Resultados da pesquisa

projeto ninho

Thumbnail

Inscrições abertas para evento do Projeto Ninho sobre acolhimento familiar

Um momento para troca de experiências e esclarecimento de dúvidas sobre acolhimento familiar temporário. Assim pode ser definida a quinta edição do Projeto Ninho. Na próxima segunda-feira (29), às 16h, por meio da internet, será a vez de moradores de Gama, Recanto das Emas, Samambaia e Santa Maria participarem desse encontro. [Olho texto=”O Projeto Ninho tem o intuito de orientar e atrair famílias que estão dispostas a acolher crianças, de até 6 anos, afastadas do convívio familiar por medida judicial” assinatura=”” esquerda_direita_centro=””] O bate-papo é voltado para famílias interessadas em receber crianças ou adolescentes temporariamente em casa. A conversa vai abordar o programa Família Acolhedora, da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Dentro da discussão, a ideia é debater mitos e verdades, desafios, como ocorre e formas de se candidatar a ser uma família acolhedora. Criado em 2021, o Projeto Ninho tem o intuito de orientar e atrair famílias que estão dispostas a acolher crianças, de até 6 anos, afastadas do convívio familiar por medida judicial. O acolhimento familiar é temporário e não deve ser confundido com adoção, pois é um período de transição para que o acolhido volte para a família de origem ou possa ser encaminhado para uma família substituta, por meio da adoção. O programa Família Acolhedora ampliou a meta para que 65 crianças possam ser beneficiadas – antes, eram atendidas 20 | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Parceira da Sedes, a iniciativa é da Promotoria de Justiça de Defesa da Infância e da Juventude, do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Os participantes receberão certificado emitido pelo MPDFT. Família Acolhedora O Família Acolhedora oferece cuidado e proteção para crianças e jovens afastados temporariamente do convívio familiar, por medida judicial, devido a violações de direitos. As ações envolvem famílias capacitadas e habilitadas, que recebem supervisão e orientação contínua do Estado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O programa ampliou a meta para que 65 crianças possam ser beneficiadas a partir de agora – antes, eram atendidas 20. Com isso, estão abertas vagas à comunidade em geral. Lançado em 2019 no Distrito Federal, esse serviço incentiva famílias a acolherem temporariamente crianças em situação de vulnerabilidade com direitos violados ou ameaçados, tanto por ação ou omissão do Estado, dos pais ou responsáveis quanto pela própria conduta. A iniciativa tem o objetivo de ajudar esses jovens a encontrarem proteção, afeto e cuidado em um local sólido, muitas vezes afastados do lar de origem por medida judicial. As famílias interessadas devem preencher alguns critérios. O responsável precisa morar no Distrito Federal, ser maior de 18 anos, não estar inscrito no Cadastro Nacional de Adoção, ter disponibilidade afetiva e emocional e habilidade para ser cuidador, além de não ter antecedentes criminais. Todas as configurações familiares podem participar do projeto. De acordo com o perfil mais comum, famílias de servidores públicos e pessoas aposentadas são as que mais se envolvem na iniciativa. Serviço Bate-papo sobre acolhimento familiar temporário de crianças e adolescentes – Quando: segunda-feira (29), às 16h – Preencha o formulário de inscrição para participar – Como acessar: neste link. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

Ler mais...

