Força-tarefa retira 1,9 mil toneladas de lixo em operação de limpeza contra alagamentos em Ceilândia
Nos últimos dias, Ceilândia recebeu uma operação de limpeza voltada à prevenção de alagamentos. Em parceria com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Administração de Ceilândia realizou, durante três dias — de quinta a sábado —, cerca de 150 viagens de caminhões, resultando na retirada de aproximadamente 1,9 mil toneladas de entulho e lixo acumulado em áreas públicas da cidade. O principal objetivo da ação foi evitar que resíduos obstruíssem bocas de lobo e redes de drenagem, o que pode resultar em alagamentos e comprometer a infraestrutura urbana. Além dos impactos ambientais, o acúmulo de lixo representa um risco à saúde pública, especialmente com a chegada do período chuvoso. O administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende, destacou a importância da iniciativa. “A limpeza das ruas e a conscientização sobre o descarte adequado de lixo são essenciais para evitar que a sujeira chegue às águas pluviais. Queremos que a comunidade entenda que pequenas atitudes fazem uma grande diferença”, alertou o administrador. A mobilização teve um papel duplo: eliminar o acúmulo de resíduos e reforçar a conscientização da população sobre a importância de manter a cidade limpa | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia Olavo da Silva Firmino, 45 anos, morador do Setor O, também comentou sobre os efeitos positivos da ação. “Aqui na minha rua, na última chuva de domingo, não tivemos alagamentos — e isso é um alívio. Espero que continuem com essas ações de limpeza”, afirmou. “Quero agradecer a parceria da Administração de Ceilândia nas ações de limpeza e pedir para a população que utilize nossos papa-entulhos. Só em Ceilândia temos três unidades para o recebimento gratuito de entulhos, podas e galhadas. Vamos ter consciência e fazer o descarte correto”, disse o diretor-presidente substituto do SLU, Cleilson Gadelha. [LEIA_TAMBEM]Conscientização A mobilização teve um papel duplo: eliminar o acúmulo de resíduos e reforçar a conscientização da população sobre a importância de manter a cidade limpa. Com a colaboração da comunidade e o empenho das equipes, Ceilândia se prepara para enfrentar o período de chuvas com mais segurança e menos riscos de alagamentos. Os serviços foram realizados nos seguintes locais: BR-070, QNN 5, QNN 09, QNN 25, QNR, QNN 8, QNN 09, QNN 07, Terminal de Ônibus da QNR, QNN 5/7, QNQ, QNO 15, Parque do Setor O, ADE QD.4, Av. Elmo Serejo, Vias e Comércios do Setor O, Vias Sul e Norte, Expansão do Setor O, QNN 3/5, QNN 23/25, Via da Administração Regional, Vias e Comércios QNN 18 e 26, QNM 18/20, QNMs (20/22, 22/24, 24/26), Via dos Bombeiros, QNM 10/08 e 8/6, Área Especial 1/3, Setor de Indústria, QNM 29, QNM 30, QNM 27, QNN 21, QNP 11, QNM 17 a 25 e Via da Guariroba, QNP 32/36, Setor de Indústria, QNQ, QNO, QNM 4 cj F, QNN 11, QNM 2, Expansão do Setor O e Comércios, QNO 9/11, 11/13, 13/15, Expansão 16/17, 17/18, QNN 18, QNO 11 (CAIC) e QNN 26 (atrás da Fundação Bradesco). *Com informações da Administração Regional de Ceilândia
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Rua no Trecho 3 do Sol Nascente é reformada contra alagamentos
Era chover forte e o Conjunto E da Chácara 81, no Trecho 3 do Sol Nascente, tomava formas de lagoa. Com um canal de drenagem improvisado – e obstruído por terra e mato -, a rua sem saída alagava, levando água para dentro das casas e causando transtornos e prejuízos aos moradores. Neste mês, o Polo Oeste do programa GDF Presente e a Administração Regional do Sol Nascente/Pôr do Sol promoveram melhorias e prepararam a via de aproximadamente 80 metros para o período de chuvas. Primeiro foram desobstruídos os dois canais de vazão da água improvisados pelos moradores – e que brevemente serão ampliados pelo Governo do Distrito Federal (GDF). GDF Presente trabalhou na terraplanagem e na desobstrução de canal na chácara 81 do Trecho 3 | Foto: Divulgação/GDF Presente Em seguida, o terreno esburacado e cheio de mato foi rebaixado, nivelado e reforçado com restos de construção civil (RCC) do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), permitindo que as águas das próximas chuvas sejam direcionadas aos dois canais, com escoamento livre. “As obras de pavimentação e urbanização estão chegando ao Trecho 3 e em breve vão também atender a Chácara 81”, informa o administrador regional Antônio José da Silva. Foram aplicadas cerca de 30 toneladas de RCC na rua não pavimentada e utilizados uma patrol para terraplenagem, uma retroescavadeira, uma pá mecânica, um caminhão-pipa e um caminhão-caçamba. Cláudia Silva, 48 anos, foi uma das moradoras que teve o quintal invadido pela água nas últimas chuvas de outubro. Ela então acionou o GDF, e as equipes de manutenção apareceram dias depois para resolver o problema. “O rebaixamento da rua e a liberação da tubulação para a passagem da água deu uma aliviada para quando chover forte de novo aquele transtorno não se repetir”, disse ela.
