Material produzido na Fábrica Social é utilizado na pavimentação da Cidade Estrutural
Reeducandos do DF têm atuado em trabalhos na Fábrica Social do Complexo da Papuda, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), para ajudar a pavimentar as ruas na Cidade Estrutural. O projeto tem a coordenação da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape-DF). Na sexta-feira (1º), estiveram em visita às obras o titular da Seape, Wenderson Teles, os secretários de Governo, José Humberto Pires de Araújo, e de Segurança Pública, Sandro Avelar, além do administrador da SCIA e Estrutural, Alceu Prestes de Matto, e do subsecretário de Operações nas Cidades, Marco Aurélio Demes. Equipes do GDF visitaram, na sexta-feira passada, as obras desenvolvidas pelos reeducandos na cidade | Foto: Divulgação/Seape-DF “Essas pessoas são privadas de liberdade, mas precisam ter oportunidade de aprender uma profissão e também estão devolvendo à sociedade um pouco do que estão fazendo” Wenderson Teles, secretário de Administração Penitenciária A Quadra 02, antiga Quadra 12, é o primeiro local a ser beneficiado com os blocos de concreto produzidos pelos custodiados. A rua, que estava sem receber maiores intervenções havia mais de 20 anos, também foi contemplada com meios-fios produzidos pelos custodiados. O objetivo é beneficiar todas as regiões administrativas do DF. “Todos esses artefatos de concreto são feitos com a mão de obra de reeducandos, e agora a instalação está sendo feita também por eles”, ressaltou Wenderson Teles. “É um ganho muito grande para a sociedade. Essas pessoas são privadas de liberdade, mas precisam ter oportunidade de aprender uma profissão e também estão devolvendo à sociedade um pouco do que estão fazendo.” No total, serão pavimentadas nove ruas da Estrutural, utilizando aproximadamente 18 mil pré-moldados por via. Os blocos produzidos pelos reeducandos são permeáveis, proporcionando benefícios ambientais e podendo ser replicados em outras áreas. As obras, iniciadas em 15 de setembro, também contam com a mão de obra diária de reeducandos inscritos nos projetos Mãos Dadas e Reformando Vidas da Seape/DF. Fábrica Social Localizada em um pátio desativado do antigo Centro de Internamento e Reeducação (CIR), a Fábrica Social agora serve como centro de capacitação, atendendo ao segmento pavimentação de obras públicas. Criada em parceria entre a Seape-DF, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF) e a Secretaria de Justiça (Sejus-DF) por meio da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), a unidade ocupa 4.800 metros quadrados e inclui áreas de apoio, como salas de aula, cozinha, banheiro e alojamento, além de 500 metros quadrados de área administrativa. Na Fábrica Social, atualmente, cerca de 30 custodiados do regime semiaberto estão envolvidos na produção de pré-moldados de concreto, como meios-fios, tampas de bueiros e pisos intertravados, utilizados na pavimentação das ruas da Estrutural. Esses pisos são assentados sobre uma camada de areia e travados por contenção lateral, oferecendo uma superfície permeável e ambientalmente sustentável. A estrutura da Fábrica Social conta com betoneiras de alta capacidade, mesas vibratórias, formas metálicas e um laboratório de informática equipado para suporte às aulas teóricas de produção. A expectativa é ampliar o número de custodiados envolvidos nos próximos anos, oferecendo capacitação e oportunidades de reintegração aos reeducandos e reforçando o impacto social do trabalho executado. *Com informações da Seape-DF
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Força-tarefa limpa bueiros do Guará antes do início das chuvas
