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Metrô-DF começa processo para implantar terminais de autoatendimento

Desde 2018, a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) vem trabalhando na modernização do sistema de bilhetagem, com investimento em atualização tecnológica e aquisição de equipamentos, a fim de evitar a perda de arrecadação tarifária, possibilitar o seu correto controle, reduzir filas e facilitar a compra para os usuários do transporte público do Distrito Federal. O próximo passo é a aquisição de terminais de autoatendimento (ATMs). Metrô-DF investe na tecnologia que propicia mais praticidade aos usuários | Foto: Divulgação/Metrô-DF Ainda não há prazo para a implantação, mas a Diretoria de Operação e Manutenção (DOM) já iniciou os estudos internos para mais esta etapa. “A automação de vendas de créditos permitirá a priorização das atividades de apoio e orientação ao usuário, bem como das atividades de gestão administrativa e operacional da companhia”, afirma o titular da DOM, Márcio Aquino. Além disso, a racionalização das etapas de comercialização de créditos propiciará maior praticidade e acessibilidade ao usuário na aquisição do QR Code e na recarga de cartões do SBA (Sistema de Bilhetagem Automática), por meio de pagamento em espécie, cartão ou Pix. A meta é instalar 63 máquinas nas 27 estações, contratando a locação dos equipamentos com operação assistida humanizada aos usuários, manutenção técnica, fornecimento de suprimentos e monitoramento de operação do sistema. O próximo passo é iniciar a elaboração do termo de referência e edital de licitação para a contratação. Processo de modernização Implementado em 2022, o sistema EMV permite pagamento por aproximação direta nos bloqueios das 27 estações de metrô Até 2019, conviviam dois sistemas de bilhetagem no Metrô-DF: o Sistema de Bilhetagem Automática, que permitia a integração com o modal de ônibus por meio dos cartões, e o Sistema de Bilhetagem Eletrônica (SBE), com cartões smart card, bloqueios e equipamentos de venda (PDVs) específicos para tal sistema. Os dois sistemas não eram integrados, e ambos estavam sem manutenção. Naquele ano, a companhia assinou o contrato com a fornecedora de tecnologia do SBA, tendo como objeto a locação de equipamentos e prestação de serviços de manutenção corretiva e preventiva de validadores, com fornecimento de peças, licenciamento e suporte técnico de software e demais condições necessárias de modo a viabilizar a operacionalização do sistema. Com esse contrato ainda em vigência, o Metrô-DF conseguiu descontinuar o SBE e fazer a manutenção total do parque tecnológico, incluindo software e atualizações do SBA, além de ampliar e modernizar os bloqueios e os equipamentos de venda. Também foram adquiridos novos bloqueios de entrada, passando de 63 para 110, o que resultou no fim das filas e reclamações dos usuários no acesso das estações. Foi ampliado de 67 para 69 o número de equipamentos de venda. Para viagens unitárias, o Metrô-DF passou a emitir QR Codes. Em 2022, em conjunto com a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) e o BRB Mobilidade, operador do sistema de bilhetagem, o Metrô implantou o EMV, que permite o pagamento por aproximação diretamente nos bloqueios das 27 estações. Desde então, o ingresso no sistema pode ser feito diretamente pelos bloqueios, aproximando cartões de crédito, débito, smartphones, smartwatches ou pulseiras de pagamento dos validadores instalados nas catracas de entrada. Nesse caso, o usuário não precisa mais se dirigir às bilheterias. *Com informações do Metrô-DF

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Usuários do transporte coletivo do DF elogiam segurança e praticidade do serviço 100% digital

