5º Encontro de Graffiti do DF e Ride inicia oficinas de hip-hop nesta terça
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF), em parceria com o Instituto Evolui celebrada por meio de Termo de Colaboração, está ofertando oficinas formativas em hip-hop (rap, MC, DJ, breaking, graffiti e empreendedorismo), às terças e quintas-feiras, durante o 5º Encontro de Graffiti do DF e Ride (Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno). As atividades, presenciais e gratuitas, serão realizadas no Centro Cultural e Desportivo de Ceilândia e no Espaço Cultural Renato Russo, começando nesta terça-feira (20). “Por meio da realização do 5º Encontro de Graffiti do DF e Ride, a Secretaria de Cultura busca apoiar esse importante movimento cultural que se espalhou pelo mundo, influenciando a música, a dança, a arte e a sociedade” Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa Com a participação de 80 grafiteiros contratados pela Secec-DF, as atividades envolverão a realização de pinturas executadas pelos artistas selecionados, a pintura de um painel coletivo executado pelos alunos das oficinas, apresentações artísticas da cultura hip-hop, tais como DJs, dança e rap, e espaço para entretenimento de crianças. Cada oficina oferece 50 vagas e os interessados devem se inscrever pelo Sympla. O secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, ressalta a importância de promover a cultura do hip-hop no Distrito Federal. “Por meio da realização do 5º Encontro de Graffiti do DF e Ride, a Secretaria de Cultura busca apoiar esse importante movimento cultural que se espalhou pelo mundo, influenciando a música, a dança, a arte e a sociedade”, disse. As oficinas de hip-hop fazem parte do 5º Encontro de Grafite do Distrito Federal, que tem como principais objetivos valorizar a cultura urbana e o movimento do grafite, proporcionar intercâmbio artístico-cultural, impulsionar interesse de segmentos da cadeia produtiva da cultura para a importância da economia criativa, incentivar o empreendedorismo e a formação nas áreas artísticas, valorizar artistas locais e a cultura hip hop, potencializar a ocupação cultural de espaços urbanos do Distrito Federal e democratizar o acesso à arte e cultura. Programação das oficinas no Espaço Renato Russo Endereço: Comércio Residencial Sul 508 Bloco A, Asa Sul – Oficina de DJ Datas: 20 e 22/8 (terça e quinta) Horário: 9h às 12h Carga horária: 6h Descrição: Entre no mundo dos beats e scratches com a orientação de Ocimar. Aprenda a manipular sons e ritmos, criando mixes e performances ao vivo que movimentam multidões e definem o som do hip-hop – Oficina de Breaking Datas: 27 e 29/8 (terça e quinta) Horário: 9h às 12h Carga horária: 6h Descrição: Jherio traz a energia do breaking para o Espaço Cultural Renato Russo. Aqui, você poderá se expressar por meio do corpo, aprendendo movimentos que são o coração da dança urbana – Oficina de Graffiti Datas: 3 e 5/9 (terça e quinta) e 10 e 12/9 (terça e quinta) Horário: 9h às 13h Carga horária: 8h Descrição: Soneca conduz essa oficina onde a arte urbana e o graffiti se encontram. Aprenda técnicas de composição, cor e estilo para criar murais que contam histórias e impactam o espaço público – Oficina de Empreendedorismo Datas: 17 e 19/9 (terça e quinta) Horário: 9h às 12h Carga horária: 6h Descrição: Natalia guia os participantes em uma jornada para transformar a criatividade em um negócio viável. Aprenda a navegar pelo mercado da cultura urbana e a construir uma carreira sólida dentro do hip-hop Programação das Oficinas no Centro Cultural e Desportivo de Ceilândia Endereço: Ceilândia Norte QNN 13, Ceilândia – Oficina de MC Datas: 20 e 22/8 (terça e quinta) Horário: 9h às 12h Carga horária: 6h – Oficina de Breaking Data: 3 e 5/9 (terça e quinta) Horário: 9h às 12h Carga horária: 6h – Oficina de Empreendedorismo Datas: 10 e 12/9 (terça e quinta) Horário: 9h às 12h Carga horária: 6h – Oficina de Graffiti Datas: 17 e 19/9 (terça e quinta) Horário: 8h às 12h Carga horária: 8h – Oficina de Graffiti Datas: 24 e 26/9 (terça e quinta) Horário: 8h às 12h Carga horária: 8h *Com informações da Secec-DF
