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Cartão agiliza atendimento para pacientes em quimioterapia na rede pública de saúde

A rotina de quem enfrenta o câncer é cheia de desafios, especialmente para quem está em quimioterapia. Pensando nisso, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde (SES-DF), iniciou nesta semana a entrega do Cartão Prioridade, que assegura um atendimento mais rápido em casos de urgência e emergência oncológicas para pacientes em tratamento, desde que não haja outro em situação de risco iminente de morte. A iniciativa integra o programa "O câncer não espera. O GDF também não", lançado neste mês para ampliar e agilizar o acesso ao tratamento oncológico em todo o Distrito Federal. O Cartão Prioridade assegura um atendimento mais rápido em casos de urgência e emergência oncológicas para pacientes em quimioterapia, desde que não haja outro em situação de risco iminente de morte | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF “O cartão é uma ferramenta essencial para proteger os pacientes em quimioterapia, que estão mais vulneráveis após as sessões. Ele permite que, ao chegar em uma emergência, o paciente seja rapidamente identificado e receba atendimento adequado, sem ficar exposto por longos períodos na recepção”, afirma o secretário de Saúde, Juracy Lacerda. Distribuído de forma gradativa, o cartão será entregue a todos os pacientes em quimioterapia da rede pública do DF. Ele terá validade de até 28 dias após o término do último ciclo do tratamento, período ainda considerado de risco e complicações. O documento conta ainda com um QR Code que dá acesso à cartilha do programa e orientações sobre sinais de alerta dos tipos de câncer mais comuns. Como funciona "Agora vou poder ser atendida mais rapidamente e com mais segurança", diz Rosa Maria Rodrigues Uma das beneficiadas é Rosa Maria Rodrigues, 51, que trata um câncer de colo do útero no Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Em meio às sessões de quimioterapia e radioterapia, ela comemorou a novidade. “Esse cartão vai ajudar muito. A gente sai debilitada do tratamento, com a imunidade baixa e não pode ficar esperando. Agora vou poder ser atendida mais rapidamente e com mais segurança”, diz. Distribuído de forma gradativa, o cartão será entregue a todos os pacientes em quimioterapia da rede pública do DF. Ele terá validade de até 28 dias após o término do último ciclo do tratamento, período ainda considerado de risco e complicações Supervisor da Unidade de Assistência Oncológica do HRT, Vinicius dos Santos, reforça a importância da medida para o dia a dia das emergências. “Temos um grande volume de pacientes oncológicos e agora conseguimos padronizar o atendimento desde a triagem. Com o cartão em mãos, o paciente será atendido com mais agilidade e segurança. Nossas equipes já estão orientadas para identificar e distribuir os cartões de acordo com os critérios”, explica. O fluxo de atendimento segue o Manual de Classificação de Risco da SES-DF, com um acréscimo que inclui pacientes oncológicos como prioridade. A médica e assessora da Secretaria Adjunta de Assistência à Saúde da SES-DF, Maria Tereza Carnaúba, explica que a nova diretriz considera sinais que, em pacientes oncológicos, exigem atenção imediata.  [LEIA_TAMBEM]“Incluímos critérios específicos para situações como febre, por exemplo, que em pacientes com câncer pode indicar uma emergência grave. A ideia é que esses pacientes não precisem esperar, recebam medicação e cuidados imediatamente, evitando complicações sérias”, afirma. Sobre programa O “O câncer não espera. O GDF também não” inclui forças-tarefas, credenciamento de rede complementar, criação de linha de cuidado e mais de 1,3 mil novos tratamentos oncológicos em todo o DF. O programa envolve atendimento ágil, acompanhamento contínuo, estrutura ampliada e cobertura em todas as regiões do DF. Clique aqui e saiba mais sobre o programa. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Brasil recebe certificação de ‘País Livre do Sarampo’; DF não registra caso há quatro anos