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GDF Presente limpa e reforma bocas de lobo em Ceilândia
Limpar, desobstruir e recuperar bocas de lobo é um serviço demandado às equipes do GDF Presente semanalmente. Um dos locais que contou recentemente com esse trabalho é o Conjunto H da QNR 4, em Ceilândia, onde uma nova estrutura foi construída e retirado todo o material descartado irregularmente. GDF Presente trabalhou na limpeza e na reforma de bocas de lobo para a drenagem adequada das águas pluviais | Foto: Divulgação/GDF Presente O local estava com a boca de lobo danificada e trazia perigo aos moradores por não ter cobertura, com risco de causar acidentes à beira da calçada. Os profissionais corrigiram o problema, retiraram da boca de lobo materiais como sacos de lixo e resto de móveis, e iniciaram a construção de uma nova cobertura e entrada para a água. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com novas tampas acima da calçada e novas saídas para a rede pluvial, as bocas de lobo nesse ponto do Conjunto H da QNR 4 ficaram mais seguras. Trabalho que foi executado por quatro profissionais na quinta-feira (13). “A drenagem adequada das águas pluviais, por meio de redes e captação por bocas de lobo, evitam enchentes e alagamentos e contribuem para a saúde da comunidade”, afirma o coordenador do Polo Oeste II do GDF Presente, Elton Walcacer. Um serviço que tem recebido a atenção do Governo do Distrito Federal. Entre janeiro de 2020 e agosto de 2022, cerca de R$ 6,8 milhões foram investidos em serviços de desimpedimento, construção, reconstrução e limpeza das tubulações de passagem de águas das chuvas, bocas de lobo e bueiros. No ano passado, aproximadamente 10,4 mil canais da rede de drenagem – entre bocas de lobo e poços de visita, conhecidos popularmente como bueiros – foram limpos e 1,1 mil toneladas de materiais foram retiradas.
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GDF investe R$ 5,6 milhões na construção de lagoas de contenção no Guará II
Brasília, 8 de agosto de 2022 – Duas lagoas de contenção, com capacidade total de 18 milhões de litros de água, estão sendo construídas na Quadra 44 do Guará II. Os reservatórios servirão para colocar fim aos alagamentos que acontecem no período de chuvas devido ao transbordamento do córrego Vicente Pires, no Setor Habitacional Bernardo Sayão. A obra beneficiará diretamente sete quadras da região. A construção das bacias teve início em abril e conta com investimento de R$ 5,6 milhões. São recursos de financiamento concedido pela Caixa Econômica ao Governo do Distrito Federal (GDF), com contrapartida da Terracap. Duas bacias de contenção estão sendo construídas na Quadra 44 do Guará II | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A partir do mecanismo que está sendo preparado, a rede de drenagem existente será desviada para as lagoas, o que possibilitará a redução da velocidade com que a água chega ao córrego Vicente Pires. A água permanecerá na bacia por um período de 24 horas e, depois desse tempo, será lançada aos poucos no córrego, com a vazão controlada. “Cinco mil litros por segundo é a velocidade com que a água vai entrar em cada uma das lagoas de contenção, e a saída para o córrego ficará entre 80 e 100 litros por segundos apenas”, explicou o engenheiro responsável pela obra, Douglas Coelho. [Olho texto=”“Essas lagoas servirão para impedir os alagamentos nesta região. O córrego Vicente Pires já está bastante erodido. Algumas bacias já existem ao longo da região e outras serão construídas”” assinatura=”Douglas Coelho, engenheiro responsável pela obra” esquerda_direita_centro=”direita”] “Essas lagoas servirão para impedir os alagamentos nesta região. O córrego Vicente Pires já está bastante erodido. Algumas bacias já existem ao longo da região e outras serão construídas”, explicou. A escavação do terreno já foi concluída, e no momento está sendo colocada a base de suporte fundo. Depois será a vez da construção dos gabiões, que são gaiolas metálicas, geralmente produzidas com telas de arame recozido ou aço galvanizado. O resultado é uma estrutura flexível vazada que pode apresentar diferentes tamanhos e formatos e serve para fazer a contenção em casos de erosões. “O córrego vem sofrendo erosão devido à força da água das chuvas. Toda essa força da água que entrará na lagoa até agora vai direto para o córrego”, disse Douglas Coelho. O engenheiro também explicou que, apesar de as chuvas começarem em setembro ou outubro, não haverá prejuízo para a obra, porque a água somente será desviada para o espaço de contenção quando o trabalho estiver totalmente concluído. A moradora da QE 56 Teresa Dias destacou a funcionalidade das lagoas de contenção: “São importantes não só para colocar fim aos constantes alagamentos no período de chuvas, como também para criar condições para que seja feita a urbanização da Avenida Guará”.
