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Revista ‘Heringeriana’, do Jardim Botânico de Brasília, tem regulamento oficial publicado

O Jardim Botânico de Brasília (JBB) publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) o regulamento oficial da revista Heringeriana, periódico científico da instituição dedicado à divulgação de pesquisas sobre biodiversidade, conservação e temas relacionados ao Cerrado.  A publicação científica contribuiu para o Jardim Botânico de Brasília conquistar a categoria A, nível mais alto da classificação nacional | Foto: Divulgação/JBB  Criada em 1994 como Boletim do Herbário Ezechias Paulo Heringer e transformada em revista científica em 2007, a Heringeriana tem papel essencial dentro do JBB. A existência de uma publicação científica estruturada e ativa é um dos requisitos previstos na Resolução Conama nº 339/2003, que estabelece normas para criação e funcionamento dos jardins botânicos no Brasil. Ter um periódico científico ativo contribuiu diretamente para que o Jardim Botânico de Brasília conquistasse a categoria A (o nível mais alto da classificação nacional) após atender a 16 requisitos obrigatórios. Com isso, o JBB passou a ser reconhecido como o quarto Jardim Botânico mais completo do Brasil, sendo o único entre os 12 jardins botânicos avaliados em 2012 na categoria C que avançou de classificação. Material para pesquisa [LEIA_TAMBEM]“A Heringeriana é a primeira revista científica sobre biodiversidade da região Centro-Oeste”, afirma a  diretora de Gestão do Conhecimento do JBB, Priscila Rosa. “Esse ano publicamos artigos de instituições de pesquisas de norte a sul do país, com informações muito ricas, e esses dados nos ajudam a entender o panorama de conservação e equilíbrio para a biodiversidade em níveis mais altos.” O novo regulamento estabelece, de forma detalhada, a missão da revista, seus objetivos científicos, o fluxo editorial, as atribuições específicas de cada membro do corpo editorial e os procedimentos de avaliação por pares. O documento também define orientações sobre preservação digital, idiomas aceitos, política editorial, diretrizes éticas e a estrutura da Comissão de Publicações, responsável pela deliberação e aprovação das ações vinculadas ao periódico. Com a formalização das normas, a Heringeriana passa a operar com maior clareza e transparência em seus processos, aumentando a integridade científica, fortalecendo a visibilidade dos estudos publicados e garantindo condições para maior inserção em bases de indexação nacionais e internacionais.  *Com informações do Jardim Botânico de Brasília

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Segurança do DF apresenta estudo sobre padrão imitativo em feminicídios em seminário nacional no Recife

Representantes da Câmara Técnica de Monitoramento de Homicídios e Feminicídios (CTMHF) da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) participaram, nesta sexta-feira (8), da XIX Jornada Lei Maria da Penha. O evento foi promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no Recife (PE). Na ocasião, foram apresentados os primeiros resultados de um estudo inédito que analisa indícios de um possível padrão imitativo — conhecido como efeito copycat — em casos de feminicídio no Distrito Federal. Especialistas de diversas instituições participaram da jornada, que teve entre os destaques a apresentação do trabalho da Câmara Técnica da Secretaria de Segurança Pública do DF | Foto: Divulgação/SSP-DF O convite para a exposição partiu do CNJ para integrar a programação da oficina Lei Maria da Penha e os Desafios para a Segurança Pública, que contou com a presença de especialistas de diferentes instituições. A CTMHF foi representada por seu coordenador, Marcelo Zago. O evento contou com a presença de autoridades do Judiciário e especialistas na área. Câmara Técnica “É muito significativo que o trabalho desenvolvido no DF esteja sendo apresentado em outros estados”, comemorou o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. “Isso fortalece nossas estratégias de segurança e abre caminho para que outras unidades da Federação também adotem modelos baseados em evidências para prevenção qualificada. A atuação da SSP, por meio da Câmara Técnica, demonstra como a integração entre análise de dados e formulação de políticas públicas pode impactar diretamente a vida de mulheres e meninas em todo o país.” A pesquisa conduzida pela Câmara Técnica analisa um conjunto de 925 registros oficiais, entre 2015 e 2025, abrangendo 230 feminicídios consumados e 695 tentados. Os dados apontam um aumento médio de 13,45% nas tentativas de feminicídio nos três meses seguintes a picos de casos consumados. Apesar de ainda não haver comprovação estatística significativa, os achados sugerem a necessidade de estudos mais robustos para verificar a existência do fenômeno. [LEIA_TAMBEM]“Esses dados indicam um padrão que merece atenção: após grandes picos de feminicídio, observamos crescimento nas tentativas”, avaliou Marcelo Zago. “É a primeira etapa de um processo investigativo complexo, e nosso objetivo é aprofundar a análise antes de qualquer conclusão definitiva.” Modelo da pesquisa A CTMHF propõe uma nova abordagem metodológica que combina ferramentas de inteligência computacional com análise estatística: web scraping (extração de dados) de notícias, análise de sentimento, modelagem de séries temporais e variáveis midiáticas serão incorporadas ao estudo. “Ao integrar dados de mídia e técnicas estatísticas mais sofisticadas, poderemos entender melhor se — e como — a cobertura jornalística influencia novos episódios de violência contra a mulher”, detalhou Zago. Criada pela SSP-DF, a CTMHF consolida bases criminais, produz estudos estatísticos e subsidia políticas públicas para a prevenção de homicídios e feminicídios. A participação na jornada reforça o compromisso em transformar dados e evidências em ações concretas, ampliando o alcance das estratégias de prevenção e o enfrentamento à violência de gênero. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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IPEDF celebra três anos fortalecendo a produção de dados para o desenvolvimento do Distrito Federal