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Núcleo da Unidade de Internação de Santa Maria disputa prêmio de Melhor Escola do Mundo
Rappers não usam eu-lírico. Por isso, quando Majestoza, de 18 anos, canta “o rap me resgatou, pode te salvar também” é da própria história que ela está falando. Egressa da Unidade de Internação de Santa Maria (UISM), ela viu a vida ganhar um novo rumo, por meio da música, graças a um projeto que leva o nome do ritmo: Rap – Ressocialização, Autonomia e Protagonismo. “Quando a gente se envolve com o crime, acha que não tem mais solução, que é o fim, que vai viver daquilo para sempre. Mas, graças ao projeto, consegui ver a vida de outra forma”, destaca a rapper, poeta e atriz. A iniciativa que mudou a trajetória de Majestoza também levou a UISM a um outro patamar. O núcleo de ensino da unidade está concorrendo ao prêmio Melhores Escolas do Mundo, na categoria Superando Adversidades. Depois de ser selecionado entre ações de todo o planeta, o local chegou aos dez finalistas e, agora, disputa o título no voto popular, sendo o único brasileiro na categoria. O núcleo de ensino da Unidade de Internação de Santa Maria (UISM) está concorrendo ao prêmio Melhores Escolas do Mundo, na categoria Superando Adversidades | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O projeto Rap começou em 2015, idealizado pelo professor de história da Secretaria de Educação Francisco Celso Leitão Freitas, 44 anos. “Quando eu vim para o socioeducativo, sabia que tinha que fazer algo diferente, porque esses jovens já haviam passado por escolas regulares. Não podia fazer mais do mesmo, pois estaria fadado ao fracasso. Fiz um diagnóstico e tive duas grandes percepções: que os jovens aqui tinham perdido a capacidade de sonhar, era preciso resgatar a autoestima, e, nas aulas de história, percebi que eles não se enxergavam nas histórias narradas nos livros didáticos, mas se identificavam com as letras de rap”, lembra. Francisco Celso celebra mais uma conquista com o projeto. “Colocar o núcleo de ensino da Unidade de Internação de Santa Maria entre as 10 melhores escolas do mundo, por meio do projeto RAP, para mim significa desconstruir a visão negativa que é reproduzida pelo imaginário social, de que no socioeducativo tem meninos e meninas problemáticos, enquanto na verdade tem meninos e meninas com muitos problemas, mas que acima de tudo são potências. A juventude não é o problema do nosso país, a juventude é a solução”, destaca. Desde então, a iniciativa coleciona prêmios – são mais de 20 – e obras lançadas, entre CDs, livros e produções audiovisuais. Francisco Celso estima que mais de 1.500 socioeducandos já tenham sido assistidos pelo Rap. Contudo, números e títulos, ele garante, não são o mais importante. “Não é um projeto assistencialista, é um projeto de emancipação. Não estou preocupado com números, estou preocupado com o impacto, com a transformação da trajetória de vida. Com o qualitativo, mais do que com o quantitativo”. O diretor da unidade de internação, Lucian Rocha pontua a importância da iniciativa