra de areia e uma quadra de grama, além de guarita, vestiários, pórtico e paisagismo com plantio de árvores e grama. A etapa custa R$ 8 milhões e está sendo feita com recursos da Terracap. [Olho texto=”“Os parques ecológicos são espaços para os moradores do DF buscarem o convívio com o meio ambiente, não só uma área de lazer”” assinatura=”Rejane Pieratti, superintendente de Gestão de Unidades de Conservação do Ibram” esquerda_direita_centro=”direita”] Também estão previstas a criação de uma ciclovia unindo as ilhas e a recuperação das trilhas rústicas. Será feita uma sinalização para que os visitantes possam saber onde estão e quantos metros têm cada trecho. Área de conservação Por se tratar de uma área de proteção, o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) é o gestor da unidade, sendo responsável por autorizar e acompanhar todas as ações feitas no Parque Burle Marx. Antes do início das obras, a Terracap e o Ibram fizeram o plano de manejo, que determinou as zonas de conservação, de recuperação, de uso conflitante, de uso especial, de uso público e de ocupação temporária. O objetivo é garantir a proteção do bioma protegido pelo Sistema Nacional de Unidade de Conservação e pelo Sistema Distrital de Unidade de Conservação da Natureza. “O Parque Burle Marx é uma unidade de conservação e o DF não se esquece da importância das áreas protegidas para a saúde dos moradores”, afirma a superintendente de Gestão de Unidades de Conservação do Ibram, Rejane Pieratti. “As áreas de conservação preservam as manchas do bioma, que são importantíssimas para manter a fauna e a flora. São como os vários pulmões da cidade. Os parques ecológicos são espaços para os moradores do DF buscarem o convívio com o meio ambiente, não só uma área de lazer”, completa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atualmente, o DF conta com 86 unidades de conservação – destas, mais de 50 são parques ecológicos. “O nosso grande desafio é mostrar para a população a importância das áreas protegidas. As pessoas são bem-vindas dentro das áreas de uso intensivo, mas nós contamos com elas também para nos ajudar a preservar”, acrescenta a superintendente do Ibram, Rejane Pieratti. O Parque Ecológico Burle Marx se assemelhará, em estrutura, aos parques Distrital das Copaíbas (Lago Sul) e Ecológico de Santa Maria, com 36% de zona de conservação e 22% de zona de recuperação. Complementação O Parque Ecológico Burle Marx ainda terá mais duas etapas. A segunda fase ainda será licitada pela Terracap para contratação da empresa responsável por implantar a infraestrutura de drenagem, pavimentação de via, ciclovia externa e estacionamentos do anel viário. A terceira etapa será a construção de uma outra ilha esportiva e de lazer nas proximidades de uma área descampada próxima à Asa Norte e ao terreno de onde foram retirados os veículos do depósito do Detran. “A ideia é fazer praças e um espaço mais voltado para eventos, com banheiros e quiosques fixos para ter um movimento mínimo. Ainda está em estudo”, explica Hamilton Lourenço.

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Aberto edital para obras do anel viário do Parque Burle Marx

