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Inscrições para o Parque Educador estão abertas até o dia 25

O programa Parque Educador está com inscrições abertas para o primeiro semestre deste ano, até o dia 25 deste mês. Serão oferecidas 72 vagas para instituições de ensino da rede pública do DF. O programa é desenvolvido pelo Instituto Brasília Ambiental, por meio da Unidade de Educação Ambiental (Educ), em parceria com as secretarias de Meio Ambiente (Sema-DF) e de Educação (SEEDF). O Parque Educador tem como foco principal o receptivo de estudantes de escolas públicas do DF para a realização de atividades de educação integral, ambiental e patrimonial nas unidades de conservação geridas pelo Brasília Ambiental. Professores capacitados conduzem aulas ao longo do semestre, promovendo sensibilização ambiental com atividades como trilhas guiadas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências na natureza. Serão oferecidas 72 vagas para instituições de ensino da rede pública participarem do projeto Parque Educador | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Segundo o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, o foco do programa é a formação integral dos estudantes, ampliando os conteúdos estudados em sala de aula de forma interdisciplinar. “O programa Parque Educador é uma iniciativa que reflete diretamente a missão do Brasília Ambiental: garantir a proteção do meio ambiente e o uso sustentável dos recursos naturais. Ao receber estudantes das escolas públicas em nossas unidades de conservação, proporcionamos não apenas conhecimento, mas também experiências que despertam o senso de responsabilidade ambiental desde cedo”, declara Rôney. As ações são desenvolvidas por professores capacitados e disponibilizados pela SEEDF. As atividades serão realizadas nos parques ecológicos de Águas Claras, Riacho Fundo II, Três Meninas (Samambaia), Saburo Onoyama (Taguatinga), Sucupira (Planaltina), Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), também em Planaltina, e Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul). “O GDF apoia esse programa porque acredita que a educação ambiental é essencial para garantir um futuro mais sustentável. Com o trabalho dedicado dos professores e o suporte dos órgãos envolvidos, estamos oferecendo aos alunos a oportunidade de aprender na prática sobre a importância da preservação. O nosso governo continuará investindo em projetos como este, que unem educação, meio ambiente e qualidade de vida para as futuras gerações”, afirmou a vice-governadora do DF, Celina Leão. As inscrições podem ser feitas neste link. *Com informações do Brasília Ambiental

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Estudantes de Taguatinga participam de lançamento de livros sobre educação patrimonial

