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Crianças internadas no Hospital Regional de Santa Maria recebem presentes do projeto Natal Feliz

As crianças internadas no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e as que buscavam atendimento médico na emergência tiveram uma surpresa nesta terça-feira (24), véspera de Natal. Todos foram surpreendidos com presentes entregues pelos integrantes da Paróquia Nossa Senhora de Nazaré, localizada no Lago Sul. Crianças internadas no HRSM ganharam brinquedos e os pais ganharam terços | Foto: Divulgação/IgesDF “Toda a comunidade participa da campanha Natal Feliz. Nossa ideia é encontrar Jesus menino no coração dessas crianças internadas. É um dia dedicado pra quem quer comemorar o aniversário de Jesus, que é o verdadeiro sentido do Natal. Dentre os hospitais públicos, o Hospital de Santa Maria é o primeiro a ser contemplado, temos um carinho especial, porque leva o nome de Nossa Senhora, mãe de Jesus”, explica César Oliveira, coordenador da campanha Natal Feliz. De acordo com ele, essa é uma ação de evangelização, que tem o objetivo de levar a mensagem do verdadeiro Natal, que é Jesus. Anualmente a paróquia arrecada brinquedos para doar na véspera de Natal nos hospitais públicos do Distrito Federal. Integrantes da Paróquia Nossa Senhora de Nazaré, no Lago Sul, levaram alegria a crianças e suas famílias no Hospital Regional de Santa Maria “O intuito é fazer a alegria das crianças porque é maravilhoso ver que chegamos nos leitos, encontramos elas tristonhas e quando recebem o presente, um brinquedo por mais simples que seja, o quanto muda o semblante automaticamente. Então, é uma satisfação gigante a gente poder fazer isso”, informa. Michelle Donadelli, chefe do serviço de Enfermagem da Pediatria, destaca que ações como estas do Natal Feliz são de extrema importância, pois levam alegria para as crianças. “A internação hospitalar já é complicada, é um momento difícil para qualquer paciente, para uma criança é muito pior, porque crianças são ativas. E o presente faz com que elas se animem e brinquem mais, se sintam lembradas e importantes”, afirma. Também foram entregues terços para as mães e pais que acompanhavam seus filhos na internação. “Que bênção poder receber uma visita tão maravilhosa, eu nem esperava. Adorei meu terço, achei lindo e o presente vai ajudar bastante a distrair meu filho. Internamos ontem e infelizmente teremos que passar o Natal aqui no hospital”, relata Gláucia Leão, mãe do pequeno Jefte, de 2 anos. A paciente Aylla Victória Trigueiro, 9 anos, não escondeu sua alegria ao ganhar um presente de Natal. “Eu gostei muito, nem imaginava que alguém fosse vir aqui dar presente pra gente”. Luana Silva, mãe de Bernardo, de 9 meses, internado com bronquiolite, achou a ação muito importante, pois leva alegria e aconchego tanto para os pais como para as crianças. *Com informações do IgesDF  

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Grupo católico faz Cantata de Natal e entrega presentes para crianças internadas no HRSM

Nesta segunda-feira (23), o clima de Natal tomou conta do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). O Papai Noel e seus ajudantes decidiram fazer uma bela Cantata de Natal para as crianças internadas e entregar presentes, arrancando sorrisos do rosto de cada pequeno paciente com o gesto de amor, carinho e solidariedade. A ação foi realizada por membros da comunidade católica de Santa Maria. Grupo da Pastoral da Saúde da Paróquia Santa Mãe de Deus cantou músicas natalinas no Hospital Regional de Santa Maria, nesta segunda (23) | Foto: Marcus Vieira/IgesDF “Queremos fazer um Natal diferente para as crianças que estão internadas e para todos os colaboradores aqui do hospital que estão trabalhando nesta época. Por isso, arrecadamos brinquedos em todas as comunidades e juntos, queremos trazer alegria e esperança para todos, deixando claro que Jesus é o motivo da nossa comemoração”, explica o membro da Pastoral da Saúde da Paróquia Santa Mãe de Deus, Cláudio Sampaio, que fez questão de se vestir de Papai Noel. A Cantata de Natal ocorreu no hall da Pediatria, e os membros emocionaram pacientes, acompanhantes e colaboradores cantando um repertório com canções como Noite Feliz, Vem Chegando o Natal e Bate o Sino. Crianças internadas ganharam presentes e se animaram com a apresentação do repertório musical Ítalo Gabriel Silva, de 8 anos, gostou muito da apresentação e, em um momento, chegou a se emocionar e até chorar. “Ele está muito emotivo porque vai precisar fazer uma cirurgia no braço e está com saudade dos irmãos caçulas que estão em casa com o pai. Estou fortalecendo o psicológico dele o tempo inteiro, de que logo ele vai ficar bom e estaremos todos juntos em casa”, afirma Beatriz Silva, mãe de Ítalo. “Eu gostei muito do meu presente. Ganhei uma boneca bem fofinha e vou brincar muito com ela. Também adorei as músicas de Natal”, disse a pequena Sarah Gonçalves, de 5 anos, internada desde a última sexta-feira (20). Seu pai, Miguel Luiz Siqueira, conta que a expectativa é de que ela receba alta até amanhã para poderem comemorar o Natal em casa, com o restante da família. Após apresentar a Cantata de Natal e entregar os presentes nos leitos, o grupo seguiu cantando pelos corredores do Hospital Regional de Santa Maria até o pronto-socorro infantil, onde também entregou presentes para as crianças que estavam internadas. “Ficamos imensamente felizes e gratos com as ações em prol das crianças que estão internadas no nosso hospital. Esta é uma época do ano em que todo mundo gostaria de estar em casa, com sua família, mas nem sempre é possível. Então, momentos assim trazem alegria, conforto e esperança, além de trazer algo positivo durante a internação. Obrigada a todos os envolvidos, que fazem a diferença na vida de cada criança”, agradeceu a superintendente do HRSM, Eliane Abreu. *Com informações do IgesDF  