O Parque Ecológico Burle Marx, no Noroeste, receberá, em breve, obras de drenagem, pavimentação, ciclovia e estacionamentos do anel viário que contorna a área. A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) publicou no Diário Oficial do DF (DODF) o edital de licitação para contratação de empresa responsável por implantar essa infraestrutura.  O certame está marcado para o dia 30 deste mês, às 10h. [Olho texto=”Pavimentação e readequação da drenagem pluvial estão entre os serviços” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O critério de julgamento é o menor preço, ou seja, será declarado vencedor o licitante que apresentar a proposta mais vantajosa para a administração pública. O credenciamento do representante e a entrega dos envelopes devem ser feitos até as 9h do dia 30. A via e a ciclovia compõem o anel viário do empreendimento, estrutura que, incluindo os estacionamentos, tem por objetivo permitir o amplo acesso dos visitantes à área interna do parque. Serão executados ainda serviços de pavimentação e de implantação do sistema de drenagem pluvial – no caso, readequação de rede. As empresas interessadas em participar da concorrência já podem fazer o download do edital por meio do site da Terracap, na seção Licitações Compras/Serviços. Para acessar os demais documentos referentes à licitação presencial nº 33/2021, basta clicar neste link. O parque Com investimentos da Terracap, o GDF, desde julho, atua em um conjunto de obras de implementação do Parque Ecológico Burle Marx. Estão sendo finalizadas as ilhas de lazer de esporte nos lados leste e oeste do parque, que incluem campos de futebol, quadras poliesportivas, módulos de vôlei de areia, quadras de tênis, pontos de encontro comunitário (PECs), academias ao ar livre, parques infantis, pergolados e bicicletários. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também estão sendo executadas, em paralelo, as instalações hidrossanitárias e elétricas das quatro edificações presentes em projeto. Os trabalhos contemplam dois vestiários e duas guaritas nas ilhas oeste e leste, que já possuem estruturas e vedações concluídas. Até o momento, já foram investidos R$ 1,8 milhão, o que representa aproximadamente 25% dos serviços a serem feitos no nessas ilhas do parque. Mais informações sobre a licitação podem ser obtidas no call center da Terracap, pelo telefone (61) 3342-1103 ou via chat on-line, disponível no portal. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. *Com informações da Terracap

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Terracap abre licitação para ações no Burle Marx

O espaço verde compreende área equivalente a 280 campos de futebol | Mapa: Terracap Uma das maiores manchas da vegetação nativa do Cerrado em Brasília, o Parque Ecológico Burle Marx, no Setor Noroeste, receberá, muito em breve, obras que vão permitir que moradores da região e de todo DF tenham um centro de lazer multiuso ao ar livre.  [Olho texto=”“O projeto do Parque Ecológico Burle Marx é completo, agrega tratamento paisagístico e urbanístico ao espaço público do Setor Noroeste”” assinatura=”Hamilton Lourenço, diretor Técnico da Terracap” esquerda_direita_centro=”direita”] É o que prevê a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) em edital de licitação publicado nesta segunda-feira (22), no Diário Oficial do DF. Destina-se à contratação de empresa que execute projetos de duas ilhas de lazer, com urbanização e paisagismo. As ilhas assim chamadas são dois agrupamentos de equipamentos. Uma será voltada para a Asa Norte e outra para o Noroeste. Está marcada a entrega das propostas  para o dia 13 de abril, às 10h. Situado entre esses dois bairros, o Burle Marx é considerado corredor ecológico relacionado ao Parque Nacional de Brasília. Ansiado por muitos moradores do Noroeste e região, o parque é uma promessa antiga, mas que só neste governo está saindo do papel. O local compreende uma área verde de 280 hectares, o equivalente ao mesmo número de campos de futebol. O Burle Marx situa-se entre a Asa Norte e o Setor Noroeste, sendo considerado corredor ecológico relacionado ao Parque Nacional de Brasília. “O projeto do Parque Ecológico Burle Marx é completo, agrega tratamento paisagístico e urbanístico ao espaço público do Setor Noroeste, tornando-o um ponto de convívio comunitário para lazer e descanso, com a utilização dos seus equipamentos esportivos, mobiliários urbanos, espaços para caminhadas e contemplação”, sintetiza o diretor Técnico da Terracap, Hamilton Lourenço. [Olho texto=”O projeto do parque prevê a construção de campos de futebol, módulos de vôlei de areia, quadras de tênis, quadras poliesportivas, diversos pergolados, academias, pontos de Encontro Comunitário (PECs), parques infantis, bicicletários, espaços para caminhadas e sanitários” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em 2020, foram realizados o cercamento de toda a unidade ambiental e a ciclovia com 5 km, às margens da Avenida W7. Zoneamento ambiental Diversas são as benfeitorias que o Parque Ecológico Burle Marx irá receber. O plano de manejo do espaço verde é o documento norteador das ações que serão realizadas, indicando a aptidão de cada área, separadas por zonas e aprovado pelo Brasília Ambiental. Elenca os locais que precisam de recuperação ambiental/plantios, de limpeza, de proteção, aqueles que são destinados à visitação pública, os equipamentos de lazer e esporte, bem como pontos de contemplação da natureza. A partir daí a empresa vencedora da licitação terá que executar obras de urbanização, além da construção de duas ilhas. O projeto do parque prevê a construção de campos de futebol, módulos de vôlei de areia, quadras de tênis, quadras poliesportivas, diversos pergolados, academias, pontos de Encontro Comunitário (PECs), parques infantis, bicicletários, espaços para caminhadas e sanitários para maior conforto dos usuários. Estão previstas, ainda, instalações elétricas e hidrossanitárias, além de guaritas em ambas as ilhas. Também haverá tratamento paisagístico no Parque, com plantio de árvores e gramas. A licitação [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Empresas interessadas já conseguem acessar o edital no site da Terracap (www.terracap.df.gov.br), na seção “Licitações Compras/Serviços”. Para acessar o documento referente à Licitação Presencial nº 03/2021, basta clicar aqui neste link.   Mais informações podem ser obtidas por meio do call center da Terracap, no número (61) 3350-2222 ou via chat on-line, disponível neste portal. O atendimento é feito de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h.? *Com informações da Terracap

