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projeto Produtor de Água no Descoberto

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Projeto Produtor de Água no Pipiripau incentiva conservação de água

Em celebração ao Dia Mundial da Água, neste sábado (22), a Agência Brasília retrata o impacto do projeto Produtor de Água no Pipiripau, exemplo de sucesso na integração entre conservação ambiental e desenvolvimento sustentável. A iniciativa surgiu em 2011 para promover a preservação da bacia hidrográfica Ribeirão do Pipiripau, utilizada tanto para o abastecimento urbano como para a atividade rural. As ações contribuem com a infiltração da água no solo, a recarga do lençol freático e a redução do escoamento superficial, minimizando processos erosivos e assoreamento. O trabalho é coordenado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) por meio da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa), em parceria com 13 instituições. Já foram firmados 235 contratos com agricultores da região, abrangendo o núcleo Rural Pipiripau, o Núcleo Rural Taquara e o Núcleo Rural Santos Dumont, em Planaltina. Para este ano, estão previstos mais 50 acordos. Os núcleos rurais Pipiripau, Taquara e Santos Dumont são alguns em que a Adasa, em conjunto com 13 instituições, levou medidas de preservação da água | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Em mais de uma década de atividade, houve readequação de 134 km de estradas rurais, construção de 1.316 barraginhas, construção e manutenção de 1.160 hectares de terraços, plantio de mais de 410 mil mudas nativas do Cerrado para recuperação de Áreas de Preservação Permanente (APPs), semeadura direta em 29 hectares, instalação de 42 km de cercas, tubulação do canal de irrigação Santos Dumont e criação de programas educativos. Conforme estimativa da Adasa, o investimento nas ações chega a R$ 30 milhões, provenientes de diversas fontes. “O projeto está dividido em dois eixos. O primeiro corresponde ao pagamento pela proteção dos recursos hídricos de acordo com o projeto de cada propriedade. O segundo engloba as ações das entidades parceiras para conservação do meio ambiente. Nesse sentido, a tubulação do canal foi uma das mais importantes, já que agora todas as propriedades têm acesso à água e a Caesb fica com o volume outorgado para abastecimento de Sobradinho e Planaltina”, explica o assessor da Superintendência de Planejamento e Programas Especiais da Adasa, Israel Pinheiro Torres. Israel Pinheiro Torres: “O projeto fortalece a governança hídrica e a cooperação entre instituições e produtores rurais, garantindo segurança para o abastecimento público e para as atividades agrícolas, essenciais para a economia local” O assessor técnico lembra que, antes do Produtor de Água, a bacia do Pipiripau enfrentou desafios ambientais e hídricos significativos, especialmente nos períodos de seca. Segundo ele, as principais causas desse cenário foram a manipulação ambiental, a escassez de cobertura vegetal nativa e o uso inadequado do solo. “Os resultados vão além da recuperação ambiental: o projeto fortalece a governança hídrica e a cooperação entre instituições e produtores rurais, garantindo segurança para o abastecimento público e para as atividades agrícolas, essenciais para a economia local”, afirma. Biodiversidade e consciência ambiental O produtor rural Joceilson Alves de Souza, 53 anos, foi um dos primeiros a aderir o projeto de conservação da água e do solo. Na época, ele estava criando uma agrofloresta na propriedade e encontrou na iniciativa o apoio técnico necessário. “O objetivo é proteger a terra para que a água da chuva seja retida no lençol freático, como uma esponja. Uma prova de que está dando certo é que este ano, pela segunda vez consecutiva, surgiu uma nascente, mostrando que tem água aqui embaixo”, conta. Pelo segundo ano consecutivo, uma nascente surgiu na propriedade de Joceilson de Souza Joceilson também participa do Produtor de Água Mirim, projeto que leva estudantes de escolas públicas e privadas