Evento com alunos do programa Formando Cidadão celebra o Dia das Crianças em Samambaia
A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), por intermédio do 11º Batalhão de Polícia Militar e sob a coordenação do Centro de Políticas de Segurança Pública, promoveu, nesse domingo (12), uma solenidade cívico-esportiva em alusão ao Dia das Crianças. O evento ocorreu no Orla Beach e foi destinado aos alunos do programa Formando Cidadão, um projeto social da corporação. A iniciativa, desenvolvida em parceria com o projeto Orla Para Todos, teve como objetivo celebrar a data de forma educativa e integradora. A celebração contou com a presença de aproximadamente 120 participantes, incluindo atletas, educadores, pais e responsáveis, reforçando o vínculo comunitário e familiar. Evento contou com a presença de aproximadamente 120 participantes, incluindo atletas, educadores, pais e responsáveis, reforçando o vínculo comunitário e familiar | Foto: Divulgação/PMDF As atividades centrais contemplaram a realização do tradicional torneio de futebol de areia, promovendo valores como disciplina e fair play entre os jovens. Em um momento de confraternização, foram disponibilizadas atividades recreativas, como pula-pula e piscina de bolinhas, além de distribuição de lanches (pipoca, bolo e refrigerantes), proporcionando um dia de lazer e estímulo aos participantes. O programa Formando Cidadão reitera o compromisso institucional da PMDF com o desenvolvimento social e a prevenção primária, utilizando o esporte como vetor fundamental na formação de cidadãos conscientes e na promoção da qualidade de vida na comunidade. *Com informações da PMDF
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Projeto Futebol e Cidadania vai atender mais de mil jovens em Ceilândia
O esporte está transformando vidas em Ceilândia. Neste domingo (24), será lançado o projeto social Futebol e Cidadania, iniciativa que vai beneficiar mais de mil crianças e adolescentes da região com atividades esportivas gratuitas. O projeto oferecerá treinamentos semanais de futebol, conduzidos por professores experientes, além da entrega de kits completos de treino, chuteiras e porta-chuteiras para todos os participantes. O projeto social Futebol e Cidadania vai oferecer aulas de futebol gratuitas para mais de mil crianças e adolescentes de Ceilândia | Fotos: Divulgação/Administração de Ceilândia De acordo com a organização, o objetivo principal é proporcionar oportunidades de desenvolvimento físico, mental e social a crianças e adolescentes, utilizando o futebol como ferramenta de inclusão. “É um projeto onde os jovens terão a chance de descobrir seus talentos, adquirir novas habilidades e construir um futuro promissor”, destacou o presidente do Instituto Ceilândia, Marcelo Rodrigues. As atividades também incluem lanche após cada aula, reforçando a preocupação com o bem-estar dos participantes. O futebol foi escolhido pela capacidade de desenvolver habilidades físicas como velocidade, resistência e coordenação, além de estimular valores fundamentais como disciplina, superação e trabalho em equipe. [LEIA_TAMBEM]Histórias que inspiram Um exemplo de transformação é o do jovem atleta Victor Gabriel, de 16 anos, conhecido como Vitinho, que começou no projeto e se tornou o jogador mais novo da história do Ceilândia Esporte Clube a assinar contrato profissional. “Eu sou a prova viva de que o esporte pode abrir portas. Comecei nesse projeto, aprendi muito e hoje estou realizando o sonho de ser jogador profissional. Quero que outras crianças também tenham essa oportunidade”, afirmou o atacante. O projeto contemplará cinco regiões de Ceilândia: QNP 26 (P Sul), QNM 22/24 (Ceilândia Norte), QNO 16 (Expansão do Setor O), QNO 5/7 (Setor O) e Escola Parque de Ceilândia. Cada núcleo contará com professores qualificados e a estrutura necessária para acolher os participantes. Os participantes do projeto ganham kits completos de treino, chuteiras e porta-chuteiras, além de receberem um lanche ao final de cada aula Apoio institucional O administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende, destacou o apoio da gestão à iniciativa. “A Administração Regional é parceira de todas as ações que promovem qualidade de vida e