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Instituto Brasília Ambiental recebe Prêmio Solo Seguro 2025

O Instituto Brasília Ambiental recebeu o Prêmio Solo Seguro 2025, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), na manhã desta segunda-feira (25). A iniciativa, realizada anualmente, destaca boas práticas e inovações relacionadas à questão fundiária no Brasil, à segurança jurídica e à proteção ambiental. O prêmio foi conquistado pelo trabalho no projeto “Conservação com Segurança Jurídica: A Experiência da Área de Proteção Ambiental (APA) São Bartolomeu na Integração entre Licenciamento, Regularização Fundiária e Áreas Protegidas”, inscrito no eixo temático  gestão informacional e governança fundiária responsável. O tema do trabalho premiado é permeabilidade na zona de transição entre a conservação e a ocupação consolidada da APA São Bartolomeu | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O projeto contemplado trata da ampliação da permeabilidade na zona de transição entre a conservação e a ocupação consolidada da APA. A legislação trouxe instrumentos de proteção para parte dos novos parcelamentos, melhorando a infiltração de água, cobertura do solo, microclima, diminuindo o assoreamento dos córregos da bacia e a degradação da paisagem. [LEIA_TAMBEM]“Receber o prêmio é a aclamação de um trabalho coletivo construído ao longo de anos. Desde a criação da APA São Bartolomeu e a publicação de seu plano de manejo, transformar tudo isso em prática não tem sido tarefa fácil. Esse prêmio mostra que estamos no caminho certo”, comemorou a diretora de implantação de Unidades de Conservação, Carolina Lepsch. “Esse reconhecimento muito nos orgulha. Além de destacar o trabalho de excelência da nossa equipe em gestão ambiental, o prêmio ressalta os benefícios que o projeto entrega à população do Distrito Federal. Proteger as áreas de vegetação nativa é cuidar do meio ambiente e das futuras gerações”, pontuou a vice-governadora Celina Leão. *Com informações do Brasília Ambiental

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Curso capacita brigadistas para o combate a incêndios florestais

Seguem até esta quarta-feira (26) as atividades do curso de Sistema de Comando de Incidentes (SCI básico), como parte das ações do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Ppcif), coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do DF (Sema). O treinamento, das 8h às 17h, está sendo realizado no 2º Grupamento dos Bombeiros Militar, em Taguatinga. Capacitação garante aperfeiçoamento constante aos profissionais de órgãos que integram o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Ppcif) | Foto: Divulgação/Sema “O curso visa à capacitação de diversos órgãos que integram o Ppcif, com objetivo de preparar o corpo técnico dos servidores que atuam na temática de incêndios florestais para aprimorar ainda mais a eficácia no combate aos incêndios florestais de grande proporção”, resume a coordenadora do Ppcif, Carolina Schubart. Com uma carga horária de 20 horas, o treinamento tem aulas teóricas e um simulado de mesa no próprio grupamento do CBMDF. “Capacitar nossos servidores é garantir uma resposta rápida e eficiente, minimizando os danos ambientais e protegendo a biodiversidade da nossa região”, avalia o titular da Sma, Gubemberg Gomes. Modelo internacional Atuando como bombeiro florestal desde 2012, Gilberto Aparecido de Castro aproveita para fazer uma reciclagem nos ensinamentos. “É de fundamental importância para o bombeiro florestal, uma ferramenta que gerencia os riscos e mitiga os gastos”, afirma.  “Está sendo muito importante essa parceria do Corpo de Bombeiros e a atenção do Estado para com a comunidade”, reforça a brigadista Emily Oliveira da Silva, de Planaltina. “Eu faço parte da brigada voluntária Sucupira. Nós iniciamos a brigada voluntária feminina e estamos querendo essa representação das mulheres nas brigadas.” O curso tem como foco o Sistema de Comando de Incidentes (SCI), uma ferramenta desenvolvida na década de 1970 para gestão no combate aos incêndios florestais na Califórnia, nos Estados Unidos. Atualmente, o SCI é utilizado por diversas unidades da Federação, inclusive o Distrito Federal. *Com informações da Sema

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Oficinas orientam produtores rurais sobre segurança hídrica