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Presentes com identidade brasiliense são opções para surpreender neste Natal

O Natal é uma época marcada pela troca de presentes, mas também pela busca de significado. Para quem deseja sair do comum e presentear com originalidade, produtos que carregam a identidade de um lugar especial podem fazer toda a diferença. Optar por itens que representam a cultura e a história de Brasília é uma boa forma de inovar. Lojinha do Cine Brasília tem vários artigos com referências à identidade cultural da cidade; venda é revertida para melhorias no próprio cinema | Fotos: Divulgação O Cine Brasília está com uma linha exclusiva de souvenirs, que vão desde camisetas e bonés até canecas, garrafas e produtos de papelaria com a nova logomarca do espaço, que imprime a singularidade da arquitetura modernista, desenvolvida pelo escritório de design Manufatura. “É mais uma fonte de renda, buscando a sustentabilidade financeira para o Cine Brasília. Contudo, mantemos a premissa dos preços populares e superacessíveis” Sara Rocha, diretora do Cine Brasília Além de presentear com uma lembrança cheia de personalidade, o consumidor também contribui para manter o espaço, uma vez que toda a receita derivada do projeto é reinvestida no próprio Cine Brasília. Os produtos estão disponíveis para venda na lojinha do cinema, de quinta a domingo, das 16h às 21h. ‌De acordo com a diretora do Cine Brasília, Sara Rocha, a lojinha funciona como um espaço de fomento da economia criativa. “É mais uma fonte de renda, buscando a sustentabilidade financeira para o Cine Brasília”, afirma. “Contudo, mantemos a premissa dos preços populares e superacessíveis. Os itens são muito mais baratos do que os que são vendidos em lojas de grandes museus ou exposições”. ‌O sabor de Brasília Vinhos produzidos no DF garantem opções para agradar diferentes paladares ‌Presentear por meio do sabor também é uma boa ideia para surpreender amigos e familiares. E, quando se trata de sabores, os vinhos produzidos pela Vinícola Brasília são referência. O empreendimento surgiu da união de dez vinhedos de famílias que chegaram ao DF no final da década de 1970 e início de 1980. ‌As bebidas da vinícola são reconhecidas por combinarem técnicas modernas com a originalidade do solo local. Vinhos tintos, brancos e espumantes compõem o portfólio, garantindo opções para diferentes paladares. ‌Para este Natal, o espaço lançou uma coleção de kits com rótulos exclusivos que unem autenticidade, sofisticação e sabores marcantes, capazes de agradar tanto aos iniciantes quanto aos apreciadores mais exigentes. Cada caixa é cuidadosamente embalada em um recipiente de madeira personalizada, garantindo um presente ainda mais exclusivo. Enoturismo “Ao receber um vinho de Brasília e provar da qualidade do produto, a pessoa acaba ficando interessada no processo de produção do vinho, e isso certamente fortalece o cenário produtivo do DF” Artur Farias, diretor comercial da Vinícola Brasília Segundo o diretor comercial da Vinícola Brasília, Artur Farias, os kits colocam o enoturismo brasiliense em evidência. O segmento tem como foco principal a visita a regiões vinícolas, onde os visitantes têm a oportunidade de conhecer de perto o processo de produção de vinho. “Ao receber um vinho de Brasília e provar da qualidade do produto, a pessoa acaba ficando interessada no processo de produção do vinho, e isso certamente fortalece o cenário produtivo do DF”, pontua Farias. Entre os destaques do kit estão o Cobogó Sauvignon Blanc 2023 (R$ 159), com aromas tropicais e herbáceos, ideal para acompanhar entradas e queijos cremosos; o Pilotis Rosé 2023 (R$ 159), elegante e fresco, com notas de cereja e ameixa, perfeito para pratos leves; e o Monumental Syrah 2021 (R$ 349), um vinho robusto com aromas de frutas negras e toques florais, que harmoniza com carnes e pratos intensos. ‌Para quem busca mais opções, os kits em duos e trios oferecem combinações cuidadosamente elaboradas. O duo Cobogó + Pilotis (R$ 229) e o trio Croqui, Alvorada Syrah e Monumental (R$ 569) são algumas das sugestões que proporcionam experiências completas de degustação e harmonização. ‌Os kits podem ser adquiridos diretamente na loja física da vinícola, que fica na BR-251, Km 7 do PAD-DF; na Más Vino, localizada na SCLS 306; ou pelo WhatsApp (61) 98407-5802.