oportunidades para nossa população. O Futebol e Cidadania vai além do esporte: é uma ação que fortalece nossa comunidade e ajuda a formar cidadãos”, ressaltou. O presidente do Instituto Ceilândia, Marcelo Rodrigues, reforçou a relevância do projeto. “Essa iniciativa é um marco para o esporte de Ceilândia. Estamos oferecendo não só uma atividade física, mas também uma oportunidade de inclusão social, incentivo à cidadania e ao futuro dos nossos jovens”, disse. Lançamento do projeto social Futebol e Cidadania Local: Centro de Treinamento do Ceilândia Esporte Clube Data: Domingo (21) Horário: 14h *Com informações da Administração Regional de Ceilândia
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Expansão do programa Em um Piscar de Olhos beneficiará mais de 56 mil alunos da rede pública
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), em parceria com a Secretaria de Saúde (SES-DF) e com o Instituto Elisedape, anunciou na quinta-feira (15) a ampliação do projeto Em um Piscar de Olhos para todas as 14 coordenações regionais de ensino (CRE). A expansão da iniciativa que leva atendimento oftalmológico preventivo e realiza distribuição de óculos de grau gratuitamente nas escolas do Distrito Federal permitirá o atendimento de mais de 56 mil estudantes. O projeto já realizou cerca de 40 mil atendimentos no Distrito Federal e, no mês de maio, entregou óculos de grau para estudantes do Gama, Sobradinho e Ceilândia. Agora, serão realizados ao todo 35 mutirões de triagem ocular, a partir de 26 de maio, a começar pela CRE de Planaltina. As triagens nas escolas das demais CREs ocorrerão no segundo semestre do ano letivo. A SEEDF irá selecionar escolas prioritárias, incluídas no Programa de Saúde do Estudante (PSE). O projeto identifica estudantes com problemas na visão e oferta óculos de grau aos que necessitarem | Foto: André Amendoeira/SEEDF Os estudantes farão o exame de vista nas escolas e aqueles identificados com problemas de refração visual serão triados para consulta mais detalhada, com a presença de seus responsáveis. Nessa consulta, serão indicados os tratamentos e a eventual necessidade do uso de óculos de grau, que será ofertado gratuitamente pelo programa. Os alunos que necessitarem de óculos terão a oportunidade de escolher, entre 40 modelos, a armação que melhor se adapte ao seu gosto pessoal. Realizado no Centro de Ensino Médio (CEM) 01 de Planaltina, o evento de lançamento reuniu diversas autoridades. A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, destacou a importância da ampliação do projeto: “Sabemos que os problemas de visão impactam diretamente na aprendizagem. Então, desde a educação infantil até o ensino médio, queremos trabalhar nas 14 regionais de ensino ampliando cada vez mais o Em um Piscar de Olhos". Parceria entre setores As autoridades presentes reforçaram a importância da união entre setores para a promoção da saúde ocular dos estudantes O deputado federal Rafael Prudente, responsável pela emenda orçamentária que permitirá a ampliação do programa, destacou a importância do trabalho conjunto entre as secretarias para atender os alunos com problemas de vista. “Esse trabalho entre as secretarias de Educação e de Saúde tem por objetivo atender o maior número de pessoas possível. Serão mais de 50 mil alunos atendidos. Esperamos com isso melhorar as notas, melhorar os índices da educação e a vida dos alunos que vão ser atendidos", afirmou. Valmir Lemos, secretário adjunto da Secretaria de Saúde, reforçou a fala do parlamentar, acrescentando a importância do projeto no tocante à gratuidade no atendimento e para aquisição dos óculos, visto que muitos pais não têm condições financeiras de arcar com os custos. “É importante a identificação do problema de vista nessa fase escolar e a oferta de óculos, já que muitos desses estudantes irão precisar dar continuidade no tratamento ocular e pelo projeto a consulta, os exames e os óculos serão gratuitos”, enfatizou. Banco de dados Além dos exames de vista e da distribuição de óculos, a ação irá subsidiar o banco de informações sobre acuidade visual, como explica o idealizador do projeto, Leonardo Figueiredo. “Todos os alunos atendidos serão cadastrados nesse sistema de informação da Secretária de Saúde. Isso significa que os resultados dos exames e receitas vão estar disponíveis para os pais e alunos sempre que precisarem”, explicou. A iniciativa irá disponibilizar dados estatísticos por faixa etária, sexo, tipo de problema de acuidade visual encontrado, dentre outros fatores. Esses dados poderão nortear políticas públicas e estudos sobre doenças oculares em crianças e adolescentes em fase escolar. Os dados dos menores serão protegidos pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). *Com informações da Secretaria de Educação
