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preservação do meio ambiente

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CEB participa do Capital Moto Week com experiências sobre energia e iluminação

Com uma proposta educativa e interativa, a Companhia Energética de Brasília (CEB) participa do Capital Moto Week, entre os dias 28 e 30 de julho. O espaço, instalado na Vila do Bem, reúne atividades relacionadas à geração de energia solar e à modernização da iluminação pública no Distrito Federal, com foco na conscientização ambiental e no uso sustentável da energia. Voltado para crianças, adolescentes e idosos, o ambiente preparado pela CEB apresenta, de forma prática e acessível, como funciona a energia solar e a importância de fontes renováveis. A ideia é aproximar o público do conceito de sustentabilidade e mostrar como a tecnologia pode contribuir para economia de recursos e preservação do meio ambiente. A modernização da iluminação pública no DF é um dos temas abordados no estande da CEB no Capital Moto Week | Foto: Divulgação/CEB [LEIA_TAMBEM]O estande também leva informações sobre a modernização da iluminação pública no DF, com destaque para a expansão do sistema LED — que garante mais eficiência, economia e segurança nas vias públicas. Energia solar em expansão A participação da CEB na Vila do Bem reforça o compromisso da empresa com a transição energética no Distrito Federal. Recentemente, a companhia firmou parceria com a Secretaria de Educação do DF para a construção de uma usina fotovoltaica destinada a abastecer escolas públicas da capital, reduzindo custos e incentivando o uso de energia limpa no setor educacional. Além disso, um convênio com o Supremo Tribunal Federal (STF) e a Terracap prevê a construção de uma usina solar com capacidade de 3,5 megawatts-pico (MWp), o suficiente para abastecer integralmente o STF. *Com informações da CEB  

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Coleta seletiva alcançou 53 mil toneladas recolhidas em 2023

A coleta seletiva no Distrito Federal alcançou mais de 53 mil toneladas recolhidas em 2023. A informação consta no Relatório Anual de Atividades do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), divulgado na quinta-feira (14). O número representa um aumento de 28% no comparativo com o total coletado em 2022, quando foram recolhidas 41,5 mil toneladas de resíduo seco. A chefe de unidade do SLU, Andréa Almeida, lembra que o sucesso se deve ao comprometimento da população e às iniciativas de educação ambiental promovidas pelo órgão. “Isso só foi possível graças ao conjunto de medidas que temos adotado para engajar o cidadão a fazer a sua parte dentro de casa”, enfatiza. População deve estar atenta aos dias e horários da coleta seletiva e convencional, que ocorrem em períodos distintos | Fotos: Divulgação/ SLU Apesar dos avanços, ainda há desafios a serem superados. Uma parcela significativa da população continua a descartar materiais recicláveis juntamente com o lixo orgânico, o que compromete o processo de reciclagem. O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, faz um apelo: “As cooperativas de catadores recebem esse material, que é triado e comercializado, garantindo renda para suas famílias e ajudando a fazermos uma cidade mais sustentável. Qualquer resíduo orgânico que for misturado com os recicláveis pode contaminar o restante, inviabilizando seu aproveitamento ou fazendo cair seu valor de venda. Então, vamos caprichar na separação correta”. A coleta seletiva é realizada por meio de contratos com três empresas, que cuidam da limpeza urbana nos três lotes em que é dividido o Distrito Federal, e também com cooperativas. São 42 contratos com organizações de catadores, 22 de coleta seletiva e 20 de triagem (separação) dos materiais. Resíduos orgânicos contaminam os recicláveis, inviabilizando seu aproveitamento ou fazendo cair seu valor de venda Para o chefe da Unidade de Sustentabilidade e Mobilização do SLU, Francisco Mendes, a sociedade ganha com a adesão à coleta seletiva. “A população tem, no mínimo, três ganhos com esse serviço: preservação do meio ambiente, geração de renda para catadores e mitigação do aterro sanitário. Ainda temos uma grande quantidade de recicláveis que vai misturada com a coleta comum, o que reduz a vida útil do nosso aterro”, afirma. Saiba como separar o lixo Fazer a separação correta do lixo é uma tarefa simples. Ao lidar com resíduos secos, que incluem materiais como papel, plástico, vidro e metais, é importante limpar o excesso de conteúdo dos recipientes antes de descartá-los. Isso evita a contaminação com restos de alimentos ou outros materiais de origem orgânica. Outra dica importante é estar sempre atento aos dias e horários da coleta seletiva e convencional, que ocorrem em períodos distintos. Para isso, a população conta com um importante aliado, o aplicativo SLU Coleta DF. A plataforma oferece ao cidadão a localização dos equipamentos públicos mais próximos e permite acompanhar, em tempo real, a localização do caminhão que ficará responsável pelo recolhimento do lixo na sua região.   *Com informações do SLU

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Coleta seletiva, uma poderosa aliada na preservação do meio ambiente

Você separa o lixo produzido na sua residência? Sabe o que pode ser colocado na lixeira destinada aos materiais recicláveis? Está familiarizado com o conceito de compostagem? E entende a importância que cada cidadão tem na gestão dos resíduos sólidos urbanos? Se sua resposta para alguma dessas perguntas foi não, está na hora de uma mudança de comportamento. [Olho texto=”“Não é uma tarefa trabalhosa e nem exige ter espaço em casa. Mas, ainda assim, a população ainda não separa os resíduos como deveria”” assinatura=” Silvio Vieira, diretor-presidente do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A reciclagem é uma grande aliada na preservação do meio ambiente. A reutilização de plásticos, papéis e outros materiais permite que uma menor quantidade de recursos seja extraída da natureza. Já os resíduos orgânicos podem ser usados para a produção de adubo – atualmente, o Governo do Distrito Federal (GDF) fornece cerca de 20 mil toneladas do composto para pequenos produtores rurais da região. ?O reaproveitamento dos chamados materiais seletivos (ou seja, dos resíduos que têm algum tipo de serventia) depende da correta separação do lixo. “Não é uma tarefa trabalhosa e nem exige ter espaço em casa”, garante o diretor-presidente do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Silvio Vieira. “Mas, ainda assim, a população ainda não separa os resíduos como deveria.” De acordo com o SLU, é possível separar o lixo em três principais categorias: material reciclável, material orgânico e rejeitos. “Mas se a população conseguir separar em ao menos dois tipos, secos e úmidos, já vai ajudar bastante”, garante Silvio. Confira abaixo quais resíduos se encaixam em cada grupo Artes: Agência Brasília ?A correta separação do lixo ainda contribui para redução de materiais aterrados diariamente, aumentando a vida útil do Aterro Sanitário de Brasília (ASB). “Todos os dias, o aterro recebe cerca de 500 toneladas de resíduos que poderiam ser reaproveitados de alguma forma, como plástico, vidro, papel e lixo orgânico”, completa. “Por isso, dizemos que a coleta seletiva é o que há de mais importante no serviço de limpeza urbana.” ?Vamos ajudar ao meio ambiente? Aprenda aqui tudo o que você precisa saber sobre coleta seletiva Se você quer começar a fazer compostagem, clique aqui para aprender a montar um minhocário. Mas se sua dúvida é saber se tem coleta seletiva no seu bairro, basta acessar o site do SLU para descobrir. Agora, se você está em busca dos pontos de coleta de resíduos especiais, basta acessar esse link.

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