Cuidados diários mantêm canteiros ornamentais floridos por todo o DF
Os canteiros ornamentais do Distrito Federal são parte essencial da identidade visual da capital. Implantadas a partir de 1991, essas ilhas verdes em meio ao concreto transformam a paisagem e contribuem para o bem-estar da população. Atualmente, o DF conta com 583 canteiros ornamentais espalhados por diversas regiões administrativas, como Brasília, Sudoeste, Lago Sul, Taguatinga e Águas Claras, lembrando que essa é a última etapa da urbanização, uma vez que a cidade já precisa ter toda uma infraestrutura implantada. Nos elogiados canteiros de Brasília são apreciadas espécies como dália, sálvia e camomila | Fotos: Kiko Paz/Novacap As plantas usadas nessas áreas são cultivadas nos viveiros da Novacap, onde semanalmente são produzidas cerca de 100 mil mudas de plantas ornamentais. Entre as espécies cultivadas estão dálias, sálvias e camomilas. Além da implantação, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) cuida da manutenção desses espaços, que ocorre diariamente e envolve uma série de serviços, como roçagem da borda da grama, retirada de plantas daninhas, adubação, replantio de mudas e irrigação. O trabalho contínuo garante que os canteiros continuem sendo um diferencial paisagístico do DF. A Lei Federal nº 9.605 define que destruir, danificar ou lesar plantas ornamentais em órgãos públicos pode resultar em detenção de três meses a um ano e/ou multa “Com a ampliação dos canteiros, o DF se destaca pela integração da urbanização à natureza, proporcionando mais beleza e qualidade de vida aos seus habitantes”, afirma o diretor das Cidades da Novacap, Raimundo Silva. Entre os canteiros mais emblemáticos estão os localizados no Balão do Aeroporto, na Praça do Buriti, na Esplanada dos Ministérios, na Catedral de Brasília, no Teatro Nacional e na Torre de TV de Brasília. Mas a história dos canteiros começou no balão da SQS 308, próximo à Igrejinha, onde foi implantado o primeiro canteiro ornamental do DF. Apesar do empenho na conservação desses espaços, o roubo de mudas ainda é um problema. A Lei Federal nº 9.605 define que destruir, danificar ou lesar plantas ornamentais em órgãos públicos pode resultar em detenção de três meses a um ano e/ou multa. A Novacap pede o apoio da população para denunciar casos de furto, garantindo assim a preservação desses espaços. Para o futuro, a previsão é de expansão. Está em andamento a elaboração de um termo de referência para a contratação de uma empresa especializada na manutenção e implantação de novos canteiros ornamentais. A expectativa é a criação de 35 mil metros quadrados de novos canteiros, distribuídos por todas as regiões administrativas do DF. *Com informações da Novacap
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Produção de flores movimenta mais de R$ 200 milhões por ano no Distrito Federal
Há 30 anos, Lucimar Freima, 54 anos, chegou ao Distrito Federal, vinda do Espírito Santo, e começou a trabalhar na produção de plantas ornamentais. Pouco tempo depois, ela viu um aumento na procura por suculentas e passou a dedicar-se também a esse nicho. No início, as plantas menores eram criadas na varanda da casa em sua chácara, no Núcleo Rural Rajadinha, em Planaltina. Só que a produção cresceu tanto que precisou de um novo lugar. Hoje, são três estufas só para cactos e suculentas. Em 2023, o valor bruto de produção de flores no DF foi de mais de R$ 200 milhões, valor 13,22% superior ao ano anterior | | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília A trajetória de Lucimar reflete o movimento do mercado de floricultura na capital federal. Segundo a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF), no ano passado, o valor bruto de produção foi de R$ 205,8 milhões — o que revela uma alta de 13,22% em relação ao ano anterior, quando o valor foi de R$ 181,7 milhões. “No ano passado, no mês das mães, faltou suculenta”, conta a empresária. “Se eu tivesse 3 mil suculentas, eu tinha vendido tudo, as estufas ficaram praticamente vazias. Eu amo tanto essas plantas, porque não tem problema, não tem tristeza que pare na frente da gente quando abre uma flor.” Programa de floricultura “Nós somos o terceiro consumidor per capita e o quinto em volume global de compras” Cleison Duval, presidente da Emater-DF O crescimento de Lucimar e do setor como um todo teve apoio fundamental da Emater. “A floricultura é um programa prioritário nosso, porque a gente acredita que a atividade tem uma alta remuneração e tem um consumo grande no DF”, aponta o presidente da empresa, Cleison Medas Duval – que, antes de assumir a presidência, foi coordenador do programa de floricultura da Emater-DF. “Nós somos o terceiro consumidor