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Noivos do Casamento Comunitário participam de ensaio pré-nupcial
Prestes a subir ao altar para o tão sonhado momento do “sim”, os 50 casais que vão selar o matrimônio durante o primeiro Casamento Comunitário de 2024 participaram, nesta quinta-feira (25), do ensaio pré-nupcial, no Museu Nacional da República. O encontro integra as etapas de preparação para a cerimônia conjunta, marcada para o próximo domingo (28), às 17h30, no Pontão do Lago Sul. O evento é uma iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF). Nesta manhã, os noivos conheceram a logística e fizeram um ensaio para o grande dia. A secretária Marcela Passamani ressalta que o Casamento Comunitário “é uma forma de mostrar que o GDF está aqui para cuidar das pessoas e, não só cuidar, como proporcionar experiências” | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, o procedimento é importante por integrar os protocolos tradicionais do casamento. “A grande emoção começou desde a prova do vestido, no início do mês. A cada dia que vai se aproximando da grande data, os casais ficam mais ansiosos, mas com a certeza de que vai ser um dia inesquecível”, afirma. “Nós estaremos em um dos cartões-postais mais bonitos de Brasília, e é uma forma de mostrar que o Governo do Distrito Federal (GDF) está aqui para cuidar das pessoas e, não só cuidar, como proporcionar experiências”, destaca a secretária. Realização de um sonho Maria de Lourdes Santos e Edson Alves: “É a nossa hora de celebrar o amor” Na fila do ensaio, o casal Maria de Lourdes Santos, de 43 anos, e Edson Alves Oliveira, 33, narrou a emoção da espera pelo tão sonhado enlace. “Estou muito grata por poder compartilhar com ele um dia tão feliz. Vamos curtir juntos os momentos bons, é a nossa hora de celebrar o amor”, conta a noiva. “É uma grande felicidade poder realizar o meu sonho, e o dela também. Já estamos curtindo o nosso momento, e é uma sensação muito nova e diferente, até porque eu nunca fui casado na vida. Então vai ser uma experiência muito boa e nova”, completa o brasiliense. Para a cerimônia, uma grande estrutura de 1.118 metros quadrados está sendo montada. O espaço comporta uma nave para entrada dos casais, palco para o tão esperado “sim”, cadeiras para os convidados e ambiente para fotos do brinde e do corte do bolo. As noivas também terão um dia de beleza, aos cuidados de profissionais do Senac-DF. Grande momento Marilene da Silva e Rodrigo dos Santos mal podem esperar pelo momento do “sim” A noiva Marilene da Silva, 40, não escondeu a ansiedade. “O momento mais especial acho que vai ser vestir aquele ‘vestidão’ grandão, a coisa mais linda, todo branco. E ver meu noivo de terno e gravata. A hora da aliança também. Tudo vai ser lindo”, comemora. O companheiro dela, Rodrigo dos Santos, 41, mal pode esperar para cruzar o altar. “Estou doido para amarrar essa noiva, porque o homem não pode ficar sem a noiva dele não”, brinca. “Se ela foi feita pra mim e eu fui feito para ela, vamos logo casar”. O programa Casamento Comunitário teve início em 2020 e foi instituído por meio do Decreto nº 41.971/2021. Desta vez, 50 casais vão participar da cerimônia. Até o momento, foram realizadas oito edições, com mais de 300 casais beneficiados. Na edição mais recente, ocorrida em dezembro de 2023, 51 noivos se casaram à beira do Lago Paranoá. Os casais são moradores do DF e têm a oportunidade de oficializar a união gratuitamente. A Sejus subsidia toda a solenidade e arca com custos relacionados a taxas de cartório, produção do casal (roupa e maquiagem) e buquês. Para cada edição, a pasta sela parcerias com a sociedade civil e a iniciativa privada.