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Começa plantio dos bosques de ipês no Parque Burle Marx

Primeiro bosque de ipês conta com mudas doadas pela Novacap / Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O Instituto Brasília Ambiental, em parceria com a Novacap, deu início, na manhã dessa terça-feira (9), ao plantio de 500 mudas de ipês de várias cores, no Parque Ecológico Burle Marx. É uma ação prevista no tratamento paisagístico local, que contempla a formação de dois bosques de ipês. As ações de paisagismo começaram na parte da unidade de conversação voltada para a Asa Norte O outro será plantado futuramente, em parte do parque voltada para o Noroeste. [Olho texto=”“O que estamos realizando aqui é algo muito importante, é recuperação ambiental que representa um grande ganho para a sociedade e para o meio ambiente”” assinatura=”Cláudio Trinchão, presidente do Instituto Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A área do Burle Marx preserva uma das maiores manchas de Cerrado da capital federal, sendo considerado corredor ecológico relacionado ao Parque Nacional de Brasília. De acordo com o presidente do instituto, Cláudio Trinchão, a plantação dos bosques no Burle Mark integra uma série de iniciativas para a implantação efetiva daquela unidade de conservação (UC), beneficiando os moradores de ambos bairros e a comunidade em geral do DF. “O que estamos realizando aqui é algo muito importante, é recuperação ambiental que representa um grande ganho para a sociedade e para o meio ambiente”, ressaltou. Dirigentes do Brasília Ambiental participam do início do plantio no parque ecológico / Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Lembrou o dirigente do Brasília Ambiental que já houve neste ano a retirada de 1.602 veículos que ocupavam, há décadas, área do parque nos fundos da sede do Detran, entre as várias intervenções já realizadas no parque. “No ano passado, foram feitos o cercamento e a ciclovia do lado do Noroeste”, relatou Trinchão. “Este ano estão sendo licitadas a grama, a ciclovia e a via do lado da Asa Norte, assim como as duas ilhas de equipamentos para uso comunitário, uma voltada para a Asa Norte e outra para o Noroeste”. Mosaico Trinchão destaca também o Plano de Manejo da UC, publicado em janeiro no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), no qual consta o Programa de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), com o qual o plantio dos bosques dos Ipês está afinado. [Numeralha titulo_grande=”9 mil ” texto=”Total de mudas doadas pela Novacap para o Parque Burle Mark” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já a superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), Rejane Pieratti, conta que as cores dos diversos ipês plantados vão formar um mosaico criado pela equipe da Diretoria de Parques e Unidades de Conservação (Dipuc) do Brasília Ambiental. Espécies do Cerrado Pieratti destacou que as mudas dos ipês foram doadas pela Novacap. Fazem parte de um conjunto de 9 mil mudas que a empresa disponibilizou para o parque Burle Marx.  Desse total, 95% — 8,5 mil mudas — são espécies nativas do Cerrado. Das doações, 3, 5 mil já estão com os berços abertos no parque para que seja efetivado o plantio imediatamente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O chefe da Divisão de Implantação de Áreas  Verdes da Novacap, José Antônio Licassali, afirma a importância da parceria entre a Novacap e o Brasília Ambiental para a conservação das áreas verdes da capital.  “Plantando, preservamos essas áreas, fundamentais para a qualidade de vida de quem mora aqui”, pontuou Licassali Esteve também presente à atividade a assessora de Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Patrícia Bueno. *Com informações do Brasília Ambiental

