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Zoológico terá vacinação no Dia das Crianças

Quem for passear no Zoológico de Brasília no Dia das Crianças, neste sábado (12), feriado de Nossa Senhora de Aparecida, terá a oportunidade de atualizar a caderneta de vacinação. A Secretaria de Saúde (SES-DF) montará no local um ponto para atendimento de crianças e adultos, com funcionamento das 9h às 16h. Ação no zoo faz parte do engajamento do GDF na conscientização sobre a importância de se imunizar | Foto: Arquivo/Agência Saúde “Comemorar o Dia das Crianças também significa cuidar, e levar os pequenos para se vacinar é uma forma de cuidado”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. A orientação aos pais ou responsáveis é levar o documento de identificação da criança e a caderneta de vacinação. O diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto, reforça a importância dessa parceria: “No Dia das Crianças, além de proporcionar momentos de lazer e aprendizado sobre a biodiversidade, queremos contribuir para a saúde pública, oferecendo a vacinação infantil em um ambiente acolhedor e de fácil acesso”. Vacinas disponíveis Uma equipe de 13 servidores da SES-DF vai avaliar a caderneta de vacinação e indicar quais as vacinas a serem tomadas para cada criança, conforme a faixa etária. Haverá disponibilidade de imunizantes contra a covid-19 para adultos dos grupos prioritários e da gripe (influenza) para pessoas de todas as idades, a partir dos seis meses. Não haverá vacinação contra a dengue nem a aplicação da BCG. O feriado de 12 de outubro vai alterar o funcionamento de serviços da Secretaria de Saúde. Confira abaixo. ⇒ Samu – Atendimento 24 horas pelo telefone 192. ⇒ Emergências – As emergências dos hospitais regionais, as unidades de pronto atendimento (UPAs) e a Casa de Parto de São Sebastião atendem de forma ininterrupta, em plantão 24h. ⇒ Saúde bucal – Não haverá atendimento odontológico nas UBSs nem nos centros de especialidades odontológicas (CEOs) no feriado e no domingo (13). Três prontos-socorros odontológicos funcionam normalmente: no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), 24 horas; e nos hospitais regionais de Taguatinga (HRT) e do Gama (HRG), das 7h às 19h.  ⇒ UBSs – As unidades básicas de saúde não abrem no feriado de sábado nem no domingo. O atendimento retorna na segunda-feira (14).  ⇒ Vacinação – A lista dos locais de vacinação para o fim de semana está disponível no site da Secretaria de Saúde. ⇒ Caps – As unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) do tipo III e do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas III (Caps AD III) funcionam normalmente, com acolhimento 24 horas, durante o feriado e o domingo (13). Já os Caps tipos I e II e o Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (Capsi) não abrem no fim de semana. ⇒ Farmácias de alto custo – As unidades do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf), mais conhecidas como Farmácias de Alto Custo, fecham no sábado e no domingo, retornando às atividades na segunda-feira (14). ⇒ Ambulatórios e policlínicas – Os ambulatórios e as policlínicas fecham no sábado e no domingo, retornando às atividades na segunda-feira. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Farmácias de alto custo atendem 44 mil pessoas no DF