O Brasil recebeu a certificação de “País Livre do Sarampo”, concedida pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). Há mais de dois anos, o País não registra nenhum caso de transmissão da doença. O DF está há quatro sem ocorrências, sendo a última em fevereiro de 2020. Há mais de dois anos sem registrar nenhum caso de transmissão da doença e com o DF há quatro sem ocorrências, sendo a última em fevereiro de 2020, o Brasil recebeu a certificação de ‘País Livre do Sarampo’ | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Presente na solenidade desta terça-feira (12), e representando o Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass), a secretária de Saúde do Distrito Federal, Lucilene Florêncio, destacou que a imunização tem sido uma prioridade para os estados. “Estamos em um movimento nacional pelo aumento da cobertura vacinal, onde as equipes buscam ativamente pelas pessoas, levando doses às feiras, escolas, mercados, shoppings”, detalhou. As campanhas e as estratégias externas realizadas pela pasta, contudo, precisam de reforços da população na procura por imunizantes. Em 2023, a cobertura vacinal contra o sarampo no DF chegou a 73,7% para a segunda dose do imunizante e a 89,5% para a primeira aplicação. Os índices estão abaixo da meta estabelecida pelo Ministério da Saúde (MS), de 95%. A secretária de Saúde do Distrito Federal, Lucilene Florêncio, que representou o Conselho Nacional dos Secretários de Saúde, destacou que a imunização tem sido uma prioridade para os estados Quando se fala em cobertura vacinal, o percentual se refere à proporção da sociedade que recebe as doses recomendadas pelos programas de imunização. Essa métrica é fundamental para avaliar a efetividade das políticas públicas de saúde e sua capacidade de prevenir doenças imunopreveníveis. O DF tem mais de 100 salas de vacinação com o imunizante disponível. A lista está disponível no site da pasta. Recertificação Em 2016, o Brasil já havia conquistado o título de “País Livre do Sarampo”, mas o vírus reapareceu, a partir de 2018, após baixa na cobertura vacinal e migrações de estrangeiros. Os casos decaíram e a última aparição da doença ocorreu em 2022, no Amapá. A ministra de Saúde, Nísia Trindade, ressaltou como o envolvimento de diferentes participantes foi fundamental para alcançar a certificação novamente. “É um movimento nacional de gestores, da comunidade científica, dos professores, do parlamento. É fruto de muitas discussões”, declarou. Para o diretor da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), Jarbas Barbosa, a recertificação é um marco importante, mas o monitoramento deve permanecer: “O sarampo pode ser uma doença muito grave, principalmente às crianças mais pobres ou com problemas imunológicos. O trabalho é manter essa eliminação e a cobertura vacinal elevada”, avaliou. O evento contou ainda com a participação do presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Vacina, deputado Dorinaldo Malafaia, o secretário-adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde Ambiente, Rivaldo Cunha, o presidente do Conselho Nacional de Saúde, Fernando Pigatto, e o presidente da Câmara Técnica Nacional de Especialistas, Renato Kfouri. Exemplo para o mundo Além da certificação referente ao sarampo no Brasil, as américas se destacaram em outras questões importantes à saúde pública. Em 2024, o continente celebrou 30 anos sem poliomielite e se destacou como a região que mais se recuperou da pandemia, em termos de cobertura vacinal. *Com informações da SES-DF

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Novo comandante do Corpo de Bombeiros toma posse em solenidade oficial

O novo comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) tomou posse oficialmente nesta quinta-feira (13). A solenidade que marcou a passagem do cargo da coronel Mônica de Mesquita Miranda para o coronel Sandro Gomes Santos da Silva foi prestigiada pela vice-governadora Celina Leão e autoridades de governo. “Teremos agora a continuidade de uma excelente prestação de serviço da coronel Mônica. O currículo do Sandro está à altura para cumprir a missão de comandar essa tropa” Celina Leão, vice-governadora No evento, a vice-governadora elogiou o novo comandante-geral da corporação: “Teremos agora a continuidade de uma excelente prestação de serviço da coronel Mônica. O currículo do Sandro está à altura para cumprir a missão de comandar essa tropa.” Já o comandante-geral Sandro Gomes Santos da Silva afirmou que sua prioridade será na qualidade dos serviços prestados à população. “Minha principal missão é dar boas condições de trabalho aos militares para que isso reflita em uma sociedade bem atendida”, afirmou. Comandante-geral Sandro Gomes Santos da Silva: “Minha principal missão é dar boas condições de trabalho aos militares para que isso reflita em uma sociedade bem atendida” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O coronel Sandro está muito preparado para o cargo e a SSP está aqui para dar à corporação a estrutura necessária para que continue a desempenhar o trabalho com excelência”, completou o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. Presente na cerimônia, a ex-comandante-geral, coronel Mônica de Mesquita Miranda, desejou sucesso ao sucessor: “Minhas expectativas são positivas para que faça um excelente trabalho e dê continuidade ao nosso legado. Comandar o CBMDF foi um trabalho árduo do qual muito me orgulho.” O novo comandante-geral é natural do Rio de Janeiro. Sua trajetória na corporação iniciou-se em março de 1995. O coronel Sandro Gomes ocupou o cargo de subcomandante-geral da corporação e subsecretário da Defesa Civil do Distrito Federal. Foi também diretor de Vistorias e comandante do 2º Grupamento Bombeiro Militar (Taguatinga). Sandro Gomes é licenciado em engenharia civil e engenharia de incêndio, com pós-graduação em engenharia de segurança do trabalho e MBA em gerenciamento de projetos pela FGV.