para uma imersão no campo. As turmas têm a oportunidade de plantar mudas de árvores e aprender sobre a preservação do meio ambiente. “O projeto é uma forma de trazer para os produtores o pertencimento ao meio ambiente, a consciência de que cada um deve ter a responsabilidade de preservar a vegetação, bem como cuidar do lixo, e é muito importante ensinar isso às crianças”, observa. O produtor Rodinaldo Xavier, 61, também tem uma chácara no Núcleo Rural Taquara e conta que sempre buscou preservar o local. No entanto, foi a partir de 2012, quando aderiu à iniciativa, que obteve os melhores resultados. O quintal do agricultor tornou-se uma floresta a partir do plantio de mudas fornecidas pelo projeto e, hoje, concentra diversas nascentes e espécies de animais. “A biodiversidade aumentou muito por conta do projeto, que trouxe milhares de mudas e me ajudou em um processo que seria trabalhoso e dispendioso”, diz Rodinaldo. “Tenho muito cuidado com a natureza daqui da propriedade, já que não é só plantar. Estamos atentos ao fogo, que é devastador, e pode, em minutos, transformar um trabalho de 20 anos em cinzas. Com a preservação, eu ganho qualidade de vida, biodiversidade, e a sociedade ganha água limpa, que não seca.” Rodinaldo Xavier: “A biodiversidade aumentou muito por conta do projeto, que trouxe milhares de mudas e me ajudou em um processo que seria trabalhoso e dispendioso” Esforço conjunto O Produtor de Água do Pipiripau é reconhecido internacionalmente e serve de inspiração para outras unidades da Federação. O sucesso é resultado do trabalho das 14 instituições envolvidas. A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF), por exemplo, atua com a divulgação da iniciativa aos produtores, com o auxílio na elaboração dos documentos necessários para participação e com o apoio técnico para implantação das práticas de conservação. “A água que chega às nossas torneiras começa no campo e garantir qualidade e disponibilidade é um compromisso que envolve todos nós” Iclea Silva, engenheira ambiental da Emater “A água que chega às nossas torneiras começa no campo e garantir qualidade e disponibilidade é um compromisso que envolve todos nós”, ressalta a engenheira ambiental da Emater-DF e uma das responsáveis pelo Produtor de Águas do Pipiripau pela empresa, Iclea Silva. “Esse projeto mostra que a conservação ambiental e a produção rural podem caminhar juntas, trazendo benefícios para quem cuida da terra e para toda a sociedade. Cuidar das nascentes e preservar as bacias hidrográficas é investir no futuro da água e na sustentabilidade do Distrito Federal.” Os agricultores participam voluntariamente e são recompensados financeiramente pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). Desde 2013, já foram pagos mais de R$ 3,4 milhões, sendo cerca de 70% repassados entre 2019 e 2024. Para os próximos cinco anos, está previsto investimento de R$ 5 milhões na remuneração dos participantes do projeto, com repasses anuais de R$ 1 milhão. Presente nas reuniões de construção do projeto, o engenheiro florestal da Caesb, Fábio Bakker, afirma que houve um amadurecimento nas ações de preservação ao longo dos anos. “A agricultura e o saneamento agora são parceiros na gestão da água, são parceiros na produção de água, se ajudam para que esse bem comum para alimento e água, condições fundamentais para a nossa sobrevivência, estejam juntos nesse processo”, observa. “O projeto do Pipiripau nos deu espaço para, durante a crise hídrica, estabelecer um diálogo mais harmônico e aberto com os agricultores.” A Caesb está à frente do projeto Produtor de Água no Descoberto, criado em 2019. Assim como ocorre no Pipiripau, a ideia é tornar a bacia do Alto Descoberto uma referência em produção sustentável de água e alimentos, garantindo segurança hídrica e preservando a vegetação nativa. Neste ano, serão investidos R$ 2 milhões no plantio de 13.570 mudas nativas do cerrado em uma área de aproximadamente 14 hectares, reforma de estradas rurais e instalação de sistemas de esgotamento sustentável.