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Rede Comunidade fortalece projetos sociais no DF com capacitação
Qualificar e capacitar organizações da sociedade civil (OSCs) do Distrito Federal. Esse é o objetivo do projeto Rede Comunidade, uma proposta da Secretaria de Atendimento à Comunidade (Seac), em parceria com o Sebrae-DF. A portaria nº 124, que institui o programa, foi publicada nesta quinta-feira (7), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). A iniciativa se propõe a oferecer os conhecimentos necessários à gestão eficiente, formalização e regularização das OSCs, abordando temas como planejamento estratégico, gestão de recursos humanos, controle de qualidade dos serviços e gestão financeira. Arte: Divulgação/Seac As ações do projeto Rede Comunidade são direcionadas a gestores e voluntários das OSCs, sendo realizadas em várias edições que vão abranger as 35 regiões administrativas do Distrito Federal. O projeto disponibilizará informações sobre políticas públicas, captação de recursos, prestação de contas, publicidade e marketing digital, além de orientar sobre a legislação vigente e regras contábeis. Vagas Serão disponibilizadas, ao todo, 1.080 vagas, distribuídas em três anos de realização do projeto. Para 2024, serão oferecidas 360. A seleção para participar do Rede Comunidade se dará por meio de edital específico, a ser publicado ainda neste mês de março no DODF. O início das atividades está previsto para abril. Ao final da formação, os participantes receberão certificados, além de suporte e acompanhamento nas questões burocráticas ligadas ao desenvolvimento de projetos sociais no Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Atendimento à Comunidade (Seac)
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Projeto social abre mil vagas gratuitas para aulas de futebol
Crianças e adolescentes nascidos de 2007 a 2017 que sonham se tornar jogadores de futebol podem concorrer às mil vagas abertas no Centro de Formação de Atletas, projeto social apoiado pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF). Divididas em categorias por faixas etárias, as inscrições devem ser feitas no próximo sábado (6), diretamente no Ginásio do Complexo JK, no Paranoá, mesmo local onde ocorrerão os treinos. Inscrições para participação no projeto serão feitas por ordem de chegada no próximo sábado (6), no Paranoá | Foto: Divulgação O secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro, fala sobre a importância do apoio a projetos sociais voltados ao esporte. “O esporte é uma das principais ferramentas de inclusão social, abre portas para o mercado e age como fator influenciador da disciplina e competitividade”, destaca. No local, além da prática esportiva, os garotos também terão experiência com atletas profissionais. O objetivo é estimular a prática esportiva entre os jovens com o foco na cidadania. “Estamos preparando mais um ano desse grandioso projeto que tira esses meninos da rua e oferece uma oportunidade de futuro dentro do esporte”, destaca o idealizador da iniciativa, Godofredo Gonçalves. Inscrições As inscrições se darão por ordem de chegada. Os interessados devem se inscrever presencialmente no próprio estádio, das 9h às 18h. É necessário levar documento pessoal de identificação do atleta (certidão de nascimento ou carteira de identidade), comprovante de residência e boletim escolar. Jogadores com menos de 18 anos precisam obrigatoriamente estar acompanhados dos pais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As aulas estão previstas para iniciarem em 15 de janeiro. Dois dias antes, todos os matriculados precisam retornar ao Estádio JK para retirar o uniforme de treino. Os jogadores que já treinam no Centro de Formação de Atletas Capital precisam refazer a matrícula para garantir a permanência no projeto em 2024. O Capital completou 18 anos de fundação em 2023. Porém, em 2019, foi totalmente remodelado e profissionalizado. A gestão atual, por meio de uma parceria com o Governo do Distrito Federal (GDF), realizou uma grande reforma no Estádio JK, casa do time, que estava fechada há mais de 10 anos. Serviço Inscrições gratuitas: sábado (6), das 9h às 18h Local: Estádio JK Endereço: Quadra 1, Conjunto 1, Lote 1 – Paranoá Documentação: Documento pessoal de identificação do atleta (certidão de nascimento ou carteira de identidade), comprovante de residência e boletim escolar. *Com informações da SEL-DF