Thumbnail

Acolhimento familiar é tema de seminário

Garantir o direito de crianças e adolescentes ao crescimento e desenvolvimento em uma família é a temática do seminário do Projeto Ninho. O evento ocorre na sede do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), nestas quinta-feira (13) e sexta-feira (14), e conta com especialistas de renome nacional e internacional que falarão sobre as evidências científicas sobre o tema, além das experiências de êxito no Brasil. [Olho texto=”“Estamos com um projeto-piloto de acompanhamento dessas crianças acolhidas por meio do Programa Criança Feliz Brasiliense. Elas vão receber visitas e acompanhamento para estimular o desenvolvimento. Mais que cumprir a legislação, é o nosso maior compromisso com o cuidado e o desenvolvimento da primeira infância”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social ” esquerda_direita_centro=”direita”] Ainda durante a programação, vai ser apresentada uma ação de acolhimento familiar de crianças inseridas no Programa de Proteção a Crianças Ameaçadas de Morte (PPCAM), quando está previsto ocorrer o debate sobre a guarda subsidiada – modalidade de serviço ainda não tipificada e não implementada no DF. A promotora de Justiça da Infância e Juventude do MPDFT, Rosana Viegas, acredita que é necessário conhecer mais sobre os esforços das instituições brasileiras para garantir o direito à convivência familiar e comunitária das crianças, assim como os desafios da implantação e expansão do acolhimento familiar no Brasil e no DF. “É importante que as famílias e a sociedade entendam a importância do acolhimento. São crianças que vieram de lares desestruturados, com contextos de violência, e precisam de um amparo enquanto outras medidas são tomadas”, destaca. Para a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, garantir o direito à convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes é responsabilidade compartilhada entre todos, família, poder público e sociedade. “Essas ações que executamos é uma forma apropriada para desinstitucionalizar crianças”, enfatiza a gestora. “Estamos com um projeto-piloto de acompanhamento dessas crianças acolhidas por meio do Programa Criança Feliz Brasiliense. Elas vão receber visitas e acompanhamento para estimular o desenvolvimento. Mais que cumprir a legislação, é o nosso maior compromisso com o cuidado e o desenvolvimento da primeira infância”, finaliza. Acolhimento familiar Trata-se de um serviço socioassistencial, jurídico e a forma mais humanizada de acolhida temporária de crianças e adolescentes, quando se encontram com seus direitos violados na própria família de origem. Essa medida se diferencia da adoção, pois tem caráter provisório e excepcional. Enquanto estão em acolhimento, é averiguado o que é melhor, dada a situação, podendo ocorrer a reintegração familiar ou, em último caso, encaminhamento para uma família substituta. Em atendimento às normativas do Estatuto da Criança e do Adolescente e do Sistema Único de Assistência Social (Suas), a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) conta, em sua rede socioassistencial, com 20 famílias que acolhem crianças e adolescentes de maneira temporária. Serviço Seminário Família é para todos! Desafios e perspectivas do Serviço em Família Acolhedora Data: 13 e 14 de outubro Horário: das 9h às 12h e das 14h às 18h, no dia 13; das 9h às 12h, no dia 14 Local: auditório do edifício-sede do MPDFT, localizado no Eixo Monumental, Praça do Buriti, Lote 2 Inscrição: até 13 de outubro pelo formulário

Ler mais...

Thumbnail

Encontros orientam sobre acolhimento de crianças sem convívio familiar

Brasília, 20 de julho de 2022 – Com o objetivo de fomentar orientações sobre serviços de acolhimento familiar de crianças e adolescentes no Distrito Federal, a Promotoria de Justiça de Defesa da Infância e da Juventude (PJDIJ) promove bate-papos do Projeto Ninho. Um deles ocorreu nesta quarta-feira (20). Iniciado em 2021, o Projeto Ninho tem como foco engajar e capacitar pessoas que estejam dispostas a acolher crianças de até 6 anos afastadas do convívio familiar por medida judicial. Vale lembrar que o acolhimento familiar é temporário e não deve ser confundido com adoção, pois é um período de transição para que o acolhido volte para a família de origem ou possa ser encaminhado para uma família substituta, por meio da adoção. [Olho texto=”“Essas crianças, ao saírem do vínculo familiar, chegam fragilizadas, com sequelas. Por esse motivo é necessário ter um lar com proteção, atenção e carinho para superar a ruptura de vínculos, enquanto outras medidas judiciais são tomadas”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O projeto foi dividido em fases de atuação. A primeira foi a divulgação do Programa Família Acolhedora. A segunda fase consiste na realização de bate-papos de forma intersetorial com a rede de proteção e atenção à criança e ao adolescente, com a participação de famílias que pretendem aderir ao Programa Família Acolhedora, juntamente com os profissionais da assistência social, dos conselhos tutelares, organizações da sociedade civil, lideranças comunitárias e protetores de direitos e garantias da criança. A primeira rodada de bate-papo teve início em junho e contou com a participação de instituições de acolhimento e de representantes socioassistenciais das regiões administrativas: Brasília, Guará, Núcleo Bandeirante, Varjão e Lago Norte. Os participantes tiveram a oportunidade de conhecer melhor o funcionamento do programa de acolhimento, histórico, êxitos, desafios e procedimento judicial envolvido. Referente aos bate-papos, a Promotoria de Justiça de Defesa da Infância e da Juventude pretende promover articulações para aumentar o número de vagas de famílias acolhedoras, em relação ao acolhimento institucional, mediante expansão dos serviços já desenvolvidos pelo governo e por organizações não-governamentais. Em relação ao acolhimento institucional, a Secretaria de Desenvolvido Social (Sedes) executa os serviços de forma direta em unidades de acolhimento para crianças e adolescentes, além de uma república para jovens. Pelas famílias acolhedoras, a execução é realizada por uma parceria com a entidade da sociedade civil Aconchego, em que são acompanhadas 20 famílias. “O afastamento da criança ou do adolescente da família é uma medida excepcional, aplicada em situações de grave risco à integridade física e ou psíquica. Essas crianças, ao saírem do vínculo familiar, chegam fragilizadas, com sequelas. Por esse motivo é necessário ter um lar com proteção, atenção e carinho para superar a ruptura de vínculos, enquanto outras medidas judiciais são tomadas”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Os bate-papos são abertos a todos os profissionais da assistência social, à comunidade e às famílias que têm o interesse de ser acolhedoras. O próximo encontro será no dia 20 de julho, das 14h às 16h, pela plataforma Teams. Para se inscrever, basta preencher o formulário neste link. Cronograma – Encontro 2 (20 de julho): Candangolândia, Estrutural e Riacho Fundo; – Encontro 3 (18 de agosto): Paranoá, Itapoã, Planaltina, Sobradinho, Fercal e São Sebastião; – Encontro 4 (29 de setembro): Águas Claras, Brazlândia, Ceilândia, Taguatinga, Arniqueira, Vicente Pires e Sol Nascente; – Encontro 5 (27 de outubro): Gama, Recanto das Emas, Samambaia e Santa Maria. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social  

