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Abertas inscrições para projetos que valorizem produtos do Cerrado

O projeto Caminhos da Restauração: Valoração de Produtos Florestais não Madeireiros do Cerrado está com inscrições abertas, até 12 de agosto, para a contratação de pesquisadores bolsistas. Elaborada por meio de parceria entre Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), a Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e o Fundo Único do Meio Ambiente (Funam), a iniciativa busca compreender o potencial econômico de produtos florestais não madeireiros, como plantas medicinais, óleos essenciais, frutos e sementes, essenciais para as indústrias de alimentos, cosméticos e farmacêuticas. Com bolsas de R$ 4 mil, projeto de pesquisa tem como foco a preservação do Cerrado | Arte: Divulgação/IPEDF O edital de chamada pública n° 5/2024 oferece uma vaga para mestres em ciências econômicas, desenvolvimento sustentável, ciências florestais, agronegócio ou áreas correlatas, com foco em temas como economia ambiental, bioeconomia, cadeia de valor de produtos florestais, estimativas de oferta e demanda e projeções econômicas para o setor agroindustrial. O valor da bolsa de pesquisa é de R$ 4 mil, e as inscrições devem ser feitas no site do IPEDF. Sustentabilidade O projeto foca o uso dos recursos naturais de forma equilibrada e em harmonia com o meio ambiente. Para isso, a área de atuação será a Região Integrada de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal (Ride-DF), que está totalmente inserida no bioma Cerrado. A localidade enfrenta desafios relacionados ao avanço da produção agropecuária, o que impacta a provisão de serviços responsáveis pela manutenção da água, biodiversidade de fauna, flora e pela sobrevivência humana. Nesse contexto, o estudo busca valorizar os recursos naturais presentes no Cerrado, contribuindo para o desenvolvimento da bioeconomia da região e promovendo a conservação do bioma. O objetivo é impulsionar atividades econômicas compatíveis com a preservação ambiental, proporcionando benefícios tanto para a economia quanto para a proteção dos ecossistemas. Os resultados apresentados pelo estudo vão orientar políticas públicas, estratégias de manejo e iniciativas de preservação, com foco na promoção da biodiversidade, na conservação do Cerrado e na valorização dos recursos naturais disponíveis na região. Confira o edital. Conheça o projeto. *Com informações do IPEDF

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Pesquisadores vão avaliar impactos ambientais em áreas de proteção de mananciais no DF

O projeto Avaliação das Áreas de Proteção de Manancial (APM), desenvolvido em parceria pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), está com inscrições abertas para a contratação de pesquisadores bolsistas. Área mapeada para os estudos ambientais | Fonte: IPEDF Com objetivo de avaliar a situação e os impactos nas áreas de proteção de mananciais por meio de simulações hidrológicas e cenários de diferentes usos do solo sobre a quantidade de água e a qualidade (sedimentos) dos mananciais protegidos, o projeto oferece três vagas destinadas a graduados, mestres e doutores com formação em engenharia civil, ambiental, sanitária ou áreas correlatas, com conhecimentos em hidrologia, recursos hídricos e mananciais. As bolsas de pesquisas variam de R$ 3 mil a R$ 6 mil. Inscrições As inscrições devem ser feitas entre os dias 10 e 26 deste mês no site do IPEDF. Para se candidatar, é necessário preencher o formulário de apresentação de candidatura disponível no Edital nº 04/2024 com a documentação exigida. O projeto incentiva a candidatura de mulheres, pessoas LGBTQIA+, negras, indígenas, pessoas com deficiência e de todas as origens e idades. O projeto A Área de Proteção de Manancial foi estabelecida pela lei complementar nº 17, de 28 de janeiro de 1997, que aprovou o Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot). O Distrito Federal, por meio do decreto nº 18.585 de setembro de 1997, regulamentou o artigo 3º do Pdot, criando 26 APMs, incluindo áreas como Capão da Onça, Brazlândia, Currais, Pedras, Contagem, Paranoazinho, Corguinho, Mestre D’Armas, Brejinho, Quinze, Cachoeirinha, Taquari, Alagado, Catetinho, Ponte de Terra, Crispim, Olho d’Água, Fumai, Bananal, Torto/Santa Maria, Santa Maria, Santa Maria II, Santa Maria III, Pipiripau, Futuro Lago São Bartolomeu – Jusante Paranoá, Futuro Lago São Bartolomeu – Montante Paranoá, e também a faixa de inundação do Lago Descoberto, incluída como APM. Essas áreas foram designadas para proteger mananciais de água potável, essenciais para o abastecimento do Distrito Federal. No entanto, o uso inadequado do solo e outras atividades humanas podem comprometer a qualidade e a quantidade de água disponível. Por isso, o projeto busca avaliar os impactos desses usos adversos para compreender melhor os aspectos quantitativos e de sedimentos que afetam os mananciais. A pesquisa pretende desenvolver cenários de uso do solo e medir seus impactos, ajudando a criar normativas e a orientar os órgãos envolvidos na cooperação para uma gestão mais eficaz das APMs. A abordagem proativa visa implementar medidas de gestão e monitoramento que garantam a integridade dessas áreas e a manutenção dos serviços ecossistêmicos que elas proporcionam. *Com informações do IPEDF

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