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Ibaneis Rocha anuncia a construção de dez centros de convivência dos idosos

O governador Ibaneis Rocha anunciou que o Distrito Federal vai ganhar mais 10 centros de convivência do idoso (CCI). As construções contarão com investimento total de R$ 15 milhões. A novidade veio durante o evento em comemoração ao Dia da Pessoa Idosa, no Parque da Cidade, nesta sexta-feira (3). A festa, organizada pela deputada distrital Jaqueline Silva, reuniu cerca de 1,5 mil participantes com atividades culturais, exercícios físicos e serviços voltados ao envelhecimento ativo. No evento, o governador Ibaneis Rocha destacou que o objetivo é ampliar as unidades de apoio à terceira idade, fazendo com que cheguem a todas as regiões administrativas do DF: “Recentemente, estive num centro de convivência e eu vi a alegria que eles estavam dentro daquele local. Saí de lá com um compromisso, que é o de construir mais 10 espaços desses em Brasília. Os projetos já foram feitos e, em breve, vamos licitar para que estejam prontos o quanto antes”, afirmou o chefe do Executivo. Cada unidade do CCI contará com investimento de R$ 1,5 milhão para ser erguida. A previsão é que os novos espaços cheguem às regiões de Ceilândia, Arapoanga, Brazlândia, Gama, Itapoã, Riacho Fundo, Recanto das Emas, Sol Nascente e Sobradinho II. Para o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, a expansão dos centros de convivência do idoso acompanha o crescimento da população da terceira idade, que soma 200 mil pessoas, segundo dados do Instituto de Pesquisa e Estatística (IPEDF). “À medida que estamos aumentando a expectativa de vida pela melhor condição que Brasília tem hoje, precisamos também trabalhar para o acolhimento aos idosos. Isso se dá, principalmente, por meio desses espaços, onde eles buscam esse contato uns com os outros, tendo em vista que a maioria deles nem sempre tem condições de conviver com familiares. Esses centros possibilitam que eles evoluam juntos e se sintam em casa”, acrescentou. Governador Ibaneis Rocha: “Recentemente estive num centro de convivência e eu vi a alegria que eles estavam dentro daquele local. Saí de lá com um compromisso, que é o de que eu vou construir mais 10 espaços desses aqui em Brasília | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Madrinha da causa da terceira idade, a deputada Jaqueline Silva defendeu que a festa é uma forma de quebrar preconceitos e valorizar quem ajudou a construir o Distrito Federal. “Falo sempre que nós precisamos cuidar de quem já cuidou da gente. Esse evento é uma forma de honrar e de trazer visibilidade para essas pessoas. Infelizmente, ainda há algumas situações que não reconhecem que aquela pessoa idosa ainda pode trabalhar ou pode fazer muitas outras atividades. Então, o que a gente quer promover com isso tudo é mostrar que nossos idosos podem, sim, participar de tudo o que quiserem”, afirmou a parlamentar. A programação no Parque da Cidade contou com aulas de alongamento e dança, sorteios de brindes, apresentação do coral Levando a Vida e show de forró com Betinho dos Teclados. Os idosos também receberam certificados em reconhecimento à participação ativa na comunidade. A aposentada Francisca de Assis, de 62 anos, veio de Águas Lindas de Goiás para participar da programação. Para ela, faz bem para a saúde manter o corpo em movimento: “Não dá para a pessoa ficar só em casa, porque ela acaba ficando travada, sem fazer nada. É melhor vir pra cá, porque aqui a gente dança. Eu amo dançar, sou muito animada, e eu não fico em casa. Onde tem coisa para nós eu estou indo. Gosto muito”. Já para a aposentada Alzenira Fernandes, 67, a data é importante para reforçar de que essa é a melhor fase da vida: “Isso aqui é muito bom. Quem vem não se arrepende. É uma data maravilhosa e prova de que essa é a melhor idade, não existe outra. Porque a gente aprende mais, enxerga as coisas de outra maneira. Tudo fica melhor”.   “Eu fui criado no interior do Piauí e lá morei com meus avós. Então, a gente sabe o tanto que vocês transmitem sabedoria e ensinamentos para a gente, e isso são coisas que carregamos para o resto da vida. Eu tenho o prazer de ver que em Brasília os nossos idosos estão em atividade, e na maioria dos estados isso não existe. Aqui são diversos programas que a deputada Jaqueline toca com muito carinho e amor com o incentivo que recebe do nosso governo”, concluiu o governador Ibaneis Rocha. GDF e a terceira idade Entre as principais ações está o Programa Viver 60+, instituído em 25 de maio deste ano como política pública permanente pelo governador. Coordenado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o programa oferece serviços gratuitos e integrados que promovem qualidade de vida, bem-estar físico e emocional e inclusão social. São mais de sete mil idosos atendidos em 34 polos espalhados por quase todas as regiões administrativas. “Falo sempre que nós precisamos cuidar de quem já cuidou da gente. Esse evento é uma forma de honrar e de trazer visibilidade para essas pessoas" Jaqueline Silva, deputada distrital Na área da saúde, o GDF mantém 10 ambulatórios de geriatria e centros de reabilitação, além de serviços especializados com médicos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e psicólogos. A atenção primária também oferta programas como o Circuito Multifuncional de Prevenção de Quedas, práticas integrativas e grupos de acompanhamento. Outra frente de atuação é o projeto Flor por Onde Eu For, também coordenado pela Sejus-DF, que leva conversas a diferentes regiões para apoiar emocionalmente idosos em temas como ansiedade, depressão e solidão, fortalecendo vínculos sociais e combatendo o isolamento. A pasta também lançou recentemente a Cartilha dos Direitos da Pessoa Idosa, disponível gratuitamente no site da secretaria, com orientações sobre garantias legais e o papel da família no acolhimento.

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Cartilha da Saúde da Mulher Negra é lançada no DF como mais uma política pública contra o racismo estrutural

A Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) lançou, nesta quinta-feira (24), a Cartilha de Saúde da Mulher Negra, como parte das ações em alusão ao Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, celebrado no dia 25 de julho. A iniciativa tem como objetivo reconhecer as especificidades e os direitos das mulheres negras, com foco especial naquelas que vivem em regiões periféricas do Distrito Federal. O material foi produzido com a participação do Conselho Distrital de Promoção da Igualdade Racial (Codipir).  A programação incluiu palestras e atividades voltadas à valorização da saúde, da beleza e do cuidado com o corpo da mulher negra. O material busca valorizar a estética, promover o cuidado com a saúde e fortalecer a cidadania dessas mulheres. O lançamento integra as ações da Subsecretaria de Políticas de Direitos Humanos e Igualdade Racial (Subdhir), da Sejus.  O evento reuniu lideranças comunitárias, afroempreendedoras, servidoras públicas, terapeutas, profissionais da saúde e educadoras. A iniciativa tem como objetivo reconhecer as especificidades e os direitos das mulheres negras, com foco especial naquelas que vivem em regiões periféricas do Distrito Federal | Fotos: Roberto Peixoto/Sejus-DF Um material que salva vidas A cartilha, segundo a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, surge como resposta à invisibilidade da mulher negra nos espaços de cuidado e formulação de políticas públicas. “O material foi pensado para valorizar a existência e a estética dessas mulheres, que muitas vezes são invisibilizadas, e para desconstruir estigmas e desmistificar informações equivocadas sobre a saúde da população negra”, explicou. Entre os temas abordados, estão