Facilidade, autonomia e segurança são alguns benefícios definidos por Ana Lucia da Silva, 54 anos, no pagamento exclusivo por meio eletrônico que, nesta quarta-feira (11), passou a estar presente em todas as linhas urbanas do transporte público coletivo do Distrito Federal. “É fácil de usar e oferece mais segurança, pois não precisamos andar com dinheiro. Além disso, a recarga pode ser feita por Pix, o que facilita muito no dia a dia”, comenta ela, que utiliza o sistema desde o início da implantação, em 1º de julho. “Não tive nenhuma dificuldade”, completa. Com o novo sistema, mais de 295 linhas do transporte coletivo do DF passaram a aceitar pagamentos eletrônicos, abrangendo todas as regiões administrativas do Distrito Federal | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Com o novo sistema, mais de 295 linhas do transporte coletivo do DF passaram a aceitar pagamentos eletrônicos, abrangendo todas as regiões administrativas do Distrito Federal. Agora, não será mais possível pagar as tarifas em dinheiro nos ônibus. Para João Marcelino, 19, que já recarrega seu cartão Mobilidade por Pix, a mudança é uma melhoria. “É muito mais prático, pois posso fazer a recarga de qualquer lugar e ainda consultar meu saldo e extrato”, explica ele. O sistema digital oferece também o benefício da integração entre os meios de transporte. Ao utilizar o vale-transporte ou o Cartão Mobilidade, os passageiros podem realizar até três embarques no intervalo de três horas pagando no máximo R$ 5,50. Cartões de gratuidade, como os estudantis, para pessoas com deficiência (PCD) e para idosos, continuam sendo aceitos. João, que faz estágio e utiliza o transporte diariamente, percebeu apenas melhorias no serviço. “A segurança e os preços ficaram melhores com o sistema digital”, afirma. Além do Cartão Mobilidade, quem utiliza o transporte público pode pagar a tarifa usando cartões bancários (débito ou crédito) com tecnologia por aproximação, ou por meio de smartphones e pulseiras eletrônicas. Os passageiros também podem usar bilhetes avulsos via QR Code. Ana Lucia da Silva: “É fácil de usar e oferece mais segurança, pois não precisamos andar com dinheiro” | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Usuário do transporte público do DF, o paraense José Rudvaldo Gomes, 72, dispõe de cartão de crédito para se locomover pela capital federal quando está na cidade à trabalho. “A mobilidade em Brasília é excelente e não deixa a desejar para quem vem de fora. Normalmente eu faço o percurso Senado-Rodoviária-W3 Sul e é super tranquilo, sem dificuldades”, relata. Mobilidade no DF A digitalização de todo o serviço de pagamentos nos transportes públicos permite mais agilidade tanto para o passageiro, quanto para os trabalhadores. “Nas linhas onde o pagamento em espécie foi eliminado, o embarque é muito mais rápido. Percebemos a ampliação de uma oferta de viagens, quase 10%, ou seja, das 22 mil viagens diárias, significa quase 2 mil viagens a mais. Isso significa que esse mesmo ônibus pode voltar a oferecer uma nova viagem de forma muito mais efetiva”, define o secretário de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF), Zeno Gonçalves. Outro benefício constatado pelo gestor foi mais segurança para os cidadãos: “Com a eliminação de circulação de dinheiro dentro dos ônibus há menos atração para o crime. Comparado com os números do ano passado, nós caímos para pouquíssimas ocorrências nesse segundo semestre de 2024”, aponta Zeno. Para João Marcelino, 19, que já recarrega seu cartão Mobilidade por Pix, a mudança é uma melhoria. “É muito mais prático” | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Para o próximo ano, o objetivo da secretaria é trazer ainda mais modernização. “Estamos prevendo que o sistema de integração seja ampliado para quem paga com cartão de crédito ou débito, além do desenvolvimento de um aplicativo que roteirize e planeje viagens para que as pessoas não tenham que ficar esperando muito tempo. Enfim, a gente quer tornar o sistema cada vez mais amigável, intuitivo e melhor para o usuário”, prevê o secretário. Atendimentos em números De acordo com a Semob-DF, apenas em 2024 foram realizados mais de 2 bilhões de acessos ao transporte público, ultrapassando um milhão de passageiros ativos no DF. Também foram emitidos 465 mil cartões de mobilidade, alcançado mais de 582 mil usuários no aplicativo. Do total de acessos, 11 milhões foram pagos via cartões bancários. O total arrecadado foi de R$136 milhões por meio das recargas no cartão mobilidade. A secretaria ainda contabilizou a porcentagem dos meios de acesso aos transportes públicos sendo: 49,1% pelo cartão mobilidade; 32,5% pelo vale-transporte e 11,3% por meio de cartões bancários. O total de atendimentos nos postos de bilhetagem foi de 2,7 milhões.   “Nas linhas onde o pagamento em espécie foi eliminado, o embarque é muito mais rápido. Percebemos a ampliação de uma oferta de viagens, quase 10%, ou seja, das 22 mil viagens diárias, significa quase 2 mil viagens a mais”, afirma o secretário de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF), Zeno Gonçalves. | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Cartão Mobilidade O Cartão Mobilidade, destinado a quem usa o transporte público coletivo do Distrito Federal, é de caráter pessoal e intransferível. A primeira via é gratuita e pode ser solicitada em um posto de atendimento do BRB Mobilidade ou pelo site do Web Commerce. Quem ainda não possui o cartão, pode se dirigir a um dos 70 pontos que oferecem o serviço, incluindo as unidades do Na Hora em Taguatinga, Ceilândia, Brazlândia, Gama e Riacho Fundo. No modo presencial, é preciso informar dados cadastrais, como e-mail e CEP, e mostrar um documento de identificação com foto. O cartão é entregue no mesmo dia. Já pelo site, todo o cadastro é virtual, cabendo ao usuário ir a um ponto físico buscar o cartão, mediante a apresentação de documento de identidade com foto. Para a segunda via, o procedimento é o mesmo e tem uma taxa de R$ 5,40. O depósito pode ser feito nas agências do BRB ou do BRB Conveniência, e o comprovante de pagamento deve ser apresentado no momento da retirada do cartão. Há ainda a possibilidade de fazer o pagamento via Pix, nos postos que aceitam essa modalidade. Se houver a perda ou furto do cartão, a orientação é comunicar a situação imediatamente ao BRB Mobilidade, para o bloqueio da via. Pagamentos em dinheiro somente ao adquirir o bilhete avulso nos mesmos pontos de recarga do cartão Mobilidade. O bilhete é unitário, vendido no mesmo valor da tarifa da linha que o passageiro vai acessar e não permite a integração com outras linhas de ônibus nem acesso ao metrô. O BRB mantém pontos de comercialização em 148 locais, onde é possível adquirir o bilhete avulso e fazer recarga do Cartão Mobilidade. O passageiro também pode recarregar o cartão por meio de Pix no aplicativo BRB Mobilidade, ou com dinheiro nos terminais rodoviários e estações do metrô.

