GDF oferece suporte às famílias atingidas por incêndio no Recanto das Emas
Por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), o Governo do Distrito Federal (GDF) enviou uma equipe socioassistencial na manhã desta sexta-feira (21) para prestar suporte às 22 famílias vítimas do incêndio que ocorreu na quadra 406 do Recanto das Emas durante a madrugada. O fogo atingiu 25 barracos de madeira, cinco dos quais estavam vazios. Foram atendidas 61 pessoas no total, entre elas, 28 crianças e adolescentes. Todas as famílias atingidas vão contar com suporte do GDF, com alimentação, auxílio-calamidade, aluguel social e outros benefícios que garantem a segurança da comunidade | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF “A Sedes vai manter o acompanhamento dessas famílias, prestando todo o suporte necessário” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social “Lamentamos o ocorrido aqui no Recanto das Emas”, declarou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “A Sedes vai manter o acompanhamento dessas famílias, prestando todo o suporte necessário, como o auxílio-calamidade, o auxílio-vulnerabilidade e o aluguel social, além da garantia de segurança alimentar e nutricional, com a concessão do Cartão Prato Cheio e a entrega de cesta básica de alimentos.” Além dos auxílios – são R$ 408 pelo de calamidade pública e o mesmo valor pelo de vulnerabilidade temporária –, as pessoas atingidas receberam alimentação no local, com a oferta de 120 marmitas, e de colchões, já que as famílias atingidas pelo incêndio não aceitaram o acolhimento no abrigo provisório que seria montado pelo (GDF) em um ginásio próximo e preferiram ficar abrigadas na residência de familiares. Acolhimento “Felizmente, ninguém se feriu. Nós continuaremos monitorando a situação, e as famílias serão assistidas nesse momento tão difícil” Celina Leão, vice-governadora A vice-governadora Celina Leão assegurou que as equipes permanecerão à disposição das famílias afetadas. “Estive no local para prestar solidariedade aos atingidos e reforçar que estamos prestando toda a assistência às famílias afetadas”, lembrou. “Felizmente, ninguém se feriu. Nós continuaremos monitorando a situação. O local será isolado para evitar novas ocupações irregulares, e as famílias serão assistidas nesse momento tão difícil”. Administração da cidade reforça a importância de doações, que também poderão ser feitas no Centro de Convivência do Idoso local As famílias atingidas serão acompanhadas pelo Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de referência da região e poderão ser encaminhadas a serviços de assistência social, como o acolhimento institucional, e de outras áreas, como habitação. Além da Sedes, estiveram no local representantes da Defesa Civil, do Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) e da Polícia Civil (PCDF), além do administrador do Recanto das Emas, Carlos Dalvan. “A Administração Regional do Recanto das Emas abriu as portas do Centro de Convivência do Idoso [CCI] na Área Especial da Quadra 206 para recebimento de doações”, indicou. Roupas, alimentos, fraldas descartáveis e cobertores serão bem-vindos. *Com informações da Sedes-DF
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Região de Saúde Sul é referência em tratamento para tuberculose
Responsável pelo atendimento de moradores das regiões do Gama e de Santa Maria, a Região de Saúde Sul oferece serviços a uma população estimada de 268.301 pessoas. Além disso, tem a característica de absorver a demanda de pacientes originários de cidades do Entorno Sul e também da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride-DF). Eduardo Delfino faz tratamento no HRG: “Sou muito bem-cuidado. Vi muitos casos de cura aqui, e isso me tranquilizou bastante” | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF “Temos uma importância crucial no atendimento a essas populações, em sua maioria SUS-dependentes”, conta o superintendente de Saúde da Região Sul, Willy Pereira da Silva Filho. Para prestar os serviços essenciais à comunidade, há 21 unidades básicas de saúde (UBSs) – 13 no Gama e oito em Santa Maria. Do total, duas são prisionais e quatro, rurais. A Região de Saúde Sul inclui também os hospitais regionais do Gama (HRG) e de Santa Maria (HRSM). O HRG é referência no atendimento a pacientes com tuberculose, pois possui o ambulatório de tisiopneumologia para diagnóstico e tratamento. A parte de internação funciona ininterruptamente, e o pronto-socorro conta com leito de isolamento para pacientes com suspeita da doença. Já os serviços ambulatoriais estão disponíveis de segunda a sexta-feira, das 7h às 12h e das 13h às 18h. Internação e acompanhamento Eduardo Delfino, 35, precisou de cuidados extras. Ele se tratava em casa, tomando os medicamentos diariamente, mas não conseguia fazer o repouso necessário e precisou ser internado. “Não conseguia nem ficar em pé sem [o auxílio de balão de] oxigênio”, conta. “Depois