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Heróis da Alegria fazem a festa para crianças em hospital de Santa Maria

Em clima de música e muita festa, os Heróis da Alegria levaram bastante animação para as crianças que estavam buscando atendimento no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Nesta sexta-feira (11), o grupo de voluntários do projeto esteve no pronto-socorro infantil (PSI) e na ala de pediatria levando diversão, música e distribuindo presentes para os pequenos pacientes em comemoração ao Dia das Crianças, comemorado em 12 de outubro. O projeto Heróis da Alegria surgiu em 2019 e foi idealizado pelo professor de enfermagem Marcos André de Souza. Seu grupo de voluntários visita hospitais, asilos, creches, escolas e unidades de saúde com o intuito de levar alegria por onde passam | Foto: Alberto Ruy/IgesDF A pequena Sofia, de 2 anos, estava radiante com a presença dos Heróis da Alegria. O brilho no olhar e o sorriso no rosto eram vistos de longe. “Achei essa visita maravilhosa, porque a Sofia fica superanimada, fora que adora ganhar presente”, afirma Irani Vieira, mãe da criança. Miguel Melo, de 11 anos, está internado há dois dias no PS infantil do HRSM. Ficou bastante surpreso com a entrada dos heróis cantando dentro da ala de internação. “Eles são divertidos e animaram todos que estão aqui. Deu até pra me divertir um pouco vendo todo mundo dançar”, destaca. “Momentos assim tornam a internação mais leve, mais tranquila, tanto para a criança quanto para a mãe ou pai que está acompanhando. A nossa unidade está sempre aberta aos voluntários. Esse tipo de trabalho para distrair as crianças é sempre importante”          Michelle Donadeli, chefe do Serviço de Enfermagem da Pediatria As equipes do pronto-socorro infantil capricharam no visual: a maioria estava com roupas de personagens para fazer a alegria da criançada. Já na enfermaria pediátrica, a equipe de assistência fez o dia do cabelo maluco e cada um desfilou um penteado diferente. “Momentos assim tornam a internação mais leve, mais tranquila, tanto para a criança quanto para a mãe ou pai que está acompanhando. A nossa unidade está sempre aberta aos voluntários. Esse tipo de trabalho para distrair as crianças é sempre importante”, afirma a chefe do Serviço de Enfermagem da Pediatria, Michelle Donadeli. Segundo ela, em datas comemorativas como o Dia das Crianças e Natal, a equipe sempre tenta ambientar o setor e levar voluntários para tornar mais lúdico o momento de internação, já que as crianças não entendem por que estão internadas e passando por sofrimento, com procedimentos invasivos como a punção de acesso venoso e o uso de medicação. O  grupo de voluntários do projeto esteve no pronto-socorro infantil (PSI) e na ala de pediatria levando alegria, música e distribuindo presentes para os pequenos pacientes em comemoração ao Dia das Crianças Samuel Santos, de 11 anos, está internado na ala de Pediatria há cinco dias e não esperava ganhar presente dentro do hospital. “Fiquei surpreso quando eles entraram cantando várias músicas animadas. Eu adorei a presença deles aqui porque trouxe alegria”, avalia. A tia e acompanhante do garoto, Juberlândia Ayres, parabenizou o grupo pelo “lindo trabalho”. O projeto Heróis da Alegria surgiu em 2019 e foi idealizado pelo professor de enfermagem, Marcos André de Souza. Seu grupo de voluntários visita hospitais, asilos, creches, escolas e unidades de saúde com o intuito de levar alegria por onde passam. “Nosso objetivo é levar alegria, esperança, humanização e uma palavra de Deus por meio de louvor. Fazemos vaquinhas e arrecadamos doações de brinquedos e cestas básicas para entregar nas visitas. É muito gratificante e satisfatório poder dar um pouco de conforto para as crianças, mais emocionante ver um adulto chorar emocionado”, destaca Marcos André. Júlia Albuquerque é enfermeira e participa do projeto desde o início. De acordo com ela, são realizadas de duas a três visitas mensais e o grupo sempre está aberto para novos voluntários. *Com informações do IgesDF

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Dia dos Namorados: saiba quais são as flores ideais para cada relacionamento