doenças prevalentes desse público, como anemia falciforme, diabetes mellitus, hipertensão e a violência obstétrica. “É fundamental que essas mulheres saibam, por exemplo, que em casos de gravidez com doença falciforme, o risco é muito maior. Informação salva vidas”, completou a secretária. Saúde como ferramenta de empoderamento Para a arte-educadora e afroempreendedora Rosimar Muanda, da marca Conexão África, a cartilha e o evento promovido pela Sejus representam um marco. “É de suma importância falarmos da saúde da mulher negra, que é um tema muitas vezes desconhecido. Hoje, entendemos como fatores psíquicos e sociais influenciam nosso comportamento e saúde. É preciso que esse material chegue a essas mulheres”, destacou. Representatividade, autocuidado e políticas públicas Já a terapeuta integrativa Fabi Vasconcelos confessou que não sabia da existência de diferenças específicas nos cuidados com a saúde da mulher negra. “A partir de hoje, minha comunicação com meu público vai mudar. Entender essas particularidades transforma a forma como nos cuidamos. Quando uma mulher negra sabe seu valor, uma família inteira cresce junto. Políticas públicas específicas são urgentes, afirmou. Cartilha como base para novas políticas Afonso Mendes, palestrante e gerente de Populações Vulneráveis da Secretaria de Saúde, explica que a cartilha tem um papel estratégico na formulação de políticas públicas. “Ela não é apenas um material informativo, é um instrumento de transformação social. A partir da autodeclaração racial nos serviços de saúde, conseguimos levantar dados reais e pensar políticas mais eficazes para essa população”, afirmou. Mendes também reforçou que a saúde da mulher negra deve ser tratada com foco, respeito e especificidade. “Quando olhamos com atenção para essas mulheres, entendemos sua força histórica e seu potencial como agente de mudança social. Precisamos ouvi-las, acolhê-las e garantir que estejam no centro das decisões”, completou. Acesse aqui o documento. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)

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Centro Interescolar de Línguas completa 50 anos com histórias de transformação e inclusão

Aprender um novo idioma é mais do que memorizar palavras estrangeiras. É acessar culturas, abrir portas para o mundo e ampliar horizontes pessoais e profissionais. Há 50 anos, o Centro Interescolar de Línguas (CIL) cumpre esse papel no Distrito Federal. Com 17 unidades espalhadas por 14 regionais de ensino, a rede é uma política pública consolidada que já formou milhares de estudantes do ensino público em inglês, espanhol, francês, japonês e alemão — o último oferecido exclusivamente no CIL 01 de Brasília. De 2019 a 2025, mais de 350 mil estudantes passaram pelas salas dos CILs, de acordo com o Censo Escolar | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Somente de 2019 a 2025, mais de 350 mil estudantes passaram pelas salas dos CILs, de acordo com o Censo Escolar. No mesmo período, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 1,37 milhão em serviços de manutenção predial para garantir a qualidade dos espaços. Atualmente, 829 professores integram o corpo docente desses centros, cuja missão vai além do ensino gramatical: promove uma formação integral voltada a comunicação, expressão e inclusão. Jornadas além da fala Essa trajetória de cinco décadas é contada também por histórias pessoais de superação e conquista. Fernando da Veiga Feitoza, hoje com 52 anos, é um exemplo. Ex-aluno da rede pública, ele se formou em inglês no CIL da Asa Sul em 1989. Foi a base que o impulsionou a construir uma carreira sólida no setor privado. Com deficiência motora, Clara Marinho também encontrou no CIL um espaço de acolhimento | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Minha mãe me incentivava a continuar, mesmo quando eu queria desistir. Hoje faço o mesmo com meus