na ressocialização dos jovens: “Por se tratar de um projeto cultural, tem bastante engajamento. Como a maioria [dos socioeducandos] vem de periferia e o rap é o que mais ouvem, há bastante adesão e, com isso, o impacto é bastante positivo, inclusive na permanência no projeto”. Mais de 1.500 socioeducandos já foram assistidos pelo projeto Rap No mesmo sentido, a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani, diz que iniciativas como essa “ajudam os jovens a se reconhecerem como titulares de direitos e protagonistas de suas próprias vidas, adotando uma nova perspectiva”. “Todas as iniciativas do Governo do Distrito Federal voltadas para a ressocialização de jovens e adolescentes têm como objetivo principal romper, de forma definitiva, com o ciclo de infrações cometidas por esses indivíduos. Entendemos que muitos desses jovens estão fora do sistema educacional e, consequentemente, têm um baixo nível de escolaridade. Eles não tiveram oportunidades adequadas de acesso ao esporte, à cultura e ao lazer, o que aumenta sua vulnerabilidade. Portanto, é essencial e uma das prioridades da Secretaria de Justiça implementar ações e firmar parcerias em diversas áreas estabelecidas pela legislação.” O subsecretário do Sistema Socioeducativo, Daniel Fernandes, também lembra a importância do envolvimento coletivo no trabalho desenvolvido com os jovens. “O trabalho socioeducativo é sempre um trabalho coletivo, realizado a muitas mãos. O projeto em questão é fruto do trabalho integrado da Unidade de Internação de Santa Maria e da escola da unidade, permitindo aos jovens do projeto uma oportunidade de, por intermédio da arte, aprenderem, se expressarem e acessarem determinadas conquistas. É importante o fomento a essas iniciativas porque mudam e ampliam as perspectivas de vida dos jovens participantes”, acredita. Hoje, Majestoza segue ligada ao projeto, passando sua experiência a outros socioeducandos. E é por conhecê-lo bem que ela pede apoio para a conquista do título internacional: “Passei por várias situações e hoje viver como artista é um sonho, ver vários moleques e várias minas se inspirando em mim. Esse prêmio é para mostrar que a educação funciona, que a gente pode usar a música como ferramenta educacional. O rap é superação. E cada voto é importantíssimo”. Na mesma categoria da UISM, concorrem escolas do Reino Unido (2), África do Sul, Afeganistão, Ucrânia, Serra Leoa, Polônia, Nigéria e Estados Unidos Como votar Para apoiar o Núcleo de Ensino da Unidade de Internação de Santa Maria na disputa, é preciso acessar o site em inglês. No fim da página, clique em “Vote now”. Para registrar o voto, é preciso colocar, na ordem, o primeiro nome, o último sobrenome, o e-mail, escolher o país de residência e a área que melhor descreve a sua profissão (se a sua não estiver na lista, selecione “Other”). Depois, marque se você tem mais de 18 anos (sim/yes ou não/no) e se gostaria de receber informativos. Confirme em “Vote”. Ainda será necessário confirmar o e-mail. Para isso, confira a sua caixa de entrada e aperte em “Confirm Vote”. Na janela que será aberta, aperte em “Confirm Now”. Na mesma categoria da UISM, concorrem escolas do Reino Unido (2), África do Sul, Afeganistão, Ucrânia, Serra Leoa, Polônia, Nigéria e Estados Unidos. Há, ainda, outras quatro categorias: Colaboração da Comunidade, Envolvimento Ambiental, Inovação, e Apoiando Vidas Saudáveis. Em todas elas, há mais três colégios brasileiros, sendo um de São Paulo, um do Pará e um do Amazonas. Serão distribuídos aos vencedores US$ 50 mil. A votação popular segue aberta até 28 de junho.