A Administração Regional do Guará começou nesta quarta-feira (18) uma força-tarefa para manutenção e limpeza das bocas de lobo da cidade. O objetivo é desobstruir os bueiros e permitir que as águas da chuva escorram livremente pela rede de drenagem de águas pluviais e assim evitar os alagamentos. No total, mais de 100 pontos estão previamente mapeados. Mais de 100 pontos estão mapeados para a limpeza de bocas de lobo | Foto: Divulgação/ Administração do Guará A ação, coordenada pela equipe da Divisão de Obras da administração regional, tem o apoio do projeto Mãos Dadas, da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape-DF), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Os trabalhos tiveram início pelas quadras QI 18, QE 32 e Lúcio Costa. As equipes retiram principalmente folhas e lixo. Após isso, as bocas de lobo são lavadas e realizados os reparos necessários nas estruturas. “A prevenção é fundamental. Nas próximas duas semanas, vamos intensificar ainda mais esse mutirão para a limpeza das bocas de lobo. Essa manutenção é fundamental para evitar a obstrução e alagamentos a partir do início das chuvas”, explica o administrador em exercício, José Manoel Neto. “Assim como a Administração do Guará, o projeto Mãos Dadas está à disposição de qualquer órgão público que precise de mão de obra para realizar serviços pontuais. A Seape, visando ampliar as oportunidades de ressocialização, criou também o projeto Reformando Vidas, que utiliza a qualificação profissional de pessoas em regime semiaberto para executar serviços mais complexos. Ao oferecer trabalho e qualificação, esses projetos contribuem não apenas para a reinserção social dos participantes, mas também para a melhoria dos serviços públicos e a redução da reincidência criminal”, destacou o chefe de gabinete da Seape, Alex Fernandes. *Com informações da Administração do Guará
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Esforço conjunto do GDF e de voluntários ajuda a transformar a Lagoa dos Patos, no Parque da Cidade
Maior parque urbano da América Latina, o Parque da Cidade Sarah Kubitschek foi palco, na manhã deste sábado (20), de uma ação coordenada entre órgãos e pastas do Governo do Distrito Federal (GDF) voltada para a limpeza da Lagoa dos Patos. A iniciativa, chamada Amigos do Parque, reuniu voluntários e representantes do Executivo em um esforço comunitário para promover a preservação ambiental do espelho-d’água. Só na parte da manhã, foram retirados 570 kg de lixo da lagoa e das margens. Mergulhadores voluntários participaram ativamente da iniciativa | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Graças ao esforço conjunto do GDF, teremos esse ambiente agora mais limpo para os frequentadores do parque, a quem pedimos também a colaboração futura com o descarte adequado do lixo” Celina Leão, vice-governadora O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) liderou a limpeza, contando com a colaboração da Secretaria de Esporte e Lazer do DF (SEL), da Administração do Parque da Cidade, da equipe voluntária de mergulhadores SUB-DF e dos reeducandos do projeto Mãos Dadas, da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape). “Atos e gestos como esses podem mudar o lugar e o planeta como um todo”, declarou a vice-governadora Celina Leão, durante o evento. “Graças ao esforço conjunto do GDF, teremos esse ambiente agora mais limpo para os frequentadores do parque, a quem pedimos também a colaboração futura com o descarte adequado do lixo.” Qualidade de vida Lagoa é um dos locais do parque destinados a confraternizações de familiares e amigos em atividades ao ar livre É a terceira edição da iniciativa na Lagoa dos Patos, um espelho-d’água que serve de refúgio e habitat para tilápias, carpas, gansos e patos. Por mais de quatro décadas, o local tem sido um destino popular para piqueniques e atividades ao ar livre, oferecendo um ambiente sereno para moradores e visitantes de Brasília. “Recentemente, recebemos com muita alegria a escolha de Brasília como a melhor capital em termos de qualidade de vida, e isso se dá, entre outros fatores, por termos espaços como o Parque da Cidade, um dos maiores parques urbanos do mundo, no coração do Plano Piloto”, ressaltou