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Projeto Produtor de Água no Descoberto receberá investimento de R$ 2 milhões em 2025

A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) iniciou as primeiras ações de 2025 do Projeto Produtor de Água no Descoberto, voltado para a conservação da água e do solo na bacia do Lago Descoberto. Com um investimento de R$ 2 milhões neste ano, a iniciativa beneficia nove propriedades rurais e inclui plantio de mudas nativas, reforma de estradas rurais e instalação de sistemas de esgotamento sustentável. Em 2025, a Caesb vai investir R$ 2 milhões no projeto Produtor de Água no Descoberto, voltado para a conservação da água e do solo na bacia do Lago Descoberto | Foto: Marco Peixoto/Caesb Criado em 2019, o projeto busca tornar a bacia do Alto Descoberto uma referência em produção sustentável de água e alimentos, garantindo segurança hídrica e preservando a vegetação nativa. Para isso, conta com a participação de diversos parceiros, como a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), a Emater-DF, a Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), a Saneago, municípios vizinhos e associações de produtores rurais. As primeiras áreas beneficiadas somam 232 hectares, abrangendo as microbacias dos córregos Barrocão, Bucanhão e Capão da Onça. Os produtores rurais contemplados receberão melhorias como instalação de cercas para proteger a vegetação, terraceamento para evitar erosão e reforma de estradas rurais. Além disso, serão construídos 37 bolsões de infiltração de água da chuva (barraginhas) e implantados dois sistemas de esgotamento sanitário com fossas biodigestoras. Para a recomposição florestal, serão plantadas 13.570 mudas nativas do cerrado em uma área de aproximadamente 14 hectares. O Comitê da Bacia Hidrográfica do Paranaíba Interestadual, parceiro do projeto, investiu R$ 350 mil na contratação de projetos individuais e mais R$ 850 mil em ações de preservação dos recursos hídricos. Com um orçamento previsto de até R$ 10 milhões pela Companhia para os próximos cinco anos, o projeto vai permitir a execução de ações concretas que beneficiarão diretamente os produtores rurais, com o pagamento por serviços ambientais prestados, e também fortalecerá a relação entre os diversos usuários da bacia. *Com informações da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb)

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Projetos no Descoberto e no Pipiripau incentivam educação ambiental com plantio de mudas do Cerrado