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Zoo passa a aceitar pagamentos de ingressos com Pix e cartão de crédito

O Zoológico de Brasília está sempre buscando maneiras de proporcionar mais praticidade, conforto e segurança aos seus visitantes. Com isso em mente, a fundação anuncia uma grande novidade: a partir desta terça-feira (25) é possível pagar pelos ingressos também utilizando Pix por QR Code e cartão de crédito. Essa mudança tem como objetivo agilizar o processo de compra de ingressos, facilitando a experiência dos visitantes. A partir desta terça-feira (25) é possível pagar pelos ingressos no Jardim Zoológico também utilizando Pix por QR Code e cartão de crédito | Foto: Divulgação/FJZB “Estamos muito animados em oferecer essas novas opções de pagamento aos nossos visitantes. Sabemos que o Pix e o cartão de crédito são formas rápidas e seguras de realizar transações, e estamos felizes em poder oferecer essa comodidade aos nossos visitantes” , comenta Wallison Couto, diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB). Rota frequente nos finais de semana, a novidade sobre as novas opções de pagamento chegou em uma semana que o Zoológico espera receber mais visitantes, devido ao feriado na sexta-feira (29). Essa mudança tem como objetivo agilizar o processo de compra de ingressos, facilitando a experiência dos visitantes. “Continuaremos buscando modernizar nossos serviços no intuito de dar mais comodidade e agilidade aos nossos visitantes para que os mesmos usufruam do melhor do zoológico” , comentou o superintendente administrativo e financeiro do Zoológico de Brasília, Márcio Carneiro. O parque funciona de terça a domingo, das 8h30 às 17h, com encerramento da bilheteria às 16h. De terça a quinta-feira, os ingressos custam R$ 5; sexta-feira, sábado, domingo e feriados, a inteira custa R$ 10 e a meia entrada, R$ 5. *Com informações da FJZB

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