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GDF retira 1.602 veículos do Parque Ecológico Burle Marx

O Parque Ecológico Burle Marx ainda preserva uma das maiores manchas de cerrado da cidade, sendo considerado um corredor ecológico entre o Parque Nacional de Brasília e o lago Paranoá | Imagem aérea: José dos Reis de Matos/Brasília Ambiental O Governo do Distrito Federal inicia, na próxima terça-feira (23), a retirada de 1.602 veículos que ocupam o depósito do Departamento de Trânsito do DF (Detran), localizado na poligonal do Parque Ecológico Burle Marx, no setor Noroeste. A iniciativa é uma parceria do Instituto Brasília Ambiental com a Secretaria de Governo (Segov), a Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e o próprio Detran para desocupar o local. Também participam da força-tarefa o Departamento de Estradas e Rodagem (DER), Novacap e as polícias Civil e Militar do DF. [Olho texto=”A retirada desses veículos só trará benefícios à população, como o aproveitamento do parque pelos cidadãos e também a possível redução dos casos de dengue na cidade” assinatura=”José Humberto Pires, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A articulação entre os órgãos foi conduzida pela Segov, que busca atender à solicitação dos órgãos ambientais ao cumprir as condicionantes do Noroeste, inclusive com a execução da compensação ambiental e florestal da área. “A retirada desses veículos só trará benefícios à população, como o aproveitamento do parque pelos cidadãos e também a possível redução dos casos de dengue na cidade. Estamos sempre trabalhando em prol da comunidade”, destaca o secretário de Governo, José Humberto Pires. Para o presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão, esta ação representa um importante avanço ambiental. “Estamos falando de uma ocupação histórica que, depois de décadas, será removida com um esforço conjunto do GDF. A retirada desses veículos da Unidade de Conservação é um anseio antigo e representa uma grande conquista para a sociedade”, comemora. Os veículos serão transferidos para o Parque Rodoviário do DER, que está localizado na DF-001, espaço que, segundo a subsecretária de Políticas Públicas da Segov, Meire Mota, foi preparado e planejado com o objetivo de não causar danos ambientais e atender a população de maneira adequada. “Mesmo com a complexidade logística da operação, vamos atuar para que a retirada seja realizada de forma segura, organizada e ambientalmente adequada”, afirma. [Olho texto=”A retirada desses veículos da Unidade de Conservação é um anseio antigo e representa uma grande conquista para a sociedade” assinatura=”Cláudio Trinchão, presidente do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o Detran, o órgão entende a necessidade da operação e conta com a disponibilidade de guinchos e empilhadeiras dos diversos órgãos para solucionar o impasse visto que, desde que assumiu a direção-geral do Departamento de Trânsito, Zélio Maia não poupou esforços para encontrar uma alternativa a fim de “devolver à população aquele espaço que é tão importante do ponto de vista ecológico.” Os veículos serão transferidos para o Parque Rodoviário do DER, que está localizado na DF-001 |Foto: Wilson Rossato/Detran/DF Preservação ambiental O Parque Ecológico Burle Marx ainda preserva uma das maiores manchas de cerrado da cidade, sendo considerado um corredor ecológico entre o Parque Nacional de Brasília e o lago Paranoá. O cercamento de toda a unidade e a ciclovia, com 5 km, às margens da Avenida W7, foram concluídos recentemente e o parque aguarda por infraestruturas de uso para a população do DF, voltadas para o Noroeste e a Asa Norte. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Plano de Manejo do parque foi aprovado no último dia 25 de janeiro e conta com dez programas. Um deles é o Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (Prad), que apresenta as diretrizes para a recuperação ambiental das áreas do parque que sofreram processo de degradação, com plantios, desenvolvimento de ações de controle e adoção de medidas de mitigação de ação dos agentes causadores dos danos. *Com informações do Brasília Ambiental

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Parque Burle Marx tem cronograma de ações definido por comitê