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Assistência à saúde mental avança no DF com investimentos e ações integradas

Uma prioridade para o Governo do Distrito Federal (GDF). Foi assim que a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, apresentou a expansão dos serviços de saúde mental durante a abertura do IX Seminário de Justiça Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), nesta terça-feira (4). A gestora destacou que o GDF tem promovido a ampliação do serviço por meio de investimentos e de ações integradas. “O Distrito Federal tem se alinhado aos estados da Federação no sentido de construir caminhos para que possamos efetivamente instituir a política antimanicomial”, afirma a titular da Secretaria de Saúde (SES-DF). A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destacou que o GDF tem promovido a ampliação do serviço por meio de investimentos e de ações integradas | Foto: Jhonatan Cantarelle/AgênciaSaúde-DF Com dois dias de programação, o evento realizado pelo TJDFT tem como tema Desafios para a efetivação da Política Antimanicomial no Poder Judiciário. A programação inclui assuntos como os programas de desinstitucionalização, percalços jurídicos, estruturas de redes de atenção psicossocial e o perfil de internos. “A importância do tema se faz claramente pela presença das secretarias aqui envolvidas”, afirmou o procurador-geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios, Georges Seigneur. De acordo com a supervisora do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário do DF, desembargadora Nilsoni Freitas, a política antimanicomial apresenta desafios. “Esse cenário traz ao debate o desafio de buscar soluções através de políticas públicas que viabilizem o tratamento do custodiado e de pessoas que estejam em cumprimento de pena e que possuam transtorno mental ou deficiência psicossocial”, destaca. No segundo dia de evento, a diretora da Saúde Mental da SES-DF, Fernanda Falcomer, fará apresentação sobre a Rede de Atenção Psicossocial do DF. O destaque é a expansão da rede de Centros de Atenção Psicossocial (CAPSs): hoje são 18 e a meta é construir mais cinco unidades até o fim de 2026 | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Expansão de serviços O destaque é a expansão da rede de Centros de Atenção Psicossocial (CAPSs): hoje são 18 e a meta é construir mais cinco unidades até o fim de 2026. Dois já estão em fase de licitação, sendo um no Recanto das Emas e outro no Gama, este último com previsão de prover serviço de acolhimento 24 horas. Também haverá unidades em Ceilândia, Taguatinga e Guará – os dois últimos especializados em tratamento de pacientes em busca de se livrar de vício de álcool e outras drogas, igualmente com acolhimento 24 horas. O fortalecimento dos recursos humanos também foi destacado. Só em 2024, foram nomeados mais oito médicos psiquiatras para cuidados especializados. “Mas o cuidado não se limita ao psiquiatra: há uma equipe multidisciplinar, com psicólogo, assistente social, terapeuta ocupacional, nutricionista, fisioterapeuta. Toda essa equipe busca a reintegração comunitária, a reabilitação desses pacientes que, por motivo de ter uma doença crônica, ficaram à margem e lhes foi tirado o direito de conviver em sociedade”, explica a secretária de Saúde. Lucilene Florêncio lembrou ainda que o GDF possui um credenciamento para instituições oferecerem o serviço de acolhimento no modelo de residência terapêutica. São 100 vagas previstas, das quais 20 já estão garantidas, com o planejamento de acolherem pacientes que já cumpriram medida de segurança ou que já estão há mais de dois anos institucionalizados. Já os hospitais têm sido fortalecidos para promover o atendimento em casos de piora dos transtornos mentais. Ao mesmo tempo, tem ocorrido o fortalecimento da Atenção Primária à Saúde, com a rede de 176 unidades básicas de saúde e das equipes de Estratégia de Saúde da Família, que oferecem assistência a pacientes que mantêm seus vínculos. “Queremos que os pacientes que têm referência familiar possam estar no seio de suas famílias e façam acompanhamento no CAPS. Já os que tiveram os vínculos familiares rompidos vão para as residências terapêuticas, onde há a construção de um projeto terapêutico singular”, detalha. A secretária de Saúde colocou em evidência a orientação do governador Ibaneis Rocha para que a questão seja tratada em uma perspectiva integrada. “Precisamos quebrar paradigmas. Precisamos construir pontes e isso só é possível se as secretarias de Saúde, de Desenvolvimento Social, de Administração Penitenciária, de Segurança Pública e se todas as secretarias atuarem. E, porque não também as secretarias de Esportes e Lazer, de Cultura e de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda?”, sugeriu. *Com informações da SEEDF