de três meses internado, comecei a ficar a maior parte do tempo sem precisar. Sou muito bem-cuidado. Vi muitos casos de cura aqui, e isso me tranquilizou bastante”. O HRG é responsável por leitos de internação e atendimento de tisiopneumologia de toda a rede pública de saúde do DF. Pacientes são encaminhados a partir das UBSs e das unidades de pronto atendimento (UPAs). De acordo com a supervisora de enfermagem do ambulatório de tisiopneumologia do hospital, Ketheny Cristina Santos, primeiramente são feitas provas de tuberculina (teste diagnóstico) com os pacientes encaminhados e agendados. Quadro de atendimento da Região Sul de Saúde | Arte: Agência Saúde Equipe multiprofissional Se o resultado for positivo, é agendada a consulta para avaliação e prescrição do tratamento. “Muitos pacientes estão em situação de rua e, geralmente, ficam internados para finalizar o tratamento, saindo curados da tuberculose”, explica. A internação varia de seis a oito meses, conforme o caso clínico. Nesse período, os pacientes recebem as refeições diárias e toda a assistência de uma equipe multiprofissional composta por pneumologistas/tisiologistas, enfermagem, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional e assistente social. [Olho texto=”No Hospital Regional do Gama, ambulatório de tisiopneumologia funciona agrupado ao de pneumologia” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A maioria das internações é ocasionada por questões de vulnerabilidade social, por exemplo, condições precárias de vida, deficiência alimentar, baixa escolaridade, alcoolismo, uso de drogas, [além do] uso incorreto das medicações em domicílio”, aponta o médico Benedito Cabral Júnior, referência técnica (RT) de pneumologia do HRG. O ambulatório de tisiopneumologia é agrupado ao de pneumologia. Por isso, também atende pacientes com asma, pneumonias, doenças pulmonares obstrutivas crônicas (enfisema e bronquite crônica), derrames pleurais e tumores dos pulmões, entre outras doenças pulmonares. Linha materno-infantil O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), que integra a rede pública do DF e administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), é o mais novo da rede. Com 15 anos de existência, destaca-se por ter uma linha materno-infantil robusta, com serviço de pronto-socorro em pediatria. Equipada com maternidade e UTI neonatal, a unidade é referência em partos de alto risco. Em 2022, foram registrados 3.721 partos. Já a UTI neonatal somou 24.066 procedimentos. [Olho texto=”“Muitas vezes, os pacientes têm dificuldades de vir até a unidade marcar. Quando o acesso é facilitado, por meio de uma tecnologia em que é possível agendar de casa, eles fazem e ficam satisfeitos” ” assinatura=”Inês de Almeida, gerente da UBS 7 do Gama” esquerda_direita_centro=”direita”] Outro diferencial no HSM é o laboratório de excelência, aparelhado com tecnologia de última geração, incluindo um equipamento exclusivo na América Latina. Seguindo o mesmo padrão de laboratórios particulares, os resultados dos exames ficam disponíveis no formato online, assegurando que tanto profissionais da saúde quanto pacientes tenham acesso com facilidade. O hospital é o segundo maior da rede pública do DF, com 391 leitos hospitalares ativos, sendo 13 de boxes de sala vermelha, 38 leitos de observação, 17 leitos no centro obstétrico, 263 leitos de enfermaria, 40 leitos de UTI adulto e 20 leitos de UTI neonatal. Aplicativo para consultas Uma ideia inovadora desenvolvida por servidores da UBS 7 do Gama é outro diferencial da Região Sul de Saúde para os pacientes. Eles criaram um aplicativo para facilitar o agendamento de consultas. “Muitas vezes, os pacientes têm dificuldades de vir até a unidade marcar. Quando o acesso é facilitado, por meio de uma tecnologia em que é possível agendar de casa, eles fazem e ficam satisfeitos”, compartilha a gerente da unidade, Inês de Almeida. [Numeralha titulo_grande=”14 mil ” texto=”Número aproximado de usuários atendidos na UBS 7 do Gama, em funcionamento temporário no Estádio Bezerrão” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Apesar de utilizado há pouco tempo na unidade, o aplicativo, idealizado por Inês e pelo odontólogo Cristiano Ktich, já faz sucesso entre os pacientes. “Com o agendamento online, queremos captar pacientes para fazer o exame citopatológico e as testagens de infecções sexualmente transmissíveis [ISTs]”, detalha a gerente. Hoje, a UBS 7 do Gama atende cerca de 14 mil usuários e funciona, temporariamente, dentro do Estádio Bezerrão. A unidade passa por reforma e, em breve, voltará a atender em seu local próprio, no Setor Central. Descarte de medicamentos A demanda na UBS 1 de Santa Maria é alta. Por isso, a cidade possui 11 equipes de Saúde da Família: são para acolher cerca de 44 mil pacientes. “Em setembro, foram atendidos 39.736 usuários da região, fora os pacientes que vão à unidade para retirar ponto, tomar injeção de anticoncepcional, verificar pressão arterial e glicemia, e que não entram na contagem”, contabiliza a gerente local, Joelma Batista. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na unidade também é possível entregar medicamentos vencidos e inutilizáveis para destinação correta. Com ação inovadora, a UBS foi a primeira a lançar, na Região de Saúde Sul, a campanha de descarte consciente de medicamentos. Os usuários podem entregar os itens na farmácia do local. Para facilitar o acesso à população, tanto a UBS 1 de Santa Maria quanto a UBS 3 do Gama funcionam de segunda a sexta-feira em horário ampliado, das 7h às 22h. Nos sábados, as UBSs 1, 2 ,4, 5 e 6 do Gama e a UBS 2 de Santa Maria funcionam de 7h às 12h. Além disso, há ponto fixo de vacinação nas UBSs 1 de Santa Maria e 5 do Gama aos sábados durante todo o dia. Atenção secundária A Policlínica do Gama, que funciona no HRG, oferece uma variedade de especialidades médicas, como dermatologia, endocrinologia, otorrinolaringologia, pediatria, fonoaudiologia, radiologia, nefrologia, ginecologia especializada, pneumologia, ambulatório de pé diabético, ambulatório de fisioterapia, doenças infectoparasitárias e odontologia. O processo para acessar os serviços é feito pelas equipes de Saúde da Família (eSF). O usuário deve procurar a UBS, onde os profissionais vão avaliar as necessidades de saúde de cada paciente e, se necessário, encaminhá-lo à policlínica para consulta com especialidade específica. Na região há também equipamento de saúde para cuidados mentais. O Centro de Atenção Psicossocial (Caps) AD (Álcool e Drogas) de Santa Maria atende pessoas a partir dos 16 anos em sofrimento psíquico intenso decorrente do uso dessas substâncias. A unidade funciona de segunda a sexta-feira em horário comercial em sistema porta aberta para todos os moradores da região. Segundo o superintendente da Região de Saúde Sul, para 2024 está prevista a entrega de uma nova policlínica. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Saúde debate vacinação do público de áreas vulneráveis
[Olho texto=”“Vamos fazer um planejamento para que todos tenham acesso à vacinação, pois só assim conseguiremos a imunidade de rebanho” ” assinatura=”Osnei Okumoto, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesta terça-feira (6), equipes da Secretaria de Saúde (SES) se reuniram com representantes do Conselho de Saúde do Distrito Federal e das administrações regionais para debater a vacinação contra covid-19 nas áreas de maior vulnerabilidade social, onde existe baixa cobertura vacinal. O encontro contou com a participação de administradores regionais e diretores de Atenção Primária das sete regiões de saúde. A meta, informa o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, é unir forças e estabelecer uma parceria para divulgar amplamente a vacinação contra covid-19 entre os moradores de áreas vulneráveis do DF. Representantes da Secretaria de Saúde e dos conselhos de saúde se uniram para garantir a cobertura vacinal das áreas de maior vulnerabilidade | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Vamos fazer um planejamento para que todos tenham acesso à vacinação, pois só assim conseguiremos a imunidade de rebanho”, afirma o secretário. “Sabemos que muitas pessoas de áreas vulneráveis não têm acesso à internet, nem mesmo à televisão. Por isso, essas pessoas serão vacinadas sem necessidade de fazer agendamento, apresentando somente o documento de identificação”. O gestor enfatiza que é essencial o trabalho dos administradores regionais, em conjunto com a Diretoria Regional de Atenção Primária à Saúde (Dirap) de cada região de saúde, além das rádios comunitárias e do Conselho de Saúde, para ampliar o acesso das pessoas de áreas vulneráveis. [Olho texto=”“Com a colaboração de todos e articulando a comunicação, conseguiremos alcançar esse público” ” assinatura=”Jeovânia Rodrigues, presidente do Conselho de Saúde do Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Áreas rurais A secretária adjunta de Assistência, Raquel Beviláqua, pontua que cada região de saúde possui suas particularidades, principalmente nas áreas rurais. “Vamos criar pontos específicos de vacinação para atender toda a população vulnerável”, informa. Na avaliação de Raquel, hoje a rede pública de saúde está bem-assistida, mas é necessário avançar com a imunização, lembrando que a melhor vacina é a que se encontra disponível. Neste mês, está prevista a aplicação de 224.946 segundas doses em todo o DF. A presidente do Conselho de Saúde do Distrito Federal, Jeovânia Rodrigues, vê como positiva a participação de vários órgãos nessa campanha para ajudar a ampliar a cobertura vacinal. “Muitas vezes os membros dos conselhos de Saúde são mais próximos da população, principalmente dos moradores de áreas de difícil acesso”, aponta. “Com a colaboração de todos e articulando a comunicação, conseguiremos alcançar esse público”. *Com informações da Secretaria de Saúde
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GDF comprou 1,8 mil toneladas da produção rural do DF
As entregas das cestas verdes começaram em 30 de março e a última leva saiu nesta terça (15) | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A agricultura precisou se reinventar neste ano. Por causa da pandemia, estabelecimentos e entidades fecharam as portas temporariamente e o escoamento de produções ficou prejudicado. Para manter o desenvolvimento de milhares de produtores rurais e enfrentar a insegurança alimentar e nutricional, o GDF implementou o programa Cesta Verde. Como resultado, mais de 132 mil unidades com frutas, verduras e legumes foram distribuídas, com a maior aquisição de alimentos da história. A Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri) executou R$ 4 milhões neste ano ao adquirir 1.836 toneladas de alimentos. Foram R$ 2 milhões de verba federal do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), vinculado ao Ministério da Cidadania, e outros R$ 2 milhões de recurso emergencial do GDF pelo o Programa de Aquisição da Produção da Agricultura (PAPA). As entregas começaram em 30 de março e a última leva saiu nesta terça (15). “Tivemos o maior volume comercializado em função da potencialização da política de compra e distribuição, com uma frente para mitigar os efeitos da pandemia entre os produtores rurais, que precisavam escoar alimentos, e entre famílias e entidades que dependem desses itens”, explica o subsecretário de Política Sociais Rurais, Abastecimento e Comercialização da Seagri, João Pires. Os itens foram distribuídos pelo Banco de Alimentos das Centrais de Abastecimento (Ceasa), pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e por instituições parceiras a 167 entidades e 45 mil pessoas. Além do recurso investido em frutas, verduras e legumes, uma emenda parlamentar de R$ 350 mil do deputado Fernando Fernandes permitiu a aquisição de 118 mil litros de leite. Foi feita parceria com o Serviço Social do Comércio (Sesc) para fazer escoamento desse material. Lidiane Pires, da Ceasa: “foi preciso criar formas para o alimento ser distribuído para chegar na ponta” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Ainda bem que tínhamos um equipamento público de segurança alimentar bem estruturado”, diz a diretora de Segurança Alimentar da Ceasa, Lidiane Pires. Ela conta que a expectativa era operar com 20 toneladas por semana e atender cerca de 120 instituições. Com a pandemia, que fechou entidades, restaurantes e feiras, a realidade foi de 33 instituições, 2,8 mil pessoas atendidas e 4,8 toneladas por semana. Assim, as produções corriam o risco de se perder, com prejuízos milionários. Por isso foi preciso criar formas para o alimento ser distribuído para chegar na ponta. “Colocamos em ação o projeto, que ainda era embrionário, para escoar a produção que não podia ser distribuída na forma tradicional, de caixarias. Foi assim que as Cestas Verdes surgiram”, explica a diretora. Estudos foram feitos para que fosse eficiente para produtores e com variedade para as famílias. Semanalmente, foram cerca de 1,2 mil cestas com oito itens. “A agricultura não parou este ano”, Candido Teles, secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Balanço positivo Secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Candido Teles valoriza a potencialização da força de trabalho que permitiu garantir mais agilidade e efetividade nas compras e na distribuição das cestas. “A agricultura não parou neste ano. Esses programas de distribuição de renda e alimentos são de todos nós, de um governo que pensa em todos e sabe que é preciso escolher prioridades”, diz. Neste ano, uma portaria conjunta para enfrentamento à insegurança alimentar oriunda da pandemia com a Sedes permitiu que cestas complementassem o programa Prato Cheio. Secretária-executiva da pasta, Ana Paula Marra afirma que a medida acontece por meio de cadeia que beneficia tanto o pequeno produtor rural quanto a parcela da sociedade assistida pela rede de proteção social. “Conjugamos os interesses para o alimento chegar àqueles que mais precisam, garantindo a segurança alimentar”. “O governo estimulou a manutenção da produção, garantindo o abastecimento da cidade e mitigando no campo os efeitos da pandemia. Na outra ponta, fez com que chegassem alimentos de qualidade, saudáveis e nutritivos a quem mais precisa. Nossos produtores continuavam a produzir, mas o problema era a comercialização. Achávamos que era impossível, mas impossível é questão de perspectiva”, observa a presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF), Denise Fonseca. “O governo estimulou a manutenção da produção, garantindo o abastecimento da cidade e mitigando no campo os efeitos da pandemia”, destacou Denise Fonseca, da Emater-DF| Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília
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