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) comemorou, nesta sexta-feira (13), três anos de existência, dedicados à produção de dados e informações essenciais para o Governo do Distrito Federal (GDF) e a sociedade. O trabalho do instituto contribui para uma melhor compreensão da capital e para a formulação de políticas públicas mais eficazes. O IPEDF comemorou aniversário de três anos nesta sexta (13) | Foto: Divulgação/IPEDF O diretor-presidente do IPEDF, Manoel Clementino, destacou o compromisso da instituição com a produção de conhecimento baseado em ciência e evidências: “É fundamental que uma instituição como a nossa tenha credibilidade, desenvolva produtos e produza conhecimento com base científica, para que a realidade da nossa cidade seja de fato compreendida e utilizada em favor da sociedade. Felizmente, temos conquistado essa confiança”. Criado pela Lei nº 7.154, de junho de 2022, o IPEDF sucedeu a Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), fundada em 1964. Desde o início de 2023, a autarquia é presidida por Manoel Clementino. [LEIA_TAMBEM]A estrutura do instituto é dividida em três diretorias responsáveis por levantar dados estratégicos sobre o DF: a Diretoria de Estudos e Políticas Ambientais e Territoriais (Depat), a Diretoria de Estudos e Políticas Sociais (Dipos) e a Diretoria de Estatística e Pesquisa Socioeconômica (Dieps). Nesses três anos, o IPEDF tem divulgado pesquisas que ajudam a identificar desafios, mapear desigualdades e planejar ações mais eficazes – otimizando o uso de recursos públicos. Entre os estudos de destaque estão o levantamento sobre os modos de deslocamento da população, o Índice de Vulnerabilidade Social e o Sistema de Contas Regionais, que apresenta anualmente o Produto Interno Bruto (PIB) do DF. Em 2024, o instituto também divulgou a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (PDAD-A), o Boletim de Comércio Exterior, o estudo “Bullying no ambiente escolar do Distrito Federal: percepções e implicações práticas”, o 2º Censo Distrital da População em Situação de Rua, o Índice de Sustentabilidade Ambiental Urbana (que avalia as 35 regiões administrativas do DF) e o relatório “Caminhos da Restauração: Valoração de Produtos Florestais não Madeireiros do Cerrado”, entre outros. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF)

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Reunião na UnDF discute acordo internacional de cooperação científica