Ler mais...

Thumbnail

Projeto Ninho vai orientar sobre acolhimento familiar

Com o objetivo de fomentar orientações sobre serviços de acolhimento familiar de crianças e adolescentes no Distrito Federal, a Promotoria de Justiça de Defesa da Infância e da Juventude (PJDIJ) promove a segunda rodada de conversas do Projeto Ninho, que ocorrerá na próxima quarta-feira (20), das 14h às 16h, pela plataforma Teams. Para se inscrever, basta preencher o formulário neste link. O evento do dia 20 contará com a participação de redes de instituições e de representantes de Candangolândia, Estrutural e Riacho Fundo e é aberto a todos os profissionais da assistência social, à comunidade e às famílias que têm o interesse de ser acolhedoras. O projeto tem o objetivo de orientar famílias que estão dispostas a acolher, temporariamente, crianças de até 6 anos afastadas do convívio familiar por medida judicial | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A primeira rodada de conversa teve início no final de junho, com participantes dos grupos de Brasília, Guará, Núcleo Bandeirante, Varjão e Lago Norte, que tiveram a oportunidade de conhecer melhor o histórico e o funcionamento do programa de acolhimento, bem como o procedimento judicial envolvido. [Olho texto=”O acolhimento familiar é temporário e não deve ser confundido com adoção, pois é um período de transição para que o acolhido volte para a família de origem ou possa ser encaminhado para uma família substituta” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Criado em 2021, o projeto tem o intuito de orientar e atrair famílias que estão dispostas a acolher crianças, de até 6 anos, afastadas do convívio familiar por medida judicial. O acolhimento familiar é temporário e não deve ser confundido com adoção, pois é um período de transição para que o acolhido volte para a família de origem ou possa ser encaminhado para uma família substituta, por meio da adoção. O projeto foi dividido em fases de atuação, a primeira foi da divulgação do programa. Agora, a segunda fase promove conversas com a rede de proteção e atenção à criança e ao adolescente e a participação de famílias que pretendem aderir ao Programa Família Acolhedora. Também participam profissionais da assistência social, dos conselhos tutelares e de organizações da sociedade civil, além de lideranças comunitárias e protetores de direitos e garantias da criança. [Olho texto=”“Essas crianças chegam fragilizadas e, por esse motivo, é necessário ter um lar com proteção, atenção e carinho para superar a ruptura de vínculos, enquanto outras medidas judiciais são tomadas”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com as conversas, a Promotoria de Justiça de Defesa da Infância e da Juventude pretende promover articulações pelo aumento do número de vagas para o acolhimento familiar. Em relação ao acolhimento institucional, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) executa os serviços de forma direta em unidades de acolhimento para crianças e adolescentes, além de uma república para jovens. Quanto às famílias acolhedoras, a execução é realizada por uma parceria com a entidade da sociedade civil Aconchego, em que são acompanhadas 20 famílias. “O afastamento da criança ou do adolescente da família é uma medida excepcional, aplicada em situações de grave risco à integridade física e ou psíquica. Essas crianças chegam fragilizadas e, por esse motivo, é necessário ter um lar com proteção, atenção e carinho para superar a ruptura de vínculos, enquanto outras medidas judiciais são tomadas”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Cronograma dos eventos ? 20 de julho: Candangolândia, Estrutural e Riacho Fundo ? 18 de agosto: Paranoá, Itapoã, Planaltina, Sobradinho, Fercal e São Sebastião ? 29 de setembro: Águas Claras, Brazlândia, Ceilândia, Taguatinga, Arniqueira, Vicente Pires e Sol Nascente ? 27 de outubro: Gama, Recanto das Emas, Samambaia e Santa Maria *Com informações da Sedes  

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador