Animais ganham enriquecimentos ambientais juninos no Zoológico de Brasília
Os últimos dois meses foram marcados por celebrações juninas para os moradores do Zoológico de Brasília. Nesse período, a equipe técnica do Zoo preparou uma série de enriquecimentos para diferentes espécies, promovendo estímulos sensoriais, variedade alimentar e a manifestação de comportamentos naturais. O clima junino chegou, por exemplo, aos recintos dos primatas. Os micos-leões-dourados receberam porções de pipoca preparadas apenas com água, servidas em recipientes que estimulavam a curiosidade e a coordenação motora para o acesso ao alimento. O macaco-da-noite Cris, a zogue-zogue Luna e os macacos-japoneses também receberam a guloseima. Os primatas receberam porções de pipoca, servidas em recipientes que estimulavam a curiosidade e a coordenação motora | Fotos: Bethânia Cristina/Zoológico de Brasília Já os elefantes Belinha e Chocolate ganharam uma alimentação especial, composta por ração, legumes e frutas, além de pipoca. Esses alimentos fazem parte da dieta da dupla e foram apresentados a eles de forma a incentivar a exploração do ambiente e o forrageamento natural. A gerente de bem-estar animal, Camila Rocha, explica que o enriquecimento ambiental tem como principal objetivo estimular comportamentos naturais das espécies, como caçar, explorar, brincar ou resolver desafios. “No Zoo de Brasília, essa prática é essencial para garantir qualidade de vida dos animais, já que eles vivem em um ambiente controlado e precisam de cuidados para a manutenção da saúde física e mental”, explica Camila. [LEIA_TAMBEM]As ações são planejadas mês a mês pela equipe técnica do Zoo, que é formada por veterinários, tratadores, biólogos e zootecnistas, sempre respeitando as necessidades nutricionais, comportamentais e individuais de cada espécie. Para promover o bem-estar dos animais, são usados diferentes tipos de enriquecimento ambiental, que buscam estimular comportamentos naturais e manter a saúde física e mental das espécies. Entre os enriquecimentos mais utilizados estão os que oferecem dieta de maneira criativa e desafiadora, além de estímulos sensoriais, com texturas, cheiros e sons variados. A equipe também promove estímulos físicos, que modificam o ambiente com troncos, redes e esconderijos, bem como situações que favorecem a convivência harmoniosa entre animais da mesma espécie. “O planejamento é contínuo. A equipe organiza as ações com base em cronogramas mensais, e os enriquecimentos podem ser aplicados todos os dias ou em dias alternados, conforme a necessidade da espécie”, conta Camila. A gerente de bem-estar animal acrescenta ainda que, com os enriquecimentos ambientais, os visitantes têm a oportunidade de observar os animais em comportamentos mais ativos, como brincar, explorar cheiros, caçar objetos ou interagir entre si: “Para enriquecer essa experiência, a equipe do Zoo utiliza placas informativas, vídeos e explicações de educadores, que ajudam o público a compreender que o bem-estar animal vai muito além da oferta de dieta e abrigo, abrangendo também estímulos mentais, físicos e emocionais”. *Com informações do Zoológico de Brasília
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Sessão de cinema especial para famílias do programa Acolher Eles e Elas
Nesta terça-feira (17), a Secretaria da Mulher (SMDF) proporcionou uma tarde de lazer e acolhimento para as famílias atendidas pelo programa Acolher Eles e Elas, com uma sessão de cinema especial no Cine CasaPark. A ação celebrou o encerramento do ano e promoveu momentos de descontração e união para crianças, adolescentes e responsáveis assistidos pela iniciativa. Ao todo, 120 pessoas participaram da atividade, das quais 88 órfãos que se divertiram com a exibição do filme Moana 2. A ação celebrou o encerramento do ano e promoveu momentos de descontração e união para crianças, adolescentes e responsáveis assistidos pela iniciativa | Foto: Vinicius de Melo/SMDF Durante a tarde todos puderam se divertir com a animação encantadora voltada para toda a família, que trouxe uma história envolvente e cheia de mensagens positivas. Os participantes tiveram a oportunidade de desfrutar de pipoca e refrigerante, criando um ambiente acolhedor e descontraído para todos os presentes. Além disso, após a sessão, houve um espaço para os participantes compartilharem o que acharam do filme e se gostaram da experiência. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destacou a importância da ação como um momento de acolhimento e fortalecimento de vínculos. “Esta sessão de cinema vai muito além do entretenimento. Nosso compromisso é cuidar dessas famílias, dar apoio e criar momentos de afeto, especialmente em datas tão simbólicas como o final do ano”, afirmou. Em seu primeiro ano, o programa, que é voltado para garantir apoio financeiro e emocional a crianças e adolescentes órfãos em decorrência do feminicídio, beneficia atualmente 162 órfãos. A iniciativa assegura o pagamento de um salário mínimo mensal para cada beneficiário, oferecendo suporte em um momento delicado e contribuindo para a reconstrução das vidas afetadas. Com ações como essa, a Secretaria da Mulher reafirma seu compromisso com a proteção, assistência e acolhimento às famílias afetadas pela violência de gênero Ingrid Souza, uma das beneficiárias do programa, reforçou a importância da iniciativa na vida dela e de seu irmão, e comemorou a sessão de cinema. “Nós moramos de aluguel e, sem o benefício, não seria possível manter o nosso lar. Além disso, temos acompanhamento psicológico e, caso precisemos, também recebemos suporte em outras áreas. Sabemos que o que aconteceu infelizmente não pode ser mudado, mas contar com a sensibilidade do governo com a nossa situação é uma ajuda que faz toda a diferença”, destacou Ingrid. Com ações como essa, a Secretaria da Mulher reafirma seu compromisso com a proteção, assistência e acolhimento às famílias afetadas pela violência de gênero, oferecendo não apenas suporte financeiro, mas também espaços de convivência e bem-estar. *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)
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Festival de Pipas faz a alegria dos pequenos do Varjão
Pipoca, brincadeiras, algodão doce e muito “papagaio”, assim foi a manhã de diversão para as crianças do Varjão durante o 1º Festival de Pipas na Área de Múltiplas Funções Rafael Gregório, na entrada da cidade. Cerca de 1.000 brinquedos foram adquiridos para serem distribuídos às crianças, que puderam empinar com todas as orientações de segurança até o meio-dia. A Área de Múltiplas Funções Rafael Gregório, na entrada da cidade, foi o palco do evento que festejou o Dia das Crianças | Fotos: Josiane Borges/Agência Brasília A cabeleireira Ana Carolina Arruda, de 29 anos, chegou cedo e aproveitou o banho de mangueira promovido pelo Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF). Ela e a família inteira participaram da diversão. “Eu quis trazer as crianças para que elas tivessem o próprio momento de diversão, brincassem bastante, já que não é sempre que consigo trazer e não acontece sempre”, disse. O pequeno Pietro, de 5 anos, estava animado: “Está muito legal, brinquei e tomei um banho, agora vou soltar minha pipa.” O 24º Batalhão de Polícia Militar, que ajudou na organização do evento, apresentou para as crianças com o Teatro Rodovia Já Heloísa Ataíde, de 6 anos, estava ansiosa na fila da pipoca desde que soube do festival. “Minha professora da escola mandou um bilhete na agenda. Então, logo chamei minha mãe para vir brincar. Está muito divertido”, contou. Sua mãe, Jaciele Ataíde, de 25 anos, elogiou a iniciativa. “Ela pediu muito para vir. É o primeiro evento ao qual venho na cidade. Achei muito bacana eles pensarem nas crianças da comunidade”, destacou. A iniciativa Segundo o administrador, Daniel Crepaldi, o festival foi pensado para proporcionar um dia de alegria às crianças da cidade e relembrar a brincadeira de pipas. “A festa foi muito bonita, é uma tradição que está morrendo devido aos celulares, e a ideia é reviver a brincadeira. Vamos distribuir pipas com responsabilidade para as crianças, sem colocar em risco a vida de outras pessoas. Unimos os órgãos do GDF e os parceiros da cidade para proporcionar este dia”, disse. A cabeleireira Ana Carolina Arruda chegou cedo e, com a família inteira, aproveitou o banho de mangueira promovido pelo Corpo de Bombeiros Quem também participou do evento e ajudou a organizar algumas das atrações, como o Teatro Rodovia, foi a Major Natalia Schermerhorn, comandante do 24º Batalhão da Polícia Militar. Ela ressaltou a participação da corporação na festa. “Faz parte da nossa política de Polícia Comunitária sempre participar de eventos e da organização. Hoje, nos mobilizamos para proporcionar um dia maravilhoso e trouxemos projetos sociais da PMDF para aproximar e conscientizar a população”, relatou. Diversos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), como a administração regional, o Corpo de Bombeiros, as polícias Civil e Militar, a Secretaria de Esportes e Lazer e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), participaram do festival e proporcionaram diversão às crianças com banhos de mangueira, teatro infantil, brinquedos infláveis, futebol e capoeira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Pipa com Responsabilidade A comemoração uniu diversão e conscientização. E o CBMDF presente orientou as crianças sobre os cuidados necessários e a maneira correta de empinar o brinquedo. O comandante da 34ª Companhia de Bombeiro Militar do Lago Norte, Raphael de Souza, enfatizou os riscos do uso de cerol, uma mistura de vidro e cola aplicada nas linhas das pipas, ou da linha chilena, ainda mais resistente e perigosa, materiais que provocam graves acidentes. “É uma atividade saudável que incentivamos, porém com responsabilidade, incluindo a proibição do uso de cerol e da linha chilena. Infelizmente, ainda ocorrem acidentes, especialmente envolvendo motociclistas. Também é importante evitar soltar pipas perto de redes elétricas e vias movimentadas”, recomendou.
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Projeto Golfinho celebra Dia das Crianças com ‘O Mágico de Oz’
A Caesb realizou hoje (6) um evento para as 314 crianças do Projeto Golfinho em comemoração ao Dia das Crianças. Além delas, os filhos, enteados, netos e sobrinhos dos empregados e colaboradores da companhia participaram das atividades na sede da companhia, em Águas Claras. Além da oportunidade de se divertir nos brinquedos infláveis, fazer pintura de rosto, escultura de balão e comer algodão-doce e pipoca, as crianças puderam ir ao Teatro Caesb para assistir a apresentações de O Mágico de Oz | Foto: Cristiano Carvalho/Ascom Caesb A programação incluiu a apresentação do espetáculo O Mágico de Oz, em duas sessões, pela manhã e à tarde, no Teatro Caesb. Durante todo o dia, as crianças puderam se divertir nos brinquedos infláveis, fazer pintura de rosto, escultura de balão e comer algodão-doce e pipoca. A diretora de Suporte ao Negócio da Caesb, Roberta Alves Zanatta, explica que o objetivo do evento foi proporcionar diversão às crianças do Projeto Golfinho e fortalecer os laços entre colaboradores e empregados da companhia e suas famílias. “Acreditamos que, ao celebrar o Dia das Crianças no ambiente de trabalho, podemos reforçar o lado humano da companhia e contribuir para o engajamento e produtividade dos nossos colaboradores. Ficamos ansiosos para proporcionar um dia repleto de diversão e alegria para essas crianças”, afirmou. Com os olhos brilhando após sair da apresentação de O Mágico de Oz no turno da manhã, Letícia Sousa Barbosa Mota, de 7 anos, que participa do Projeto Golfinho no núcleo do Itapoã, contou empolgada o que achou do espetáculo: “Adorei a peça, gostei de tudo! Eu quero fazer uma festa de aniversário com esse tema, porque é muito legal”. Projeto Golfinho [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Projeto Golfinho existe há 22 anos na Caesb e tem o objetivo de proporcionar às crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social ações pedagógicas, educação sanitária, educação ambiental, desenvolvimento de atividades esportivas e a disseminação de valores para a construção da cidadania e fortalecimento da autonomia social. O projeto atende crianças e adolescentes na faixa etária de seis a 14 anos, pertencentes a famílias de baixa renda, matriculadas na rede pública de ensino do DF e residentes nas regiões administrativas de Itapoã, Ceilândia e Sol Nascente. Atualmente, o Projeto Golfinho atende 168 crianças e adolescentes no Núcleo de Ceilândia e 146 no Núcleo do Itapoã, totalizando 314 crianças e adolescentes matriculados. Os alunos frequentam o projeto duas vezes por semana no turno contrário ao da escola. Nesse período, eles têm aula de natação e psicomotricidade e jogos lúdicos, além de atividades pedagógicas referentes a educação ambiental. Os participantes também recebem lanche e um kit de uniforme (camiseta, short, calça, touca, sunga ou maiô, toalha e bolsa). Além disso, é oferecido o transporte escolar para as crianças. *Com informações da Caesb
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