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Estudantes do DF se preparam para o desfile de 7 de Setembro
O desfile cívico de 7 de Setembro, data que celebra o Dia da Independência do Brasil, está chegando. Todos os anos, a parada cívico-militar conta com a presença especial de estudantes, que têm a oportunidade de vivenciar uma lição de cidadania e amor à pátria. Neste ano, 553 alunos dos ensinos fundamental e médio da rede pública de ensino participarão da cerimônia, a partir das 9h, na Esplanada dos Ministérios. [Olho texto=”“É uma preparação intensa; fizemos o ensaio geral com a participação de todos os envolvidos, e foi emocionante. Seremos o terceiro pelotão a desfilar em um total de nove minutos”” assinatura=”Francis Ferreira, chefe da Unidade de Gestão Articuladora da Educação Básica” esquerda_direita_centro=”direita”] Desde julho a Secretaria de Educação do DF (SEE) vem se preparando para o evento, com a definição das escolas e alunos participantes, ensaios técnicos e toda a logística que envolve o desfile. Além dos discentes, participam 65 servidores da SEE e representantes de cinco regionais de ensino, seis escolas da rede pública, uma da rede de ensino particular e um projeto social. “É uma preparação intensa; fizemos o ensaio geral com a participação de todos os envolvidos, e foi emocionante. Seremos o terceiro pelotão a desfilar em um total de nove minutos”, explica a chefe da Unidade de Gestão Articuladora da Educação Básica, Francis Ferreira. Escolas da rede pública de ensino vêm ensaiando há meses para o desfile cívico | Foto: Divulgação/SEE Responsável pela organização dos estudantes, a servidora destaca a importância da presença dos alunos no momento cívico. “Considero ser uma participação essencial do ponto de vista pedagógico, cultural e ético, além de ser uma oportunidade para se trabalhar os componentes curriculares com os alunos, como o amor aos símbolos pátrios, o momento histórico, e é importante desenvolver esses elementos”, reforça Francis. Preparação das escolas A Escola Parque Anísio Teixeira, de Ceilândia, é uma das instituições de ensino que farão parte do desfile. Com a participação de 42 alunos de dança e ginástica, a unidade é responsável por fechar a participação das escolas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Começamos a nos preparar com os ensaios da dança e a coreografia de apresentação no início de agosto. Desde 2017, somos convidados, e os alunos já ficam ansiosos com a atividade. Estamos fazendo ensaios durante a semana e, aos sábados, executamos o ensaio técnico com todos os alunos. É cansativo, mas eles estão superempolgados”, conta a professora de dança Inayá Campos, A Escola Parque se apresentará com 80 alunos da banda do Projeto Musical Arte Jovem, que funciona na Casa do Cantador, em Ceilândia, e busca promover cidadania e inclusão social por meio da música. Participam também do desfile de 7 de Setembro alunos do Centro Educacional 619 de Samambaia, do Centro de Ensino Médio 1 de Planaltina, dos centros de Ensino Fundamental 11 do Gama, 20 de Ceilândia e 306 da Asa Norte. A Secretaria de Educação disponibilizará lanches e ônibus para o transporte dos estudantes.
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Projeto constrói banheiros para famílias da Estrutural
A moradora da Estrutural Glice Rodrigues de Sousa, 47, é a próxima a ser contemplada pelo projeto Nenhuma Casa sem Banheiro. A catadora de materiais recicláveis viu na iniciativa a oportunidade de dar mais dignidade para a filha, que é pessoa com deficiência e em breve ganhará um espaço maior e com acessibilidade para a higiene da família. A catadora Glice Rodrigues no novo banheiro: “Agora será diferente, e estou muito feliz” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Ganho pouco, não tenho condições de construir um banheiro novo e com espaço adequado”, conta. “Ela [a filha] não enxerga, não anda, e o nosso banheiro é pequeno, só cabem ela e a cadeira, e eu fico do lado de fora auxiliando no banho. Agora será diferente, e estou muito feliz.” Fruto de parceria da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab) com o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Distrito