o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. A expectativa é de novas ações coordenadas de limpeza no Parque da Cidade ainda neste ano. “É uma ação de extrema importância para os frequentadores do parque; e, para se ter uma ideia do seu impacto, no ano passado retiramos duas toneladas de lixo submerso na lagoa”, detalhou o presidente do SLU, Luiz Felipe Cardoso de Carvalho. Trabalho voluntário “A fauna e a comunidade frequentadora do parque agradecem. É um lago de 157 mil m², com profundidade de 50 cm a 1,5 m, então a limpeza é complexa, e essa união torna essa ação um sucesso” Todi Moreno, administrador do Parque da Cidade Segundo o administrador do Parque da Cidade, Todi Moreno, os resultados obtidos com a limpeza da lagoa só são possíveis graças ao trabalho voluntário de quase 40 mergulhadores. “A fauna e a comunidade frequentadora do parque agradecem. É um lago de 157 mil m², com profundidade de 50 cm a 1,5 m, então a limpeza é complexa, e essa união torna essa ação um sucesso”, pontuou. Marislene Bennech com o pequeno Davi: “Esse cuidado é vital, e quero dar exemplo ao meu filho” Entre os voluntários está o presidente da Associação de Mergulhadores DF-SUB. Marcelo Reisman, 51. Para ele, tão importante quanto a limpeza é conscientizar a população sobre a importância de preservar os espaços públicos da capital. “Nós já temos um contato com o nosso entorno aqui, com o nosso Lago Paranoá, onde praticamos nossas atividades e a gente percebe esse descuido das pessoas com o ambiente aquático”, relatou. “Percebemos, então, que poderíamos contribuir de alguma forma com o meio ambiente. Foi quando surgiu a ideia dessas ações voluntárias em prol da limpeza dos nossos lagos e lagoas.” É justamente essa conscientização que a administradora Marislene Bennech, 49, tenta ensinar ao filho, o pequeno Davi, 3. “Esse cuidado é vital, e quero dar exemplo ao meu filho”, disse. “Um exemplo que deve partir dos brasilienses, no dia a dia. Será ótimo o dia em que eles mergulharem e não encontrarem lixo algum”.
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Órgãos do governo se unem para limpeza do lago do Parque da Cidade
O lago do Parque da Cidade Sarah Kubitschek recebeu uma grande ação de limpeza na manhã desta sexta-feira (25). Cerca de 100 pessoas se reuniram para retirar resíduos dos arredores e de dentro do tanque, ajudando a preservar o meio ambiente. A missão foi cumprida com sucesso: mais de 680 kg de lixo foram levados para a Usina de Tratamento Mecânico Biológico da Asa Sul.? Os reeducandos da Seape, por meio do Projeto Mãos Dadas, participaram da ação de limpeza do lago do Parque da Cidade, que recolheu mais de 680 kg de lixo | Fotos: Edmundo Souza/SEL Com o nome de Lagoa Azul, a operação mobilizou 20 reeducandos do Projeto Mãos Dadas, da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape), 50 garis do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), além de servidores da Administração do Parque da Cidade e do Programa GDF Presente. O Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) e a Fundação Zoológico de Brasília também participaram da ação. O SLU foi um dos órgãos do GDF a participar, com 50 garis, do serviço realizado nesta sexta-feira (25) ?”Nós tomamos a decisão de fazer a limpeza do lago, que não acontecia há mais de cinco anos, justamente para retirar os resíduos que foram jogados ao longo dos anos. Essa ação vai fazer com que possamos deixar o lago completamente limpo para que as espécies que tem aqui, como ganso, pato e diversos peixes, possam viver em um ambiente tranquilo”, ressalta o secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro. Segundo o administrador do parque, Todi Moreno, a ideia é que a limpeza ocorra mensalmente, sempre com o apoio de diversos setores do governo. “Essa manutenção é fundamental para que tenhamos não só o maior parque da América Latina, como também o melhor parque do Brasil e do mundo”, observou. O equipamento