?Nesta terça-feira (5) é comemorado o Dia da Farmácia. A rede pública de saúde do Distrito Federal conta com farmácias que oferecem três tipos de atendimento: primário, secundário (ou especializado) e estratégico, cada um com diferentes tipos de medicamento. As farmácias de alto custo fazem parte do atendimento secundário. Desde junho, essas instituições ampliaram a estrutura para atender cerca de 44 mil pessoas contempladas pelos serviços do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf). Elas dão acesso a medicamentos de nível ambulatorial para manter a integralidade do tratamento médico. Os remédios das farmácias de Alto Custo podem ser entregues em casa a pacientes cadastrados | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A reestruturação aumentou os espaços de armazenamento, permitindo o funcionamento das unidades de entrega de remédios com quase o dobro de guichês. Atualmente existem três farmácias de alto custo no DF. A unidade da Asa Sul passou de sete para 17 guichês; em Ceilândia, de 11 para 18; e no Gama, de seis para 12. O serviço é público e disponibiliza à população, gratuitamente, medicamentos que têm custos de produção que variam desde R$ 0,18 por um frasco até R$ 200 mil, como é o caso de remédios para Atrofia Muscular Espinhal (AME). Os produtos oferecidos nesses locais servem, principalmente, para o tratamento de doenças raras, de baixa prevalência ou àquelas que necessitam de medicações de uso crônico prolongado. Alguns exemplos são a doença pulmonar obstrutiva crônica, Parkinson e esquizofrenia. Outras frentes de atendimento Na frente primária estão as farmácias das unidades básicas de saúde (UBSs), com o atendimento básico e medicamentos para doenças mais prevalentes, como diagnósticos de diabetes, hipertensão, entre outros. Nelas ocorre a primeira linha de tratamento. Farmácias da rede pública do DF oferecem atendimento primário, secundário (ou especializado) e estratégico | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Na segunda linha de tratamento estão as farmácias de atenção secundária, com tratamentos especializados. São as policlínicas, unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps), Farmácia Escola e as farmácias do componente especializado, popularmente conhecidas como farmácias de alto custo, onde a população tem acesso a medicamentos de nível ambulatorial para manter a integralidade do tratamento médico. No Distrito Federal também existem as farmácias hospitalares, que atendem pacientes internados, e as farmácias vivas, que manipulam medicamentos fitoterápicos. A terceira linha de tratamento é chamada de componente estratégico. Este é totalmente financiado pelo Ministério da Saúde e enfrenta doenças endêmicas e epidêmicas, como Aids, tuberculose e outras patologias. Arte: Agência Brasília Como acessar Há critérios dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), fundamentados pelo Ministério da Saúde, que precisam ser comprovados para que o paciente possa ter acesso a tratamentos fornecidos pelas farmácias de Alto Custo. [Olho texto=”“Se um paciente, por exemplo, apresenta dislipidemia, que é o colesterol anormalmente elevado ou gorduras no sangue, ele precisa apresentar o critério por meio de um laudo. Após o prazo de avaliação, o paciente recebe uma ligação e a consulta é agendada na farmácia”” assinatura=”Walleska Fidelis Gomes Borges, diretora da Assistência Farmacêutica” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para acessar o serviço, o paciente pode ligar para 160, opção 3 (Farmácia Ambulatorial Especializada); e, caso o medicamento solicitado faça parte do rol disponível no Ceaf, devem ser agendadas data e horário para levar o requerimento a uma das farmácias mais próximas à residência do solicitante. De acordo com a diretora da Assistência Farmacêutica, Walleska Fidelis Gomes Borges, os documentos são analisados de acordo com os critérios de inclusão. “Se um paciente, por exemplo, apresenta dislipidemia, que é o colesterol anormalmente elevado ou gorduras no sangue, ele precisa apresentar o critério por meio de um laudo. Após o prazo de avaliação, o paciente recebe uma ligação e a consulta é agendada na farmácia”, explica a diretora. Na unidade designada, o paciente recebe o cuidado farmacêutico e as orientações de como funciona a medicação e na primeira dispensação da farmácia. A partir daí, ele pode retirar todos os meses, sendo necessário renovar o tratamento a cada seis meses. Medicações com controle especial (determinados pela Portaria nº 344/98) necessitam de receitas para serem retiradas a cada mês. Já remédios comuns podem ser retirados sem a receita, após a avaliação do programa. Também há a opção de receber o medicamento em casa. Muitos medicamentos exigem armazenamento especial. Nestes casos, o paciente precisa levar um isopor para armazenamento. Um exemplo é o remédio para artrite reumatoide, por exemplo, que precisa ser guardado em uma temperatura de 2º a 8ºC. “O aconselhado pelos farmacêuticos na hora de armazenar esse tipo de medicação, ao chegar em casa, é colocá-lo em uma vasilha de plástico no fundo da geladeira e longe dos alimentos. Não deixar na caixa de isopor, porque ela impede a refrigeração do medicamento, além de não deixá-lo no congelador”, ressalta Walleska. Mudança de vida [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A aposentada Ana Maria Dutra, 60, utiliza os serviços da Farmácia de Alto Custo desde 2003. Ela conta que, após a expansão, não acontece mais a aglomeração que havia em uma unidade só. “Sempre fui bem-atendida, as pessoas estão bem-preparadas e é uma estrutura excelente. É um serviço muito importante. O uso da medicação com a fisioterapia melhorou muito a qualidade de vida da minha paciente”, conta. Ana é cuidadora de uma paciente com esclerose múltipla, que necessita de um medicamento imunossupressor, a azatioprina. Uma caixa com 50 comprimidos custa em torno de R$ 280, mas Ana consegue gratuitamente pela Farmácia de Alto Custo de Ceilândia. “A documentação estando certinha, você não tem problema”, diz a aposentada, referindo-se ao preenchimento de Formulário do Laudo de Solicitação, Avaliação e Autorização (LME). Ela destaca que deve ser preenchido corretamente pelos médicos para evitar transtornos. “Esse trabalho da Farmácia de Alto Custo é maravilhoso porque atende todo o DF”, completa.