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Mais de R$ 48,4 bilhões destinados à saúde pública do DF em cinco anos

Cuidar da saúde dos cidadãos é prioridade para o Governo do Distrito Federal (GDF). Nos últimos cinco anos, o Executivo local destinou mais de R$ 48,4 bilhões para ampliar o acesso da população e melhorar a qualidade dos serviços públicos. Esses recursos foram usados na construção e reforma de hospitais e unidades de pronto atendimento (UPAs) e básicas de saúde (UBSs), aquisição de equipamentos, contratação de profissionais – temporários e servidores efetivos –, cirurgias e enfrentamento da pandemia de covid-19. Artes: Agência Brasília Recursos que têm acompanhado o aumento da população e o desenvolvimento das cidades. Entre 2010 e 2022, o DF teve a segunda maior média de crescimento da população do país, chegando a 2,8 milhões de habitantes – uma evolução de 9,6%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “A determinação do governador Ibaneis Rocha é investir o necessário para melhorar a qualidade dos serviços, seja com a inauguração de unidades de atendimento, seja com a contratação de mão de obra. Não economizamos nada com saúde. Trata-se de uma pasta prioritária quando se fala em orçamento” Ney Ferraz, secretário de Economia O crescimento no subsídio para a saúde não foi diferente e evoluiu a cada ano da atual gestão. Em 2019, foram empenhados R$ 7,66 bilhões, enquanto em 2023 o valor subiu para R$ 12,45 bilhões, um aumento de 62,5%. “Todas essas ações vêm ao encontro de uma situação que é um aumento da população e, consequentemente, das demandas. Então, é preciso aumentar profissionais, investir em equipamentos e reforçar a estrutura. Precisamos desse olhar e desse aporte, ter a saúde como um fronte de atuação institucional, ou seja, como prioridade de governo”, defende a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Nessa mesma linha, o secretário de Economia, Ney Ferraz, defende os aportes destinados à Saúde: “A determinação do governador Ibaneis Rocha é investir o necessário para melhorar a qualidade dos serviços, seja com a inauguração de unidades de atendimento, seja com a contratação de mão de obra. Não economizamos nada com saúde. Trata-se de uma pasta prioritária quando se fala em orçamento”. Nos últimos cinco anos, o Executivo local destinou mais de R$ 48,4 bilhões para ampliar o acesso da população e melhorar a qualidade dos serviços públicos. Esses recursos foram usados na construção e reforma de hospitais e unidades de pronto atendimento (UPAs) e básicas de saúde (UBSs), aquisição de equipamentos, contratação de profissionais, cirurgias e enfrentamento da pandemia de covid-19 | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Os valores direcionados para a área incluem recursos provenientes do GDF, do governo federal e do Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF). Uma soma de esforços importantes para atender quem está na ponta e que demanda uma organização na gestão dos investimentos. “Nos últimos anos temos conseguido nos organizar para utilizar melhor esses recursos. Com apoio da Secretaria de Economia, conseguimos gerar melhor essas três fontes de recurso e beneficiar a população”, afirma a subsecretária de Administração Geral da Secretaria de Saúde (SES-DF), Gláucia Silveira. “Temos feito de tudo um pouco: abertura de novas unidades, investimentos em hospitais, reposição de pessoal e compras de equipamentos”, acrescenta. Ampliação da estrutura Só para construir novas unidades de saúde e hospitalares no período foram empenhados R$ 164,4 milhões. Destes, R$ 39,6 milhões foram usados para erguer 12 unidades básicas nas áreas da Fercal (UBS 3 – Lobeiral), de Planaltina (UBS 20 e UBS 8 – Vale do Amanhecer), de Samambaia (UBS 11), do Recanto das Emas (UBS 5), do Jardins Mangueiral (UBS 1), do Riacho Fundo II (UBS 5), do Paranoá Parque (UBS 3), de Sobradinho II (UBS 7 – Buritizinho), de Ceilândia (UBS 15), do Gama (UBS 7) e a segunda unidade de Santa Maria (UBS 6). Mais de R$ 50,4 milhões foram utilizados para ampliar o número de UPAs. Sete delas foram entregues em Brazlândia, Paranoá, Gama, Ceilândia, Vicente Pires, Riacho Fundo II e Planaltina, expandindo de seis para 13. Todas oferecem atendimento 24 horas com estrutura com raios-X, eletrocardiograma, laboratório de exames e leitos de observação. Para os próximos anos, o GDF vai erguer as seguintes unidades: Guará, Estrutural, Sol Nascente, Arapoanga, Águas Claras, Água Quente e Taguatinga Sul. O maior investimento em estruturas foi na Atenção Terciária. Foram mais de R$ 74,4 milhões em três hospitais de campanha – no Autódromo de Brasília (Plano Piloto), no Bezerrão (Gama) e na Escola Anísio Teixeira (Ceilândia) –, e dois acoplados, nos hospitais de Samambaia e de Ceilândia, além do Hospital Cidade do Sol, utilizado como retaguarda das UPAs. Todos foram construídos para o enfrentamento da pandemia de covid-19. Sônia Rosa Gomes, que passou a ser atendida na UBS 7 do Gama: “Antigamente, a gente se consultava numa salinha em uma igreja; depois viemos para o posto que ficava no ginásio e, graças a Deus, viemos para cá, porque lá era um local pequeno até para os profissionais. Aqui