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Chuva muito forte em tempo curto causou alagamentos na Asa Norte
Mais de 100 milímetros em uma hora. Esse foi o registro da intensidade da chuva que desabou, no final da tarde de ontem (1º), na Asa Norte, apontado pela estação meteorológica do Instituto Brasília Ambiental, localizada na 511 Norte. [Olho texto=”“Não foi uma chuva extraordinária, já choveu mais e com mais intensidade. O diferencial desse tipo de evento foi a concentração em espaço de tempo curto. O que a fez cair em uma quantidade suficiente para alagar”” assinatura=”Carlos Henrique Rocha, meteorologista do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] Entre 17h30 e 17h55 a estação assinalava um total acumulado de 44,6 mm. Mas o horário de pico foi entre 17h40 e 17h455, quando a taxa de precipitação chegou a 158 mm/hora. De acordo com o meteorologista do Brasília Ambiental, Carlos Henrique Rocha, a chuva foi muito forte, porque além de concentrada ocorreu em um período curto. “Não foi uma chuva extraordinária, já choveu mais e com mais intensidade. O diferencial desse tipo de evento foi a concentração em espaço de tempo curto. O que a fez cair em uma quantidade suficiente para alagar. Choveu o suficiente para as galerias de águas pluviais não darem vazão à quantidade de água”, explica. Ele esclarece ainda que um milímetro de chuva equivale a um litro de água por metro quadrado (1L/m²), quando esse quantitativo é extrapolado pela área onde a chuva acontece, é que se tem ideia da quantidade enorme de água que vai para as galerias de águas pluviais. Soluções Carlos informa, ainda, que devido ao fenômeno – chuva intensa em curto espaço de tempo que causa alagamento – alguns órgãos, como Adasa, Universidade de Brasília (UnB), Caesb e o Brasília Ambiental estão iniciando conversas para desenvolver um projeto que fará estudos, a fim de verificar, a partir de qual intensidade de chuva ocorre o alagamento em áreas urbanas. “E, é claro, a partir daí, pensar soluções”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O meteorologista do Brasília Ambiental lembra que o site do órgão ambiental conta com a publicação periódica do boletim Tempo e Clima, sobre temperatura, umidade relativa do ar e precipitação pluviométrica ocorridas no Distrito Federal. Os boletins de temperatura do ar são lançados mensalmente, já os de umidade relativa do ar e precipitação são lançados nos meses mais secos e chuvosos, respectivamente. “Nesses boletins temos dados não só medidos pelo Brasília Ambiental, mas de vários parceiros como Adasa, Caesb, Inmet e ANA”, ressalta Carlos Rocha. Para acessá-los é só clicar neste link. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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47 toneladas de lixo são retiradas de áreas públicas
Limpeza precisa da colaboração dos moradores por uma cidade mais limpa / Foto: Divulgação / Adm. de Ceilândia Só nesta quinta-feira (18), um total de 47 toneladas de lixo entulho e foram retiradas de áreas públicas em ações da Administração Regional de Ceilândia. É o resultado da intensificação da roçagem e limpeza na região em benefício da saúde dos moradores. A finalidade principal é combater possíveis focos do mosquito da dengue, aparecimento de insetos, escorpiões e roedores que transmitem doenças. Além disso, a operação visa evitar o acúmulo de lixo nas bocas de lobo da cidade, o que ajuda a diminuir os alagamentos, e recuperar asfalto danificado. As quadras da QNM 33, Ceilândia Sul, QNN 15, em Ceilândia Norte, e QNP 22/26, no P Sul, foram contempladas com o mutirão de limpeza. Também foi realizada a operação Buraco Zero em ruas e avenidas da QNQ 5, e QNP 24 no P Sul. Conscientização O administrador de Ceilândia, Marcelo Piauí, ressalta que os serviços de limpeza e manutenção da cidade estão sendo intensificados.Para preservar os efeitos alcançados, o gestor públco pede a colaboração da comunidade por uma cidade mais limpa, organizada e segura. [Olho texto=”Estamos garantindo ao ceilandense mais qualidade de vida e bem-estar” assinatura=”Marcelo Piauí, administrador de Ceilândia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Estamos garantindo ao ceilandense mais qualidade de vida e bem-estar”, afirmou Piauí. ”Pedimos que a população tenha a consciência de não descartar lixo em terrenos baldios ou em vias públicas. A conscientização é a melhor forma de evitar a proliferação do mosquito da dengue e outros insetos peçonhentos, além dos alagamentos ”, acrescentou. Operação Tapa Buraco recuperou vias danificadas / Foto: Divulgação / Adm. de Ceilândia Lixo e Buraco Zero Confira o que foi realizado hoje: Recolhimento de lixo e entulho na QNM 33, Ceilândia Sul; Recolhimento de lixo e entulho na QNN 15, em Ceilândia Norte; Recolhimento de lixo e entulho na QNP 22/26, no P Sul. Operação Buraco Zero na QNP 24, P Sul; Operação Buraco Zero na QNQ 05; Recuperação de assoreamento da rede das águas pluviais, na Via 8 – BR 070; Manutenção de Posto de visitação de águas pluviais, na Via 05 Setor O; Poda de árvore nas Vias P 2 e 4, e na QNP 14, no Setor P Sul. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia
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