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Inscrições abertas para etapa regional da I Conferência Distrital de Segurança Pública

Com objetivo de fortalecer e promover a segurança integral, a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) realizará, em novembro, a I Conferência Distrital de Segurança Pública (I Confedisp). O evento é a oportunidade para discutir e aprimorar a Política Distrital de Segurança Pública, incentivando a participação da população para definir diretrizes que irão nortear as ações de segurança no Distrito Federal nos próximos anos. “Compreender as realidades locais e identificar boas práticas será crucial para as deliberações que faremos juntos durante esta conferência. Para isso, contamos com a participação ativa de representantes da sociedade civil, das forças de segurança, de entidades de classe, Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs), do setor produtivo, além de órgãos governamentais, organizações não governamentais, imprensa e instituições acadêmicas” Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública Todo morador do DF interessado em participar desse processo de validação das ações de segurança pública poderá se inscrever na primeira fase da Confedisp até a próxima sexta-feira (18). A etapa regional começa no dia 21 de outubro e será realizada em diferentes regiões administrativas. Ao se inscrever, o morador poderá indicar a região e o dia da participação. A Confedisp será realizada em diferentes etapas, começando com as conferências regionais, culminando na etapa distrital, que será o ponto alto da conferência. Esta última etapa será composta por plenárias e painéis temáticos, prevista para ocorrer em novembro. “Compreender as realidades locais e identificar boas práticas será crucial para as deliberações que faremos juntos durante esta conferência. Para isso, contamos com a participação ativa de representantes da sociedade civil, das forças de segurança, de entidades de classe, Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs), do setor produtivo, além de órgãos governamentais, organizações não governamentais, imprensa e instituições acadêmicas”, ressalta o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. Poderão participar da I Confedisp representantes da sociedade civil, da segurança pública, entidades de classe e do poder público, Consegs, o setor produtivo, os órgãos governamentais e não governamentais, a imprensa e as instituições acadêmicas para debater diversos temas relacionados à segurança pública | Foto: Divulgação/SSP-DF Para Avelar, a participação na Confedisp é importante para que a sociedade possa atuar no exercício da segurança pública como responsabilidade de todos. “É algo que transcende o controle do crime para abordar as causas e as consequências da criminalidade, da violência e da segurança, promovendo-a por meio da articulação e atuação conjugada, mediante eixos de segurança que priorizam projetos, ações e serviços para a manutenção da ordem pública no âmbito da criminalidade, incluídas tanto questões de violência, como de insegurança”, completa. Pioneirismo O Distrito Federal é a primeira unidade federativa a promover esse tipo de debate junto à população, como explica o titular da SSP-DF. “Saímos na frente neste sentido. O nosso programa de política de segurança do DF, o DF Mais Seguro – Segurança Integral – tem este foco: o da integralidade, o da participação de todos por um espaço mais seguro e melhor para se viver”. A ampla participação irá possibilitar um evento de integração para melhor promoção e resposta às políticas de prevenção e enfrentamento à criminalidade e prevenção pela segurança pública e apresentação de boas práticas, preferencialmente do atendimento especializado e humanizado pela segurança pública. Preparação Nesta segunda-feira (14), cerca de 150 servidores das forças de segurança – polícias Civil (PCDF), e Militar do DF (PMDF), Corpo de Bombeiros (CBMDF) e Departamento de Trânsito (Detran-DF), servidores da SSP-DF e da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape) participaram da preparação para a Confedisp. Os servidores serão os pontos focais das instituições durante todo o processo de preparo e realização da I Confedisp. Para isso, passaram por uma capacitação, que inclui metodologia de ensino e discussão de temas afetos à segurança integral no DF. “É muito importante que todas as corporações vinculadas à segurança pública do DF possam participar da validação das políticas e entender a conferência, para envolver-se de forma qualitativa no processo. Vamos debater diversos temas, mas, principalmente, teremos a possibilidade de validar as políticas públicas de segurança. É importante que entendam o papel fundamental que cada um tem no processo”, explicou o subsecretário de Políticas Pública da SSP-DF, Jasiel Fernandes. *Com informações da SSP-DF