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Atendimento de emergência será fortalecido com novos hospitais e UPAs

Está nos planos da Secretaria de Saúde iniciar a construção de três hospitais, duas unidades de pronto atendimento (UPAs) e cinco unidades básicas de saúde (UBSs) a partir do próximo ano. A medida visa, principalmente, fortalecer o atendimento de emergência e urgência na rede pública de saúde. A notícia foi dada pela titular da pasta, Lucilene Florêncio, durante os trabalhos da comissão de transição no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB). A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, em reunião da comissão de transição no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB) | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília “Teremos 17 novas UBSs, cinco a curto prazo, além de cinco Caps, três hospitais, policlínicas. É um plano robusto, factível e real dentro do compromisso do nosso governador Ibaneis Rocha com a população e dos servidores em cuidar da população”, afirma Lucilene Florêncio. Os hospitais são os três que compõem o plano de governo de Ibaneis Rocha: uma unidade no Guará, com 150 leitos e possível atendimento de clínica médica; um hospital em São Sebastião, com 100 leitos, clínica médica, emergência pediátrica e leitos de unidade de cuidado intermediário; e um terceiro hospital no Recanto das Emas, nos mesmos moldes do de São Sebastião. Lucilene Florêncio: “Teremos 17 novas UBSs, cinco a curto prazo, além de cinco Caps, três hospitais, policlínicas. É um plano robusto, factível e real dentro do compromisso do nosso governador Ibaneis Rocha com a população e os servidores em cuidar da população” As duas UPAs vão ser erguidas na Estrutural e no Guará, sendo que a unidade da Estrutural terá prioridade na construção. “Precisamos de UPAs nessas duas cidades, considerando que a Estrutural é uma população vulnerável e, no Guará, o hospital foi construído para uma população e demanda hoje de mais serviços”, complementa a secretária de Saúde. Também foi definido onde o governo vai construir as primeiras cinco das 17 novas unidades básicas de saúde. São elas: Ponte Alta (Chácara 99-A, Colônia Agrícola Ponte Alta, Gama), Estrutural (Quadra 8, Conjunto 1, AE 1), Santa Maria (CL 109, lote D), Brazlândia (Área Especial E – Incra 8) e Brazlândia (Chapadinha, DF-435 km 6,5). No caso das UBSs, os projetos arquitetônicos estão prontos e agora o próximo passo é licitar as unidades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Coordenação A coordenação dos trabalhos da comissão de transição está dividida entre os secretários da Casa Civil, Gustavo Rocha; de Governo, José Humberto Pires; e de Planejamento, Orçamento e Administração, Ney Ferraz Júnior. A área de saúde está a cargo de Gustavo Rocha, que complementa a fala de Lucilene Florêncio sobre os rumos que a segunda gestão vai tomar. “O que está acontecendo é o planejamento para o próximo mandato do governador Ibaneis Rocha, analisar o que foi feito na gestão que termina em dezembro e o que pode ser feito nos próximos quatro anos, verificar o que deu certo e verificar aquilo que precisa melhorar. Com base nessas informações, vamos implementar isso no próximo mandato”, pontua. A comissão de transição foi instituída em 1º de novembro para trabalhar ações de governo para o mandato de 2023-2026 do governador Ibaneis Rocha.