Escolher a flor perfeita para o Dia dos Namorados, celebrado nesta quarta-feira (12), pode ser um desafio, mas, conhecendo o perfil do relacionamento, a tarefa fica mais fácil. Para um namoro romântico, duradouro, aventureiro ou recém-iniciado, cada tipo de relacionamento tem uma flor que pode ser a pedida perfeita para não deixar a data passar em branco. A Agência Brasília esteve na Central Flores, nas Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa), para mostrar as principais escolhas para os apaixonados. Confira.  Relacionamentos intensos e românticos Com cores vibrantes que remetem à paixão, rosas vermelhas estão sempre em alta | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “O Dia dos Namorados é guiado pela cor, não pela espécie da flor em si” André Marques, presidente da Central Flores Na maioria dos casos, as plantas de corte são as mais procuradas em datas comemorativas. Para aqueles casais mais intensos, as rosas brasileiras e colombianas estão sempre em alta no Dia dos Namorados. Tanto para surpreender a pessoa amada com um buquê quanto para complementar um outro presente, as rosas têm cores vibrantes que remetem à paixão e podem ser usadas em arranjos, cestas com chocolates, coroas para decoração de mesas e ambientes ou caixas de rosas acompanhadas de presentes. “O Dia dos Namorados é guiado pela cor, não pela espécie da flor em si”, afirma o presidente da Central Flores, André Marques. “As cores transmitem a personalidade de cada casal. É uma data na qual as flores de corte são muito tradicionais, que podem ser o próprio presente ou podem vir acompanhando uma outra surpresa. Os arranjos trazem esse romantismo carregado de beleza, delicadeza e perfume.”  Relacionamentos mais longos Flores de tons mais sóbrios são indicadas para namoros e relacionamentos mais longos Para os namoros mais duradouros, a sugestão é investir em flores com cores sóbrias, suaves e delicadas, como branco, rosa e bege. Rosas e lírios, tulipas, peônias e hortênsias são algumas das opções para expressar a profundidade e a maturidade de um relacionamento mais longo. “Aqui, temos vários tipos de buquê: o tradicional de rosas, o misto – no qual, além de rosas, colocamos astromélia e lisianto – e o com folhagens de eucalipto”, informa o produtor José Vanderley Lourenço. “Todos ficam lindos”. Já para aqueles que são casados, mas não querem deixar a data passar em branco, as flores podem surpreender a pessoa amada. Para esses casos, o tempo de relacionamento reflete em presentes mais certeiros. Orquídeas (Phalaenopsis, Cymbidium ou Cattleya) ou outras espécies específicas a gosto do parceiro ou parceira são as mais recomendadas para esses casais. “Os casados que querem surpreender no Dia dos Namorados conseguem dar presentes mais definidos; são pessoas que se conhecem há um tempo e já sabem o que o parceiro ou parceira gosta e quais as preferências”, pontua André Marques. Mercado aquecido R$ 200 milhões Total movimentado em 2023 pelo setor de produção de flores no DF De acordo com dados divulgados pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater), o DF conta com cerca de 250 produtores de flores que geram em torno de cinco mil empregos. O valor de produção, em 2023, superou a marca de R$ 200 milhões, tornando o DF a segunda maior capital do país em consumo de flores, atrás apenas de São Paulo. “O DF é a unidade da Federação com maior renda per capita do país”, lembra a técnica Clarissa Campos, da Emater. “Os brasilienses gostam muito de floricultura e de paisagismo. Somos uma capital com muitos eventos também, o que colabora no aumento do consumo de flores.” Quem adquire as flores diretamente dos produtores locais, além de incentivar e aquecer a economia e produção local, garante um produto de melhor qualidade para presentear. “As flores vindas de outro local passam pelo processo de transporte até chegar à sua casa, o que pode tirar o frescor e a beleza da planta”, ensina Clarissa. “Essas que são vendidas aqui estão mais vivas e frescas porque são plantadas, colhidas e vendidas diretamente ao consumidor final”. Central Flores O espaço oferece aos clientes uma grande variedade de flores, plantas ornamentais e ervas aromáticas produzidas no DF, além de acessórios para a decoração de ambientes, empresas e eventos. O local dispõe de 65 boxes e 26 produtores reunidos em um só lugar. Francisco Viana mantém a tradição há 43 anos: “Desde a nossa época de namorados, eu sempre dou flores para ela” “A central reúne os principais produtores de Brasília”, aponta André Marques. “Somos uma associação, e, por isso, o cliente que vier nos visitar terá diferentes tipos de atendimentos personalizados. Cada box tem um perfil de acolhimento e de produto para seus clientes.” O professor Francisco Viana, 65, faz questão de dar flores à esposa nas datas comemorativas. No Dia dos Namorados, não poderia ser diferente. Para ele, a tradição de presentear já tem 43 anos. “Desde a nossa época de namorados, eu sempre dou flores para ela”, conta. “É algo que eu gosto, então já se tornou um costume no nosso relacionamento. Eu sempre venho aqui na central porque é mais barato e tem muita variedade”.