Estudantes do Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga (Cemeit) participaram, nesta quinta-feira (5), do evento de lançamento da reedição dos livros Arqueologia e os Primeiros Habitantes do Distrito Federal e Gabriel em Brasília, no Parque Ecológico Saburo Onoyama. Cada aluno ganhou os dois exemplares e as escolas da rede pública irão recebê-los em suas bibliotecas. Nesta quinta (5), evento lançou a reedição dos livros “Arqueologia e os Primeiros Habitantes do Distrito Federal” e “Gabriel em Brasília”, no Parque Ecológico Saburo Onoyama | Fotos: Mary Leal/ SEEDF A iniciativa é uma parceria entre a Secretaria de Educação (SEEDF), Instituto BRB e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e tem como objetivo reforçar o compromisso com a educação patrimonial, de acordo com os planos de trabalho estabelecidos entre os órgãos. A escolha do local para o lançamento se deu em função da parceria entre a SEEDF, a Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF) e o Instituto Brasília Ambiental (Ibram), que, juntas, desenvolvem o Programa Parque Educador, voltado para o fortalecimento das políticas de educação ambiental e patrimonial. “Contemplar o meio ambiente é essencial para entendermos a sua importância, pois ele faz parte do nosso patrimônio. Atividades como essa nos fazem pensar fora do senso comum. Sair da sala de aula e aprender na prática é enriquecedor e o que queremos é que os estudantes reproduzam o que aprenderam aqui hoje para seus familiares e colegas”, comentou a diretora de Educação em Tempo Integral da SEEDF, Érica Soares Martins, Na cerimônia de lançamento, cada aluno ganhou dois livros; as escolas da rede pública irão receber as obras em suas bibliotecas Leandro Grass, presidente do Iphan, explicou que o objetivo do evento é promover uma consciência dos estudantes sobre o significado de patrimônio e a importância dele na vida de todos. “O nosso papel é preservar o patrimônio cultural brasileiro. O patrimônio cultural parece uma coisa muito rebuscada, difícil, mas está na nossa vida o dia inteiro, todos os momentos a gente está se relacionando com ele. O patrimônio é o que é importante para a gente, é o que tem valor para nós. E o patrimônio cultural é aquilo que tem valor na nossa cultura, que nos representa”, comenta. Os estudantes fizeram uma trilha pelo parque, acompanhados das professoras do programa Parque Educador, e participaram da cerimônia de entrega dos livros. “Achei muito importante esse evento para nos tirar da sala de aula, para vermos a fauna, as plantas. Fora que aprender na prática é muito interessante”, comentou Matheus de Oliveira Carvalho, 18 anos, estudante do Cemeit. O estudante Matheus de Oliveira Carvalho gostou da experiência: “Achei muito importante esse evento para nos tirar da sala de aula, para vermos a fauna, as plantas” As obras O livro Arqueologia e os Primeiros Habitantes no Distrito Federal, escrito pela arqueóloga Margareth de Lourdes Souza e publicado pelo Iphan, é um recurso valioso e acessível, desenvolvido especialmente para apoiar os professores da rede pública. A obra aborda, de maneira didática, desde conceitos gerais, como a definição de arqueologia e o trabalho dos arqueólogos, até temas específicos relacionados ao Distrito Federal, incluindo as pesquisas realizadas na região e os diversos sítios arqueológicos ali encontrados. Já Gabriel em Brasília é uma narrativa divertida e lúdica. As ilustrações e os traços que a acompanham são uma parte importante da narrativa e nos ajudam a entender que Brasília é tanto bela quanto histórica, tanto atual quanto poética, sutil e moderna, ao seu modo. O livro acompanha a jornada de um jovem em busca de sua identidade e de uma conexão mais profunda com seu país.

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Parque Educador leva educação ambiental para mais de 4 mil alunos da rede pública 