Na manhã desta terça-feira (1º), foi realizada uma reunião na sede da Universidade do Distrito Federal (UnDF) para ampliar o acordo de cooperação acadêmica, científica e técnica assinado nesta segunda-feira (31/3) pelo governador Ibaneis Rocha. O acordo entre o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP) da Universidade de Lisboa (ULisboa) prevê ações conjuntas para fortalecer o desenvolvimento de pesquisas, capacitação técnica de servidores do GDF e aprofundar o processo de formulação e avaliação de políticas públicas com base em evidências. Encontro, realizado no campus Norte da UnDF, deu prosseguimento à reunião de segunda-feira (31/3) que instituiu o intercâmbio internacional | Foto: Divulgação/FAPDF A reunião contou com a presença do secretário de Economia, Ney Ferraz; da reitora da UnDF, Simone Benck; do presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), Marco Antônio Costa Júnior; do diretor-presidente do IPEDF, Manoel Clementino; da diretora de Estudos e Políticas Sociais do IPEDF, Marcela Machado; do presidente do ISCSP da ULisboa, Ricardo Ramos Pinto, e do professor Joaquim Croca Caeiro (ULisboa). Durante o encontro, foram discutidas as primeiras diretrizes para operacionalização do acordo firmado na segunda-feira (31), que tem como foco principal o fortalecimento da formulação e da avaliação de políticas públicas no DF. A parceria prevê intercâmbio de conhecimento e experiências entre pesquisadores do DF e de Portugal, capacitação técnica de servidores, desenvolvimento conjunto de estudos e pesquisas, e alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU. “O governador Ibaneis tirou do papel a criação da universidade distrital e, agora, busca com esse acordo de cooperação junto a Universidade de Lisboa uma grande troca de experiência para a comunidade acadêmica do DF”, avaliou o secretário de Economia, Ney Ferraz. “Já fui professor universitário e sei o quanto esses acordos de cooperação podem agregar ao dia a dia dos nossos alunos, refletindo inclusive na gestão pública local.” O diretor-presidente do IPEDF reforçou: “A nossa intenção é promover a troca de experiências entre as instituições, trazendo à pauta a realização de intercâmbios e, dessa forma, estabelecer novas parcerias, ampliando os estudos nas áreas sociais, dentre elas, a de políticas públicas, visando a contribuir para a melhoria da gestão pública”. Por sua vez, a reitora da UnDF, Simone Benck, pontuou: “Nós temos toda a disposição e interesse em fazer com que esse acordo ganhe forma e robustez, promovendo a capacitação dos servidores e fortalecendo a troca de experiências”. Para Marco Antônio Costa Júnior, a participação da FAPDF no acordo é um passo estratégico para ampliar a conexão entre acadêmicos e gestores públicos. “A FAPDF tem uma relação direta com os pesquisadores e com o ecossistema de CTI do Distrito Federal. Nosso papel será fundamental para fomentar projetos que contribuam para a melhoria das políticas públicas por meio da ciência e da inovação”, destacou. *Com informações do IPEDF  

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Exporide apresenta ações para o desenvolvimento do Entorno

