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13º Circuito de Ciências termina com a participação de 80 mil estudantes da rede pública do DF

A premiação dos projetos vencedores do 13º Circuito de Ciências das Escolas Públicas do Distrito Federal de 2024 celebrou a participação de 80 mil estudantes, de 14 regionais de ensino, que apresentaram 512 trabalhos. O percurso, que contou com etapas local, regional e distrital, contou também com 136 avaliadores voluntários. A celebração de encerramento ocorreu no auditório Neusa França, quinta-feira (5), na sede da Secretaria de Educação do DF. O circuito é uma parceria da Secretaria de Educação (SEEDF) com o Sebrae e a Fiocruz. O tema do Circuito de Ciências deste ano foi Biomas do Brasil: diversidade, saberes e tecnologias sociais. “É um momento de alegria, celebração, de alívio, porque deu tudo certo e superou as expectativas. Hoje, as três melhores equipes de dez categorias estão sendo representadas. Inclusive, é importante destacar que nosso circuito é a maior feira científica do Distrito Federal”, Raquel Vila Nova, representante da Gerência de Programas e Projetos Transversais (GPROJ). Raquel Vila Nova destaca que o Circuito de Ciências das Escolas Públicas do Distrito Federal  é o maior do DF | Foto: André Amendoeira/SEEDF Vencedores Durante todo o Circuito de Ciências, 33 mil pessoas visitaram as exposições nas diversas regionais de ensino. O Centro Educacional (CED) 01 do Guará venceu na categoria I, do ensino médio regular, com o projeto Bioma Protect: um aplicativo para integração de informações para a prevenção e combate ao fogo. Orientados pela professora de biologia Juliana Carvalho, os estudantes Jhony Bueno, Pedro Ferreira e Júlio César Santos, todos com 18 anos, desenvolveram um aplicativo que localiza queimadas. “Esse processo foi árduo, trabalhamos muitas horas no desenvolvimento do aplicativo em si, no projeto de design, porque queremos levar esse aplicativo para frente, fazer um plano de investimento, apresentar para possíveis investidores”, afirma Pedro. “Cruzamos os metadados de uma foto com a localização exata de onde a pessoa está quando ela denuncia uma queimada, um incêndio criminoso ou até uma possível área de desmatamento”, completou. O aplicativo Bioma Protect foi premiado na categoria de ensino médio regular A professora Juliana também destacou que, “se o usuário estiver no meio da estrada viajando, por exemplo, com apenas uma foto o aplicativo consegue puxar a geolocalização da pessoa e deixar disponível para as autoridades responsáveis combaterem o incêndio”. Veja os vencedores do 13º Circuito de Ciências ⇒ Categoria A – Educação infantil 1º lugar: Creche Casa do Candango, do Plano Piloto, com o projeto Reaproveitamento de alimentos de forma sustentável e ecológica; 2º lugar: CEI 01, de Taguatinga, com o projeto Sem floresta, sem futuro: o impacto do desmatamento na qualidade de vida da população; 3º lugar: CEF Jardim 2, do Paranoá, com o projeto Pequenos guardiões da natureza vivenciando a cultura indígena. ⇒ Categoria B – Educação fundamental (anos iniciais) 1º lugar: EC 403 Norte, do Plano Piloto, com o projeto Borboletário. Criando borboletas na escola; 2º lugar: CED Irmã Maria Regina, de Brazlândia, com o projeto Com os pés no Cerrado: robótica educacional com Pictoblox; 3º lugar: EC 01, do Guará, com o projeto Interação entre fauna e flora no Cerrado. ⇒ Categoria C – Ensino fundamental (anos finais) 1º lugar: CED Dona América Guimarães, de Planaltina, com o projeto O Cerrado e a percepção dos educandos quanto ao local onde o CED DAG está inserido; 2º lugar: CED Professor Carlos Mota, de Sobradinho, com o projeto Monitoramento de larvas de mosquitos Aedes aegypti em uma região rural do DF; 3º lugar: EC 16, de Planaltina, com o projeto Didática e entretenimento na divulgação científica sobre as riquezas do bioma Cerrado e a importância de sua preservação. ⇒ Categoria G – Centro de Ensino Especial, EJA interventivo, Sala de Recursos, Sala de Apoio à Aprendizagem 1º lugar: CEF 20, de Ceilândia, com o projeto Cerrado: o berço das águas brasileiras; 2º lugar: CEE 01, do Guará, com o projeto Jardins no ar: uma jornada sustentável e inclusiva com hortas suspensas em garrafa pet; 3º lugar: CEF 16, de Taguatinga, com o projeto As emoções do Cerrado sob a perspectiva da inclusão. ⇒ Categoria H – Altas habilidades/superdotação 1º lugar: CEF 02, de Brazlândia, com o projeto Aperfeiçoando o ar-condicionado de baixo custo – Fase 2; 2º lugar: CEF 08, de Sobradinho, com o projeto Identificação de larvas de mosquito em um ambiente urbano presente no bioma Cerrado; 3º lugar: EC 64, de Ceilândia, com o projeto Birdwatching. ⇒ Categoria I – Ensino médio regular 1º lugar: CED 01, do Guará, com o projeto Biomas Protect: um aplicativo para integração de informações para a prevenção e combate ao fogo; 2º lugar: CEM Paulo Freire, do Plano Piloto, com o projeto Educando com horta de 1m²; 3º lugar: CED 01, do Itapoã, Paranoá, com o projeto Os impactos da arborização urbana no conforto térmico do Paranoá e Entorno. ⇒ Categoria J – Ensino médio em tempo integral e educação profissional e tecnológica 1º lugar: CED 08, do Gama, com o projeto Extração de óleo essencial de Citronela com o uso de materiais de baixo custo; 2º lugar: CEMI à Educação Profissional, de Taguatinga, com o projeto Desenvolvimento de jogos educativos para aprendizagem escolar e preservação dos biomas brasileiros: uma abordagem interativa sustentável para a conscientização ambiental nas escolas; 3º lugar: CEM, de Taguatinga Norte, com o projeto Super Súber: a impressão 3D como ferramenta educacional. ⇒ Comissão regional A Comissão Regional de Taguatinga empatou em primeiro lugar com a Comissão Regional do Plano Piloto. *Com informações da Secretaria de Educação

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Flores brotam em meio a cenário devastado por incêndio florestal nas proximidades da Torre Digital

O que poderia ser um simples desabrochar de mudas no terreno da Área de Proteção Ambiental (APA) do Lago Paranoá, no mês da primavera, transformou-se num símbolo de resiliência. Semanas após a devastação da vegetação de Cerrado nas proximidades da Torre Digital, causada por um incêndio florestal de provável origem humana, pés de espécie Hippeastrum goianum, planta conhecida como Amarilis do Cerrado, brotaram, criando um contraste, onde algumas flores amarelas se misturam a árvores secas, troncos caídos e restos de fuligem. Flores da espécie ‘Hippeastrum goianum’ surpreenderam e brotaram em meio a cenário devastado por incêndios | Fotos: Matheus Ferreira/Divulgação A paisagem com ares pós-apocalípticos foi capturada pelo servidor público e fotógrafo amador Matheus Ferreira, que compartilha nas redes sociais imagens da riqueza do bioma brasiliense na página Árvores do Cerrado (@arvoresdocerrado). “Há quase um mês, essa área de Cerrado, composta por vegetação nativa, pegou fogo e tudo foi devastado. Ficou bem queimado. Algumas pessoas comentaram comigo que tinham visto algumas flores nascendo em meio à área queimada. Peguei minha máquina e fiquei procurando, até que encontrei esses dois pezinhos dessa flor”, recorda-se. O que mais impressionou Matheus foi o surgimento de plantas tão delicadas em meio a um cenário devastador, que ele descreveu como “de guerra”. “Para mim, é um símbolo de esperança e de renascimento. Apesar de tudo que as pessoas fazem para destruir a natureza, ela continua firme”, afirma. “Vejo isso como um sinal de esperança e de força do Cerrado. É um bioma de resistência que, mesmo diante de condições climáticas extremas, como falta de chuva e secura, vê florescer os ipês e tantas outras árvores nativas. Espero que fique uma mensagem para as pessoas de que nem tudo está perdido”, completa. Regeneração O fotógrato amador Matheus Ferreira vê o surgimento das flores como “um sinal de esperança e de força do Cerrado” A recuperação do Cerrado após a passagem do fogo costuma ser natural, especialmente nas áreas de vegetação nativa. No entanto, a superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água do Instituto Brasília Ambiental, Marcela Verciani, afirma que cada local deve ser avaliado após as queimadas, considerando suas características. Algumas vegetações se regeneram sozinhas, enquanto outras necessitam de novos plantios. Essa avaliação é feita pelo órgão que gerencia 82 unidades de conservação, incluindo a APA do Lago Paranoá, considerada uma unidade de uso sustentável. “Nós sabemos que os incêndios nesta época do ano são provocados, pois não existem faíscas naturais. A forma como acontece o fogo é prejudicial, porque eleva a temperatura e cria labaredas grandes, o que resulta numa perda considerável de Cerrado. Por isso fazemos o apelo para que as pessoas não usem o fogo nos períodos críticos de seca extrema”, afirma Verciani. 193 Canal de emergência do CBMDF para denúncias de incêndios Neste ano, o Instituto Brasília Ambiental contratou 150 brigadistas para atuar em 12 bases durante o período crítico de incêndios e seca. Segundo a superintendente, o órgão elabora um projeto de lei para ser enviado à Câmara Legislativa do DF (CLDF), estabelecendo a contratação da brigada ao longo do ano e não por temporada. “O combate é importante, mas a prevenção tem tanta ou mais importância”, comenta. Ela cita ações como a criação de aceiros, roçadas e queimadas controladas no período mais ameno. Denuncie Com o aumento dos incêndios florestais na vegetação do Cerrado, o Governo do Distrito Federal (GDF) convoca a população a denunciar os casos. Os cidadãos devem entrar em contato imediatamente com o número 193, o canal de emergência do CBMDF. Durante a ligação, é necessário passar informações como a localização exata do fato e as proporções das chamas e, se possível, relatos sobre as condições de acesso ao local e sobre a presença de suspeitos de autoria do crime. De acordo com o artigo 41 da Lei 9.605/98, provocar incêndio em mata ou floresta é tipificado como crime ambiental. No caso de queimadas dentro das unidades de conservação do Distrito Federal, a orientação é acionar o Instituto Brasília Ambiental, que é responsável pela administração dos espaços. Desde julho, o órgão conta com um número exclusivo de denúncias de focos de incêndio, que é atendido pela central da Diretoria de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (DPCIF) pelo (61) 9224-7202. O telefone também é WhatsApp. Por ele, a população pode enviar mensagens e a localização do fogo. Combate a incêndios florestais → 193 (Corpo de Bombeiros) → (61) 9224-7202 (Instituto Brasília Ambiental) Informações sobre autores de incêndios florestais → 190 (Polícia Militar) → 197 (Polícia Civil)

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Bombeiros militares do DF têm férias e afastamentos suspensos para combater incêndios

O Governo do Distrito Federal (GDF) determinou ao Corpo de Bombeiros Militares do Distrito Federal (CBMDF) a suspensão de todas as concessões de férias, abonos anuais, dispensas e autorizações para participação em cursos e seminários dos profissionais. A medida, anunciada nesta segunda-feira (16), perdurará durante a Operação Verde-Vivo/2024 e foi tomada pelo governador Ibaneis Rocha diante da extrema necessidade de mobilização total da corporação para enfrentar os vários focos de incêndios florestais no Distrito Federal. O comando do CBMDF também instruiu os responsáveis pelos órgãos envolvidos a tomarem as providências necessárias para implementar a suspensão | Foto: Divulgação/CBMDF De acordo com a decisão, todos os afastamentos temporários previamente concedidos ou já em usufruto devem ser interrompidos. Os bombeiros afetados pela medida terão um prazo de 24 horas para se apresentarem nas suas respectivas organizações. O comando do CBMDF também instruiu os responsáveis pelos órgãos envolvidos a tomarem as providências necessárias para implementar a suspensão. A decisão foi tomada com base em normas do Decreto Federal nº 7.163/2010 e das leis que regulamentam a organização e o estatuto dos Bombeiros Militares, e visa garantir que todos os recursos da corporação sejam alocados para combater os incêndios em curso.

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Quatro escolas estão com aulas suspensas hoje (16)

A Secretaria de Educação informa que caso a gestão da unidade de ensino identifique riscos à saúde da comunidade escolar está autorizada a suspender temporariamente as atividades, garantindo, posteriormente, a apresentação de um calendário de reposição das aulas.  O órgão ressalta que a segurança e o bem-estar de alunos e profissionais são prioridades, e a Secretaria acompanha a situação por meio das Regionais de Ensino. Até o presente momento, o Centro de Ensino Fundamental (CEF) 306 Norte, o Centro de Ensino Médio da Asa Norte (Cean), o Centro de Ensino Médio (CEM) Paulo Freire, na 610 Norte e o Centro de Ensino Fundamental 1 do Lago Norte (Celan) estão com aulas suspensas no dia de hoje (16). *Com informações da Secretaria de Educação

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Queda da umidade relativa do ar requer atenção redobrada contra queimadas

A umidade relativa do ar está cada vez mais baixa no Distrito Federal e em algumas regiões, como no Paranoá, chegou a 16% na última semana de junho. O dado consta no Boletim Temperatura do Ar – Junho, publicado esta semana pelo Instituto Brasília Ambiental. Uma situação a que o brasiliense está mais do que acostumado, mas que requer alguns cuidados para mitigar seus efeitos, especialmente, as queimadas. A baixa umidade relativa do ar é uma situação a que o brasiliense está mais do que acostumado, mas que requer alguns cuidados para mitigar seus efeitos | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Segundo o levantamento do Brasília Ambiental, a temperatura média no período ficou acima de 27ºC, chegando a passar de 31ºC nas regiões de Águas Emendadas, Fercal e Zoológico. A temperatura mais baixa (7,3°C) e a mais alta (31,8°C) foram registradas nos dias 28 e 30 respectivamente. Foi quando a umidade relativa do ar alcançou níveis de atenção e alerta, ou seja, abaixo de 30% em Samambaia, Brazlândia, Paranoá, Águas Emendadas, Gama e Plano Piloto. Os índices mais baixos, no entanto, foram registrados no Paranoá (16%), Gama e Plano Piloto (17%), Brazlândia e Zoológico (18%), Águas Emendadas e Samambaia (19%). As temperaturas têm ficado acima da média desde o ano passado. Em junho deste ano, a média já foi maior que a do mesmo período de 2023 | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília De acordo com o meteorologista Carlos Rocha, analista de Planejamento Urbano e Infraestrutura do Brasília Ambiental, as temperaturas têm ficado acima da média desde o ano passado, fenômeno registrado em todo o planeta. Ele alerta que, em junho deste ano, a média já foi maior que a do mesmo período do ano passado. No DF foi de 21,4º C. O valor é 1,1º C mais quente do que o registrado entre 1991 e 2020. O que favorece a queda na umidade relativa do ar. Além disso, o período de inverno, normalmente, é marcado pela baixa umidade, provocada pela massa de ar quente que paira no Centro-Oeste nessa época do ano, com pico entre setembro e outubro. A situação aqui foi agravada porque, ao contrário do ano passado, não choveu em maio. A umidade média no mês de junho gira em torno de 65%. Este ano, já caiu para 60% devido ao maior período de estiagem. Para reduzir os perigos e danos da baixa umidade, o CBMDF alerta para os cuidados necessários nesta época do ano. A vegetação fica muito seca e se torna um combustível natural | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “A umidade relativa do ar fatalmente chegará a 20% e, possivelmente, pode ficar abaixo de 15%”, alerta Rocha, o que requer cuidado redobrado com as queimadas. “Esse bloqueio meteorológico pela massa de ar favorece muito as queimadas. Por isso, o Brasília Ambiental faz o trabalho preventivo junto a outros órgãos ambientais, como Instituto Brasileiro dos Recursos Hídricos e Renováveis (Ibama)”. Cuidados necessários Para reduzir os perigos e danos da baixa umidade, o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) alerta para os cuidados necessários nesta época do ano. A aspirante a oficial da corporação, Flávia Meirelles, lembra que a vegetação fica muito seca e se torna um combustível natural. O que faz com que a maior parte das ocorrências de incêndios sejam registradas na área rural. “Temos um período correto para realizar queimadas, que devem ser feitas de forma controlada e precisam de autorização do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Muitos fazem por conta própria e acabam perdendo controle do fogo”, afirma. De acordo com a aspirante, outro problema são as comuns fogueiras acesas nessa época do ano. Para espantar o frio e se divertir em segurança é preciso que o local esteja capinado, longe da vegetação e com um aceiro ao redor para evitar a propagação do fogo. Também é preciso lembrar de apagar a fogueira e não deixar nenhuma fagulha ao final, o que pode ser feito jogando areia ou água. “E, por último, sempre que verificar um princípio de incêndio, a orientação é ligar para o Corpo de Bombeiros o mais rápido possível. Muitas vezes, (as pessoas) pioram o fogo ao tentarem combater sozinhas”, orienta a aspirante. Para acionar a corporação, basta ligar no 193.

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Bombeiros do DF têm capacitação contínua para combater incêndios florestais

Antigo conhecido dos brasilienses, o período de seca no Distrito Federal favorece não só doenças ligadas às vias aéreas, mas, principalmente, queimadas Cerrado adentro. Com o intuito de combater e prevenir incêndios florestais, o Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) promove, anualmente, a Operação Verde Vivo, colocada em prática pelo Grupamento de Proteção Ambiental (Gpram). Na fase de preparação, entre as atividades dos cursos de capacitação, são abordados temas como o que fazer em situações com o uso de aeronaves; e como produzir e utilizar os equipamentos em terra, como abafadores de chamas, bombas de água, enxadas e rastelos | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Em vigor desde 2003, a mobilização começa assim que o período de chuvas termina. O objetivo é otimizar o emprego de recursos humanos e materiais de acordo com o aumento progressivo de ocorrências de queimadas. Dividida em fases, a operação conta com atividades de instrução para os bombeiros, campanhas educacionais e ações preventivas, até a intensificação do combate aos focos de fogo. [Olho texto=”“Estamos em uma época do ano em que a temperatura começa a elevar, a vegetação já está desidratada, o clima vem ficando muito seco e precisamos de apenas uma fagulha, uma centelha, para dar início a um incêndio”” assinatura=”Renato Augusto, oficial de Informação Pública do CBMDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É a maior operação do Corpo de Bombeiros durante o ano”, salienta o capitão Renato Augusto, oficial de Informação Pública do CBMDF. “Estamos em uma época do ano em que a temperatura começa a elevar, a vegetação já está desidratada, o clima vem ficando muito seco e precisamos de apenas uma fagulha, uma centelha, para dar início a um incêndio”, completa. Na fase de preparação, são promovidos cursos de capacitação com o objetivo de atualizar os conhecimentos dos profissionais e difundir novas táticas e estratégias. Os temas abordados incluem desde o que fazer em situações com o uso de aeronaves a como produzir e utilizar os equipamentos em terra, como abafadores de chamas, bombas de água, enxadas e rastelos. De acordo com o capitão Renato Augusto, a Verde Vivo é a maior operação do Corpo de Bombeiros durante o ano Apesar do reforço, a equipe sempre está preparada para atender ocorrências ambientais. Exemplo disto é que a formação inicial dos praças já inclui capacitação no serviço florestal, como ocorre com os 355 novos militares nomeados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em abril deste ano. Ainda na fase de preparação, há a aquisição de novos equipamentos, o mapeamento de áreas de risco e alinhamento de atuação com outros órgãos ambientais. Até o momento, houve a compra de 162 sopradores, com aporte de R$ 550 mil; de 524 bombas costas, por R$ 739 mil; de 170 mangueiras de 1″, por R$ 615 mil; de 317 facões com bainha, por R$ 29 mil; e de 11 viaturas modelo S10, por R$ 2 milhões. O tenente Hugo Batista reforça que “com o melhor treinamento que tiverem, menos ocorrências de acidentes teremos com os nossos bombeiros e podemos dar melhor serviço para a comunidade, com combate mais rápido, econômico e eficiente” Segundo o oficial ambiental leste, o tenente Hugo Batista, cada ferramenta auxilia o combate de formas diferentes. “O soprador é, basicamente, um motor que joga ar em alta velocidade, abafando o incêndio. As bombas costais carregam aproximadamente 20 litros e servem para diminuir as chamas para que o soprador faça o combate”, explica. “Os abafadores, como o nome diz, abafam as chamas nas vegetações rasteiras. E o pinga-fogo serve para controlar o fogo com o próprio fogo, ou seja, a gente queima uma área antes para apagar as chamas quando chegarem a esse ponto.” O tenente Hugo Batista afirma que, além de otimizar o combate, a preparação visa proteger o efetivo. “É uma atividade perigosa, os profissionais inalam muita fumaça, então, com o melhor treinamento que tiverem, menos ocorrências de acidentes teremos com os nossos bombeiros e podemos dar melhor serviço para a comunidade, com combate mais rápido, econômico e eficiente”, afirma. Vendedor de lanches ao lado do Parque Nacional, João Pedro considera que cuidado com o meio ambiente é um gesto de cidadania “O DF queima bastante. No ano passado, foram 140 mil hectares queimados, sendo que só em parques foram 10 mil hectares em uma ocorrência”, continua o tenente Hugo Batista. “Com a intensificação das queimadas, todo o efetivo é voltado à preservação ambiental. Quanto mais preparados estivermos para o combate, mais poderemos salvar a fauna e proteger a população”, afirma. Cuidado A população também pode e deve contribuir na proteção da fauna e flora. Evite utilizar o fogo para descartar lixo e não jogue pontas de cigarro pelas janelas dos veículos e nem em qualquer área verde. “Muitos incêndios começam dessa forma, é um fogo que facilmente foge de controle”, afirma o capitão Renato Augusto. Para os chacareiros e produtores rurais, vale fazer um aceiro ao redor da propriedade e próximo ao ambiente dos animais. Por outro lado, não é indicado o fogo para renovação do pasto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O empreendedor João Pedro Bandeira, 26 anos, está bem atento aos cuidados necessários para evitar incêndios florestais. Desde 2020, ele vende lanches às margens DF-001, no Lago Oeste, ao lado do Parque Nacional de Brasília. Para ele, o cuidado com o meio ambiente é um gesto de cidadania. “Estamos do lado de uma reserva muito grande. (…) Não tem necessidade de jogar lixo no chão. Se está com algum papel de balinha, procure um lixo mais próximo, guarde no bolso. Se está com um cigarro, apaga. Jogue no lixo”, diz ele. “Isso é importante para podermos manter em segurança esse espaço imenso ao nosso redor”.  

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Laboratório do GDF reproduz espécies do cerrado ameaçadas de extinção

A cada mês, o laboratório de reprodução in vitro do Jardim Botânico de Brasília (JBB) reproduz mais de mil plantas do cerrado em risco de extinção e espécies de outros biomas, como orquídeas, cactos, bromélias e palmeiras, para serem reintroduzidas futuramente na natureza.  Espaço construído no Jardim Botânico abriga, além das espécies do cerrado, mudas de outros biomas | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O espaço é o único desse tipo no Distrito Federal, e a estação ecológica contribui para a preservação. Recentemente, uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) avaliou 7.385 espécies do cerrado, das quais 1.199 foram consideradas em risco – 16,2% do total. Lilian Breda, superintendente técnico-científica do JBB:  “Estamos fazendo um trabalho de formiguinha, mas empenhados em preservar e conservar o cerrado” “Fazemos um trabalho de suma importância, pois pode acontecer de plantas que estamos acostumados a ver simplesmente sumirem”, afirma a superintendente técnico-científica do JBB, Lilian Breda. “Aqui temos uma variedade muito grande de plantas reproduzidas e estamos fazendo um trabalho de formiguinha, mas empenhados em preservar e conservar o cerrado.” A gestora alerta sobre alguns fatores que aumentam causas da extinção de algumas espécies: “Algumas pessoas coletam bromélias e levam para casa, retiram a planta do habitat natural dela para embelezar a casa; elas acabam morrendo e, com isso, temos várias espécies ameaçadas. As queimadas são outro fator que contribui para a extinção”. Processo de reprodução O laboratório conta com sala climatizada com cerca de 10 mil mudas em estágio inicial que acabaram de iniciar a germinação e 5 mil em frascos em fase final de crescimento ou já preparadas para serem aclimatadas em ambiente externo, além de três estufas com as plantas maiores. O espaço também tem equipamentos que promovem a recirculação de 100% do ar, mantendo o espaço estéril para o manuseio das espécies, o que evita contaminações do meio externo nas amostras manipuladas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Realizamos todo um processo de desenvolvimento e crescimento em ambiente controlado, com climatização, iluminação e temperatura controladas”, explica o gerente do laboratório, Daniel de Oliveira Mata, doutor em biologia molecular.  Ele detalha o trabalho com as plantas: “Assim que estão aptas, elas serão aclimatizadas no ambiente externo para ambientação em estufas apropriadas, com controle de irrigação e adubação. Após todo esse processo, que pode durar anos, assim que preparadas para viver em um ambiente externo, elas vão para o orquidário, ou podem ser replantadas no JBB ou na natureza. Temos a capacidade de gerar novas mudas em um processo científico que visa à conservação das espécies, melhora o meio ambiente e preserva o Cerrado”. Entre as mudas produzidas no laboratório, informa ele, destacam-se, nos exemplares do Cerrado, as espécies Cattleya walkeriana, uma orquídea em risco de extinção, e Ubelmania pectinifera (tipo de cacto). Mas também há bromélias e mais orquídeas de outros biomas.   

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Queima de lixo é uma das principais causas de incêndios florestais no DF

Brasília, 15 de setembro de 2022 – A rotina do Grupamento de Proteção Ambiental (Gpram) do Corpo de Bombeiros tem sido intensa. O esquadrão é responsável pelo combate a incêndios florestais no Distrito Federal. E, no auge da seca brasiliense, chega a atender até 80 chamados por dia. Queima ilegal de lixo e aceiro feito com fogo estão entre os principais responsáveis pelas chamas. Arte: Agência Brasília Segundo o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), 3.353 ocorrências já foram atendidas neste ano pelo Gpram. De 1º de janeiro a 28 de agosto, 9.480,95 hectares de vegetação padeceram diante das chamas. Em 2021, o total de área queimada superou os 32 mil hectares. Para dar conta da demanda, o efetivo do Gpram chegou a seu número máximo – cerca de 200 bombeiros estão espalhados pelos cinco postos avançados do grupamento. Além da central, localizada na Asa Norte, o esquadrão especializado também está presente em Brazlândia, Planaltina, Santa Maria e Sobradinho. O tenente Marcelo de Abreu diz que o trabalho de prevenção inclui visitas a produtores rurais para orientar sobre principais causas das queimadas I Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “Vários desses militares são devolvidos ao seu quartel de origem quando termina o período crítico de seca”, explica o tenente do Serviço Operacional de Informação Pública (Soinp) do CBMDF, Marcelo Abreu. “Esse planejamento faz parte da Verde Vivo, operação anual que coordena as ações de combate a incêndios florestais”. A Verde Vivo começa seus trabalhos entre abril e maio, período dedicado à prevenção. “Visitamos produtores rurais e associações que tenham interesse em aprender mais sobre queimadas”, conta Abreu. “Falamos sobre as principais causas e ensinamos a controlar o fogo enquanto os bombeiros não chegam”. [Olho texto=”Para solicitar uma palestra do Grupamento de Proteção Ambiental do Corpo de Bombeiros, basta ligar no número 3901-2930. O serviço é gratuito” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os militares também distribuem abafadores durante as visitas, além de explicarem como usar o equipamento de borracha. “Qualquer incêndio pode evoluir para algo pior. Por isso, é importante controlar as chamas desde o início”, comenta o tenente. Para solicitar uma palestra do Gpram, basta ligar no número 3901-2930. O serviço é gratuito. Muito se fala sobre o potencial que um cigarro mal apagado tem de provocar queimadas. Mas, de acordo com o CBMDF, o principal vilão é o uso irresponsável do fogo. As chamas podem ser utilizadas para queimar o lixo, tratar o solo, fazer uma fogueira e até para proteger uma determinada área de um possível incêndio. Arte: Agência Brasília “Vários produtores rurais fazem o chamado aceiro negro, usando o fogo para criar faixas livres de vegetação ao redor de propriedades ou plantações”, afirma Tasso Valadão, sargento do Soinp. “Não é raro essas chamas saírem do controle, em especial no período da seca. Por isso, o aceiro mecânico, feito com a capinagem do mato, é o mais indicado”. Confira outras maneiras de evitar os incêndios florestais ? Evite colocar fogo em lixo ou restos de vegetação para limpeza de terrenos. Caso seja inevitável, queime pequenas quantidades por vez ? Vai acender uma fogueira? Não se esqueça de capinar bem o mato ao redor dela ?Não abandone a fogueira sem antes apagar o fogo com água ou terra ? Não jogue pontas de cigarro em locais com vegetação seca ? Mantenha os aceiros sempre bem roçados.

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Incêndio criminoso é identificado no Córrego Jerivá

[Olho texto=”“Mesmo com todo um trabalho de conscientização, as pessoas insistem em fazer prática de fogo”” assinatura=”David do Lago Ferreira, superintendente de fiscalização do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Equipe de auditores fiscais do Instituto Brasília Ambiental flagrou, nesta quinta-feira (23), um cidadão ateando fogo em vegetação nativa do cerrado na região do Núcleo Rural do Córrego Jerivá, no Lago Norte. Além da advertência verbal, foi aplicada multa no valor de R$ 7.500,00. Os fiscais acionaram, imediatamente, o Corpo de Bombeiros e o incêndio foi controlado. O superintendente de fiscalização do instituto, David do Lago Ferreira, lembra que, “além de destruir a vegetação nativa e matar muitos animais selvagens, um incêndio florestal como esse pode causar sérios prejuízos financeiros e, até mesmo, colocar em risco a vida de pessoas e de animais domésticos.” Ao avistar focos de incêndios, o cidadão deve informar o Corpo de Bombeiros (193) e ao Brasília Ambiental, se for próximo de uma unidade de conservação | Foto: Instituto Brasília Ambiental O auditor ainda destaca que estamos no auge da seca e o Distrito Federal registrou nesta semana os dias mais quentes de toda a história. “Mesmo com todo um trabalho de conscientização, as pessoas insistem em fazer prática de fogo”, lamenta David Ferreira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Contribuição A recomendação do órgão para a população é de que, ao avistar focos de incêndios, o cidadão informe o Corpo de Bombeiros (193). Em casos próximos a uma unidade de conservação, o Brasília Ambiental também deve ser contatado pelo telefone (61) 9224-7202, através do WhatsApp. A penalidade por destruir vegetação natural, mediante uso de fogo, está prevista no Art. 43, combinado com o inciso I do Art. 60 do Decreto Federal 6514/2008. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Estratégia unificada para combater incêndios

Órgãos distritais e federais estão se unindo para combater incêndios tão comuns neste período de seca intensa. Para evitar as queimadas, é necessário planejamento e ações preventivas. É o que propõe o Sistema de Comando de Incidentes (SCI), ferramenta usada no Distrito Federal para situações de emergência como essas. Trata-se de um manual de procedimentos que deve ser seguido pelas equipes. O Corpo de Bombeiros usa o Sistema de Comando de Incidentes (SCI) dentro da operação Verde Vivo, voltada para o combate às queimadas em todo o Distrito Federal | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Usamos o SCI como um método para que todos os órgãos consigam se entender e trabalhar da melhor maneira possível”, explica o comandante do sistema de incidentes pelo Corpo de Bombeiros, coronel Pedro Aníbal Jr. “Conseguimos reduzir os recursos empregados e evitar que o trabalho de um não se sobreponha ao do outro. Com certeza, traz uma efetividade maior à operação”, complementa. No feriado de 7 de Setembro, para se ter ideia, o Corpo de Bombeiros registrou 29 ocorrências de queimadas pelo cerrado. Já a Floresta Nacional de Brasília (Flona) ardeu em fogo na última semana, em um incêndio que atingiu cerca de 806 hectares, segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). A floresta tem uma área total de 9 mil hectares. [Olho texto=”“É uma ferramenta que organiza a atuação dos vários órgãos; assim, conseguimos diminuir o tempo-resposta ao incidente”” assinatura=”Coronel Pedro Aníbal Jr., comandante do sistema pelo CBMDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No caso da Flona, onde trilhas de bicicletas e pequenos córregos são aproveitados pela população, os bombeiros e o Brasília Ambiental deslocaram seus homens para o combate ao fogo. O ICMBio, responsável por administrar a unidade de conservação, deu as coordenadas da atuação. E a operação acabou bem-sucedida, com o fogo totalmente debelado em 48 horas, seguindo as diretrizes propostas pelo SCI. Operação na Flona Um total de 122 brigadistas participaram da operação na floresta. “Produzimos um documento onde há os procedimentos a serem tomados por cada equipe. O objetivo é reduzir ao máximo os danos ao meio ambiente”, explica a chefe da Flona, a analista ambiental do ICMBio Larissa Diehl. De acordo com ela, outras equipes monitoram também o território do Parque Nacional de Brasília, onde o cerrado também é castigado pelo fogo nesta época do ano. O Brasília Ambiental também esteve presente no “incidente Flona” com um grupo de 20 homens atuando junto aos bombeiros e ambientalistas. “Passamos dois dias lá direto, inclusive fizemos um sobrevoo na área junto aos bombeiros militares. Esse planejamento é essencial, até porque cada instituição opera de forma diferente”, explica o diretor de Prevenção e combate a Incêndios Florestais do órgão, Pedro Paulo Cardoso. O coronel Aníbal Jr. lamenta os incêndios causados pela ação humana: “Só trazem prejuízos ao meio ambiente e também ao homem” Participação do homem A metodologia SCI – da qual a padronização e o comando unificado são os carros-chefes – foi usada primeiramente nos Estados Unidos no início dos anos 2000, segundo relata o coronel Aníbal Jr. Atualmente, já é adotada em vários estados brasileiros. “É um conjunto de normas que pode ser usado em vários incidentes, não só no incêndio florestal”, conta o militar. O protocolo prevê, por exemplo, uma cadeia de comando em que os integrantes da força-tarefa se reportem somente a um líder designado, seja um oficial, supervisor, etc. Os agentes devem também usar a mesma terminologia – o que significa termos de conhecimento comum, sem utilizar novas denominações, conforme orienta o manual. E é recomendada ainda a elaboração rápida de um Plano de Ação do Incidente (PAI), um documento curto onde devem constar estratégias e recursos que serão usados na operação – a exemplo do que foi produzido por Larissa Diehl, no caso da Flona. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É uma ferramenta que organiza a atuação dos vários órgãos; assim, conseguimos diminuir o tempo-resposta ao incidente. A eficácia é maior, todavia não posso estimar o tempo, porque incêndio florestal varia muito no decorrer do tempo”, explica o coronel Aníbal Jr. “No caso da floresta, o Brasília Ambiental e o Instituto Chico Mendes cuidaram de uma área conhecida como ‘geladeira’. Já os militares trabalharam no restante do perímetro”, acrescenta. O Corpo de Bombeiros usa o método dentro da operação Verde Vivo, voltada para o combate às queimadas por todo o DF. Fogo apagado, os órgãos fazem um trabalho de vigilância nas áreas para evitar a chamada reignição, que é a volta dos focos de incêndio. E o cuidado com a natureza segue indispensável, conforme lembram os bombeiros. Cerca de 95% dos incêndios em áreas verdes são causados pelo homem, direta ou indiretamente. “É a ponta de cigarro jogada na mata, é o incêndio intencional, a queima de lixo. Tudo isso deve ser evitado. Só traz prejuízos ao meio ambiente e também ao homem”, finaliza o coronel Aníbal Jr.

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