no posto não tem do que reclamar” | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Se durante a pandemia o GDF deixou um legado com as estruturas mencionadas, agora se trabalha na construção de mais hospitais. Para tanto, o governo vai investir R$ 406 milhões no Hospital Oncológico Doutor Jofran Frejat, localizado no Setor de Áreas Isoladas Norte (SAIN), a primeira unidade especializada do DF; no Regional do Recanto das Emas (HRE) e no Clínico Ortopédico do Guará (HCO). Há ainda a previsão de construção do Hospital Regional de São Sebastião, que servirá como retaguarda das UPAs. Benefício na ponta A criação de novas unidades reflete diretamente no atendimento da população. Com as novas opções de acolhimento, a rede pública registrou mais de oito milhões de atendimentos só no ano passado. Desde 2023, a confeiteira Sônia Rosa Gomes, 48 anos, passou a ser atendida na UBS 7 do Gama, a maior unidade do Distrito Federal, que conta com uma área total de 1,8 mil metros quadrados e capacidade para atender 30 mil pessoas. “Antigamente, a gente se consultava numa salinha em uma igreja; depois viemos para o posto que ficava no ginásio e, graças a Deus, viemos para cá, porque lá era um local pequeno até para os profissionais. Aqui no posto não tem do que reclamar”, comenta. O maior investimento em estruturas foi na Atenção Terciária. Foram mais de R$ 74,4 milhões em três hospitais de campanha – no Autódromo de Brasília (Plano Piloto), no Bezerrão (Gama) e na Escola Anísio Teixeira (Ceilândia) –, e dois acoplados, nos hospitais de Samambaia e de Ceilândia, além do Hospital Cidade do Sol, utilizado como retaguarda das UPAs | Foto Geovana Albuquerque (2) Antes, ela chegava a pegar dois ônibus para conseguir marcar consulta, fazer exames e garantir o remédio para hipertensão. Agora, faz tudo em um único local. “Aqui tem tudo ao nosso alcance. Dá para fazer exame preventivo, medir a pressão e a glicemia, tomar vacina e pegar os remédios. Como é centralizado, fica bem mais fácil”, completa. Equipamentos e novos servidores Além do investimento em espaços físicos, a saúde pública ganhou mais equipamentos, reforçou o número de servidores e expandiu o número de procedimentos, como as cirurgias. Desde 2021 foram mais de R$ 111 milhões investidos em aquisição de aparelhos com o propósito tanto de substituição quanto de expansão da rede de saúde. Entre os dispositivos de raios-X e de anestesia, máquinas de fototerapia e laserterapia, microscópios e termômetros. A criação de novas unidades reflete diretamente no atendimento da população. Com as novas opções de acolhimento, a rede pública registrou mais de oito milhões de atendimentos só no ano passado | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “A compra de equipamentos teve um resultado efetivo na ponta, melhorando as nossas cirurgias, por exemplo. Com mais equipamentos, tivemos como aumentar a quantidade de cirurgias”, afirma a subsecretária de Administração-Geral da SES-DF, Gláucia Silveira. De 2019 até 2023 foram feitos mais de 556 mil procedimentos cirúrgicos em cinco anos. Deste total, 401.632 procedimentos de maior complexidade, com média de 80 mil cirurgias nos últimos dois anos, quando houve um aumento no número de operações. Além disso, foram realizadas outras 155 mil cirurgias ambulatoriais de menor complexidade, quando não há a necessidade de internação. A ampliação dos procedimentos também ocorreu em função dos contratos com hospitais da rede particular para a realização de mutirões de cirurgias eletivas. Foram mais de 20 milhões em custeio para os procedimentos contratados. “Um dos maiores impactos da pandemia de covid-19 foi nas cirurgias eletivas. Em 2022, a SES lançou o programa para a realização de mutirões e ações para atender a fila represada pela necessidade emergencial da época. Fizemos essas contratações com investimentos do governo do DF, de emendas parlamentares e do Programa Nacional de Redução das Filas de Cirurgias Eletivas do governo federal”, complementa a gestora. A operadora de caixa Joelma Souza, 42, foi uma das beneficiadas com os editais de cirurgias eletivas. No ano passado, ela fez a retirada da vesícula biliar no mutirão. “Passei mal, fiz uma consulta particular e o exame deu que eu estava com pedras na vesícula. Como eu não tinha condições de pagar o procedimento, fui atrás do SUS”, lembra. A mulher foi até uma UBS e depois encaminhada ao Hospital de Base de Brasília (HBB), onde fez a solicitação e conseguiu a vaga na força-tarefa. “Em pouco tempo fui chamada para o Hospital das Clínicas de Ceilândia para fazer a cirurgia. Não posso reclamar de nada. Foram todos muito receptivos comigo”, comenta. “Espero que o governo continue fazendo esse tipo de mutirão, porque ajudam não só pessoas como eu, mas outras também que estão aguardando”. A contratação de profissionais também resultou no aumento do recurso para a saúde e na maior oferta de atendimentos, com empenho de R$ 30 milhões. Até abril deste ano, o DF chegou à marca de mais de 27 mil profissionais contratados para compor o quadro da SES-DF entre esses, mais de sete mil médicos, somando Secretaria de Saúde, IgesDF e Hospital da Criança de Brasília (HCB).