Começou nesta quarta-feira (15) em Brasília a primeira edição do Exporide, evento que apresenta conferência com palestras, pesquisas e estandes para desenvolver e apresentar ações de fortalecimento de políticas públicas em 12 municípios da Área Metropolitana de Brasília (Amab). Serão dois dias de programação gratuita no Clube do Congresso, no Setor de Clubes Sul. Participam representantes de Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina de Goiás, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso de Goiás. O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, falou sobre a importância do encontro: “Queremos valorizar essa integração com desenvolvimento tecnológico e inovação” | Foto: Romulo Gomes/Segov “Nossa ideia é não só incentivar, mas financiar os trabalhos nos 12 municípios que compõem a Ride” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo O encontro integra as ações finais da primeira etapa do Programa Integrado de Desenvolvimento Regional e Transformação Digital das Cadeias Produtivas e Municípios da Ride-DF e Entorno, lançado em novembro do ano passado no Palácio do Buriti. A iniciativa é uma parceria entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e o Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese-DF), responsável pela concepção do projeto. Políticas integradas “Nossa ideia é não só incentivar, mas financiar os trabalhos nos 12 municípios que compõem a Ride”, declarou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, que representou o governador Ibaneis Rocha na abertura do evento. “Queremos valorizar essa integração com desenvolvimento tecnológico e inovação para aumentar o acesso e a qualidade de vida das pessoas com emprego, renda e políticas públicas integradas, porque existe essa simbiose entre o DF e esses municípios.” José Humberto lembrou ainda que o governo tem feito uma série de investimentos visando à qualidade de vida dos moradores dos dois estados, como as obras de infraestrutura viária: “Nós acabamos de terminar a pavimentação da DF-285 e vamos complementar até a divisa com Minas Gerais, para beneficiar os produtores daquela região. Ainda ontem [terça, 14], estivemos em Santo Antônio do Descoberto e o governador anunciou o projeto de duplicação da DF-280. Também temos conversado com o prefeito de Planaltina de Goiás para integrar duas pistas que dão acesso à cidade. Estamos falando de cidades que conectam diariamente moradores de Brasília a Goiás e vice-versa”. O presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa (FAPDF), Marco Antônio Costa Júnior, reforçou que, ao incentivar o Exporide, o GDF auxilia no desenvolvimento da Área Metropolitana de Brasília, que tem a peculiaridade de dividir territórios com o estado de Goiás. “Essa entrega é parte fundamental do propósito da FAPDF de criar desenvolvimento por meio de tecnologia e inovação”, avaliou. “Esse é um fato marcante para a integração do DF e dos municípios da região metropolitana”. Soluções para as cidades Representando o presidente da Codese-DF, o integrante do Conselho Deliberativo Paulo Roberto de Morais Muniz explicou que a primeira edição da Exporide celebra as ações iniciadas no ano passado e desenvolvidas até março deste ano. “Realizamos uma série de atividades essenciais, incluindo a avaliação dos municípios a partir de indicadores, como meio ambiente, economia e aspectos socioeconômicos”, afirmou. “Capacitamos servidores públicos, empresários e membros do terceiro setor. Tivemos mais de mil inscritos nos hackathons. Esse evento representa o ápice desse programa, onde poderemos compartilhar os aprendizados. Nada disso seria possível sem o apoio do GDF”. “Tenho certeza de que vamos financiar parte desses projetos na próxima fase, fortalecendo os ecossistemas de inovação” Leonardo Reisman, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação Entre os resultados do programa estão 48 projetos desenvolvidos nos 12 municípios durante as maratonas de hackathons entre novembro de 2023 e março deste ano. Destacam-se rotas turísticas, incentivos a empreendedores locais e ações de sustentabilidade. O GDF, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e da FAPDF, incentivará alguns dos projetos inscritos. Projetos “Tenho certeza de que vamos financiar parte desses projetos na próxima fase, fortalecendo os ecossistemas de inovação”, ressaltou o titular da Secti, Leonardo Reisman. “Esse projeto reflete a história de Brasília, quando o JK decidiu mover a capital para o Distrito Federal demandando a força de trabalho desses municípios que já existiam. É um retorno dessa gratidão com tecnologia e inovação”. A gestora ambiental Rose Teles, de Padre Bernardo (GO), destacou a proposta de integração do Exporide: “É um evento importantíssimo, porque traz condições de melhorias para o nosso município, que está pertinho de Brasília – são só 100 km de distância” | Foto: Adriana Izel/Agência Brasília A gestora ambiental Rose Teles está entre as idealizadoras do projeto Plantando Ideias, Alimentando Vidas, apresentado pela Secretaria de Meio Ambiente de Padre Bernardo. A proposta visa à instalação de composteiras em espaços públicos incentivando a população a destinar corretamente os resíduos orgânicos.  “Foi um sonho para a gente ter tido o projeto selecionado para o Exporide”, disse. “Seria muito interessante para o nosso município, porque pode auxiliar na geração de renda e emprego. É um evento importantíssimo, porque traz condições de melhorias para o nosso município, que está pertinho de Brasília – são só 100 km de distância. Então, se houver esse apoio e interligação, será bom para todos.” O Exporide conta com fomento da Secti-DF e FAPDF, além de patrocínio do BRB, da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e da Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb).  Veja, abaixo, a continuação da programação do encontro, que, nesta quarta-feira, já teve palestras e painéis.  Quinta-feira (16) → 9h – Painel: “Experiências e análises da 1ª fase do programa Exporide”. Participantes: coordenadores do projeto Exporide – Marciele Berger, Ivelise Longhi, Alessandra Soares, Jorge Henrique Fernandes, Magda Fernanda Fernandes e Mauricio de Souza → 10h – Palestra: “Inovação e convergência para cidades mais inteligentes”. Apresentação: Professor Hélio L. Costa, PhD → 10h30 – Painel: “Inovação e convergência para cidades mais inteligentes”. Participantes: Prof. Hélio L Costa, PhD; Vagner de Carvalho Costa, coordenador-geral do Ministério das Cidades, e Eduardo Fayet, vice-presidente da Abrig → 11h – Palestra: “Brasília e Entorno Metropolitano: integrar para desenvolver”. Apresentação: Ivelise Longhi, líder do Eixo de Desenvolvimento Urbano do Codese-DF → 14h – Painel: “O crescimento urbano da área metropolitana de Brasília entre 2010-2023 – dados do Censo 2022 e os desafios para o planejamento urbano”. Participação de Anamaria de Aragão, coordenadora de Estudos Territoriais do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF) → 14h30 – Palestra “O transporte público coletivo Ride/DF e seus desafios”. Apresentação: Professora Maria Rosa Ravelli, do Codese-DF → 15h – Palestra: “Pdot DF e sua influência na Área Metropolitana de Brasília”. Apresentação: Janaína Domingos Vieira, secretária adjunta da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do DF (Seduh) → 15h30 – Palestra: “Geoprocessamento – uma ferramenta importante para formulação de políticas públicas”. Apresentação: Litz Mary lima Bainy, chefe da Unidade de Geoinformações da Seduh → 16h – Palestra: “A Importância do planejamento e os desafios enfrentados no município”. Apresentação: Nikaelle Moraes de Oliveira, secretária municipal de Planejamento Urbano, Mobilidade e Habitação de Cidade Ocidental (GO) → 17h – Palestra: “Governança pública”. Apresentação: Cristiane Nardes Farinon, do Instituto de Governança e Compliance Pública (IGCP) → 17h30 – Painel: “Governança pública”. Participantes: Cristiane Nardes Farinon, do Instituto de Governança e Compliance Pública (IGCP); Walter Marinho, coordenador do Comitê de Inovação da Rede Governança Brasil; Paulo Alves, presidente da Companhia Brasileira de Governança, e Marcilio Alisson Fonseca de Almeida, prefeito de Arinos (MG) → 18h – Oficialização da criação do Codese município de Cocalzinho de Goiás (GO) → 18h30 – Encerramento.