per capita e o quinto em volume global de compras”, prossegue o gestor. “Na minha época [2007], eram 57 produtores. Hoje, com esse trabalho de incentivo e capacitação, nós já estamos com 216. Não é muito fácil você trabalhar na atividade, mas houve um aumento. Qual o resultado disso? É renda, emprego, qualidade de vida para aquelas famílias que estão produzindo. O dinheiro está girando dentro da própria cidade.” Lucimar Freima contou com apoio da Emater-DF para expandir seu comércio de suculentas: “Não tem tristeza que pare na frente da gente quando abre uma flor” A assistência da Emater-DF alcança todas as etapas da produção. “Nós temos um atendimento bem amplo ao produtor, desde a parte técnica propriamente dita, a parte de adubação, escolha de planta, climatização, local, irrigação… e também essa parte de comercialização de entender os processos produtivos. A gente acompanha todas as etapas dentro da propriedade”, explica a extensionista rural Gesinilde Santos. “A Emater-DF sempre atende bem, está sempre conosco”, elogia Lucimar. “Uma vez, teve uma feira em que eu só não fiquei para trás porque eles arrumaram um caminhão. A Gesinilde chegou aqui com garra, me ajudou a lotar o caminhão e a gente foi para a feira. Então, eles estão sempre com o produtor, estão sempre acompanhando, sempre prontos para ajudar.” FestFlor Uma das principais formas de apoio pela Emater-DF é a organização da feira FestFlor Brasil, que chega à nona edição neste ano e fica até domingo (8) no Pavilhão de Exposições da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), na Asa Norte, com participação de mais de 100 produtores. “A gente criou [a FestFlor Brasil] em 2010 para mostrar para a população que existe floricultura no DF”, relata Cleison Duval. “Em várias edições, nós trouxemos produtores de vários estados justamente para mostrar que a floricultura existe, precisa de apoio e é também um momento que a gente junta todos os elementos da cadeia produtiva. Não tem só o produtor rural; tem o decorador, o paisagista, o lojista, os produtores de insumos. Você junta todo mundo ali, eles se conhecem, fazem negócios entre eles, e isso é bom para a cadeia como um todo.” O resultado tem sido positivo para clientes e vendedores. “É muito bom estar lá, expondo os produtos da gente”, assegura Lucimar, que também comercializa suas plantas na chácara e pela internet. “Com isso, o povo pode comprar direto do produtor. Dá uma força para o produtor e ainda compra mais barato, leva um produto bom para casa com um preço bom também”.
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Primeira edição da Feira Rural no Palácio do Buriti atrai servidores na chegada ao trabalho
Servidores do Palácio do Buriti e do edifício anexo e chegaram ao ambiente de trabalho, nesta quarta-feira (13), em meio à realização da 1ª Feira Rural na passarela da entrada norte, promovida pela Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF), por meio da Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali) em parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF). O evento trouxe a presença de agricultores do Distrito Federal e entorno, que montaram estandes com produtos frescos e orgânicos, alimentos artesanais e itens variados da agroindústria, como linguiças, mel, chás, temperos, plantas ornamentais e artesanatos. O evento trouxe a presença de agricultores do Distrito Federal e entorno, que montaram estandes com produtos frescos e orgânicos, alimentos artesanais e itens variados da agroindústria, como linguiças, mel, chás, temperos, plantas ornamentais e artesanatos | Foto: Divulgação/Seec-DF A feira teve o apoio de autoridades do governo, incluindo a governadora em exercício, Celina Leão, o presidente da Emater, Cleison Duval, e o secretário-executivo de Valorização e Qualidade de Vida, Epitácio Júnior. Durante a visita, Celina Leão elogiou a diversidade dos produtos e ressaltou o papel do evento na valorização dos pequenos agricultores locais. “É muito gratificante ver os agricultores do DF e região expandindo e conquistando novos mercados, não só no DF, mas em todo o país”, destacou. Durante a visita, Celina Leão elogiou a diversidade dos produtos e ressaltou o papel do evento na valorização dos pequenos agricultores locais: “É muito gratificante ver os agricultores do DF e região expandindo e conquistando novos mercados, não só no DF, mas em todo o país” Cleison Duval, presidente da Emater, aproveitou a ocasião para desmistificar a ideia de que o DF não possui uma expressiva área agrícola. “Muitas pessoas pensam que o Distrito Federal não tem agricultura ou área rural. Trazer essa feira para o local de trabalho dos servidores é um estímulo tanto para os produtores quanto para