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Hemocentro reforça apelo à população para doar sangue

A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) está operando com 41% do estoque considerado ideal para atender toda a rede pública do Distrito Federal, além dos hospitais conveniados. Desta forma, a instituição reforça o apelo para que a população contribua com esse gesto de solidariedade e doe sangue. A FHB está operando com 41% do estoque considerado ideal para atender toda a rede pública do Distrito Federal, além dos hospitais conveniados. Para manter um estoque seguro, o Hemocentro estipulou a meta de 180 doações diariamente | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O agendamento é simples. Basta acessar o site Agenda DF – Serviço de Agendamentos do Distrito Federal – Fundação Hemocentro de Brasília, ou ligar no telefone 160, opção 2. Neste momento, a fundação tem dado prioridade aos doadores dos tipos sanguíneos O negativo e A negativo, até o dia 20 deste mês. Porém, todos são bem-vindos. “Aumentamos, mas ainda é um nível crítico. Fazemos um apelo, de forma reiterada, para que a população venha doar e contribuir com o Hemocentro e, primordialmente, com os pacientes da rede pública que precisam de nós” Kelly Barbi, gerente de Captação de Doadores da FHB Estão críticos os estoques de sangue O positivo, O negativo, B positivo, A positivo, A negativo. Já os tipos B negativo e AB negativo estão baixos. Apenas o tipo AB positivo está regular. “O sangue é insubstituível, e precisamos, de fato, da população nessa onda de solidariedade, que é o que esse gesto de fato representa. Estamos com 41% do nível adequado de estoque estratégico e, até o final da semana passada, estávamos com 36%. Aumentamos, mas ainda é um nível crítico. Fazemos um apelo, de forma reiterada, para que a população venha doar e contribuir com o Hemocentro e, primordialmente, com os pacientes da rede pública que precisam de nós”, pede a gerente de Captação de Doadores da Fundação Hemocentro, Kelly Barbi. Para manter um estoque seguro, o Hemocentro estipulou a meta de 180 doações diariamente. Nos dois primeiros meses do ano, a média ficou estacionada em 161. Depois, em março e abril, a fundação atingiu a média de 180 coletas por dia. Estão críticos os estoques de sangue O positivo, O negativo, B positivo, A positivo, A negativo. Já os tipos B negativo e AB negativo estão baixos. Apenas o tipo AB positivo está regular Em meio à queda das doações e devido à epidemia de dengue e ao aumento no número de transfusões realizadas nos hospitais do Distrito Federal, os estoques foram comprometidos, o que reforça a necessidade de a população comparecer ao Hemocentro. “Nossa meta é de pelo menos 180 doações diárias. Temos conseguido uma média maior, em torno de 200, mas é justamente pelo apelo de algum tempo. Mas precisamos reforçar que a demanda por transfusões tem aumentado também. Cirurgias de toda ordem e estamos vivendo ainda o reflexo grande da dengue. A doença ensejou muitas transfusões de plaquetas e nos afetou duplamente”, detalha Kelly Barbi. Doe sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, entretanto, deve consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Em caso de dengue, é necessário aguardar 30 dias após o fim dos sintomas para se candidatar à doação de sangue. Para quem teve dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses. Se você teve contato sexual com pessoas que tiveram dengue nos últimos 30 dias, é preciso esperar 30 dias desde a última relação para doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19 deve aguardar dez dias após o fim dos sintomas, desde que esteja sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame.