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Aberta consulta pública para projeto que atende autistas

O Programa Autonomia, inciativa da Secretaria da Família e Juventude do DF (SEFJ-DF) busca promover mais qualidade de vida e bem-estar a crianças, adolescentes e jovens que convivem com o diagnóstico de deficiência global no neurodesenvolvimento, ou sob investigação, no Transtorno do Espectro Autista (TEA). O documento conta com a participação da população na contribuição de ideias que aprimorem o seu formato, disponível no site da SEFJ. [Olho texto=”“Uma das principais razões pelas quais o Programa Autonomia é tão importante é porque ele se concentra no desenvolvimento das habilidades essenciais de vida e nas competências sociais das crianças autistas. Muitas vezes, essas crianças têm dificuldades em áreas como comunicação, interação social, habilidades motoras e adaptação a mudanças. O programa oferece um ambiente seguro e estruturado onde elas podem aprender e praticar essas habilidades de maneira progressiva e adaptada às necessidades individuais”” assinatura=”Rodrigo Delmasso, secretário da Família e Juventude” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com a proposta da pasta, o Programa Autonomia é baseado no tripé terapia, paciente e família, oferecendo um acompanhamento especializado transdisciplinar integrado com terapias individuais e oficinas de grupo especializadas, de acordo com a necessidade de cada paciente determinada pelo plano terapêutico. O programa abrange as famílias dessas pessoas para maior autonomia na comunicação, cuidado pessoal, habilidades sociais, utilização dos recursos da comunidade, saúde, segurança, habilidades acadêmicas, lazer e geração de renda. Para o secretário Rodrigo Delmasso, a criação de um programa como o proposto é fundamental para o desenvolvimento das crianças autistas com o suporte conveniente aos desafios que enfrentam. “Uma das principais razões pelas quais o Programa Autonomia é tão importante é porque ele se concentra no desenvolvimento das habilidades essenciais de vida e nas competências sociais das crianças autistas. Muitas vezes, essas crianças têm dificuldades em áreas como comunicação, interação social, habilidades motoras e adaptação a mudanças. O programa oferece um ambiente seguro e estruturado onde elas podem aprender e praticar essas habilidades de maneira progressiva e adaptada às necessidades individuais”, destacou. Outro aspecto importante do Autonomia é a promoção da inclusão e da participação das crianças autistas na sociedade. O programa visa capacitá-las a se tornarem membros ativos de suas comunidades, com oportunidades iguais de educação, trabalho e envolvimento cívico. Ao fornecer suporte individualizado e estratégias adaptadas, o programa ajuda as crianças autistas a superarem barreiras e a aproveitarem ao máximo suas habilidades e talentos. Participe também da consulta pública sobre programa de Bolsas de Estudos, o DF Superior, para jovens de até 29 anos que estudaram na rede pública de ensino. Diagnóstico [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O diagnóstico de autismo deve ser feito por um médico por meio da avaliação do quadro clínico. Os primeiros indícios de autismo são apresentados por volta dos 18 meses. No entanto, o diagnóstico conclusivo ocorre a partir dos 30 meses de vida da criança. Quanto mais precoce for o diagnóstico, mais rápido poderá ser introduzida a ajuda especializada. Estudos com base na análise de históricos indicam que há estimativa de que, a cada 59 crianças, uma é afetada por alguma forma de autismo. Além disso, a síndrome manifesta-se de três a quatro vezes mais em meninos. No Brasil, dois manuais são utilizados para o diagnóstico. O CID-10 é adotado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Ele abrange todas as doenças, incluindo os transtornos mentais, e foi elaborado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O DSM-5 abrange apenas os transtornos mentais e tem sido mais utilizado em pesquisas, segundo dados da Associação Brasileira de Autismo Comportamento e Intervenção (Abraci-DF). *Com informações da Secretaria da Família e Juventude do DF

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