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Concurso virtual de rap vai premiar dez melhores produções feitas no DF
Estão abertas até 31 de maio as inscrições para o projeto Hip Hop Sem Fronteiras, uma oportunidade para os talentos do rap candango divulgarem seus trabalhos e — quem sabe? — ter uma música gravada. Um concurso virtual vai premiar os 10 artistas do DF ou do Entorno mais votados pelo público e por um júri. A iniciativa conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa da ordem de R$ 60 mil. Idealizado pelo artista e DJ Raffa Santoro, o projeto surgiu com o intuito de valorizar músicos dentro das várias vertentes do rap. O prêmio aos vencedores será uma música produzida e gravada pelo DJ. A faixa fará parte de uma coletânea que será distribuída nas principais plataformas digitais. O primeiro colocado ganhará, ainda, um videoclipe digital produzido pelo cineasta Leandro G Moura, responsável por clipes como o do rapper Hungria. O DJ Raffa Santoro idealizou o concurso pensando na diversidade da produção musical em Brasília | Fotos: Arquivo Pessoal/ Divulgação “Temos diversos grupos de rap em ação em cidades como Ceilândia, Planaltina, Gama, no Entorno Sul. Ceilândia foi pioneira, além de ser muito cantada por aí. Mas hoje está bem espalhado”, conta Raffa Santoro, ao lembrar que bandas já consagradas, como Câmbio Negro e Tribo da Periferia, são nascidas na capital. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para os grupos que quiserem concorrer, é necessário residir no DF, não ter música gravada ou distribuída, além de ser um trabalho autoral. Todas as vertentes do rap, tais como trap, crunk, dirty soul, R&B, grim, afrobeat, ragga, danceHall, entre outras são aceitas no festival. Segundo Raffa, a proposta é também mostrar caminhos para os novos artistas distribuírem suas obras de maneira correta e gerar renda a partir de suas criações. “Um dos principais objetivos é mostrar a esses talentos como distribuir suas músicas corretamente. Muitos colocam no YouTube de qualquer jeito e ficam escondidos. E, assim, podem ter mais alcance”, explica ele, um conhecido produtor de eventos de hip hop em território local. Concurso Hip Hop Sem Fronteiras Inscrições por meio deste link até 31 de maio.
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Festival leva a cultura hip hop ao Paranoá
O hip hop e o rap vão tomar conta do Paranoá a partir deste mês. Shows de rappers locais, concursos virtuais com prêmios para 11 categorias e workshops abertos à comunidade fazem parte do Festival Valor Periférico. A iniciativa é promovida com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, no valor de R$ 120 mil. Festival vai oferecer shows de rappers locais, concursos virtuais com prêmios para 11 categorias e workshops abertos à comunidade | Foto: Vlad Luz O evento que vai eleger os melhores cantores de rap terá sua fase final de 17 a 22 de abril. Mas, quem quiser participar das oficinas, as inscrições já estão abertas no site do festival. “São oficinas para DJs, do ritmo break, workshop de videoclipes e também de audiovisual”, explica um dos idealizadores, Jefferson Leão. “Inclusive as lições de audiovisual serão dadas pelo cineasta Januário Jr., que foi premiado aqui em Brasília com o curta-metragem ‘UrSortudo’”, revela. A seletiva do rap aceita inscrições até o dia 19. Os participantes deverão residir no DF ou Entorno e serão avaliados por jurados. Os dez selecionados farão a mostra competitiva no dia 22 de abril e os três primeiros receberão prêmios de R$ 1.500, R$ 1.000 e R$ 500, respectivamente. Esta finalíssima será na Praça Central do Paranoá, coração da cidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O hip hop se tornou uma cultura predominante aqui no Paranoá e no Itapoã. Alguns grupos vêm se destacando, tanto no rap quanto nas artes cênicas”, conta Jefferson. “E não temos sequer um centro cultural de grande porte como no Plano Piloto, por exemplo. Dessa forma, queremos multiplicar a arte, reconhecer talentos nessas cidades e que eles possam consumir cultura onde moram”, ressalta. E para os que não vão entrar na disputa presencial, uma boa pedida é a ‘batalha’ virtual. Os artistas podem inscrever seus trabalhos no site do Valor Periférico e passar pelo crivo da galera: o voto popular ajudará a decidir os melhores, que também levarão troféu e prêmio. Um dos critérios para concorrer é apresentar música inédita. As categorias em disputa, todas no universo do hip hop, são: prêmios Break, Grafite, DJ, Videoclipe, LGBTQIA+, Hip Hop Mulher, Poesia em cena, Hip Hop social, Mídia e Comunicação, Produtor Musical e Mixtape, Demo ou Single. Serviço Festival Valor Periférico ? Inscrições abertas para workshops e para o concurso de rap, neste link. ? Participação gratuita.