quem trabalha no GDF”, afirmou Duval. Ele ressaltou a conveniência que a feira traz para os servidores, que, ao passarem a maior parte do dia no trabalho, encontram nessa iniciativa uma forma de facilitar o acesso a produtos locais e de qualidade. Para o secretário-executivo de Valorização e Qualidade de Vida, Epitácio Júnior, a Feira Rural representa uma política de qualidade de vida no trabalho, uma vez que proporciona aos servidores acesso direto a produtos frescos e certificados pela Emater. “Com essa iniciativa, o servidor não precisou sair do seu local de trabalho para comprar produtos de primeira linha. Isso contribui para o bem-estar e melhora o dia a dia dos nossos colaboradores”, concluiu Epitácio. A servidora Marilise Garcia ficou muito entusiasmada com o evento: “Nossa, a estrutura e a qualidade dos produtos estão incríveis! Eu, por exemplo, sou adepta de alimentos naturais, sem açúcar, e de verduras orgânicas, então foi ótimo para mim. Fiquei empolgada e já aproveitei para fazer a feira da semana”, comentou. A Feira Rural terá novas edições no próximo ano e integrará as ações de valorização e apoio ao servidor. Além de fortalecer o vínculo entre o campo e a cidade, a feira incentiva o consumo de produtos locais e promove a sustentabilidade e a economia da região. *Com informações da SEEC-DF
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Horta do Creas Ceilândia fortalece vínculos entre pessoas em situação de rua
No pequeno, porém próspero, pedaço de terra, um verdadeiro oásis se ergue no coração de Ceilândia. Hortaliças viçosas, ervas medicinais, um pé de banana, um mamoeiro carregado, a doce cana-de-açúcar, limões e plantas ornamentais embelezam o local — esta é a horta do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) de Ceilândia, unidade gerida pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). “A ideia é, também, fortalecer o vínculo com a instituição porque muitos desses usuários não têm celular, o que dificulta a comunicação, onde a partir do projeto da horta eles acabam tendo um dia e hora marcados para vir ao Creas. Assim, conhecemos melhor a vida dessas pessoas” Roberto Lopes Homrich, especialista em Direito e organizador da iniciativa Toda quarta-feira pela manhã o espaço se transforma em um refúgio, onde pessoas em situação de rua, ou em processo de saída dessa condição, cuidam do solo fértil. Mais do que apenas cultivar alimentos, a iniciativa faz parte de um projeto mais desenvolvido pela unidade socioassistencial: fortalecer o vínculo e a autoestima desse público atendido. Implementada em 2021, a medida ainda busca reduzir danos causados pela situação de rua, promover autoestima e criar sessões de conversas entre os participantes. “A ideia é, também, fortalecer o vínculo com a instituição”, pontua Roberto Lopes Homrich, especialista em direito e organizador da iniciativa. “Muitos desses usuários não têm celular, o que dificulta a comunicação, onde a partir do projeto da horta eles acabam tendo um dia e hora marcados para vir ao Creas. Assim, conhecemos melhor a vida dessas pessoas”, completa. Toda quarta-feira pela manhã o espaço se transforma em um refúgio, onde pessoas em situação de rua, ou em processo de saída dessa condição, cuidam do solo fértil | Fotos: Divulgação/Sedes-DF Com isso, ressalta Roberto, a medida evita desencontros que causavam frustrações, além estimular um diálogo mais horizontal, fluido e humanizado entre especialistas e acompanhados. Uma das participantes da horta é Selma Silva, 54 anos, moradora de Ceilândia e assistida pelo Creas da região há dez anos. “É um projeto muito legal, onde a gente mexe com a terra, capina e tira o mato em excesso”, conta. “Nisso, a gente acaba fazendo amizades e conhecendo melhor o pessoal da comunidade”, acrescenta. Moradora de Ceilândia e assistida pelo Creas da região há dez anos, Selma Silva é uma das participantes da horta A participação na horta comunitária também é aberta à comunidade, independente de utilizar ou não as ruas como espaço de moradia. “O trabalho realizado na unidade está alinhado às iniciativas do Governo do Distrito Federal (GDF) em promover maior inclusão e dignidade à população em situação de rua”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “É preciso compreender que a situação de rua vai além da ausência de moradia. Esse público também necessita de saúde, educação, segurança, entre outros direitos básicos, sobretudo humanidade, como promove a ação do Creas Ceilândia”, completa. O papel do Creas Diferentemente do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), que trabalha com prevenção, o Creas atua quando as pessoas ou famílias já tiveram seus direitos violados. Seu objetivo é auxiliá-las a superar os danos causados pela violação de direitos, como violências, maus-tratos ou negligência familiar de adultos, crianças e idosos, por exemplo. A unidade oferece acompanhamento especializado com profissionais por meio de escuta qualificada, atendimento emergencial e continuado. Ali são feitos encaminhamentos para serviços de saúde, educação, segurança, moradia, entre outros, além de incluir famílias em programas e benefícios socioassistenciais. O atendimento ocorre direto na unidade, onde, primeiramente, é avaliada a situação de risco social do usuário, ou por encaminhamento de outros órgãos. Dependendo da situação, as famílias são agendadas para acompanhamento periódico com especialistas. O Distrito Federal possui 13 Creas organizados por territórios, incluindo o Creas da Diversidade, voltado especificamente para atender situações de discriminação por orientação sexual, identidade de gênero, raça, etnia ou religiosidade. *Com informações da Sedes
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9ª Feira da Goiaba terá 30 estandes para venda de flores e plantas ornamentais
Apaixonados por plantas ornamentais, flores e jardinagem poderão conferir a próxima edição da Feira de Floricultura e Jardinagem de Brazlândia (Florabraz), que será realizada durante a 9ª Feira da Goiaba, de 5 a 7 e de 12 a 14 de abril. A feira é uma oportunidade do público comprar flores e plantas ornamentais direto dos produtores rurais do Distrito Federal. Serão 30 estandes com diversos tipos de plantas cultivadas aqui na região. Entre os destaques estão as orquídeas, bromélias, cactos e suculentas, paisagismo em geral, além de mudas de hortaliças e frutíferas. A Florabraz tem duas edições por ano: durante a Feira da Goiaba, que começa nesta sexta (5), e durante a Feira do Morango, geralmente entre agosto e setembro | Foto: Divulgação/Emater-DF A Feira da Goiaba é realizada na sede da Associação Rural e Cultural Alexandre de Gusmão, localizada no Incra 6, em Brazlândia. Para o gerente da Emater-DF em Brazlândia, Claudinei Machado Vieira, comprar plantas produzidas localmente tem a vantagem da adaptabilidade e da durabilidade da planta, além de valorizar a produção local. “A Florabraz deixa o espaço da Feira da Goiaba ainda mais bonito e proporciona uma oportunidade de comercialização para produtores e consumidores, que terão não só os produtos derivados da goiaba, mas também plantas, flores e paisagismo”, disse o gerente. “Produtores de todo o Distrito Federal vêm comercializar aqui na Florabraz, todos assistidos pela Emater-DF, que auxilia para que as plantas oferecidas tenham qualidade, além da diversidade que é apresentada pelos produtores”, completa Vieira. Para a produtora rural Leila Januária Camargo, do Núcleo Rural Vale da Samambaia, que fica no Setor habitacional Água Quente, as expectativas para participar da Florabraz são as melhores possíveis. Ela produz e vende plantas em vasos e pendentes, como caladium, samambaias e coleus. “Essas participações são muito boas, em primeiro lugar porque a gente vende e vende bem, e também a gente divulga o nosso produto e traz o cliente para a nossa propriedade”, afirma a produtora, que não perde uma oportunidade de expor nessa feira. A Florabraz tem duas edições por ano. A primeira durante a Feira da Goiaba e a segunda na Feira do Morango, que geralmente entre os meses de agosto e setembro. *Com informações da Emater-DF
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Fim de semana tem a 8ª Feira da Colônia na área rural de Planaltina
O Circuito Turístico da Colônia Agrícola Rajadinha (Região Administrativa de Planaltina) realiza neste fim de semana (dias 23 e 24) a 8ª Feira da Colônia, que tem o apoio da Emater-DF. O evento, que começa às 8h e termina às 18h, reúne produtores rurais e o público visitante num ambiente rural agradável, com opções de compras, gastronomia, apresentações culturais, conversas sobre manejo de flores e até um passeio ciclístico. Além disso, será possível visitar várias propriedades participantes do circuito turístico que estarão oferecendo opções de lazer, alimentação e compras. Artes: Divulgação De acordo com o gerente do escritório da Emater-DF em Planaltina, Leandro Moraes de Souza, o evento terá mais de 30 expositores com diversos produtos rurais. “São plantas ornamentais, artesanato, cafés, doces, pimenta, mel, biscoitos, queijos, sorvetes e até cervejas artesanais”, enumera. Além do passeio ciclístico e da apresentação musical com a Orquestra Roda de Viola, haverá uma sessão de conversa sobre como cuidar de orquídeas, rosas do deserto, minijardins e plantas medicinais. “É uma excelente oportunidade de conhecer a zona rural, a poucos minutos do Plano Piloto e de