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Ícone da paisagem brasiliense, Torre de TV completa 57 anos

Um dos símbolos mais emblemáticos de Brasília, a Torre de TV completa 57 anos neste sábado (9) com uma série de atrações. Em homenagem à data, os visitantes serão recebidos com decoração especial, presentes e ampliação dos horários de visita. Imponente, a Torre de TV, no centro da capital da República, teve como inspiração a Torre Eiffel de Paris. Com altura de 230 metros, é um dos pontos de turismo favoritos dos visitantes na capital federal e permite uma visão privilegiada dos monumentos que compõem o Eixo Monumental. Neste sábado, o monumento completa 57 anos | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Projetada pelo arquiteto e urbanista Lúcio Costa e inaugurada em 1967, a Torre de TV teve como inspiração a Torre Eiffel de Paris, capital da França. Do alto da edificação de 230 metros – o equivalente a um prédio de 25 andares –, é possível traçar os principais pontos da capital federal. Entre as ações de aniversário está a ampliação do horário de visitação do Mirante da Torre até domingo (10), que será das 9h às 19h30. Outra novidade é um painel instagramável para a população registar a visita, eternizando o momento. A vista do Mirante da Torre permite explicar aos visitantes como é o planejamento da capital da República No sábado, a partir das 9h, turistas e brasilienses serão recebidos com balões, decoração especial e entrega de presentes. Para amenizar o calor, os visitantes também receberão água de coco. A estrutura de 230 metros de altura é um dos pontos de turismo favoritos dos visitantes na capital federal e permite uma visão privilegiada dos monumentos que compõem o Eixo Monumental. Não à toa, o local recebe mensalmente cerca de 10 mil visitantes. Vista privilegiada Para Gustavo Rodrigues, de 31 anos, a Torre de TV é o cartão-postal mais bonito de Brasília. Morador da cidade, ele levou a prima Luíza Rodrigues, 21, que vive em Ijuí (RS), para conhecer o monumento. Gustavo Rodrigues, que considera a Torre de TV o cartão-postal mais bonito de Brasília, sempre leva visitantes da família ao local “É a nossa referência de Torre Eiffel – porque não? – só que mais bonito, obviamente. A vista da cidade é muito legal, porque você consegue explicar como Brasília foi planejada melhor”, avalia. “Sempre que a gente tem visita, a gente traz na torre, eu acho que é imperdível”, defende Gustavo. O brasiliense também celebrou a revitalização do espaço e a reinauguração da fonte, que é um “refresco, especialmente nos dias quentes”. A prima dele, Luiza, conta que se encantou pela vista. “Daqui a gente consegue enxergar tudo, conhecer a cidade, entender como ela funciona. Porque é muito diferente de onde a gente vem, eu achei muito interessante.” As particularidades da capital também atraíram a família de Paloma Martins, 29, e Vinícius Santos, 32, que levaram os filhos Isabella,7, e Isaque, de 8 meses, para ver a nova cidade de cima. Eles se mudaram para Brasília no fim do ano passado e ainda estão se encantando com as vistas da capital. Aguardada há mais de 4 décadas, a obra do Jardim Burle Marx foi concluída pelo BRB no ano passado e entregue à população em setembro “É um ponto bem diferente. Parece outro Planeta, para quem veio da Baixada (Fluminense, no Rio de Janeiro)”, aponta o pai das crianças. “A gente tem uma visão muito diferente de Brasília por conta da mídia. Quem vê, imagina que Brasília se limita à política, não tem noção de tudo que a cidade oferece”, conta Paloma. Em outubro de 2019, a gestão da Torre de TV foi repassada ao BRB pelo prazo de 20 anos, por meio de um Acordo de Cooperação Técnica (ACT). Desde que assumiu, em 2020, o BRB já investiu cerca de R$ 20 milhões no complexo. Em setembro do ano passado, o banco entregou à população o Jardim Burle Marx – espaço revitalizado. A obra do jardim estava sendo aguardada há mais de 4 décadas. Paloma, Vinícius e os filhos, Isabella e Isaque Martins, vieram para Brasília no fim do ano passado. A família está encantada com as vistas de Brasília “A Torre de TV é um dos principais símbolos de Brasília e do Brasil. O BRB assumiu a gestão do espaço em 2020 e se orgulha de ter devolvido à capital do país um de seus principais cartões postais. Com ele, além de entretenimento, pudemos contribuir com a geração de emprego e renda e ainda ajudar a movimentar a cultura e o turismo do Distrito Federal. Estamos felizes em poder compartilhar com a população ações para festejar mais um aniversário da Torre”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Identidade brasiliense A reabertura das estruturas da Torre de TV impulsionou o fluxo de visitantes, atraídos tanto pelo peso turístico da edificação, quanto pela riqueza cultural da feira de artesanato aos pés do monumento. A feira mistura traços, temperos e ritmos das regiões que compõem a identidade da capital federal. São cerca de 500 expositores, entre artesãos, artistas plásticos e moveleiros. Hebert Amorim, presidente dos expositores da feira de artesanato da Torre de TV de Brasília, lembra a riqueza do local para os visitantes. “A feira da Torre de TV começou com a própria torre, porque o Juscelino (Kubitschek) queria o mesmo ‘burburinho’ que havia embaixo da Torre Eiffel, inspiração do monumento”, relata o presidente da associação. “Ele colocou o primeiro artista plástico para pintar, na época, e dali começaram a vir os artesãos.” “Eles trouxeram o artesanato em couro, roupas, crochê, alimentação. Assim, a feira é um ponto de encontro”, detalha.