público completa 45 anos no dia 11 de outubro. Paralelamente à limpeza, 13 crianças participantes do Projeto da Força Mirim plantaram 10 mudas de ipês em área próxima ao lago ?Para o presidente do SLU, Silvio Vieira, não há justificativa para o descaso com o meio ambiente. “Infelizmente ainda tem muita gente que joga lixo no chão, e não é por falta de lixeira. O parque é todo cercado por elas, basta andar um pouco a mais para achar alguma e se desfazer do seu resíduo”, indica. ?No caso do lago, os maiores prejudicados com o descarte incorreto são os animais. “Eles podem comer o lixo, inclusive podem ingerir plástico, o que interrompe o trato digestivo do animal e pode levá-lo a óbito”, explica a diretora técnica do Zoo, Lúcia Magalhães. Durante a operação de limpeza, ela e outros dois diretores prestaram orientações de manejo e vistoriaram a situação dos recintos de aves e peixes.? ? Com 157 mil m² de superfície e profundidade que varia entre 50 cm e 1,5 m, o lago embeleza o Parque da Cidade há mais de quatro décadas e reúne tilápias, carpas, gansos e patos. Aos finais de semana, as margens ficam cheias de brasilienses e turistas, que aproveitam o ar livre para confraternizar e realizar piqueniques. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?O aposentado Jaime Rodrigues Santana, 65 anos, acredita que a limpeza é essencial para a experiência dos usuários. Frequentador assíduo do espaço, ele afirma que está atento aos “sujões”. “Estou sempre tirando lixo do chão, pegando alguma coisa. Precisamos conscientizar as pessoas sobre isso”, pontua. “Esse parque é tudo que nós temos de melhor para a prática de esporte. Daqui já saíram muitos atletas.” ?Um olhar para o futuro Também na manhã desta sexta-feira, 13 crianças participantes do Projeto da Força Mirim, realizado pelo Instituto Força Nacional de Proteção Ambiental, plantaram 10 mudas de ipês em área próxima ao lago. As árvores foram doadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O público infantil também assistiu à peça teatral O Garizito, promovida pelo SLU.
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Reeducandos recuperam espaços públicos em 14 regiões do DF
O Projeto Mãos Dadas é uma iniciativa da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape) que direciona reeducandos do sistema prisional para realizar as pequenas obras do dia a dia das cidades. No mês de junho, foram 14 regiões (Plano Piloto, Taguatinga, Ceilândia, Pôr do Sol/Sol Nascente, Samambaia, Recanto das Emas, Arapoanga, São Sebastião, Arniqueira, Lago Norte, Varjão, Paranoá, Planaltina e Itapoã) que receberam serviços de pintura e reforma da parte elétrica e hidráulica de escolas públicas; limpeza de praças; reforma de quadras de esportes, mutirão de limpeza, entre outras ações. Há 215 reeducandos aptos para trabalhar no projeto, que dispõe de 80 a 100 internos para atender diariamente as regiões administrativas | Foto: Seape/ Divulgação Hoje, há 215 reeducandos aptos para trabalhar no projeto, que dispõe de 80 a 100 internos para atender diariamente as regiões administrativas. Eles atuam em uma média de oito cidades por semana, número que varia de acordo com a demanda de cada região. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os integrantes passam por uma seleção que os direcionam a atividades variadas para trabalhar no projeto, que é um braço do GDF Presente. Segundo Guilherme Cássio Almada, gerente de obras e reparos da Seape, o programa é uma realização exclusiva de serviços públicos e zeladoria da cidade. “É uma mão de obra necessária de pronto atendimento para a comunidade. Em contrapartida, os reeducandos são reinseridos e ressocializados na sociedade”, destacou. A cada três dias trabalhados, um dia é reduzido na pena dos detentos. Em outra iniciativa direcionada para este público, na Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), os internos possuem acesso a uma bolsa no valor de um salário mínimo.