Neste mês de novembro, os projetos Produtor de Água no Descoberto e Produtor de Água no Pipiripau lançam uma ação de educação ambiental em parceria com escolas do Distrito Federal. Estudantes e professores participam do plantio de 800 mudas de espécies nativas do Cerrado em propriedades rurais que integram os projetos, reforçando o papel do bioma na preservação dos recursos hídricos. As atividades ocorrerão nas terças e quintas-feiras de novembro, no período da manhã, em diversas áreas. Coordenado pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal (Adasa), o evento envolve a participação de diversas instituições que apoiam o Produtor de Água. Segundo Wendel Lopes, coordenador do projeto no Pipiripau, a iniciativa visa muito mais do que o plantio: “Queremos instigar nas crianças e adolescentes o conhecimento sobre a sustentabilidade, a importância da preservação ambiental e a necessidade de proteger nossos recursos hídricos. Esses jovens têm o potencial de se tornarem cidadãos críticos e conscientes sobre o futuro do Cerrado e das águas.” Mais do que o plantio, a iniciativa é uma ação de conscientização ambiental de alunos e professores da rede pública de ensino | Foto: Divulgação/ Emater-DF Fábio Bakker, engenheiro florestal da Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb) e coordenador do projeto no Descoberto, destaca o impacto positivo da parceria com as escolas e os agricultores. “Ao mesmo tempo que estamos contribuindo para a conscientização de jovens sobre a importância da preservação ambiental para manutenção dos recursos hídricos, temos o produtor rural como um parceiro, contribuindo como um guardião do uso sustentável do solo e da água nas propriedades rurais”. As mudas plantadas nas áreas de preservação e recuperação foram disponibilizadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Cerrados) e incluem espécies que representam a rica biodiversidade do Cerrado. Além do planejamento, a ação conta com ações educativas realizadas pela equipe de educação ambiental da Adasa e com parceria da Emater-DF. A barragem do Pipiripau é um dos focos do Programa Produtor de Água O Projeto Produtor de Água tem como objetivo principal fortalecer as bacias do Alto Descoberto e do Pipiripau como referência em produção sustentável de água e alimentos, garantindo a segurança hídrica e mantendo a vocação rural da região. A iniciativa incentiva a conservação do solo e da água, a proteção e a restauração da vegetação nativa, e oferece o programa de pagamento por serviços de proteção dos recursos hídricos (PPRH) aos produtores que aderirem voluntariamente aos projetos. Confira a programação dos plantios de mudas 7/11 – Núcleo Rural Taquara – Chácara La Bromélia, Planaltina 11/11 – Núcleo Rural Capão da Onça – Sítio Xangrilá, Brazlândia 14/11 – Núcleo Rural Taquara – Chácara Sra. Verci Fernandes, Planaltina 18/11 – Núcleo Rural Capão da Onça – Chácara Sra. Maria das Dores, Brazlândia 19/11 – Núcleo Rural Capão da Onça – Sítio Pinheiros, Brazlândia 21/11 – Núcleo Rural Taquara – Chácara Sr. Vital Moraes, Planaltina 26/11 – Bucanhão – Chácara Sr. José Donizete, DF-415 28/11 – Núcleo Rural Taquara – Chácara Biofito, Planaltina *Com informações da Emater-DF

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Propriedade rural de Brazlândia é referência internacional em preservação hídrica

Uma propriedade de 18 hectares foi o destino final de um grupo de cerca de 20 pessoas da República Dominicana. Localizada em Brazlândia, mais precisamente no Núcleo Rural Capão da Onça, a terra do produtor Vicente Jorge Ferreira, 72 anos, foi a primeira a aderir ao projeto Produtor de Água no Descoberto e se tornou uma referência nacional e internacional na preservação da Bacia do Alto Descoberto. Os profissionais estrangeiros estiveram no local para conferir as boas práticas adotadas para promover a preservação ambiental. O grupo foi recebido por representantes da Agência Nacional de Águas (ANA), Agência Brasileira de Cooperação (ABC), Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). O principal objetivo do projeto é tornar a Bacia do Alto Descoberto referência na produção sustentável de água e de alimentos para garantir a segurança hídrica e a manutenção da vocação rural da região, por meio de práticas de conservação de solo e água, proteção e restauração da vegetação nativa. “No DF, são mais de 25 instituições parceiras que apoiam o projeto. A ideia é que o produtor produza a água e o alimento. Ele também recebe ações para manter a caracterização da propriedade dele. Ele preserva o espaço e ganha incentivos dos parceiros”, explicou a coordenadora do Projeto Produtor de Água no Descoberto pela Emater, Anne Caroline Lobo Borges. O principal objetivo do projeto é tornar a Bacia do Alto Descoberto referência na produção sustentável de água e de alimentos | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Esse projeto é um exemplo do nosso compromisso com a sustentabilidade e a gestão responsável dos recursos hídricos. A Caesb é a responsável pelo abastecimento do DF, nós atendemos 99% da população com rede de água e coletamos 92,31% do esgoto, que é 100% tratado. Esses números colocam o DF entre as regiões com melhor saneamento básico no país. ‌A companhia tem a honra de receber a comitiva da República Dominicana em nosso país”, defendeu o presidente da Caesb, Luís Antônio Reis. O projeto Produtor de Água no Descoberto visa ampliar a segurança hídrica e promover a adequação e regularização ambiental das propriedades rurais, bem como um modelo de incentivo financeiro aos proprietários rurais que aderirem ao projeto, incluindo atividades de educação ambiental. No Núcleo Rural Capão da Onça, a terra do produtor Vicente Jorge Ferreira, 72 anos, foi a primeira a aderir ao projeto Produtor de Água no Descoberto “O que mais chama atenção aqui nesta propriedade são as pessoas. É importante ver a disposição delas em abraçarem a ideia de fazer essa mudança de comportamento para uma possibilidade de um mundo melhor, de conservação da natureza”, elogiou o representante da ANA no projeto, Luís Augusto Preto. Para a encarregada da Cooperação Sul-Sul pela República Dominicana, Letícia Sanchez, o intercâmbio de informações no Brasil vai possibilitar implementar boas práticas no país. “Temos apenas 11 milhões de habitantes, então o aprendizado aqui vai ser muito importante porque sabemos do impacto que esse projeto tem causado aqui em Brasília. Nós precisamos levar isso para a República Dominicana”, defendeu Letícia. Ciente da responsabilidade de motivar outros produtores a seguirem o mesmo caminho, Vicente Jorge Ferreira segue traçando estratégias para preservar o local onde mora. “Eu fui o primeiro a aderir ao projeto aqui em Brasília. Eu fiz questão porque, apesar de não ter obrigação de ter reserva legal na minha propriedade, eu acho que é importante ter mesmo assim. Nós temos três reservas aqui e, entre 2023 e 2024, nós plantamos 730 árvores. Nós temos um compromisso com o presente e o futuro, por isso precisamos preservar”, concluiu o produtor rural.