Federal (CAU-DF), o projeto entra em uma nova etapa, com a construção de mais cinco banheiros, dos 15 ainda previstos. Só nesta primeira etapa, o investimento foi de R$ 359.130, beneficiando 20 famílias em situação de vulnerabilidade na Estrutural. Francinete dos Santos: “O chuveiro quente é minha alegria” | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A autônoma Francinete Pereira dos Santos, 46, já usufrui do banheiro recém-entregue. “O chuveiro quente é minha alegria”, conta. “Antes tomava banho frio, molhava tudo, a parede era de madeirite. Senti uma alegria imensa quando vi o novo banheiro. Eu não teria condições de fazer. O nicho da parede é lindo, parece banheiro de rico. Estou muito feliz”. Projetos personalizados De acordo com o assessor técnico da Codhab Filipe Paiva, as construções procuram atender as necessidades das famílias. “Cada casa é uma, e os projetos são personalizados”, afirma. “Os arquitetos visitaram todas as residências para conhecer a realidade de cada morador. Há casas em que o banheiro é adaptado com acessibilidade e barras de proteção, e houve uma casa em que tivemos que construir dois banheiros, pois moravam 14 pessoas na residência”. O engenheiro, que acompanha todas as obras, ressalta que as construções ultrapassam os limites dos banheiros. “Geralmente entregamos o cômodo, mas o trabalho nunca fica restrito a ele; em muitos casos, as instalações acabam sendo feitas na casa toda”, detalha. Na casa de Glice, o antigo banheiro vai virar um posto de ventilação, e uma janela será construída no quarto para melhorar a iluminação do cômodo. Já Francinete ganhou uma área de serviço coberta. As obras em cada casa têm duração de 30 a 60 dias. Para o administrador regional do SCIA e Estrutural, Alceu Prestes de Mattos, a escolha da cidade para o projeto-piloto é acertada. “O banheiro é uma necessidade básica de qualquer ser humano”, pondera. “Esse é um projeto maravilhoso para uma população tão carente como a nossa. Além disso, tem toda uma questão sanitária que envolve a cidade, o subsolo e os mananciais; por fim, os moradores estão felizes e gratos pela iniciativa”. Seleção das famílias [Olho texto=”“Um banheiro, que para muitos de nós é uma coisa simples e básica, para essas famílias é a realização de um sonho” ” assinatura=”Marilurdes de Lago, assistente social da Codhab” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No total, a iniciativa já contemplou 35 famílias em situação de vulnerabilidade social selecionadas pelo Centro de Referência de Assistência Social (Cras), vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). “Visitamos todas as casas e verificamos que muitas das famílias não tinham sequer o cômodo, faziam suas necessidades fisiológicas em baldes e sacolas plásticas”, conta a assistente social Marilurdes de Lago, da Codhab. “Então, um banheiro, que para muitos de nós é uma coisa simples e básica, para essas famílias, que não possuíam um vaso sanitário adequado, um chuveiro quente, é a realização de um sonho”. Marilurdes lembra que os grupos familiares selecionados não possuem renda fixa e atendem os critérios previstos na Lei 11.888/2008, que assegura o direito das famílias de baixa renda à assistência técnica pública e gratuita para o projeto e a construção de habitação de interesse social, como parte integrante do direito social à moradia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nenhuma Casa sem Banheiro Criado em 2020 pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio Grande do Sul (CAU-RS) para enfrentar a pandemia da covid-19, o projeto Nenhuma Casa sem Banheiro logo se estendeu para o Distrito Federal, por meio de parceria com a Codhab. A iniciativa prevê melhorias sanitárias em domicílios em áreas de vulnerabilidade social, por meio de programas e ações que possibilitem a execução de atividades ligadas à Assistência Técnica em Habitação de Interesse Social (Athis) no DF. Além de viabilizar recursos para a execução das obras, a Codhab cede equipe social e técnica para orientar os profissionais do CAU-DF, que, por sua vez, disponibilizam, com recursos próprios, profissionais de arquitetura e urbanismo para desenvolvimento do projeto arquitetônico de construção/reforma ou adaptação de unidades sanitárias. O custo do projeto foi financiado pelo CAU-DF.