outras regiões administrativas do DF”, completa o engenheiro agrônomo. Entre as atrações da 8ª Feira da Colônia estão plantas ornamentais, artesanato, cafés, doces, pimenta, mel, biscoitos, queijos, sorvetes e até cervejas artesanais | Foto: Divulgador/Emater-DF O produtor Arnoldo Castiglioni, que integra o Circuito Rajadinha, acredita que o movimento desta 8ª Feira da Colônia deve ser melhor que a do ano passado. “Já temos um público cativo, vindo das edições passadas. Além disso, estamos investindo em muita divulgação nas redes sociais e na diversificação dos produtos, já que serão 33 expositores”, comemora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Arnoldo, que vai oferecer almoço com gastronomia típica do campo, acrescenta que, em 2013, a produção local — principalmente de flores e plantas ornamentais — era pequena e tinha pouca visibilidade. “Com a rota turística, aumentamos nosso público, melhoramos o atendimento e a produção e, hoje, temos ganhos financeiros que trouxeram melhoria da qualidade de vida das famílias”, conclui, ressaltando a importância da parceria com a Emater-DF. A Feira da Colônia é um evento anual que tem como objetivo promover o Circuito Turístico da Rajadinha. A ação, criada pela Emater-DF em parceria com os produtores da comunidade em 2014, visa integrar atividades aos arranjos produtivos locais da agricultura familiar, incentivando a comercialização da produção associada ao turismo rural. Além de promover benefícios às famílias rurais, o circuito turístico é uma excelente opção de turismo rural para os habitantes de Brasília, trazendo melhorias a toda a população da capital federal. Confira abaixo a programação do evento *Com informações da Emater-DF
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Antigo lixão em Samambaia agora está de cara nova
Nesta sexta-feira (5), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) entregou mais uma área restaurada, com lixão eliminado pelo projeto De Cara Nova. A ação foi feita na Quadra 408 de Samambaia. O projeto é realizado por parcerias entre órgãos do governo. O espaço na Quadra 408 de Samambaia, ao lado da Escola Classe, agora está amplo e com mudas de árvores e plantas ornamentais espalhadas. Do local, antes um ponto de descarte irregular, foram retiradas mais de 60 toneladas de resíduos | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A área, que antes era um ponto de descarte irregular, agora está amplo e com mudas de árvores e plantas ornamentais espalhadas. O espaço fica ao lado da Escola Classe 408 e próximo a um papa-lixo, localizado na Quadra 608. Mais de 60 toneladas de resíduos foram retiradas do local, onde era feita uma coleta por semana, com seis caminhões trucados com capacidade de carga para 12 m³ cada. O morador Jorge Conceição contou que a sua neta adorou os desenhos pintados no muro Jorge Conceição, de 68 anos, mora perto de onde ficava o antigo lixão. O aposentado se disse satisfeito com a nova área, contando que sua neta, quando viu o muro pintado, adorou os desenhos. “Isso aqui era uma imundície sem tamanho. Assim que faziam a limpeza, o pessoal já sujava de novo. A gente tinha medo de denunciar os carroceiros, que jogavam entulho aqui. Mas, depois que fizeram esse trabalho, ficou excelente. Estão de parabéns. Agora é só conservar”, completou. Trabalho coletivo O administrador de Samambaia Marcos Leite quer expandir a ação para outras quadras e pede a colaboração da população O administrador regional de Samambaia, Marcos Leite, manifestou que pretende expandir o trabalho para outras quadras, alertando dos perigos que o acúmulo do lixo traz e pedindo a colaboração da população. “Com esse lixo vem baratas, ratos, escorpiões, doenças, inunda quando chove… e quem sofre são os moradores. Mas o poder público está presente”, observou. O administrador ainda advertiu os carroceiros, que coletavam entulhos nas casas e descartavam em áreas proibidas. “Quero pedir para que não façam isso. A multa é pesada, tanto para o carroceiro quanto para o morador que o solicita. Temos aqui na 608 o papa-entulho. Vamos deixar nossa cidade limpa e bonita”, ressaltou Leite. De acordo com Everaldo Araújo, subcoordenador regional Oeste do SLU, a punição por descarte irregular gera multa de R$ 2 a R$ 22 mil. “Nós temos uma equipe de mobilização que sai de casa em casa fazendo esse alerta e orientando o horário e dia de coleta”, lembrou. Mais áreas renovadas Sílvio Pereira, diretor-presidente do SLU, pede a colaboração e considera que a população deve estar sempre atenta para denunciar o “sujão” A iniciativa De Cara Nova tem o objetivo de extinguir os maiores pontos de descarte irregular e tem circulado em todo o DF. De janeiro de 2023 até o início de maio, o projeto já retirou quase 4 mil toneladas de entulho de lixões espalhados pela cidade. Sete regiões administrativas já receberam a ação e outras estão no roteiro. O próximo ponto a ser restaurado está programado ainda para este mês, no Riacho Fundo II. “Infelizmente, ainda temos nas cidades muitos pontos de lixo que chamamos de pontos viciados. O objetivo do Governo do Distrito Federal, juntamente com o SLU, foi criar esse projeto, onde a gente tira todos esses resíduos, restos de obras, móveis velhos, podas de árvores e outras coisas mais que são jogadas e plantamos árvores, deixando tudo renovado e bonito para a população”, explicou o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O diretor-presidente pediu ainda que a população esteja sempre atenta, colaborando com o SLU. “Quando o ponto está limpo, a gente pensa até que o sujão fica constrangido de jogar lixo numa área tão limpa e tão bonita. Denuncie o sujão!”, acentuou. De acordo com Vieira, não há necessidade de carroceiros ou qualquer outro cidadão jogar o seu entulho nessas áreas verdes, visto que ele deve se dirigir ao papa entulho mais próximo de sua casa, que pode ser pesquisado neste link no site do SLU. *Com informações do SLU
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Feira de Orquídeas movimenta Jardim Botânico de Brasília
Apaixonados por orquídeas e plantas ornamentais movimentaram a 2ª Feira de Orquídeas de 2021, realizada de 29 a 31 de outubro no Jardim Botânico de Brasília (JBB). Com quatro orquidários comerciais e dois viveiros de plantas ornamentais de São Paulo, Distrito Federal e Goiás, o evento ofereceu aos 50 primeiros clientes que adquiriram orquídeas outra unidade de brinde. Feira de Orquídeas foi realizada no Jardim Botânico entre 29 e 31 de outubro | Fotos: Divulgação/Jardim Botânico de Brasília O colecionador e produtor de orquídeas Eugênio Pacilli trouxe mais de mil espécies para comercializar na feira. Com o viveiro do Park Way, ele conta que produz a espécie há mais de 10 anos. “Minha paixão por orquídeas teve início quando comecei a cultivar em casa como hobby. Este evento é uma excelente oportunidade para o visitante conhecer vários tipos da espécie, além daquelas que não são comerciais”, explicou. A aposentada Maria Edmir Costa Gomes, de 86 anos, aumentou sua coleção de orquídeas A aposentada Maria Edmir Costa Gomes, de 86 anos, esteve na feira de orquídeas no sábado. Com mais de 30 plantas da espécie em casa, ela conta que veio ao evento para ampliar a coleção. “Sempre gostei muito de orquídeas e nas feiras do JBB posso adquirir espécies que ainda não tenho em casa para deixar meu lar ainda mais belo”, comemorou. Palestras e oficinas Nesta edição foram realizadas palestras e oficinas gratuitas direcionadas aos admiradores de orquídeas e suculentas. As palestras sobre o cultivo de orquídeas foram ministradas pelo agrônomo e proprietário do Orquidário Recanto de Analândia (SP), Márcio Vanique. “A 2ª Feira de Orquídeas de 2021 foi uma excelente oportunidade para compartilharmos com os visitantes conhecimentos sobre cultivo, substrato, luz, água, adubação, controle de pragas e doenças de orquídeas”, detalhou Márcio Vanique, que comercializa a planta há 24 anos. O engenheiro agrônomo Almeri da Silva Martins participou da palestra sobre o cultivo de orquídeas. Interessado em montar um orquidário na sua casa, em um condomínio do Jardim Botânico, ele aproveitou a oportunidade para aprender sobre os cuidados para manter as espécies sempre belas. “Comprei mais de 20 orquídeas na feira e aproveitei a palestra para adquirir dicas valiosas sobre como cultivá-las. Mesmo com bastante conhecimento, jamais soube que a inclinação do vaso pode trazer benefícios para esse tipo de planta”, comemorou. [Olho texto=”“Aproveitei a palestra para adquirir dicas valiosas sobre como cultivá-las. Mesmo com bastante conhecimento, jamais soube que a inclinação do vaso pode trazer benefícios para esse tipo de planta”” assinatura=”Almeri da Silva Martins, engenheiro agrônomo ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As oficinas “Monte seu jardim encantado de suculentas” foram realizadas pela Magia da Diversão e ministradas por Marília Guimarães, psicóloga e amante da natureza. “Atualmente as crianças têm mais acesso às tecnologias do que a atividades manuais, principalmente aquelas voltadas ao meio ambiente. Nossa proposta é aproximar os pequenos da natureza e despertar neles o interesse pelo processo do plantio e pelos cuidados com as plantas”, defendeu. Geovana Almeida trouxe o filho Miguel para participar da oficina. Recém-chegada de Belo Horizonte (MG), ela conta que não permite que o pequeno de quatro anos tenha acesso ao celular e ao computador. “Quero que ele aproveite ao máximo a sua infância. Oficinas como essa oferecem interação com a natureza e o contato direto com a terra. Como resultado, temos a criatividade aguçada e o bem-estar de quem participa”, elogiou. Para a diretora executiva do JBB, Aline De Pieri, o diferencial da 2ª Feira de Orquídeas de 2021 foram as palestras e oficinas gratuitas oferecidas no evento. “O objetivo foi levar mais conhecimento sobre replante, cultivo e adubação de orquídeas e suculentas aos frequentadores desta edição para auxiliar os apaixonados por plantas no cultivo”, explicou. *Com informações do Jardim Botânico de Brasília
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Da roça para casa, Sudoeste ganha Feira Rural com produtos orgânicos
Os moradores do Sudoeste, Octogonal, Cruzeiro e região contam agora com uma boa opção para adquirirem produtos orgânicos frescos, vindos diretamente do campo. Aos sábados, a recém-criada Feira Rural do Sudoeste traz uma boa oferta de insumos para quem quiser adquiri-los nas tendas montadas em frente ao Parque Bosque (SQSW 301/302), de 8h às 13h30. A Feira Rural do Sudoeste agrada consumidores e produtores; os primeiros compram alimentos frescos e os agricultores ganham espaço de comercialização | Fotos: Acácio Pinheiro Frutas, verduras, temperos, leite, café, cervejas artesanais e tantos outros podem ser comprados junto a pequenos produtores que ocupam um espaço aberto e debaixo da sombra das árvores. Atenta aos produtos, a administradora Jarlene de Assis, de 60 anos, abasteceu sua sacola com berinjela, rúcula e abobrinha frescas, trazidas diretamente das regiões rurais do DF. Jarlene, que mora há 27 anos no bairro, aprovou a iniciativa. “Um local muito agradável, sombra boa, produtos orgânicos e frescos num lugar aberto. Espero que a feira cresça, ela humaniza o bairro, nós não tínhamos isso aqui”, observa. A feira também surpreende quem vende os produtos, como o tecnólogo Robson de Jesus, de 55 anos. De origem indígena, o maranhense de Barra do Corda espera que os moradores passem a frequentá-la cada vez mais, uma vez que a feira está em sua segunda semana de funcionamento. “A iniciativa é ótima. Facilita muito para os moradores daqui, que podem comprar produtos de qualidade e levá-los à mesa. Eu só como produtos orgânicos e sei que eles fazem diferença para manter a saúde em dia. Os produtos sem agrotóxico trazem outra qualidade”, afirma. A ideia da feira surgiu a partir de uma conversa da administradora do Sudoeste, Tereza Lamb, com uma prefeita Só neste ano, cinco novos pontos como a Feira do Sudoeste foram criados: as feiras rurais do Produtor de Vargem Bonita, do Condomínio Alto da Boa Vista (região administrativa de Sobradinho), do Parque da Cidade, do Núcleo Rural Barreiros e a do Sudoeste. Administradora do Sudoeste/Octogonal, Tereza Lamb, conta que a ideia da feira nasceu a partir de uma conversa com uma prefeita de quadra. Após meses de conversa e apoio da Emater e da Secretaria de Agricultura, nasceu a Feira Rural do Sudoeste. “Essa feira a gente nunca teve e é para abraçar o produtor rural, aquele que não consegue chegar no mercado, no Ceasa. É importante incentivá-los porque daqui a pouco pode ser que não existam mais os pequenos produtores rurais. Hoje nós temos 180 produtores envolvidos aqui”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Feira Rural do Sudoeste oferece produtos de integrantes da Cooperativa de Produção e Comercialização Agroecológica Carajás (CooperCarajas), da Associação dos Produtores Agroecológicos (AGE), da Associação dos Produtores Agroecológicos do Alto São Bartolomeu (Aprospera), da AgroOrgânica e da Central dos Cerrados. Varjão Outra iniciativa que nasceu recentemente é a Feira Livre do Varjão. Ela é semelhante à Feira Rural do Sudoeste, mas abraça outros tipos de produtos. Realizada todos os domingos na entrada da cidade, das 7h às 14h, a feira conta com produtos orgânicos, mas também a venda de roupas, material para celular, produtos de beleza, entre outros. “O domingo é uma boa oportunidade para os feirantes empreender, já que é quando boa parte do comércio está fechado. Nós temos uma feira diversificada e que tem atraído moradores não só do Varjão, mas também do Lago Norte, dos condomínios da região e do Taquari”, aponta o administrador Lúcio Rogério. Segundo o administrador, a feira tem seguido os protocolos de segurança, com aferição de temperatura e, além disso, ofertado cursos para os feirantes. “Tivemos reuniões sobre empreendedorismo com o Sebrae para levar conhecimento aos feirantes”, acrescenta. O domingo é considerado um bom dia de venda nas feiras livres, já que muitos mercados estão com as portas fechadas Feira do Parque Também realizada aos domingos, a Feira Rural no Parque chega para sua segunda edição. Ela é formada por produtores rurais e ocorre das 8h às 14h, na Praça Jatobá, no estacionamento 13 do Parque da Cidade Sarah Kubitschek, próximo à administração. No local, cerca de 30 bancas vão vender frutas e verduras, artesanatos, bolos, biscoitos, geleias, mel, cogumelos, doces, pimentas, plantas ornamentais e uma variedade de outros produtos produzidos e processados no Distrito Federal. Também será possível comprar alimentos para o café da manhã e almoço. Segundo a Emater, há no DF, atualmente, cerca de 60 feiras rurais. Funcionamento das novas feiras rurais do DF Feira Rural no Parque Domingos, das 8h às 14, na Praça Jatobá / Estacionamento 13 do Parque da Cidade (próximo à administração do parque) Feira Rural no Sudoeste Sábados, das 8h às 13h30, na SQSW 301/302, em frente ao Parque Bosque do Sudoeste Feira Rural no CABV (Sobradinho) Terças-feiras, das 17h às 21h, na área multiúso do Condomínio Alto da Boa Vista, em Sobradinho Feira Rural do Produtor da Vargem Bonita Sábados, das 7h às 15h, em frente ao comércio local, ao lado da quadra de futebol. Feira Rural de Multiprodutos do Barreiros Sextas-feiras, das 16h às 21h, na DF-140, Km 11, Núcleo Rural Barreiros.
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Feira rural com apoio da Emater de volta ao Parque da Cidade
A feira rural no Parque da Cidade, formada por produtores da capital atendidos pela Emater-DF, será retomada neste mês de julho. Desta vez, a feira vai funcionar em dois domingos, dias 4 e 18, das 8h às 14h, no estacionamento 13 do Parque da Cidade, próximo à administração. A feira será realizada no Parque da Cidade respeitando o espaçamento entre as bancas, além do uso obrigatório de máscaras faciais e álcool em gel para clientes e produtores | Foto: Divulgação/Emater Frutas, verduras, artesanato, bolos, biscoitos, ovos caipiras, mel, geleias, plantas ornamentais e suculentas, entre diversos outros produtos da agricultura local serão oferecidos na feira. O já tradicional espaço gastronômico, com alimentos para o café da manhã e almoço, também estará montado no local. A feira é realizada em parceria com a Administração do Parque da Cidade e com apoio das secretarias de Esportes e de Agricultura do DF. [Olho texto=”Se o cliente preferir não permanecer por muito tempo no espaço, pode fazer a compra antecipadamente por meio do site PõeNaCesta, entrar em contato com o produtor, fazer os pedidos e retirar os produtos no local” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O novo formato, aos domingos, é fruto de uma enquete realizada pela Gerência de Comercialização e Organização Rural (Gecor) da Emater-DF entre os produtores. “Diante das últimas versões da feira, os produtores perceberam que aos domingos o movimento era maior”, diz o extensionista José Nilton, que atua na organização do espaço. Neste ano, com o agravamento da pandemia, a feira teve que ser suspensa. A última edição foi realizada em fevereiro. De lá para cá, os produtores aguardavam o momento de recomeçar. “A feira é uma oportunidade de as pessoas conhecerem de perto quem produz e saber como produz. Os produtores estavam com muita vontade de retornar. Temos um desafio que é fomentar e fortalecer nossa feira, torná-la cada vez mais viável, presente e segura”, ressalta Nilton. Com as medidas de segurança em vigor, conforme orientações da Secretaria de Saúde e dos organismos sanitários federais e internacionais, a feira será realizada respeitando o espaçamento entre as bancas, além do uso obrigatório de máscaras faciais e álcool em gel entre os produtores e também consumidores. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Compra antecipada Se o cliente preferir não permanecer por muito tempo no espaço, pode fazer a compra antecipadamente por meio do site PõeNaCesta, entrar em contato com o produtor, fazer os pedidos e retirar os produtos no local. Para usar a plataforma, não é necessário instalar nenhum programa no computador, tablet ou celular. Não é necessário baixar nenhum aplicativo. Basta acessar por meio do navegador do dispositivo o endereço do site dfrural.emater.df.gov.br/poenacesta. Além de ampliar o espaço de comercialização de agricultores, um dos objetivos da feira é levar os produtores para o contato direto com o consumidor, tirando o intermediário do processo e levando produtos de qualidade a preços justos para o público urbano. Feira Rural no Parque Dias: 4 e 18 de julho (domingos) Horário: 8h às 14h Local: Praça Jatobá, estacionamento 13 do Parque da Cidade (próximo à administração do Parque) Acesso livre *Com informações da Emater-DF
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