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Projeto gratuito leva aulas de capoeira, percussão e hip-hop para o Itapoã e Paranoá

Levar cultura e ancestralidade para crianças e adolescentes do Itapoã e do Paranoá é o principal objetivo do projeto Kombo Arte Afro. Em sua quinta edição, a iniciativa promoverá aulas de capoeira, hip-hop e percussão com apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF). Podem participar estudantes de 9 a 14 anos. As aulas são gratuitas e ocorrem uma vez por semana, às quartas-feiras, das 14h às 17h. O projeto Kombo Arte Afro leva capoeira, percussão e hip-hop para crianças e jovens de 9 a 14 anos do Itapoã e do Paranoá | Foto: Ana Barbosa/Divulgação Os encontros começaram no dia 9 deste mês e seguem até o final de agosto, com duração total de cinco meses. Mesmo assim, quem estiver interessado ainda pode participar. Basta entrar em contato com o projeto pelo WhatsApp – no número (61) 98173-9986 – ou presencialmente, na Casa de Cultura Kanzuá do Batukenjé, na Quadra 378 do Itapoã. As aulas são ministradas neste mesmo local. Cada modalidade comporta até 20 alunos. Esta é a quinta edição do Kombo Arte Afro, que foi criado em 2012. A estreia da iniciativa foi voltada a crianças e adolescentes filhos de catadores da Estrutural, com aulas sobre artesanato a partir de materiais recicláveis. As edições posteriores ocorreram na Vila Telebrasília, Ceilândia e Itapoã. “O Kombo Arte Afro surgiu com a intenção de levar para as crianças a importância de identificar e valorizar as raízes africanas na cultura brasileira”, afirma o idealizador do projeto e professor de percussão, Mestre Celin. “Saber de onde vem o que nos faz brasileiros é fundamental para criarmos as bases dos futuros cidadãos, com pertencimento e empoderamento. Nós acreditamos que ao enaltecer nossas origens africanas ajudamos crianças e jovens a se entenderem como atores das mudanças que querem ver no mundo.” Nas aulas de percussão, os alunos aprendem a tocar instrumentos como surdo, repique, tarol, timbal e tamborim, entre outros produzidos com material de sucata, como chocalhos e minitambores. As turmas de capoeira e hip-hop trabalham os principais movimentos de cada uma das expressões tão significativas para a cultura brasileira. Projeto Kombo Arte Afro • Data: aulas às quartas-feiras, das 14h às 17h • Endereço: Ponto de Cultura Kanzuá Do Batukenjé, Quadra 378, Conjunto Q, Lote 3 – Itapoã • Público-alvo: crianças de 9 a 14 anos • Mais informações e inscrições pelo telefone (61) 98173-9986

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Caravana Nota 10 abre oficinas de arte aos estudantes

O ano letivo na rede pública de ensino do Distrito Federal começa na próxima segunda-feira (14). Junto com o retorno das aulas regulares, 21 escolas públicas terão acesso também às atividades da Caravana Nota 10, projeto social desenvolvido pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), Instituto Cultural e Social Lumiart e Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do DF (CDCA-DF), com o apoio da Secretaria de Educação. A Caravana Nota 10 vai permitir que os estudantes de 21 escolas da rede pública de ensino participem de oficinas culturais e educacionais relacionadas ao teatro, dança, rap e percussão | Fotos: Divulgação/Sejus-DF [Olho texto=”“A Caravana Nota 10 é um projeto que abraçamos por sua importância no desenvolvimento das nossas meninas e meninos. A educação e a cultura são ferramentas essenciais para gerar oportunidades e transformar vidas”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com essa iniciativa, os estudantes das escolas selecionadas poderão participar de oficinas culturais e educacionais relacionadas ao teatro, dança, rap e percussão. O objetivo é fortalecer os direitos da criança e do adolescente, a cultura da paz e da não violência em regiões de vulnerabilidade, como Planaltina, Ceilândia, Sol Nascente, Paranoá, Itapoã e Sobradinho II. “A Caravana Nota 10 é um projeto que abraçamos por sua importância no desenvolvimento das nossas meninas e meninos. A educação e a cultura são ferramentas essenciais para gerar oportunidades e transformar vidas”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. O projeto é executado com recursos de Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente (FDCA), que repassou R$ 1.191.555,55 para o financiamento das ações. O projeto teve início no mês de agosto com ensaios artísticos dos grupos e com a pré-produção das oficinas. Agora, está pronto para percorrer as escolas selecionadas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além das oficinas, estão programadas 42 apresentações, sendo duas em cada escola, com a participação de artistas e/ou grupos culturais compostos por jovens que atuam nas comunidades por onde passará a caravana. Será realizada também uma série de pesquisas e escutas com os estudantes desses colégios, buscando compreender melhor a realidade dessas comunidades e contribuir para possíveis políticas públicas de enfrentamento à violência e de promoção dos direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF

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