Entre as diversas formas de aprendizado, a educação ao ar livre é uma ferramenta poderosa para moldar cidadãos mais zelosos com o meio ambiente. Este é um dos principais focos do programa Parque Educador, desenvolvido no DF pelo Instituto Brasília Ambiental em parceria com as secretarias de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e de Educação (SEE). Conhecimentos abordados nas salas de aula adquirem caráter de aprendizagem prática para os participantes do programa | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Com o celular e a tecnologia, a gente nota que eles sentem falta da natureza, então temos um momento da aula e um momento de brincar, onde o espaço é muito maior do que o pátio da escola” Ana Angélica Alves Felix, educadora ambiental Por meio do projeto, os alunos da rede pública de ensino podem aprender na prática os conteúdos abordados nas salas de aula durante as atividades realizadas nas unidades de conservação. Além de profissionais capacitados disponibilizados pela SEE, o programa oferece infraestrutura e transporte para os alunos até os parques ecológicos. Nesta semana, 30 alunos do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 1 do Guará visitaram o Parque Ecológico de Águas Claras e aprenderam sobre os temas relacionados à fauna e flora, além de conteúdos previstos na grade escolar. Aprendizado reforçado “A gente sai do abstrato de sala de aula e tem contato com o bioma. É um projeto muito bacana que só tem a acrescentar para as nossas aulas” Iohana Rodrigues dos Reis, tradutora de Libras A educadora ambiental Ana Angélica Alves Felix, que acompanhou a turma, ficou entusiasmada. “A gente percebe o carinho deles com o projeto”, afirmou. “Com o celular e a tecnologia, a gente nota que eles sentem falta da natureza, então temos um momento da aula e um momento de brincar, onde o espaço é muito maior do que o pátio da escola”. Também presente à atividade, a professora e tradutora de Libras Iohana Rodrigues dos Reis lembrou a importância do contato direto com a natureza: “Para o meu aluno que é surdo, esse projeto foi fundamental e nesse momento está sendo muito mágico, porque a gente sai do abstrato de sala de aula e tem contato com o bioma. É um projeto muito bacana que só tem a acrescentar para as nossas aulas”. A estudante Luciana Ohana, 11, que não conhecia o Parque de Águas Claras, reforçou a fala da professora: “Aqui a gente pode aprender mais. Na sala de aula eles podem levar até foto das árvores, mas os alunos vão ter que imaginar, não vão conseguir visualizar como aqui”. Experiência enriquecedora Vinicius Ismael: “Eu aprendi muita coisa. Não consigo nem descrever como essa experiência foi boa” “O parque é o nosso patrimônio natural” Rafael Costa Barreto, aluno do CEF 1 do Guará Rafael Costa Barreto, 11, também gostou de participar: “É uma experiência muito diferente da sala de aula. É mais legal, dá para brincar, mas também aprender. Não que eu não consiga aprender na sala, mas consigo entender e aprender aqui melhor do que lá”. Rafael falou também sobre o novo conceito que aprendeu na aula sobre patrimônios: “Os materiais são aqueles patrimônios que a gente pode ver, tocar e sentir. O imaterial é como se fosse uma herança de família ou alguma receita. E o patrimônio natural, que é de todo mundo, é o patrimônio da natureza. O parque é o nosso patrimônio natural”. Vinícius Ismael, 11, convive com espectro do transtorno autista e fez questão de ressaltar o quanto gostou do parque: “Eu aprendi muita coisa. Esse parque é muito legal, ótimo para ir em família, é muito divertido. Eu não consigo nem descrever como essa experiência foi boa. Acabei me impressionando com cada detalhe”. Visitas Em 2023, o Parque Educador prestou 16.475 atendimentos, contemplando mais de 4,2 mil alunos. As visitas ocorreram em sete unidades de conservação, e as escolas podem se inscrever por meio do site do Brasília Ambiental. Renovado no início deste mês por meio de um Termo de Cooperação Técnica (TCT), o projeto leva crianças da rede pública de ensino a passeios em unidades de conservação ambiental no DF, onde elas participam de atividades voltadas à conscientização ecológica. Os cenários desse aprendizado são os parques de Águas Claras, Riacho Fundo II, Três Meninas (Samambaia), Saburo Onoyama (Taguatinga), Sucupira (Planaltina), Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), também em Planaltina, e Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul).  

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Livro ‘Cerrado Yoga’ é lançado na 37ª Feira do Livro de Brasília