filhos, porque olho para trás e vejo como isso foi importante. Trabalhei por quase 30 anos em uma multinacional e agora estou em outra, representando três regiões do país. Tudo começou com o inglês do CIL, que foi crucial desde o meu primeiro emprego. Você usa muita conversação, mas a base gramatical do CIL é muito boa, exige bastante e ajuda a consolidar o idioma”, relata. Para Clara Marinho, de 26 anos, o CIL foi também um espaço de acolhimento. Com deficiência motora, ela encontrou nas aulas não apenas o aprendizado linguístico, mas um ambiente acessível e inclusivo. “Se não fosse pelo CIL, eu não teria como pagar um curso de idiomas. Ali, me senti em casa. Tive acompanhamento na Sala de Recursos, provas adaptadas e apoio constante dos professores”, conta. Clara concluiu o inglês, está finalizando o espanhol e cursou Letras – Português. "A inclusão que ela teve ali fez toda a diferença. Hoje, usamos o conhecimento dela em casa até para traduzir filmes", afirma Adriana Marinho, mãe de Clara Além de ter participado de eventos acadêmicos como monitora e atuar como palestrante na área de educação inclusiva, a influência também foi na área pessoal, sendo chamada para uma viagem à Argentina como tradutora pela família. “Fui responsável por traduzir a viagem toda. Conseguir me comunicar na Argentina sem muitos problemas, as pessoas até perguntavam se eu era local antes de eu dizer que era brasileira. O sistema de uma política pública é fundamental para quem não tem condições de pagar, dando a oportunidade de ter um estudo completo e de qualidade”, acrescenta. A mãe de Clara, Adriana Marinho, testemunha o impacto do CIL na vida da filha. “Ela cresceu muito, tanto pessoalmente quanto intelectualmente. A inclusão que ela teve ali fez toda a diferença. Hoje, usamos o conhecimento dela em casa até para traduzir filmes”, conta, orgulhosa da filha. Ela destaca que a outra filha também usufrui da política pública: “As duas sempre foram muito bem-tratadas lá e sempre tiveram esse suporte com os professores e demais profissionais do CIL no que precisassem”. Novos horizontes "Aprender uma nova língua foi uma das maiores trocas culturais que já tive, mudou minha vida", diz Emilly de Britto Dutra | Foto: Arquivo pessoal Outra estudante que viu no CIL a chance de ampliar seus caminhos foi Emilly de Britto Dutra, de 19 anos. Ela estudou espanhol e inglês no CIL 2 da Asa Norte entre 2018 e 2024 e, graças a uma bolsa da Secretaria de Educação, atualmente cursa francês na Aliança Francesa. “Falar esses idiomas me abriu muitas portas, não só acadêmicas, mas também em projetos sociais. Abre muitas oportunidades para laboratórios de pesquisa ou cursos profissionalizantes no exterior, desde pós-graduações até doutorados. Ajuda inclusive a ter uma carga de conhecimento maior na hora de consumir livros que não são traduzidos para o nossa língua nativa”, afirma. [LEIA_TAMBEM]Emily vê o estudo de idiomas como algo sempre útil, não só pelo profissional, mas para conhecer um pouco do mundo sem sair do Brasil. “Aprender uma nova língua foi uma das maiores trocas culturais que já tive, mudou minha vida. Estamos acostumados a viver em uma bolha pequena, mas quando você conhece uma nacionalidade diferente, te expande de uma forma tão grande que você não enxerga mais da mesma maneira, abre os horizontes de uma maneira incrível. Aprendemos como os falantes daquela língua se comportam, a língua é a identidade de um povo”. Para a gerente da Gerência de Educação Ambiental, Língua Estrangeira, Memórias e Arte-Educação (Geapla), Rosana Correia, o CIL é uma política pública consolidada de alta qualidade voltada para comunicação que se reinventa constantemente. “É uma oportunidade ímpar na formação global do estudante. Ao dominar um novo idioma, ele acessa outras culturas, tem mais chances de vencer os desafios acadêmicos e profissionais. O CIL transforma vidas”, reforça.