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Liberados mais de R$ 21,2 milhões para o Cartão Prato Cheio e o DF Social

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) liberou nesta quarta-feira (1º) o pagamento da parcela deste mês do Cartão Prato Cheio. Foram beneficiadas 84.940 famílias com crédito de R$ 250 para a compra de alimentos. Neste mês, a folha de pagamento ficou em R$ 21.235.000. [Olho texto=”“O diferencial do Prato Cheio é a autonomia que esse programa garante às famílias em vulnerabilidade social, que podem escolher os alimentos que os filhos precisam e comprar ali mesmo, no comércio perto de casa, na padaria, no supermercado, movimentando também a economia local”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O Cartão Prato Cheio foi criado para atender às famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. Os beneficiários recebem nove parcelas de R$ 250 reais como crédito no cartão do programa, que não está disponível na função saque, apenas para a compra de produtos alimentícios. O Cartão Prato Cheio deve ser retirado nas agências do Banco de Brasília (BRB), assim que o benefício for liberado. “O diferencial do Prato Cheio é a autonomia que esse programa garante às famílias em vulnerabilidade social, que podem escolher os alimentos que os filhos precisam e comprar ali mesmo, no comércio perto de casa, na padaria, no supermercado, movimentando também a economia local”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Os beneficiários do DF Social precisam ter uma conta social no BRB | Foto: Divulgação/Sedes Têm prioridade para receber o Prato Cheio as famílias monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até seis anos de idade e aquelas que têm na composição familiar pessoas com deficiência ou idosas, além das pessoas em situação de rua, acompanhadas por equipes da assistência social e em processo de saída dessa condição. “Caso complete o ciclo de nove meses, mas a família ainda esteja em situação de insegurança alimentar e nutricional, o cidadão deve procurar o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do local onde mora e solicitar novamente o benefício”, reforça a gestora. DF Social Além do Cartão Prato Cheio, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Sedes, também pagou nessa quarta-feira o benefício do DF Social, no valor de R$ 150 para 62.248 famílias. No caso do DF Social, o pagamento é referente à parcela de fevereiro. Nesse caso, o investimento é de R$ 9.380.780. Têm direito a receber mensalmente o DF Social às famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único. O recurso destinado ao pagamento do DF Social contempla 70 mil famílias que atendem aos critérios do programa. A inclusão é automática, não precisa solicitar no Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Mas, para receber, o beneficiário precisa ter uma conta social no BRB. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Hoje, são 62.248 beneficiários do DF Social. Ou seja, são 7.752 pessoas que têm direito ao benefício e não recebem porque não abriram conta bancária no BRB. “Para saber se está entre os beneficiários, o cidadão deve consultar o site GDF Social. Basta colocar o CPF e a data de nascimento. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa está ou não na lista de contemplados”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social. “A abertura da conta pode ser feita também pelo aplicativo BRB Mobile.” *Com informações da Sedes-DF

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Prioridade para mulheres vítimas de violência doméstica

Vítimas de violência doméstica ou familiar têm agora prioridade na tramitação de processos administrativos do Governo do Distrito Federal (GDF). A medida garante às mulheres agredidas por seus companheiros o direito a atendimento emergencial em demandas feitas à administração pública, como em filas de programas de habitação ou na transferência de escola dos filhos. [Olho texto=”“Com certeza, isso reflete o olhar atento do poder público em agilizar os processos administrativos que possam, por exemplo, conceder oportunidades e a inserção à mulher em seus programas”” assinatura=”Érika Filippelli, secretária da Mulher” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Aprovada pela Câmara Legislativa do DF, a proposta, de autoria da deputada Arlete Sampaio, foi sancionada pelo governador Ibaneis Rocha. Trata-se de um parágrafo único inserido na Lei nº 13.894, de 2019, que garante à vítima de violência doméstica e familiar assistência judiciária para o pedido de divórcio e prioridade de tramitação de processos judiciais enquadrados na Lei Maria da Penha. O objetivo é agilizar o atendimento de casos em que a mulher precise mudar de residência, por exemplo. A secretária da Mulher, Érika Filippelli, ressalta que caberá à pasta articular com as demais secretarias e órgãos do governo, além de orientar os gestores, para garantir o cumprimento da lei. Para ela, quando uma mulher sofre violência, toda a família precisa reconstruir sua história de vida. “Com certeza, isso reflete o olhar atento do poder público em agilizar os processos administrativos que possam, por exemplo, conceder oportunidades e a inserção à mulher em seus programas”, resume. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”]

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Garantia para novos atendimentos preferenciais

Além das prioridades para pessoas com deficiência, idosos com mais de 60 anos, gestantes, lactantes, pessoas com crianças de colo e pessoas com obesidade grave ou mórbida, estabelecimentos comerciais, de serviços e instituições financeiras do Distrito Federal também terão que dar preferência no atendimento a pessoas que se submetem a hemodiálise, pessoas com fibromialgia e pessoas portadoras de neoplasia maligna. É o que garante a Lei nº 6.801, sancionada pelo governador Ibaneis Rocha na última semana. [Olho texto=”“O paciente renal crônico em diálise já é uma pessoa hipertensa, diabética, coronariopata e, por causa disso, é debilitada. Essa lei facilita a vida dessas pessoas, fazem-nas sofrer menos” ” assinatura=”Lizandra Carvalho, médica nefrologista da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O projeto é de autoria do deputado distrital Martins Machado e altera o artigo 1º da lei nº 4.027, de 2007, legislação distrital que dispõe sobre a prioridade de atendimentos. De acordo com especialistas, a nova jurisprudência vem para facilitar a vida das pessoas que sofrem com essas comorbidades, visto que são doenças que acabam por debilitar muito o corpo humano. “O paciente renal crônico em diálise já é uma pessoa hipertensa, diabética, coronariopata e, por causa disso, é debilitada. A doença renal pode desenvolver situações secundárias, como anemia e doença mineral óssea, e os pacientes também sofrem muitas repercussões no corpo após uma sessão de diálise, e tem que fazer isso três ou seis vezes por semana. Essa lei facilita a vida dessas pessoas, fazem-nas sofrer menos”, explica a médica nefrologista Lizandra Carvalho, servidora da Secretaria de Saúde. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A fibromialgia é uma doença reumatológica que causa dor crônica de difícil tratamento. Os episódios podem ser influenciados por diversas situações, e quando o paciente está em crise de dor, não consegue realizar atividades cotidianas. Já a neoplasia maligna são os cânceres, que por si só já são doenças debilitantes, e que tem um tratamento tão extenuante quanto.  

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Instalada faixa para transporte coletivo no Eixo Monumental

Ao longo do Eixo Monumental, a faixa da direita será exclusiva para transporte coletivo, nos dias úteis e pontos facultativos | Foto: Divulgação/Semob Já está em andamento a implantação da faixa exclusiva para transporte coletivo no Eixo Monumental. Os trabalhos começaram no sábado (14), com a pré-marcação de pintura, prosseguindo no domingo (15) com a pintura das linhas de sinalização horizontal do corredor. A próxima etapa é a sinalização vertical. O sistema de circulação prioritária contemplará as vias S1, sentido Cruzeiro-Esplanada dos Ministérios, e N1, sentido Congresso Nacional-Setor Militar Urbano (SMU). O projeto é desenvolvido pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) e conta com o apoio do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran) e do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Como funciona As pistas do Eixo Monumental são compostas por seis faixas de cada lado – a de corredor exclusiva terá um total de 15 km de extensão, sendo 7,5 km de cada lado. A faixa da direita será exclusiva para o trânsito de ônibus em dias úteis e pontos facultativos; nos fins de semana e feriados, será liberada. Além dos coletivos das linhas do DF e do Entorno, também poderão circular nas novas faixas prioritárias táxis e veículos de transporte escolar. Para todos os outros automóveis, a passagem será proibida. Os locais das paradas de ônibus permanecerão inalterados, e nas entradas para outras vias e para o Parque da Cidade, por exemplo, a linha de sinalização passará de contínua a pontilhada. Prioridade ao transporte coletivo “Esse projeto tem como objetivo priorizar o transporte público e agilizar a vida dos passageiros, reservando uma faixa de cada lado do Eixo Monumental só para os coletivos”, resume o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro. [Numeralha titulo_grande=”135,2 km ” texto=”de faixas exclusivas para ônibus existem no DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A faixa exclusiva visa dar mais rapidez aos ônibus, que enfrentam lentidão principalmente em horários de pico. No trecho em frente ao TJDFT, na Via S1, e na altura do Teatro Nacional, na Via N1, os veículos empreendem mais de 2 mil viagens diárias, transportando uma média de 160 mil passageiros por dia. O DF já conta com 135,2 km de faixas exclusivas para ônibus, que funcionam na EPTG, na EPNB, na W3 Sul e Norte e no Setor Policial. * Com informações da Semob

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