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Comitiva da República Dominicana conhecerá projeto Produtor de Água no Descoberto

Nesta quinta-feira (9), uma comitiva da República Dominicana conhecerá ações do projeto Produtor de Água no Descoberto. O principal objetivo do projeto é tornar a Bacia do Alto Descoberto referência na produção sustentável de água e de alimentos para garantir a segurança hídrica e a manutenção da vocação rural da região, por meio de práticas de conservação de solo e água, proteção e restauração da vegetação nativa. Projeto tem o objetivo de tornar a Bacia do Alto Descoberto referência na produção sustentável de água e de alimentos | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília No período das 9h às 12h30, um grupo de 20 pessoas visitará a propriedade de Vicente Jorge Ferreira, no Núcleo Rural Capão da Onça, na região de Brazlândia. O produtor foi o primeiro a aderir ao projeto e possui um projeto individual da propriedade (PIP) elaborado por técnicos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF), que contempla a situação atual do imóvel rural e inclui as proposições de adequação e melhoria quanto à conservação de água e solo e do uso racional da água na agricultura irrigada. O interesse da comitiva é conferir em campo como o PIP é feito, visitando as áreas da propriedade rural e entendendo o que é analisado para a elaboração do documento. A visita foi organizada pela Agência Nacional de Águas (ANA), em parceria com a Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e apoio da Emater-DF, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), que gere o projeto no Distrito Federal. O projeto Produtor de Água no Descoberto prevê o pagamento por serviços de proteção dos recursos hídricos a produtores que adotarem práticas e manejos para a conservação de solo e água. A adesão é voluntária e voltada, inicialmente, a produtores das regiões de Brazlândia e Águas Lindas (GO), inseridos na região da Bacia Hidrográfica do Alto Descoberto. São parceiros no projeto a ANA, a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), o Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba (CBH Paranaíba), o Departamento de Estradas e Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), a Emater-GO, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Cerrados), o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Instituto Brasília Ambiental. Serviço Comitiva da República Dominicana ao Produtor de Água no Descoberto → Data: quinta-feira (9), às 9h → Local: propriedade rural de Vicente Jorge Ferreira, Núcleo Rural Capão da Onça – Brazlândia. → Confira a localização aqui. *Com informações da Emater-DF  

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