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Projeto entrega mais de 3.500 óculos a pessoas idosas em situação de vulnerabilidade

“Meus óculos são lindos, aliás, eu estou linda e tudo está mais lindo agora”. A frase cheia de alegria é da aposentada Maria Luísa Castro, de 74 anos, moradora de Planaltina, que há anos convivia com dificuldades para realizar atividades simples do dia a dia, como ler. Sem condições financeiras para buscar atendimento oftalmológico, Maria Luísa foi, aos poucos, se acostumando com a limitação visual e deixando de lado o prazer da leitura. Tudo mudou quando ela participou do projeto Um Novo Olhar para a Melhor Idade, realizado pela Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus-DF), em parceria com a ONG Renovatio. Beneficiada pelo projeto Um Novo Olhar para a Melhor Idade, a aposentada Maria Luísa Castro celebra os novos óculos: "Tudo está mais lindo agora" | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF Maria Luísa foi atendida durante a edição do GDF Mais Perto do Cidadão, ao lado de sua casa, onde fez todos os exames oftalmológicos gratuitamente. Em menos de 45 dias, recebeu seus novos óculos, com a armação escolhida por ela, em uma cerimônia na administração da cidade. “Agora posso ler tudo, já comecei a colocar em dia meus livros. Estou enxergando bem e descobrindo que o mundo é muito mais bonito do que eu imaginava”, comemora. Assim como ela, milhares de idosos em situação de vulnerabilidade social tiveram acesso, gratuitamente, a avaliação oftalmológica completa — exames de acuidade visual, pressão intraocular, retinografia, biomicroscopia e consulta com oftalmologista — e, quando necessário, receberam óculos de grau. O projeto foi financiado por emenda parlamentar da deputada Daise Amarilio. Só neste primeiro semestre de 2025, foram feitos mais de 5 mil atendimentos, com a entrega de 3.500 óculos em pontos estratégicos como escolas e unidades de Pronto Atendimento (UPAs).  "Cada entrega representa uma vida transformada e reafirma o nosso compromisso com a cidadania e a inclusão", diz a secretária Marcela Passamani Outro exemplo de transformação proporcionada pelo projeto é o do eletricista José Gomes Martins, de 72 anos, morador da Estrutural. Ele relata que estava tendo prejuízo financeiro, pois não conseguia mais exercer bem sua profissão por conta da visão comprometida. Ao participar do projeto, não apenas conseguiu corrigir a visão com os óculos, como também foi diagnosticado com princípio de catarata, sendo encaminhado para tratamento especializado. “Agora voltei a trabalhar com mais segurança e qualidade”, agradece. Integrado ao programa Viver 60+, coordenado pela Subsecretaria de Políticas para Pessoas Idosas (Subidoso), da Sejus, o projeto percorreu cidades como Planaltina, Água Quente, Brazlândia, Gama, Pôr do Sol, Samambaia, Fercal, Estrutural e Paranoá, além de realizar ações especiais em Ceilândia, Guará, Núcleo Bandeirante, Santa Maria, 26 de Setembro, São Sebastião, entre outras. [LEIA_TAMBEM]A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destacou o impacto social da iniciativa: “Esse projeto é mais do que oferecer óculos; é devolver autonomia, qualidade de vida e dignidade para pessoas idosas que, muitas vezes, estavam isoladas e desamparadas. Cada entrega representa uma vida transformada e reafirma o nosso compromisso com a cidadania e a inclusão”. Viver 60+: política pública permanente para cuidar da pessoa idosa O projeto Um Novo Olhar para a Melhor Idade integra o programa Viver 60+, da Sejus, que acaba de ser instituído como política pública permanente de governo no DF. A iniciativa tem como missão garantir serviços públicos gratuitos e integrados que promovam qualidade de vida, bem-estar físico e emocional, inclusão social e o combate às violências contra a pessoa idosa.  O programa é estruturado em três grandes eixos: saúde e qualidade de vida, educação e capacitação e cultura e lazer. As ações acontecem em diversas regiões administrativas, com foco especial em comunidades mais vulneráveis, assegurando que os serviços especializados cheguem a quem mais precisa. Entre as atividades oferecidas estão práticas que promovem saúde física e mental, oficinas educativas sobre direitos e prevenção de violências, além de eventos culturais e de lazer que estimulam a socialização, como passeios, rodas de conversa e apresentações artísticas. Criado em março de 2024, o programa já alcançou mais de seis mil pessoas idosas. *Com informações da Sejus-DF

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