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Evento debate impacto das pesquisas nas práticas socioeducativas

O I Colóquio de Pesquisa no Sistema Socioeducativo do Distrito Federal será realizado, nesta quinta (9), no auditório da Faculdade de Ciência da Informação (FCI) da Universidade de Brasília (UnB). A iniciativa é resultado da articulação entre a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), por meio da Escola Distrital de Socioeducação (EDS), que é vinculada à Subsecretaria do Sistema Socioeducativo (Subsis), e a Faculdade de Educação da UnB. O I Colóquio de Pesquisa no Sistema Socioeducativo do Distrito Federal ocorre, nesta quinta (9), na UnB | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus-DF O objetivo é promover um espaço de debate e reflexão sobre o papel das pesquisas e a importância do compartilhamento dos dados para o desenvolvimento do sistema socioeducativo. Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, a iniciativa é relevante porque “a comunidade científica tem a oportunidade de dialogar com os atores do sistema socioeducativo e promover a discussão sobre os aspectos éticos da pesquisa e o compartilhamento de medidas adotadas que obtiveram êxito”, explica. Mentes inquietas O colóquio vai contar com três mesas-redondas que, ao longo do dia, discutirão a importância do compartilhamento de achados de pesquisa para a política da socioeducação, as reflexões sobre violências de gênero no contexto socioeducativo e discussões sobre a formação de socioeducadores e seu fazer profissional, tendo o meio aberto como campo de pesquisa. A Sejus, por meio da Subsis, é responsável pela execução das medidas socioeducativas destinadas aos adolescentes que cometem ato infracional. As medidas têm como intuito oferecer programas educacionais que disseminem valores éticos de irrestrito respeito à dignidade da pessoa humana. No DF há nove unidades de internação. O colóquio vai contar com três mesas redondas, ao longo do dia, que discutem a importância do compartilhamento de achados de pesquisa para a política da socioeducação, as reflexões sobre violências de gênero no contexto socioeducativo e discussões sobre a formação de socioeducadores e seu fazer profissional, tendo o meio aberto como campo de pesquisa Carolina Plentz, chefe da Unidade de Gestão da Medida Socioeducativa de internação (UNINT), elogiou a dedicação e persistência para a manutenção da EDS. “O campo da socioeducação é inspirador e, ao longo dos anos, tem sido um campo vibrante de pesquisas que buscam o aprimoramento do sistema socioeducativo”, afirma. Segundo Tiago Rizzotto, especialista Socioeducativo da EDS, é importante compreender como a pesquisa pode impactar a prática. “Pesquisar é por excelência procurar a verdade. Muitos renunciam a esse dever, mas é preciso uma inquietude quanto ao estado das coisas. Deve haver um inconformismo constante diante da crueza da realidade ”, destaca. Ética em pesquisa Para orientar a pesquisa científica no âmbito da Subsis, foi publicada, no dia 3 deste mês, a Portaria nº 459. O intuito é estabelecer normas para padronização dos procedimentos, com ênfase no acompanhamento das diversas etapas do processo e na promoção do seu desenvolvimento eficaz, contribuindo para a qualidade e progresso contínuo das atividades de pesquisa e o aprimoramento do acesso aos resultados e divulgação, tanto para os servidores, quanto para a sociedade. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)

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Abertas inscrições para pesquisadores bolsistas nas áreas de ciências sociais

Até o dia 19 deste mês, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) mantém aberto o período de inscrições para pesquisadores bolsistas no âmbito do projeto “Preconceito, discriminação e violência no ambiente escolar no Distrito Federal”.  O tema aborda as diferentes formas de violência em que se expressam, suas causas, consequências, formas de enfrentamento e possíveis soluções. A pesquisa buscará conhecer as percepções da comunidade escolar sobre aspectos relacionados ao tema, entender os protocolos de atuação e a capacitação da gestão escolar e dos professores diante das situações desse tipo. O Edital de Chamada Pública nº 01/2024 prevê a contratação remunerada de 14 pesquisadores, com sete vagas para mestres e sete para graduados, no período de seis meses, nas modalidades Assistente de pesquisa I e III, com bolsas de R$ 3.050 e R$ 4.250, respectivamente. A seleção é para as áreas de ciências sociais, ciência política, sociologia, psicologia, pedagogia, antropologia, economia, demografia, estatística, ciência de dados, políticas públicas, gestão pública, administração pública, serviço social, política social, educação e direito. As inscrições devem ser feitas no site do IPEDF. Basta preencher o formulário de apresentação de candidatura disponível no Edital nº 01/2024 e encaminhar a documentação exigida para o e-mail selecaoedital01@ipe.df.gov.br. *Com informações do IPEDF

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Resultados de emprego e desemprego serão apresentados nesta terça (26)

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam nesta terça-feira (26), às 10h, os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) e da Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) referentes a fevereiro de 2024. O material será divulgado no canal do instituto no YouTube, ao vivo. Arte: Divulgação/IPEDF *Com informações do IPEDF

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Premiação condecora pesquisas do programa de iniciação científica