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Conheça a história de esculturas doadas a Brasília por outros países

Um dos berços da arquitetura moderna, Brasília guarda seus encantos, segredos e magia. Ao olhar para o lado, o morador ou turista pode se deparar com marcos de outras culturas espalhados pelos locais mais diversos da capital. Todos concedidos por governos de outras nações e cada um com especificações, peculiaridades e significados históricos. São gentilezas diplomáticas dadas ao GDF que estão incorporadas à paisagem local, mas pouco conhecidas pela população e visitantes. Quem poderia imaginar, por exemplo, que a guardiã do Palácio do Buriti, sede do governo do DF, não é um lobo-guará, mas… Uma loba. E não uma loba qualquer, mas romana, mãe de leite dos irmãos gêmeos Rômulo e Remo, símbolos da fundação de Roma, capital da Itália. Ou, como dizem no idioma original – o italiano –, a Lupa Capitolina. A estátua de bronze fundido que chegou a Brasília, em 1960, em função da inauguração da cidade, é uma réplica da escultura em tamanho natural que se encontra no Museu Capitolino, em Roma. Em cima de uma coluna de granito, ela adorna os jardins do Palácio do Buriti, em frente ao Eixo Monumental. A obra foi oferecida a Brasília pela cidade de Roma, como um presente à sua inauguração em 21 de abril, mesma data de aniversário da capital italiana | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Ainda no gramado, só que na lateral, é possível conferir uma escultura vazada em forma de obelisco do artista plástico Enio Iommi, um agrado do governo argentino. Do outro lado, na Praça do Buriti, obras dos governos de Cuba e da Nicarágua estão presentes em homenagens, respectivamente, aos líderes José Martí e Augusto César Sandino. “É algo que a maioria da população desconhece”, observa Renata Zuquim, chefe do Escritório de Assuntos Internacionais do GDF, repartição responsável pela articulação e tratativas junto a governos de outros países. “Brasília, de fato, tem essa vocação internacional. Essa peça da Lupa Capitolina remete a uma lenda que representa a fundação da cidade de Roma, um presente dado a Brasília na época da inauguração da nossa cidade”, contextualiza. Além da presença de uma loba romana no cerrado, há uma sereia perdida nas águas de Brasília, e não exatamente no Lago Paranoá. O ser mitológico dos mares do Báltico baseado num conto de amor do escritor Hans Christian Andersen (1805-1875) reluz, desde 1965, em sua forma fundida em bronze espelhado em frente ao prédio do Comando da Marinha, localizado na Esplanada. A escultura Solarius, do artista plástico Ange Falchi, foi doada pelo governo da França a Brasília e inaugurada em 1967 | Foto: Divulgação Este foi outro presente cedido em 1960, desta vez pelo governo da Dinamarca, devido ao nascimento de Brasília. A peça, que pertencia ao acervo do colecionador de artes Carl Jacobsen (1842-1914), já ganhou várias réplicas espalhadas mundo afora e simboliza boas-vindas aos marinheiros. Marujos brasileiros que viajavam por aqueles lados congelantes da Escandinávia eram fascinados pelo monumento que até hoje chama atenção na orla do Parque Langelinie, na capital Copenhague. “Brasília sempre recebeu muitos presentes das personalidades e autoridades que visitavam a cidade. Era uma capital jovem e fazia muito sentido uma lembrança para marcar encontros especiais”, conta o publicitário João Carlos Amador, autor da série de livros Histórias de Brasília. “O interessante é que alguns presentes tinham o objetivo de fazer parte da paisagem da cidade de forma definitiva, como o monumento Solarius, vindo da França e que o autor queria que ficasse no Plano Piloto. Por determinação de Lucio Costa, ficou bem afastado da cidade. Outro exemplo é o relógio da Citizen, vindo do Japão, que acabou ficando em Taguatinga e dando nome à praça local mais famosa”, elenca o jovem entusiasta da história da capital. Hermanos na tradição da fé católica Os sinos em frente à Catedral foram doados pelo governo da Espanha | Foto: Arquivo Agência Brasília Uma Catedral não está completa se faltar… Os sinos! E os quatro daqui soam em espanhol. Feitas de bronze e suspensas num campanário de 20 metros de altura, as peças foram construídas em 1962 e presenteadas pelo governo da Espanha, por conta da inauguração do espaço sagrado, em 1971. [Olho texto=”“Esses presentes representam a universalidade da igreja, demonstrando que existe uma fraternidade entre as nações”” assinatura=”Padre Paulo Renato Pereira da Silva, pároco da Catedral ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em referência às caravelas de Cristóvão Colombo, que aportaram no novo continente no século XV, as três maiores campainhas de ferro foram nominadas Santa Maria, Pinta e Nina, referência as embarcações que descobriram as Américas. Uma quarta, a menor, tem o nome de Pilarica, homenagem a Nossa Senhora do Pilar, padroeira da Hispanidade, as comunidades formadas por todos os povos e nações que compartilha a língua e cultura espanhola. “Esses presentes representam a universalidade da igreja, demonstrando que existe uma fraternidade entre as nações”, analisa o pároco da Catedral Metropolitana de Brasília, padre Paulo Renato Pereira da Silva. “Os sinos vieram da Espanha, que também manifesta a fé católica, que tem uma importância muito grande na América porque remete à tradição do evangélico que chegou aqui por meio das catequeses, dos jesuítas”, cita o religioso, lembrando as figuras de Anchieta