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Saúde quer fazer 100 mil exames de prevenção ao câncer 

Os cuidados com a saúde da mulher estão sendo intensificados no Outubro Rosa. Durante este mês, todas as unidades básicas de saúde (UBS) e policlínicas? estão de portas abertas para acolher e avaliar quem quiser realizar exames de prevenção ao câncer de mama. Um dos exemplos das ações em curso vem da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 da Asa Norte. Por lá, independentemente do atendimento ou do motivo da ida à unidade, as mulheres são orientadas e estão percebendo a importância dos cuidados com a saúde. Como resultado desse esclarecimento, elas procuram o atendimento, fazem exames preventivos e recebem encaminhamento para realizar a mamografia. Foto: Mariana Raphael/Saúde-DF “Uma das vantagens desse atendimento é facilitar a acessibilidade do público que, às vezes, não vem para esse tipo de serviço, e aproveita a oportunidade, já que não tem uma fila de espera. Isso facilita a captação e há uma intervenção mais imediata e precoce”, ressalta a supervisora de Serviços de Atenção Primária da UBS 1 da Asa Norte, Flávia Lemos. Aproveitando a ocasião A dona de casa Talassa Nogueira, 26 anos, esteve na UBS para uma consulta de rotina do filho. Ao ouvir a equipe de saúde explicar sobre a importância de a mulher manter os exames em dia, a mãe do pequeno Miguel já se colocou como paciente para a consulta e os exames preventivos. “Acho extremamente importante esse alerta. Faz com que a mulher se sinta valorizada. Também é muito bom saber que o sistema de saúde está preocupado e voltado para a saúde da mulher”, aprova Talassa. A psicóloga Tarsila Flores, 42 anos, que tem a recomendação médica de fazer acompanhamento anual da mama, buscou a UBS para uma consulta e ficou satisfeita com o atendimento. “Fui acompanhada nesta unidade desde criança, mas havia um ano que não vinha aqui. Hoje, percebi que o atendimento estava sendo realizado na hora e rápido, e já fui atendida”, informou a psicóloga. Por causa do histórico familiar e de sua faixa etária, Tarsila saiu da consulta com a solicitação e o encaminhamento de mamografia e já com o exame citopatológico (Papanicolau) realizado. Durante o atendimento, Tarsila recebeu orientações sobre o autoexame, o que considera de grande importância para as mulheres, assim como a iniciativa do Outubro Rosa da Secretaria de Saúde. “O autoexame e a campanha trazem orientações para que as mulheres percebam a importância de se tocarem e se avaliarem, tirando qualquer tabu em relação a tocar o próprio corpo”. Com a força-tarefa criada pela Saúde neste mês, cada paciente que passar por consulta terá o retorno agendado e os encaminhamentos garantidos. A expectativa é de realizar 100 mil atendimentos. Devem se submeter à mamografia mulheres com idade entre 50 a 69 anos ou as que tenham histórico de casos de câncer de mama na família. E o médico pode solicitar o exame para aquelas mais jovens e em intervalos mais frequentes. Ações perenes Apesar de algumas ações acontecerem excepcionalmente neste mês, o apoio às pacientes, que fazem tratamento contra o câncer de mama, acontece durante o ano todo na rede pública de saúde do Distrito Federal. A autônoma Antônia Ferreira, 61 anos, sabe bem como é receber esse cuidado e o apoio da Secretaria de Saúde. Em 2013, ela descobriu um câncer de mama em grau mais avançado e hoje é atendida em unidade pasta. [Numeralha titulo_grande=”59,7 mil ” texto=”Quantidade de casos novos estimados para o Brasil, em 2019, de câncer de mama” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “À época, para conseguir uma vaga na rede pública, era muito difícil. Aí, fiz consulta particular. Este ano, estou na rede pública e quero continuar aqui”, elogia a paciente, durante a realização da mamografia no Hospital da Região Leste, antigo Hospital Regional do Paranoá.    Para se preocupar Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o de mama é segundo tipo que mais acomete as brasileiras, representando em torno de 25% de todos os cânceres que afetam o sexo feminino. Para o Brasil, foram estimados 59,7 mil casos novos de câncer de mama em 2019, com risco estimado de 56 casos por grupo de 100 mil mulheres. Os principais sinais da doença são caroço (nódulo), geralmente endurecido, fixo e indolor; a pele da mama fica avermelhada ou parecida com casca de laranja, há alterações no bico do peito (mamilo) e saída espontânea de líquido de um dos mamilos. Também podem aparecer pequenos nódulos no pescoço ou na região das axilas.      

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