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Mais de 7,7 mil contemplados pelo Prato Cheio ainda não retiraram o cartão
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) informa que há 7.778 beneficiários que não retiraram o cartão Prato Cheio nas agências do Banco de Brasília (BRB). São cidadãos que estão em situação de insegurança alimentar e nutricional, que fizeram solicitação no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e foram contemplados com o benefício, mas não estão utilizando o crédito de R$ 250 para a compra de alimentos. [Olho texto=”“O cidadão que foi contemplado e não retira o cartão, além de se prejudicar, ainda ocupa o lugar de outras famílias que também estão passando por dificuldade e aguardam na fila para receber o benefício”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os novos beneficiários foram incluídos recentemente no programa social com a ampliação do Prato Cheio, que hoje atende cerca de 100 mil famílias. Para saber se foram contempladas e onde buscar o cartão, elas devem acessar o site GDF Social, colocar nome e CPF de quem foi cadastrado. “É importante que as famílias que estão aguardando pelo benefício, que já fizeram solicitação no Cras, façam a consulta no GDF Social. O cidadão que foi contemplado e não retira o cartão, além de se prejudicar, ainda ocupa o lugar de outras famílias que também estão passando por dificuldade e aguardam na fila para receber o benefício”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O prazo para retirada do cartão Prato Cheio nas agências do BRB é de dois meses a contar da disponibilização na agência bancária. Mas atenção: não basta retirar o cartão, tem que fazer o desbloqueio nesse prazo no caixa eletrônico da agência bancária ou pelo aplicativo do BRB. A partir do momento que for contemplada, a família recebe o crédito, que é acumulativo. Ou seja, se o cidadão recebe há dois meses e não utilizou o recurso, o crédito referente aos dois meses estará lá. A secretária Ana Paula Marra reitera que não existe punição para quem não busca o cartão na agência bancária. “Encerrado o prazo, o cartão é inutilizado e a família apenas perde o benefício. Neste caso, o cidadão terá de passar por um novo atendimento socioassistencial para entrar no programa e ficar na fila de espera”, ressalta. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes)
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Antes vulneráveis, elas hoje são empreendedoras
Em comemoração ao Mês da Mulher, a Galeria dos Estados, no Setor Comercial Sul, virou cenário para a feira Transforme-se, que termina nesta quarta-feira (15). “A ideia é abrir espaço para que mulheres mostrem seus trabalhos com um olhar social, gerando renda e dignidade”, afirma o administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros. Elizandra de Carvalho faz parte do time das mulheres que atuam na Transforme-se: “Tive que me reinventar” | Foto: Divulgação/Ascom Plano Piloto São 11 bancas com produtos diversificados para as cerca de 5 mil pessoas que passam pela galeria diariamente. Artesanato, confeitaria, calçados, roupas e bijuterias – tem de tudo, com todos os preços e para todos os gostos. Já na 15ª edição, a Transforme-se passou a adotar o formato itinerante no ano passado. Karoline Reis: “Já trabalhei como vendedora para os outros, mas ver o resultado do meu esforço, da minha luta, é incrível. Posso dizer que é terapêutico” “As mulheres do projeto não têm renda fixa, então são empreendedoras que estão na rua – acabou sendo o emprego delas”, explica a coordenadora do projeto social que deu origem à feira, Daniella Kanno. A experiência que ela começou a desenvolver quando estava desempregada é fundamento para o trabalho desenvolvido com outras mulheres. Sem renda ou emprego fixo, muitas veem na feira a grande para ter renda. São aposentadas que criam netos, mulheres que sofreram abusos, mães solteiras ou, de alguma forma, vulneráveis. Mercado de trabalho “A gente mata um leão a cada dia”, conta a advogada Elizandra de Carvalho, 49. “Vivo de vendas, e, para muitas de nós, não é fácil se colocar no mercado de trabalho. Tive que me reinventar. Até a cabeleireira fui. Tive clientela fixa e uma renda muito boa, mas, com a pandemia, perdi tudo. Então, resolvi vender lacinhos.” Quem passa pelo local demonstra simpatia pela ideia. “No meu trajeto diário, encontrei a feira e não me contive: fui às compras, ainda mais sabendo que se trata de um projeto social formado por mulheres”, comenta a técnica de enfermagem Eliane Belchior, 37. “São ações como estas que nos fortalecem”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A vendedora Karoline Reis, 19, trabalha na feira Transforme-se e reforça a avaliação de Eliane: “Já trabalhei como vendedora para os outros, mas ver o resultado do meu esforço, da minha luta, é incrível. A primeira experiência a gente nunca esquece, ainda mais com as outras expositoras, porque a gente conversa, ri, pode contar uma com a outra, receber conselhos e até fofocar. Mas tem conversa séria também, a gente está sempre se ajudando. Posso dizer que é terapêutico”. *Com informações da Administração do Plano Piloto
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