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Bocas de lobo são desobstruídas no Plano Piloto e Paranoá
Doze bocas de lobo passaram por manutenções no Plano Piloto e no Paranoá. Os serviços incluíram substituição de tampas quebradas, limpeza e desobstrução das estruturas, executados pelo programa GDF Presente em parceria com as administrações regionais e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). A desobstrução de bocas de lobo no Paranoá foi feita por 10 pessoas, incluindo reeducandos do projeto Mãos Dadas da Secretaria de Administração Penitenciária | Foto: Divulgação/GDF Presente ?No Plano Piloto, a ação ocorreu no Trecho 3 do Setor de Múltiplas Atividades Sul, próximo à DF-003. Foram limpas e desobstruídas seis bocas de lobo e houve a manutenção de um poço de visita. Oito pessoas participaram do serviço. [Olho texto=”“As estruturas estavam cheias de terra, vegetação, lixo. E, agora, está tudo recuperado. É uma via em que há muita circulação de pessoas, principalmente turistas, e veículos pesados”” assinatura=”Alexandro Cesar, coordenador do Polo Central 3″ esquerda_direita_centro=”Direita”] ?“Fizemos a troca das tampas de concreto que estavam danificadas e a reconstrução dos meios-fios ao redor das bocas”, explica o coordenador do Polo Central 3, Alexandro Cesar. “As estruturas estavam cheias de terra, vegetação, lixo. E, agora, está tudo recuperado. É uma via em que há muita circulação de pessoas, principalmente turistas, e veículos pesados”, completa. ?O administrador regional do Plano Piloto, Valdemar Medeiros, reconhece a importância do serviço para o bem-estar da comunidade: “Com esse serviço, as águas pluviais são escoadas corretamente, evitando enchentes e alagamentos”, observou. “Também precisamos estar atentos à limpeza da cidade. As pessoas devem estar conscientes de que lugar de lixo é no lixo e que o descarte correto é uma forma de impedir a obstrução das galerias de drenagem”. ?No Paranoá, houve a desobstrução de seis bocas de lobo na Avenida Paranoá. Dez pessoas atuaram na ação, incluindo reeducandos do projeto Mãos Dadas da Secretaria de Administração Penitenciária. O coordenador do Polo Sudoeste, Junior Carvalho, lista outras benfeitorias executadas na região: “Fizemos a limpeza de um parquinho da Quadra 16 e ajudamos na pintura e sinalização nos novos quebra-molas no Paranoá Parque”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?O administrador regional do Paranoá, Wellington Santana, afirma que há um mapeamento das áreas que precisam de ajustes, com o intuito de afastar problemas futuros. “A nossa equipe tem se preocupado muito em desenvolver esse trabalho durante o período de seca, porque é uma prevenção para o tempo de chuvas e conseguimos atingir toda a cidade”, diz. ?Participe Solicitações de melhorias, bem como elogios e críticas, podem ser registradas nos canais da Ouvidoria, ou pelo número 162, ou diretamente nas administrações regionais. É possível pedir reformas em quadras poliesportivas, recapeamentos de asfalto, podas de árvores, entre outras ações. Veja no vídeo outras ações do GDF Presente
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Centro de Ceilândia ganha mutirão de limpeza das vias
Em breve, o centro de Ceilândia estará de cara nova. Em parceria com a administração da cidade e a Secretaria de Administração Penitenciária (Seape), o GDF Presente executa serviços de limpeza em todo o centro da região, por onde transitam diariamente 120 mil pessoas. Pela Seape, participam da ação dez reeducandos do projeto Mãos Dadas. Equipes atuam na desobstrução de bueiros: trabalho ajuda a evitar os alagamentos na cidade | Foto: Divulgação/GDF Presente O trabalho faz parte do mutirão criado para minimizar os danos causados pelas fortes chuvas que recentemente castigaram a cidade. As quadras atendidas são QNM 17, QNM 18, CNM 1, Área Especial e CNM 2, próximo à Feira Central. “Está prevista a limpeza e recuperação de 20 bocas de lobo, e o trabalho já foi concluído em dez delas”, informa o diretor de Obras da Administração Regional de Ceilândia, Sérgio Pimenta. A equipe também fez manutenção em um terreno usado como área de lazer na QNP 9. Nessa quadra, do Setor P Norte, em frente à Avenida Hélio Prates, além da limpeza de três bocas de lobo, houve capina e fresagem de meios-fios. “A limpeza dos bueiros vai melhorar a captação de água das chuvas e trará mais conforto para os moradores da região que utilizam o local”, ressalta Sérgio Pimenta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A desobstrução de bocas de lobo é muito bem-vinda”, reforça o vice-presidente financeiro da Associação Comercial de Ceilândia, Clemilton Saraiva, segundo o qual existem mil pontos comerciais na parte central da cidade. Melhorias na iluminação da cidade também estão incluídas nos trabalhos do mutirão. O projeto para a maior cidade do DF vai passar por correção asfáltica, limpeza e desobstrução de bocas de lobo, troca e reparo de tampas de concreto, retirada de entulho e lixo verde, sinalização viária horizontal e vertical, manutenção da rede de água e de esgoto e manutenção da rede de iluminação pública.
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Setor Carnavalesco Sul chega com 40 atrações que vão até a terça (21)
Com uma programação de 40 atrações e entrada gratuita, o Setor Carnavalesco Sul entrou em cartaz nesta sexta (17), no Setor Comercial Sul (SCS), bem no centro do Plano Piloto. O público reunia pessoas muito animadas, fantasiadas e festejando o Carnaval que há dois anos não era realizado devido à pandemia da covid-19. Foliões dão início ao balanço no festival: projeto Setor Carnavalesco Sul movimenta o centro de Brasília desde a noite de sexta (17) | Fotos: John Goneli/Ascom RA-PP [Olho texto=”“As pessoas estão animadas, e o governo se preparou bastante para garantir um Carnaval de paz e de alegria para os foliões”” assinatura=”Valdemar Medeiros, administrador do Plano Piloto” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com 35 mil m² de espaço interno, o Setor Carnavalesco Sul é fechado e tem duas entradas: uma pela Quadra 1 e outra pela Quadra 4. Dentro do espaço, há quatro palcos, diversidade e muita música. Na programação deste primeiro dia, três atrações se destacam: os blocos BEM MEB, que aposta na música eletrônica para movimentar a cena; Parece mas não é, que mistura músicas carnavalescas com funk carioca, hip-hop, brega e outros ritmos, e o da Escola. Bruno Bezerra: “O Setor Comercial é muito importante, porque é um espaço que está sendo revitalizado, e a presença da cultura popular aqui é valiosa” “Depois da pandemia, a gente, enfim, vai poder fazer um grande Carnaval, e o Setor Comercial é muito importante, porque é um espaço que está sendo revitalizado, e a presença da cultura popular aqui é valiosa”, ressaltou o bancário e músico Bruno Bezerra, 36, que não abriu mão da pintura estilo palhaço no rosto para curtir a noite. A área deste ano está um pouco mais reduzida para a folia. A expectativa do produtor do evento, Caio Dutra, é de que o público aumente e fique entre 10 mil e 15 mil pessoas por dia. Mas, de acordo com ele, o mais importante é ter de volta o Carnaval no SCS. “A gente estava se preparando para essa retomada, e não foi fácil, depois de três anos sem Carnaval, mobilizar nosso principal projeto. Por isso, a alegria de hoje é especial”, diz. O administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros – que esteve presente no SCS desde a manhã de sexta para dar início ao mutirão de limpeza – lembrou que Brasília merece ter de volta o seu Carnaval. “As pessoas estão animadas, e o governo se preparou bastante para garantir um Carnaval de paz e de alegria para os foliões”, ressaltou. Preparação Logo nas primeiras horas da manhã, o SCS já recebia uma força-tarefa para garantir um local limpo e seguro nos dias de folia, já que alguns objetos descartados no local ofereciam potencial lesivo. Em seis horas de trabalho, foram retiradas cerca de 16 toneladas de lixo do local, incluindo pedras, pedaços de madeira e ferro. Participaram da ação equipes do GDF Presente, Administração Regional do Plano Piloto, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Novacap, Polícia Militar do DF e do projeto Mãos Dadas, da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape). “Todo mundo gosta de ver a cidade limpa, e para quem trabalha com comércio de alimentação, como é o meu caso, é uma forma de fidelizar as vendas para que elas aconteçam além da festa”, elogiou o empresário George Ferreira, 50, dono de quiosque no SCS há dez anos. Quem passava pela região na hora também gostou do resultado do trabalho. “O ambiente ficou mais agradável com tudo limpo e bonito”, reforçou a estudante Daniele Alvim, 16. “Poderia haver ações assim sempre, mas com multa para as pessoas que sujassem [as ruas]”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Diariamente, mais de 150 mil pessoas passam pelo SCS, que está em obras de restauração. O Governo do Distrito Federal (GDF) já investiu mais de R$ 8,9 milhões para a reurbanização completa das quadras 3, 4 e 5. O Setor Carnavalesco Sul vai até a terça-feira (21), a partir das 16h. Para a criançada, também há programação todos os dias, das 10h às 16h. Programação ? Sábado (18) 10h: Patubatê (Espaço das Crianças) 10h: Bloco Deus Ajuda quem Seu Madruga (Paredão) 12h: Patubatê (Palco Amstel) 12h: Orquestra Percussiva Obará (Paredão) 14h: Limbo Bloco (Palco SPD) 14h: Bloco na Batida do Morro (Paredão) 14h: Carreata Passo Largo (Engenhoca) 15h: Bloco das Divinas Tetas (Palco Amstel) 18h: Bloco Kirá – Na Baladêra (Palco Amstel) 20h: Bloco MamaTa Difícil (Palco Amstel) ? Domingo (19) 13h: Relabuxo Elétrico (Palco Amstel) 14h: Bloco Puxadinho (Paredão) 14h: Bloco Desmaiô/Calango Careta (Engenhoca) 15h: Confronto Soundsystem (Palco SPD) 16h: Bloco Folha Seca – Afro Percussivo (Palco Amstel) 18h: Bloco da Carmela (Palco Amstel) 19h: EletroManas (Paredão) ? Segunda (20) 11h: Aparelhinho (Paredão) 14h: Bloco Divindades (Palco Amstel) 14h: Bloco das Braba (Palco SPD) 15h: Orquestra Percussiva Obará 17h: Bloco Elétrico (Palco SPD) 17h: PUTZZ Q’Bloco (Paredão) 17h: Palhaço Elétrico (Engenhoca) 18h: Bunda do Delírio (Palco Amstel) 19h: Ventoinha de Canudo (Cortejo) 20h: Forró Red Light (Engenhoca) ? Terça (21) 13h: Banda Praga de Baiano (Palco Amstel) 15h: Bloco Maria Fumaça (Palco SPD) 15h: Bloco Oxente Véi! (Engenhoca) 17h: Bloco Pega Ninguém (Palco Amstel) 17h: Pop Up Drag (Paredão) 17h: Bloco da Drops (Engenhoca) 19h: Batukenjé (Palco SPD) 21h: Bloco Bora Coisar com Emília Monteiro (Palco Amstel) *Com informações da Ascom Administração do Plano Piloto
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Horta comunitária passa a englobar área do Parque Bosque do Sudoeste
A horta comunitária que surgiu às margens do Parque Bosque do Sudoeste há oito anos agora passa a integrar oficialmente a poligonal do equipamento público. O projeto foi aprovado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) após pedido da Administração Regional do Sudoeste e Octogonal. Com a decisão, a plantação será incorporada ao espaço com o deslocamento do cercamento até os canteiros. [Olho texto=”“Além de ter uma vasta gama de plantas que precisam ser preservadas, contando com espécies do Cerrado, hortaliças, frutas, plantas medicinais e vegetais, a horta tem um incrível poder de descompressão para quem mora no Sudoeste e passa pelo Parque do Bosque”” assinatura=”Reginaldo Sardinha, administrador regional do Sudoeste e Octogonal” esquerda_direita_centro=”direita”] Serão colocados 135 metros lineares de cerca para que a horta fique dentro do parque. Atualmente, ela é acessada pelo lado de fora do local. O anexo adiciona uma área verde de 900 m². “A população do Sudoeste merece um local limpo e adequado para poder preservar, contemplar e usufruir. Além de ter uma vasta gama de plantas que precisam ser preservadas, contando com espécies do Cerrado, hortaliças, frutas, plantas medicinais e vegetais, a horta tem um incrível poder de descompressão para quem mora no Sudoeste e passa pelo Parque do Bosque”, afirma o administrador regional, Reginaldo Sardinha. A horta comunitária será incorporada ao Parque Bosque do Sudoeste com o deslocamento do cercamento até os canteiros | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Os serviços estão sendo feitos pela administração regional com apoio dos reeducandos do projeto Mãos Dadas, da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape). “Conseguimos a doação do material e disponibilizamos a mão de obra para que isso acontecesse”, completa Sardinha. Ikuyo Nakamura, responsável pela Horta Comunitária: “O cercamento é o abraço do parque na horta” A aposentada Ikuyo Nakamura é hoje a responsável pela horta comunitária. Ela herdou a liderança do antigo morador Osvaldo Davi, que criou a iniciativa. Para Ikuyo, o cercamento será a garantia de segurança para quem tem plantas no local. “Todo santo dia eu estou aqui para conseguir manter a horta e vejo muito vandalismo. As pessoas deixam latas de cerveja, garrafas de vinho… Fazem xixi. Jogam as fezes dos animais. O cercamento vai nos dar segurança tanto na questão da higiene, quanto na segurança pessoal”, defende. Ikuyo também vê a ação como algo natural: “O cercamento é o abraço do parque na horta”. Além da cerca do lado de fora, a horta terá uma delimitação na área interna do parque. O objetivo é evitar que as plantações possam ser destruídas. Hoje o local abriga canteiros com plantas frutíferas – como mamão, goiaba e framboesa – e medicinais e hortaliças. Composteira [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No ano passado, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a administração regional instalaram a primeira composteira pública urbana do DF na área da horta. A estrutura é própria para depósito e compostagem de materiais orgânicos que, em vez de serem descartados na natureza, são transformados em húmus. Ao lado da composteira foi construída uma caixa para descarga do biofertilizante, líquido que, diferentemente do chorume, que não tem contato com o oxigênio e é poluente, é ainda mais rico em componentes orgânicos para adubação.
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Projeto Mãos Dadas cresce e reforça a recuperação de espaços públicos
O sucesso do programa GDF Presente – de manutenção e melhoria da infraestrutura das regiões administrativas do Distrito Federal – não seria possível sem uma contribuição importante: a do projeto Mãos Dadas. A iniciativa, da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape), direciona reeducandos do sistema prisional para realizar as pequenas obras do dia a dia das cidades. Equipes do projeto gerido pela Seape em ação: esforços conjuntos representam melhorias para todas as partes envolvidas | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Até 2021, eram 60 internos trabalhando no projeto. Com o reforço dos quadros do GDF Presente ao longo de 2022, esse número dobrou para 120. Além do benefício prestado à sociedade, o reeducando garante a remição de sua pena: a cada três dias trabalhados, tem um dia a menos de pena para cumprir. [Olho texto=”Defensoria Pública, Corpo de Bombeiros e Polícia Militar estão entre os órgãos com os quais o projeto Mãos Dadas tem parceria” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De segunda a sexta-feira, cerca de 100 homens deixam cedo o Centro de Progressão Penitenciária (CPP), no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), para atuar em trabalhos como reparos em meios-fios e calçadas, recolhimento de entulhos, limpeza de áreas de lazer, recuperação de redes de drenagem e outros. A equipe retorna ao CPP no período noturno, escoltada por policiais penais. “No próximo quadriênio, uma das prioridades da Seape é ampliar o Mãos Dadas”, adianta o secretário de Administração Penitenciária, Wenderson Teles. “Ele é um sucesso nas duas vertentes, tanto para a comunidade brasiliense quanto para os internos, pois dá uma grande oportunidade a eles. Além do GDF Presente, auxiliamos diversos órgãos, como a PM, o Corpo de Bombeiros, a Defensoria Pública. Garimpamos talentos entre os reeducandos do regime semiaberto.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Dividido em dez polos que atendem diariamente as regiões administrativas (RAs) de acordo com a localização, o GDF Presente é mais robusto com esta mão de obra complementar. “Sem dúvida, é o nosso braço direito para atender a quantidade enorme de demandas solicitadas pelas administrações”, observa o subsecretário de Desenvolvimento e Operações nas Cidades, Flavio de Oliveira. O gestor exemplifica essa ajuda: “Neste mês [dezembro], a Administração de Guará estava recuperando seis quadras poliesportivas e nos solicitou quatro serralheiros e pintores para a parte do alambrado. Todos vieram do Mãos Dadas, e a tarefa foi concluída com sucesso”. Arte: Agência Brasília
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