Depois da recategorização do Parque Ecológico Burle Marx, antes considerado de uso múltiplo, governo e sociedade se unem para discutir ações para a implementação do espaço. Reunido pela primeira vez nessa quinta-feira (15) depois de ter sido criado, o comitê gestor discutiu metas a curto e a longo prazo para garantir a conservação e o melhor uso do parque, cuja área se estende do fim da Asa Norte até o Autódromo Internacional Nelson Piquet. O comitê gestor discutiu metas a curto e a longo prazo para garantir a conservação e o melhor uso do parque, cuja área se estende do fim da Asa Norte até o Autódromo Internacional Nelson Piquet. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília A nova classificação garante maior preservação da vegetação nativa. Para isso, é necessário adaptar o plano de manejo da unidade de conservação como parque ecológico — operação técnica que cabe ao Instituto Brasília Ambiental (Ibram) e que deve ser revisada pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), detentora da área. “Todas as mudanças serão feitas com audiência pública”, destacou a presidente do Ibram, Jane Vilas Bôas, na reunião de ontem na Biblioteca do Cerrado, no Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek. “Queremos criar núcleos com quadras esportivas, quiosques, banheiros e serviços de estacionamento”, disse a presidente do Ibram. Segundo Jane, a população já foi consultada sobre quais equipamentos e atividades de recreação e lazer espera encontrar. O colegiado discutirá questões como a mobilidade, o fluxo de automóveis que deve ser permitido e outras iniciativas. [Olho texto='”Todas as mudanças serão feitas com audiência pública.”‘ assinatura=”Jane Vilas Bôas, presidente do Instituto Brasília Ambiental (Ibram)” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre as ações de curto prazo definidas pelo comitê estão a regularização da poligonal do parque, conforme projeto de urbanismo; a definição de um projeto arquitetônico; a aquisição de um sistema de vigilância interna e externa; e a criação de um sistema para prevenir e combater incêndios. As de médio e longo prazos envolvem, entre outras medidas, o mapeamento de riscos para aquele ecossistema; a criação de um quadro funcional mínimo de funcionários para a unidade; e um projeto executivo, que definirá os acessos ao parque e atividades de educação ambiental e de pesquisa científica. O secretário do Meio Ambiente, André Lima, que participou da reunião, destacou a urgência para garantir necessidades básicas, como o cercar a área e prover iluminação interna. “Temos de iniciar ações de manutenção, como limpeza e roçagem.” Para isso, o comitê desenvolve um cronograma de execução. “Estamos animados para entregar o parque em boas condições de uso.” [Olho texto='”Estamos animados para entregar o parque em boas condições de uso.”‘ assinatura=”André Lima, secretário do Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”direita”] Durante apresentação sobre o contexto histórico da área, a superintendente de Gestão de Áreas Protegidas do Ibram e presidente do colegiado, Tânia Brito, reforçou os maiores desafios da região e a necessidade da preservação. “O parque é um remanescente do Cerrado típico, um importante corredor ecológico que abriga grande biodiversidade e uma importante recarga hídrica para o DF”, elencou. Para ela, é fundamental que seja garantida a integridade do ecossistema com medidas como o controle de incêndios florestais e de vegetação exótica invasora e com a recuperação de áreas degradadas e o plantio de espécies nativas. Outros pontos apontados pela superintendente do Ibram e que devem ser levados em conta no plano de ocupação são a preservação da paisagem, o uso responsável do parque pela população e o investimento em segurança pública nas redondezas. Comitê gestor do Parque Burle Marx Integram o colegiado cinco membros representantes do poder público e 15 da sociedade civil — entre entidades de pesquisa, associações de moradores e organizações de caráter ambiental. O grupo, criado por meio de um decreto assinado em maio pelo governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, tomou posse em 17 de agosto. A criação do comitê gestor está prevista na Lei Complementar nº 265, de 14 de dezembro de 1999. Ele será responsável por definir as regras de funcionamento e uso do espaço. A próxima reunião está prevista para 22 de outubro. Recategorização dos parques do DF A recategorização é uma determinação da Lei Complementar nº 827, de 2010, que estabelece os critérios e as normas para criação, implementação, alteração e gestão das unidades de conservação em Brasília. São previstas mudanças em cerca de 60 dos 71 parques administrados pelo Ibram. Edição: Raquel Flores

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