Estudantes que participaram e se destacaram dentro do Programa de Iniciação Científica do Centro de Ensino Unificado de Brasília (PIC-Ceub) nos anos 2021 e 2022 foram premiados na quarta-feira (22). Concebido para incentivar o desenvolvimento de pesquisas dentro da instituição e o ingresso de alunos com alto rendimento acadêmico em projetos de pesquisas, o programa é uma parceria entre a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Ceub e oferece modalidades com bolsas, voluntárias ou projetos com parceiros. São oferecidas bolsas de até R$ 400 aos alunos ou um desconto de 25% no valor da mensalidade – não excedendo o valor máximo de R$ 465. Os ganhadores da premiação foram divididos em três categorias: Ciências Humanas, Ciências Exatas e Ciências da Vida. Os vencedores de cada área receberam uma gratificação no valor de R$ 1.500, além de serem reconhecidos pelos colegas e professores. Os ganhadores do PIC-Ceub foram divididos em três categorias: Ciências Humanas, Ciências Exatas e Ciências da Vida | Foto: Divulgação/FAPDF “A pesquisa impacta vidas. Sem ela, principalmente a nível básico, não conheceríamos o vírus da covid-19, por exemplo. Como o vírus já era conhecido, foi mais rápido produzir a vacina. Mas a pesquisa é mais do que isso: além de gerar melhoras significativas na vida da população, ela beneficia quem estuda, pois a mente do pesquisador é capaz de analisar e propor soluções de forma mais aguçada, diferentes do comum. Isso é um grande benefício para o mercado de trabalho. A cada dia as empresas estão buscando pessoas com a capacidade de trazer soluções inovadoras e o pensamento científico promove essas soluções”, ressaltou o coordenador de Tecnologia e Inovação da FAPDF, Gilmar Marques. Na categoria Ciências Humanas, o trabalho vencedor Por que elas voltam? foi produzido pelas psicólogas Tatiana Freitas e Elisa Rabelo. Na pesquisa são abordados temas sensíveis dentro da psicologia ambiental e da política em um contexto de vulnerabilidade social. Trata-se de uma investigação sobre vivências e afetos de pessoas em situações de riscos, emergências e desastres. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na categoria Ciências Exatas, o pesquisador vencedor foi o engenheiro elétrico Davi Mogrovejo, que estudou, produziu e testou um modelo de talher autorregulador para pacientes com Parkinson utilizando o micro controlador ATmega 328-P. O trabalho possibilitou a criação de uma ferramenta que reconhece os tremores produzidos pela doença de Parkinson e estabiliza o movimento, para que o paciente recupere sua autonomia na hora de se alimentar. Na categoria Ciências da Vida, os ganhadores foram os estudantes de medicina Leonardo Joaquim e Victória Piantino, com a pesquisa para a validação do Protocolo 4-C Mortality Score na estratificação de risco da covid-19 em pacientes internados em hospital do Distrito Federal. O objetivo do trabalho foi validar um protocolo criado por cientistas ingleses para que ele pudesse ser usado no Brasil visando combater o vírus da covid-19 em pacientes internados. Os editais para o PIC-Ceub de 2023 já estão disponíveis e podem ser acessados no site PIC-Ceub. *Com informações da FAPDF

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Inscrições prorrogadas para prêmio da Codeplan

As inscrições para o VI Prêmio Codeplan de Trabalhos Técnico-Científicos foram prorrogadas até às 23h59 da próxima terça, 20 de outubro. Com o tema Brasília – 60 Anos, a iniciativa vai distribuir R$ 11 mil em premiação para os vencedores: R$ 6 mil para o primeiro colocado e R$ 4 mil para o segundo, enquanto o vencedor da categoria Jovem Pesquisador receberá R$ 1 mil. “A fim de atender às solicitações de interessados, a Codeplan optou por prorrogar o prazo de inscrições para a sexta edição do prêmio de trabalhos técnico-científicos. O prazo foi estendido por poucos dias para não comprometer o cronograma final do concurso e viabilizar a participação de mais inscritos”, esclarece o presidente da Codeplan, Jean Lima. A iniciativa da companhia tem como objetivo estimular pesquisas socioeconômicas, avaliações de políticas públicas e estudos urbano-ambientais com foco no DF, na área metropolitana de Brasília ou na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). Os trabalhos premiados e com menção honrosa serão publicados no site da companhia, pela série Texto para Discussão. Poderão concorrer trabalhos individuais e coletivos de candidatos que tenham curso superior completo. Não é permitida a participação de material já premiado ou agraciado em outros concursos, incluindo menção honrosa. Igualmente serão vetados trabalhos de autoria dos membros da comissão julgadora e dos responsáveis pela execução do concurso, bem como trabalhos que tenham sido divulgados ou publicados em sua totalidade em jornal, revista especializada, livro ou periódico, tanto no Brasil quanto no exterior. As informações sobre o VI Prêmio Codeplan de Trabalhos Técnico-Científicos você pode encontrar aqui. * Com informações da Codeplan

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