Produtores rurais que atuam na região das bacias hidrográficas do Paranoá e do Descoberto participaram de oficinas de mobilização social, promovidas pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema), por meio do projeto CITinova, no âmbito do projeto-piloto de recuperação de vegetação degradada em áreas de proteção permanente (APPs), de recarga e nascentes. As atividades terminaram no domingo (9) e reuniram 25 dos 61 beneficiários. Produtores se reuniram em oficinas no fim de semana para tirar dúvidas sobre reposição de mudas, ação fundamental para a sustentabilidade da região | Fotos: Julia Andrade/Sema Mediada por representantes da empresa contratada para a implantação do projeto-piloto, Equilíbrio Ambiental, e por técnicos da Sema, a oficina teve por objetivo debater as ações de reposição de mudas, as lições aprendidas e a manutenção de ações após o encerramento do projeto. [Olho texto=” “O envolvimento dos produtores beneficiários é essencial para a sustentabilidade futura dessas áreas, considerando o compromisso com a continuidade das ações de proteção”” assinatura=”Nazaré Soares, coordenadora executiva do projeto CITinova” esquerda_direita_centro=”direita”] Os mediadores também sanaram dúvidas dos produtores e agendaram as datas do próximo plantio de reposição das mudas que pereceram na estação seca. Depois desse momento, o cuidado com a plantação será de responsabilidade dos proprietários, a partir das técnicas aprendidas. Segundo a coordenadora executiva do projeto CITinova, Nazaré Soares, a etapa de reposição das mudas é importante para garantir que a área seja efetivamente recuperada. “O envolvimento dos produtores beneficiários é essencial para a sustentabilidade futura dessas áreas, considerando o compromisso com a continuidade das ações de proteção”, ressaltou ela. As propriedades rurais beneficiadas foram selecionadas pela Sema/CITinova após um mapeamento das áreas ambientalmente mais degradadas das duas bacias hidrográficas que abastecem a população do DF. A principal prática de recomposição vegetal adotada foi o plantio de 70 mil mudas de árvores nativas do cerrado em uma área total de 82 hectares, contemplando 61 proprietários. “A relac?a?o ecolo?gica favorece a biodiversidade”, diz a te?cnica do CITinova Andrea Carestiato As oficinas ocorreram quarta-feira (5) e sábado (8) na Bacia do Paranoá e no domingo (9), na Bacia do Descoberto. O produtor rural Rafael dos Reis Bastos, da coordenação do Centro de Educação Popular e Agroecologia Gabriela de Monteiro na Bacia do Descoberto, afirmou que o projeto CITinova/Sema foi muito importante para as famílias que estão comprometidas com a produção agroecológica de alimentos. “A nossa ideia é dar continuidade ao projeto, porque sofremos muito impacto com as queimadas criminosas recentes. Queremos restaurar a fauna juntamente com a flora do cerrado, até chegar no plantio de água”, disse. [Olho texto=””Esse projeto foi muito importante porque na minha chácara tem algumas nascentes que estavam degradadas e não sabíamos como recuperá-las. Com as instruções dos técnicos do projeto, isso foi possível”” assinatura=”Nadson Sato, produtor rural do Riacho Fundo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A expressão “plantar águas” se refere a estratégias para recuperar os cursos d’água e as nascentes por meio de revegetação e proteção. “O principal desafio relatado pelos produtores foi o problema com o fogo que, vindo de propriedades vizinhas, acarretou perda de plantios. Porém, foi muito bom ver como eles organizaram brigadas de incêndio, fizeram aceiros e articularam uma rede de monitoramento e combate ao fogo”, relatou a técnica do projeto Andréa Carestiato. Os métodos de plantio e manejo foram bem-recebidos e assimilados pelos produtores rurais. “No caso da técnica de nucleação, que planta várias espécies de árvores com poleiros e galharias para as aves, cria-se uma relação ecológica que favorece a biodiversidade”, explicou Andrea. Um dos objetivos do projeto-piloto é usar os beneficiários como exemplos para outros agricultores vizinhos. “São duas bacias muito importantes para o abastecimento do DF. Vocês estão na ponta de toda a cadeia de proteção ambiental e estão realmente prestando o serviço de plantar a água que muitos consomem”, afirmou a engenheira florestal da Sema Thaiane Meira, durante a oficina do dia 5. Dina?mica de grupo sobre os resultados do projeto Thaiane explicou que, após dois anos, o projeto está na fase de monitoramento das mudas plantadas e replantio daquelas que pereceram. “Nossa intenção é acompanhar de perto e auxiliar os produtores a regularizar suas áreas perante as obrigações de recomposição vegetal das áreas degradadas”, reforçou. Gilberto Pinho, um dos beneficiários, sempre trabalhou na área rural. “Fui um privilegiado por ter recebido o auxílio com o plantio. Foram cerca de 800 árvores que plantamos, e morreram somente dez”, disse o agricultor. Gilberto declarou que, após o cuidado com as mudas, uma mina d’água, antes seca, está brotando novamente. [Olho texto=”Ao final do encontro, todos os participantes foram convidados a aderir ao Pacto pela Sustentabilidade do DF, um compromisso individual voluntário de cidadania proposto pelo projeto CITinova” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O agricultor Nadson Sato contou que sua propriedade estava precisando do incentivo do projeto. ”Esse projeto foi muito importante porque na minha chácara tem algumas nascentes que estavam degradadas e não sabíamos como recuperá-las. Com as instruções dos técnicos do projeto, isso foi possível”. Nadson teve cerca de 2 mil mudas plantadas em sua propriedade no Riacho Fundo. Ao final do encontro, todos os participantes foram convidados a aderir ao Pacto pela Sustentabilidade do DF, um compromisso individual voluntário de cidadania proposto pelo projeto CITinova, em que os signatários se comprometem a tomar atitudes e medidas de sustentabilidade ambiental no dia a dia. O CITinova é um projeto multilateral executado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Os recursos são do Global Environment Facility (GEF), com implementação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma). A execução no DF é pela Sema, em parceria com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). *Com informações da Sema  

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Conquistas em 14 anos de dedicação ao meio ambiente

O Instituto Brasília Ambiental comemora, nesta sexta-feira (28), 14 anos de história, com um evento virtual, em seu canal no YouTube, marcado para as 10h. Vinculada à Secretaria do Meio Ambiente (Sema), a autarquia é a principal executora de políticas públicas ambientais e de recursos hídricos no Distrito Federal, sendo responsável pela gestão de 82 unidades de conservação. [Olho texto=”Com a contratação de mais brigadistas, número de incêndios florestais foi reduzido em 50%” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O órgão registra conquistas importantes em ações de proteção do meio ambiente e uso sustentável dos recursos naturais. “As inúmeras ações realizadas por todas as equipes do instituto mostram a qualidade e o compromisso dos nossos servidores, que são muito bem-preparados”, aponta o presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão. “Temos em curso o desenvolvimento corporativo para integrar todas as áreas e continuar atingindo bons resultados”. Ligado à Secretaria de Meio Ambiente, Instituto Brasília Ambiental tem atuação intensa | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Comprometimento Entre as conquistas históricas do instituto, destaca-se a redução de 50% dos incêndios florestais, alcançada com o aumento na contratação de brigadistas florestais, campanhas educativas, aquisição de novos equipamentos e a criação, na autarquia, da Diretoria de Prevenção de Combate aos Incêndios Florestais (Dpcif). Também ganhou projeção a retirada de 1.602 veículos do Parque Ecológico Burle Marx, que ocupavam o lugar indevidamente há décadas. No âmbito do licenciamento, o Brasília Ambiental bateu recordes na emissão de atos autorizativos, atingindo a marca histórica de mil licenciamentos no biênio 2019/2020. O destaque fica para a diminuição do passivo de processos de postos de combustíveis, mineração de pequeno e médio porte, avicultura, agroindústria, turismo rural, suinocultura, irrigação (pivô central), além da expedição de licenças para relevantes obras públicas e privadas. [Olho texto=”“Vamos seguir com transparência, planejamento e controle de produtividade para consolidar a gestão do órgão e torná-lo referência nacional no que diz respeito à preservação ambiental” ” assinatura=”Cláudio Trinchão, presidente do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na Superintendência de Fiscalização, Auditoria e Monitoramento (Sufam), as ações de fiscalização exigiram a dedicação dos agentes. Durante a pandemia de covid-19, além das operações de controle de poluição sonora e vistorias nas unidades de conservação, eles passaram a integrar diversas forças-tarefas do GDF voltadas à efetivação das medidas sanitárias. A área também adquiriu novos decibelímetros e demais equipamentos que auxiliam nas operações. O trabalho realizado nas unidades de conservação também é uma importante conquista: 15 dessas unidades já foram completamente reformadas pelo Programa Reviva Parques, fora as intervenções executadas por meio de compensação ambiental. As recategorizações e o projeto da primeira unidade 100% acessível – o Parque Ecológico do Lago Norte – são outras ações positivas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Contratação de consultores Com o objetivo de solucionar mais um problema histórico dentro do órgão, os gestores estão avançando na contratação de consultores para a elaboração de planos de manejo e definição de poligonais das unidades ecológicas.  “Vamos seguir com transparência, planejamento e controle de produtividade para consolidar a gestão do órgão e torná-lo referência nacional no que diz respeito à preservação ambiental”, reforça Cláudio Trinchão. Destacam-se ainda a ampliação da estrutura, do número de atendimentos e de pessoal do Hospital Veterinário Público (Hvep); o recorde de cirurgias realizadas pelo Programa de Castração de Cães e Gatos do Brasília Ambiental – com o credenciamento de três novas clínicas veterinárias para aumentar a oferta de castrações gratuitas –  e os projetos de educação ambiental. *Com informações do Brasília Ambiental

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Agora, o Parque Distrital das Copaíbas é unidade de proteção integral

Foi publicado no Diário Oficial desta semana a lei que altera a classe do Parque das Copaíbas, que agora passa a ser chamar Parque Distrital das Copaíbas. Trata-se de importante avanço que confere maior status de proteção à Unidade de Conservação, localizada na região administrativa do Lago Sul e de gestão do Brasília Ambiental. Com a entrada da norma em vigor, o Parque passa para categoria do grupo de Unidades de Proteção Integral, que mesmo sendo mais restritiva permite, por exemplo, a continuidade da utilização da área para práticas esportivas e o ecoturismo de baixo impacto. Recentemente foi inaugurada uma trilha ecológica, de 4,3 km de extensão, para ciclistas e realização de caminhadas, em meio ao cerrado bem preservado. A área conta também com mata de galeria, que – integrada ao Lago Paranoá – apresenta grande beleza cênica. A área já é usada pelos moradores para a prática de atividades físicas. Foto: Divulgação A árvore Copaíba (Copaifera langsdorffii) – tombada como Patrimônio Ecológico do Distrito Federal – é uma das principais espécies vegetais presentes e dá nome ao parque que conta com 80% da vegetação natural preservada.   * Com informações Brasília Ambiental

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