Foi lançado nesta quarta-feira (29), no estande do Instituto Brasília Ambiental na 37ª edição da Feira do Livro de Brasília (FeLiB), o livro Yoga Cerrado, que traz 21 posturas associando a biodiversidade do Cerrado com a sabedoria milenar do yoga. A obra foi organizada pela Unidade de Educação Ambiental (Educ) e marca os dez anos do projeto Eu Amo Cerrado, campanha institucional da autarquia que busca afirmar o amor pela natureza de forma lúdica. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, que assina a apresentação da obra, destacou a importância do livro como instrumento de divulgação do bioma local. “Somos [o Cerrado] o segundo bioma mais importante. Nossa biodiversidade é espetacular. Por isso, incentivamos e agradecemos as iniciativas como a desta publicação”, afirmou Nemer, durante o lançamento. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, disse que o instituto trabalha em conjunto com a Sema-DF e a SEEDF na missão de cuidar e divulgar o Cerrado | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental O presidente do instituto disse, ainda, que o Brasília Ambiental não está sozinho na missão de cuidar do Cerrado, citando, como exemplo, trabalhos em conjunto com as secretarias do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e de Educação (SEEDF). Ele informou que o órgão não medirá esforços para transformar o projeto Eu Amo Cerrado em programa e, também, ampliar as ações do Parque Educador, cujos estudantes são um dos públicos-alvo do exemplar recém-lançado. O chefe da Educ, Marcus Paredes, enfatizou que a obra chega para somar e consolidar a coleção Eu Amo Cerrado. “A coletânea conta com outras publicações e o material dela foi a nossa inspiração para produzir o Cerrado Yoga, que vai ajudar na divulgação do bioma e será mais uma ferramenta disponível para os professores do programa Parque Educador utilizarem em sala de aula.” O lançamento contou com a presença de 32 alunos do 8º ano do Centro de Ensino Fundamental 407 de Samambaia A idealizadora do manuscrito e educadora ambiental do instituto, Mariana dos Anjos, lembrou que a coleção Eu Amo Cerrado chamava-se, inicialmente, Cerrado Selvagem. “Era composto só por cartazes sobre aves. Depois agregamos outras publicações, como os de mamíferos, de árvores, entre outros. Atualmente, com este lançamento, passamos a ter 44 publicações, entre fôlderes, cartazes, almanaques, jogos pedagógicos, fotografias e livros. No início, o material era só em papel, depois passou a ter também a versão digital e, mais recentemente, um site interativo. Nosso sonho é que a coleção vire um programa institucionalizado”, detalhou. A inauguração teve a presença de 32 alunos do 8º ano do Centro de Ensino Fundamental 407 de Samambaia e contou com extensa programação que envolveu contação de histórias do livro Talvez Você Consiga, de Ana Cunha, feita pela educadora ambiental Aline Barreto; apresentação de música em sânscrito com voz e violão do professor de yoga Sri Gopinãtha Das; e a apresentação da obra, por sua idealizadora, de forma prática executando e ensinando ao público alguns dos exercícios ali contidos. Foram impressos dois mil exemplares que estão disponíveis na FeLiB. O evento se estende até domingo (3/12). *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Nova sala para aulas de educação ambiental no Parque Três Meninas

Recinto localizado na sede administrativa do Parque Ecológico Três Meninas, gerido pelo Instituto Brasília Ambiental, está passando por uma grande transformação: o local, que antes era um depósito de materiais fora de uso, se tornará uma sala de aula do projeto Parque Educador, para melhor atender os estudantes na unidade de conservação (UC) localizada em Samambaia. Já foram executados os serviços de limpeza e retirada de todo o material armazenado. Agora estão sendo feitos ajustes na parte elétrica, troca de vidros e a finalização da pintura. A sala receberá ainda um painel artístico com inspiração no tema Cerrado, que vai torná-la um local mais lúdico e agradável. Aulas de educação ambiental serão realizadas em novo espaço no Parque Ecológico Três Meninas, que recebe nova pintura e serviços na parte elétrica | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “O objetivo de toda essa ação é valorizar esse espaço e poder acolher os participantes do Parque Educador em um ambiente mais confortável, pois, no momento, onde estão sendo ministradas as aulas há uma área menor. Já o novo local que será disponibilizado ao projeto é bem mais amplo”, informou o técnico de Atividades de Meio Ambiente do instituto, Paulo dos Santos. Com isso, o parque contará com duas salas: a que será entregue, reservada para as atividades de educação ambiental, e a outra ,já existente, utilizada também para atividades da comunidade e que será destinada para aulas de dança e ginástica de idosos. Parque Educador [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Iniciado em 2018, o programa Parque Educador foi pensado e idealizado para fortalecer a educação ambiental, ampliar o espaço educativo das escolas públicas e aumentar a integração dos parques com a comunidade. Os conteúdos ministrados em sala de aula são ampliados por meio de trilhas guiadas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências com a natureza. As atividades são desenvolvidas por professores capacitados e disponibilizados pela Secretaria de Educação. do DF (SEE). O diferencial desse projeto de receptivo é que cada turma inscrita participa de um ciclo de aulas planejadas e encadeadas ao longo do semestre, o que possibilita um processo de sensibilização mais profundo junto aos estudantes. *Com informações do Brasília Ambiental  

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Aniversário de cinco anos do Parque Educador é celebrado em evento

Os cinco anos do projeto Parque Educador estão sendo celebrados nesta quarta-feira (27), com o evento Encontro Distrital Parque Educador – Aprender com o Cerrado. Desenvolvido pelo Instituto Brasília Ambiental, por meio da Unidade de Educação Ambiental (Educ), em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e a Secretaria de Educação (SEEDF), a iniciativa já atendeu a 13.244 estudantes de mais de 200 escolas públicas do DF, proporcionando experiências ecopedagógicas nas unidades de conservação (UC) sob gestão do instituto. O evento está sendo realizado no auditório da Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape), e conta com a presença de 400 crianças das escolas participantes do programa, além de autoridades, como o presidente da autarquia, Rôney Nemer; o secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutenberg Gomes; a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá; a representante da Diretoria do Departamento de Educação Ambiental e Cidadania do Ministério do Meio Ambiente, Patrícia Fernandes Barbosa; a diretora da Escola da Natureza, Renata Potolski Lafeta; e o chefe da Educ, Marcus Paredes. “O Parque Educador traz a conscientização da criança de forma lúdica para preservar o meio ambiente. E a criança aprende não só na mente, mas também no coração”, explicou o presidente da autarquia, Rôney Nemer. O gestor ainda pediu aos pequenos para que eles repassem as informações aprendidas para os pais e amigos: “É tudo o que a gente precisa para ter um mundo melhor”. Presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer: “O Parque Educador traz a conscientização da criança de forma lúdica para preservar o meio ambiente” | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental No período da manhã, os professores da rede pública de ensino responsáveis pelas aulas do programa apresentaram as atividades desenvolvidas em cada UC que são transformadas em espaços educativos com verdadeiras aulas ao ar livre. Para isso, são utilizadas diferentes metodologias, tais como trilhas, oficinas, vivências, dinâmicas, aproveitando ao máximo o que os parques podem oferecer. “É importante trabalhar nas salas de aula os serviços ambientais que os parques ecológicos oferecem para a comunidade, então falamos da proteção das águas, proteção da biodiversidade e o resgate de carbono”, ressaltou Evelyn da Silva Galvão, professora no Parque Ecológico de Águas Claras. Para Ana Victória Ferreira Silva, 11 anos, aluna da Escola Classe 512 de Samambaia e participante do Parque Educador, as aulas do projeto são bons momentos para estar na natureza e aprender mais sobre o meio ambiente. “Acho muito legal as atividades, porque podemos interagir com a natureza e não ficar presa em casa”, comentou a estudante. No período da tarde, o evento continua com a apresentação das turmas que participam do projeto, que terão a oportunidade de falar sobre essa experiência e os resultados alcançados em cada escola. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Essa ação integra a programação de festividades pelo Dia Nacional do Cerrado, celebrado no dia 11 de setembro, e que está sendo realizado durante todo o mês. Nos dias 29 e 30 ocorre, ainda, a Feira Ambiental e a exposição Natureza é…, no Centro de Práticas Sustentáveis (CPS), localizado nos Jardins Mangueiral. Parque Educador O Parque Educador tem o objetivo de fortalecer a educação ambiental no DF, ampliando o espaço educativo das escolas públicas, principalmente daquelas de ensino integral, além de aumentar a integração dos parques com a comunidade, sensibilizando-a quanto a sua importância e fortalecendo o sentimento de pertencimento. Atualmente, o projeto é sediado nos parques ecológicos de Águas Claras, do Riacho Fundo, Saburo Onoyama (Taguatinga) e Três Meninas (Samambaia); no Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul); e na Estação Ecológica Águas Emendadas (Esecae), em Planaltina. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Projeto Parque Educador completa cinco anos com evento nesta quarta (27)

Na próxima quarta-feira (27), o Instituto Brasília Ambiental celebra os cinco anos do projeto Parque Educador. O Encontro Distrital Parque Educador – Aprender com o Cerrado será realizado, a partir das 9h, no auditório da subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (EAPE). Na reunião, serão apresentadas as atividades realizadas em cada unidade de conservação. As escolas que participam do projeto poderão falar sobre os resultados alcançados. Durante esses cinco anos, foram atendidos 13.244 estudantes de mais de 200 escolas públicas do DF. Mais de 13 mil estudantes da rede pública de ensino do DF já tiveram acesso a atividades ecopedagógicas por meio do programa Parque Educador | Foto: Divulgação/ Instituto Brasília Ambiental A ação integra a programação de festividades pelo Dia do Cerrado, celebrado no dia 11 de setembro. A agenda ainda inclui uma feira ambiental e a exposição Natureza É…, nos dias 29 e 30 de setembro, no Centro de Práticas Sustentáveis (CPS), localizado nos Jardins Mangueiral. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Parque Educador é desenvolvido pelo Instituto Brasília Ambiental, por meio da Unidade de Educação Ambiental (Educ), em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF) e com a Secretaria de Educação (SEE-DF), com o objetivo de proporcionar experiências ecopedagógicas para os estudantes da rede pública de ensino do DF nas unidades de conservação sob a gestão do Brasília Ambiental. O programa, atualmente, é sediado nos parques ecológicos de Águas Claras, Riacho Fundo, Saburo Onoyama (Taguatinga) e Três Meninas (Samambaia), no Monumento Natural Dom Bosco e na Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), em Planaltina. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Escolas públicas podem se inscrever para o projeto Parque Educador

O Instituto Brasília Ambiental, por meio de sua Unidade de Educação Ambiental (Educ), começa, nesta segunda-feira (31), as inscrições para o projeto Parque Educador (2º semestre). Para se inscrever, os representantes das escolas da rede pública de ensino do DF devem acessar este link e preencher o formulário. São aceitos alunos de todas as séries e modalidades de ensino. O Brasília Ambiental desenvolve o projeto em parceria com as secretarias de Educação (SEE) e de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema). No primeiro semestre deste ano, 2.158 alunos, organizados em 69 turmas, de 61 escolas diferentes participaram do Parque Educador. “De 2018, ano em que o programa começou, até aqui foram 13.244 estudantes e mais de 160 escolas atendidas”, informa o coordenador do programa no instituto, Luiz Felipe Blanco. No primeiro semestre, 2.158 alunos, organizados em 69 turmas, de 61 escolas diferentes participaram do Parque Educador | Foto: Divulgação/Instituto Brasília Ambiental A procura por inscrições no primeiro semestre deste ano cresceu 61,5% em comparação ao mesmo período do ano passado. Segundo o coordenador, também é esperado crescimento no segundo semestre. Blanco atribui esses aumentos à volta das atividades pós-pandemia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Parque Educador tem como objetivo fortalecer a educação ambiental, ampliar o espaço educativo das escolas públicas e aumentar a integração dos parques com a comunidade. Os conteúdos abordados nas salas de aula são ampliados por meio de visitas guiadas às trilhas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências com a natureza. O programa é realizado na Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), em Planaltina, nos parques ecológicos Águas Claras, Três Meninas (Samambaia), Saburo Onoyama (Taguatinga) e Riacho Fundo, e no Monumento Natural Dom Bosco/Centro de Práticas Sustentáveis (CPS). Há estudos em andamento que visam expandir o programa para as regiões administrativas do Gama e Guará. *Com informações do Brasília Ambiental

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Confira o resultado das escolas contempladas pelo projeto Parque Educador

O resultado com a lista das escolas contempladas no projeto Parque Educador 2023 já está disponível neste link. A iniciativa permite que os estudantes da rede pública tenham vivências, experiências e aprendizados relacionados ao programa Currículo em Movimento em seis unidades de conservação do DF. Os encontros começam já neste mês. Há aulas de campo nas unidades de conservação onde os estudantes aprendem na prática, de maneira processual e duradoura | Foto: Mary Leal/SEE Os representantes das escolas interessadas participaram da seleção entre 1º e 24 de fevereiro. O projeto é uma parceria entre as secretarias de Educação (SEE), Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e Brasília Ambiental. O projeto é desenvolvido desde 2018. São ministradas aulas de campo nas unidades de conservação onde os estudantes aprendem na prática, de maneira processual e duradoura. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Das 244 turmas inscritas, 72 foram contempladas para as aulas. Ao total, 2.880 estudantes participarão do projeto neste primeiro semestre com um trabalho processual e pedagógico em educação ambiental e patrimonial. Os encontros ocorrem na Estação Ecológica Águas Emendadas/Parque Ecológico Sucupira (Planaltina), no Parque Ecológico Águas Claras, no Parque Ecológico Três Meninas (Samambaia), no Parque Ecológico Saburo Onoyama (Taguatinga), no Parque Ecológico do Riacho Fundo e no Monumento Natural Dom Bosco/Centro de Práticas Sustentáveis (CPS). As atividades são coordenadas por professores da SEE para desenvolver ações ecopedagógicas e lúdicas que abordam as temáticas ambientais e patrimoniais. Entre os temas, destacam-se água, cerrado, diversidade, cultura, sustentabilidade, mudanças climáticas, fauna e flora e práticas integrativas de saúde. A própria natureza e seus atrativos funcionam como tutores da garotada. *Com informações da Secretaria de Educação  

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Projeto Parque Educador abre inscrições em fevereiro

E se as enormes áreas verdes do DF, também conhecidas como unidades de conservação, se transformassem numa extensão das salas de aula? Eis a proposta do projeto Parque Educador, que está com inscrições abertas entre 1º e 24 de fevereiro. Representantes das escolas que quiserem participar devem acessar o site do Instituto Brasília Ambiental e preencher o formulário. São aceitos alunos de todas as séries e modalidades de ensino. Com o Parque Educador, alunos aprendem sobre meio ambiente e sustentabilidade em atividades realizadas em unidades de conservação | Foto: Divulgação/Instituto Brasília Ambiental Uma iniciativa realizada em parceria entre as secretarias de Educação, Meio Ambiente e Proteção Animal e o Brasília Ambiental, o projeto é desenvolvido desde 2018. Na prática, funciona com visitas guiadas dos alunos das escolas públicas aos espaços, num verdadeiro intensivão a céu aberto cercado de natureza por todos os lados. “A ideia da ação é possibilitar essas experiências ecopedagógicas nas unidades de conservação do Brasília Ambiental, fazendo com que os alunos tenham esse contato com a natureza”, resume o coordenador do projeto, Luiz Felipe Blanco de Alencar. “Infelizmente, os jovens estão afastados dos parques, da natureza, em função da urbanização dos espaços na cidade.” Os encontros são realizados em seis parques ambientais do DF: Estação Ecológica Águas Emendadas/Parque Ecológico Sucupira (Planaltina), Parque Ecológico Águas Claras, Parque Ecológico Três Meninas (Samambaia), Parque Ecológico Saburo Onoyama (Taguatinga), Parque Ecológico do Riacho Fundo e Monumento Natural Dom Bosco/Centro de Práticas Sustentáveis (CPS). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As atividades são coordenadas por professores e educadores ambientais capacitados para desenvolver ações ecopedagógicas e lúdicas que abordam as temáticas ambientais e patrimoniais. Mais do que normal e significativo que assuntos básicos envolvendo o meio ambiente, como água, cerrado, diversidade, sustentabilidade, mudanças climáticas, os animais e o habitat em que eles vivem, fazem parte das brincadeiras e aulas ao ar livre. A própria natureza e seus exuberantes atrativos são os melhores tutores da garotada. “A perspectiva do projeto não é tão conteudista porque é um assunto muito abordado nas escolas, mas [trata-se] de mostrar na vida real, como funciona a fotossíntese, por exemplo”, destaca Luiz Felipe. “Nossa ideia é complementar esse conhecimento que o aluno traz da sala de aula, levando para a prática dentro do parque.” As escolas podem se inscrever em duas modalidades, ou seja, participando por meio de um pacote de dez encontros por semestre ou em quatro visitas. Em 2022, mais de 4 mil alunos participaram do projeto Parque Educador. Ao todo, 350 inscrições foram realizadas, com 120 escolas selecionadas.

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