e Dom Bosco. Do lado de dentro do templo religioso, um dos símbolos da capital, uma réplica perfeita da Pietà, famosa escultura do artista italiano Michelangelo (1475-1565), emociona os fiéis. A obra, feita com mármore em pó e resina, data de 1499, mede 1,74 m e foi um presente do museu do Vaticano. Turistas de Pelotas (RS), o casal Guilherme e Thaís Ritter se encantou com a beleza translúcida dos vitrais e da história da Catedral de Brasília. “É a primeira vez aqui em Brasília e tudo é novidade, desde a arquitetura a esse céu deslumbrante da cidade”, observa a advogada Thais, 35 anos. “Um dos locais que mais queríamos visitar era a Catedral, cheia de simbolismos e história, emocionante”, diz o empresário Guilherme Ritter, 42 anos, que, assim como a esposa, teve forte formação católica. Jardins da diplomacia Mais recentemente, em 2021, a embaixada da Índia presenteou o DF com o busto do líder religioso espiritual e ativista político, Mahatma Gandhi (1869-1948), que pode ser apreciado pelos usuários do Parque da Cidade, na altura do estacionamento 10. Já no Jardim Botânico de Brasília, conhecimento e diversidade se esparramam pela Alameda das Nações e dos Estados, numa mistura de culturas exemplificadas pela particularidade da flora local. Jardim Botânico ganhou parques ornamentais com espécies típicas de outros países, simbolizando a união de culturas Até o momento, são quatro pequenos parques ornamentais que simbolizam a flora de países como Polônia, Espanha, além de outras cinco nações da América Central. Na Praça Israel, um jardim bíblico com representações, em belíssimos trabalhos em mosaico, de sete espécimes representativas das narrativas do Velho e Novo Testamento, como uva, figo, tâmara, trigo, cevada e olivas. “O Jardim Botânico é um dos espaços turísticos mais visitados de Brasília, então é uma oportunidade dos brasilienses e pessoas de outra parte do Brasil conhecer a flora do nosso país”, diz o embaixador da Costa Rica, Normando Lizano Ortiz “A ideia dessa Alameda faz parte do conceito inicial do projeto do Jardim Botânico e, por ser Brasília uma representação de vários países, a ideia é justamente captar a essência da cultura desses países aqui numa relação que envolve a natureza”, explica o superintendente de Conservação do Jardim Botânico de Brasília (JBB), Elton Baia Lopes de Oliveira. “As parcerias são feitas com as embaixadas e são presentes diplomáticos. É muito importante esse espaço porque traz referências botânicas desses países”, afirma. Para o embaixador da Costa Rica, Norman Lizano Ortiz, a parceria entre os cinco países representados pelo Jardim da América Central – Honduras, Nicarágua, Guatemala, El Salvador e Costa Rica – em homenagem ao bicentenário da independência dessas nações, permite que visitantes do espaço conheçam, de forma empírica, a flora e cultura de outras partes do mundo. “O Jardim Botânico é um dos espaços turísticos mais visitados de Brasília, então é uma oportunidade dos brasilienses e pessoas de outra parte do Brasil conhecer a flora do nosso país”, comenta. Outros presentes Solarius – O monumento abstrato Solarius, obra do artista plástico francês Ange Falchi, é uma homenagem do “governo e do povo da França à jovem capital brasileira”, pela coragem e espírito de aventura na construção da nova capital do país. A estátua de 16 metros de altura, feita de aço, ferro galvanizado com enchimento de lã de vidro e concreto, foi inaugurada em novembro de 1967 e fica às margens da BR-040, próximo a Santa Maria. Praça do Relógio – Milhares de pessoas circulam pelo local e nem desconfiam que o obelisco e o relógio fincados na Praça Central de Taguatinga são presentes do Japão. Foi doado à cidade pela Citizen Watch Co., em dezembro de 1970, após visita do presidente internacional da empresa, Eiichi Yamada, à capital. O monumento tem quatro lados de concreto sustentado por uma torre de 15 metros de altura. Arte Muralista de Israel – Dois trabalhos de arte realizados por artistas da cidade celebram, desde 2021, a relação de amizade entre Brasil e Israel. Na estação de metrô Galeria, por exemplo, no Setor Comercial Sul (SCS), o painel Fraternidade, criado pelo grafiteiro Rodolfo Madureira, o Caabure, conta a relação afetiva entre as duas nações a partir de figuras como a estrela de Davi e os ipês da capital. O mesmo sentimento de união entre os dois países é expressa pela dupla Nivaldo Nunes e Geovani Pedroso, em pintura realizada numa das paradas de ônibus da Galeria dos Estados. Busto das Irmãs Mirabal – Símbolo da luta contra o feminicídio e a violência contra a mulher, o monumento Busto das Irmãs Mirabal foi inaugurado em novembro de 2021, na área externa da Embaixada da República Dominicana. O desenho da praça onde ficam as três peças é da arquiteta Laura Oviedo e as esculturas do artista René Guzmán, num conceito que une as cores da resina âmbar, da pedra nacional larimar e borboletas (La Mariposas), apelido carinhoso das Mirabal – Patrícia, Minerva e Maria Tereza –, assassinadas pelo regime de Rafael Leónidas Trujillo. Estátua de Marie Curie – Localizado no estacionamento 11 do Parque da Cidade, a Praça das Mulheres deve ganhar, em breve, uma estátua da cientista polonesa naturalizada francesa Madame Marie Curie, pioneira nas pesquisas sobre radioatividade. O monumento de 2 metros de altura foi uma doação para o povo de Brasília, em 2017, do ex-embaixador polonês, André Braiter. Atualmente a peça se encontra na Residência Oficial de Águas Claras (Roac).

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Pacientes da neurocirurgia recebem chocolate para a Páscoa

Equipe multidisciplinar do 3º andar desejou a todos os pacientes “uma Páscoa recheada de amor e doce de alegria” | Foto: Iges-DF A Páscoa começou mais cedo na unidade de neurocirurgia do Hospital de Base. Nesta quinta-feira (1), a equipe multidisciplinar do 3º andar fez o papel do coelhinho da Páscoa e adoçou o dia dos pacientes com bombom e mensagem de comemoração da data. “Uma feliz Páscoa recheada de amor e doce de alegria”, dizia o bilhete. Além dos internados, os acompanhantes também receberam o mimo. Ao todo foram entregues 48 bombons. “A ação foi pensada como uma oportunidade de demonstrar carinho e afeto nesse período tão delicado de internação”, explicou o terapeuta ocupacional do andar Arthur dos Santos. Raimundo Nonato Costa, 67 anos: “o presente marca um dia muito especial pra mim” | Foto: Iges-DF Depois de 15 dias internado na unidade para uma cirurgia na cabeça, Raimundo Nonato Nunes Costa, 67 anos, recebeu alta hoje e agradeceu o presentinho. “Fiquei muito feliz de vocês me prestigiarem com esse bombom, que marca um dia muito especial para mim”, agradeceu. [Olho texto=”“A ação foi pensada como uma oportunidade de demonstrar carinho e afeto nesse período tão delicado de internação”” assinatura=”Arthur dos Santos, terapeuta ocupacional” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A comemoração de Páscoa também se estendeu para os enfermeiros da unidade, por meio de uma brincadeira, a “caça ao chocolate”, organizada pela supervisora de Enfermagem da Unidade de Neurocirurgia, Amanda Borges Oliveira. “Embrulhei sete lembranças com chocolates (caixas de bombons, barras e caixa de bis) e escondi ao longo de toda a unidade administrativa da Neurocirurgia. Depois, acionei a equipe de enfermagem para a procura”, contou a supervisora. Quem encontrou a lembrança podia dividir as doçuras com os colegas. “Foi uma brincadeira divertida para levar doçura e agradecimento por todo esforço deles”, conta Amanda. Ao final do turno da tarde, a supervisora também vai esconder as lembranças para a equipe da noite fazer a sua caça ao chocolate. Decoração de Páscoa Para complementar a comemoração da Páscoa, a equipe da Terapia Ocupacional (TO) do andar tem trabalhado as funções cognitivas dos pacientes, desde 15 de março, através da personalização de ovos de Páscoa impressos em folha A4. “Entregamos canetinhas e lápis de cores para eles expressarem por meio da arte o que estavam sentindo”, explica a terapeuta ocupacional Mariana de Souza. “Com isso, conseguimos trabalhar diversas funções cognitivas, emocionais, socialização, aspectos motores, motivação, iniciativa e vínculo terapêutico.” Hoje os 16 trabalhos colorem o dia a dia de quem passa pelo corredor do andar. “O objetivo foi humanizar e melhorar a ambientação da unidade, utilizando uma atividade significativa”, complementou Mariana. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os recursos utilizados para a atividade, como lápis de cor e canetinhas, foram doados pela supervisora Amanda Borges. “Essas atividades são de extrema importância na evolução de cada paciente, por isso não medimos esforços para garanti-las”, comenta a profissional. *Com informações do Iges-DF

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