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Casa do Cantador recebe shows de rock e funk gratuitos neste sábado (6)
Brasília, 4 de agosto de 2022 – Os moradores de Ceilândia têm programação cultural garantida para este sábado (6). É que ocorre a última noite de shows do Circularte Festival, na Casa do Cantador, com apresentações da banda de rock autoral Barbarella B e da cantora de funk e rap Débora Glamurosa. A entrada é franca. O projeto ocorre desde fevereiro, com uma edição por mês e recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa. Diversos artistas locais já passaram pelo palco, entre eles o DJ Jamaika, o sambista Marcelo Café, a banda de rock Terno Elétrico, os grupos de forró Caco de Cuia e Fuzuê Candango, e o grupo de reggae Geração Roots. [Olho texto=”Inaugurada em 1986, a Casa do Cantador é referência em multiculturalidade e um dos mais importantes representantes da cultura nordestina na capital federal” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O vocalista e guitarrista da banda Barbarella B, Rodson Gomes, comenta a animação em embalar o público com composições autorais. “O palco da Casa do Cantador é um clássico na nossa cidade, onde artistas de todo o Brasil já passaram, desde aqueles que estão começando aos mais consagrados. Já tocamos lá algumas vezes e estamos muito empolgados com mais essa oportunidade”, celebra o músico. A cantora de funk e rap Débora Glamurosa preparou um repertório especial para a última edição do Circularte. “É meu primeiro show como artista principal, convidei a Tropa de Elite, que é um grupo de rap bem conhecido, e a cantora Beth Santos para participações ao vivo”, revela a moradora do Sol Nascente. Diversão e renda De acordo com o idealizador do Circularte, Sérgio Pereira, além de promover lazer e diversão à população, o evento gerou centenas de empregos diretos e indiretos. “Temos 20 pessoas na equipe de produção, mas muitas outras que participam vendendo arte, comida, bebidas. A ideia foi trazer entretenimento, sem discriminar estilo musical algum e gerar renda para toda a sociedade”, analisa o agente cultural. Inaugurada em 1986, a Casa do Cantador é referência em multiculturalidade e um dos mais importantes representantes da cultura nordestina na capital federal. “É uma instituição que recebe todos os nichos, desde aulas de forró, rodas de repente a eventos de videogame, porque estamos em uma região com grande miscigenação”, explica o radialista e repentista Zé do Cerrado, que atua como gerente cultural do local. “Estamos saindo de uma pandemia, em que muitas pessoas perderam emprego e se viram totalmente sem renda. A Casa do Cantador é um ponto atrativo e turístico, que fortalece nossa comunidade com esses eventos, em que as pessoas podem encontrar um ponto de virada para o próprio trabalho”, completa o administrador regional de Ceilândia, Claudio Ferreira. Serviço Circularte Festival Quando: Sábado (6/8), a partir de 20h Onde: Casa do Cantador – QNN 32, AE/ G, Ceilândia Sul – DF Entrada franca
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Caravana Nota 10 abre oficinas de arte aos estudantes
O ano letivo na rede pública de ensino do Distrito Federal começa na próxima segunda-feira (14). Junto com o retorno das aulas regulares, 21 escolas públicas terão acesso também às atividades da Caravana Nota 10, projeto social desenvolvido pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), Instituto Cultural e Social Lumiart e Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do DF (CDCA-DF), com o apoio da Secretaria de Educação. A Caravana Nota 10 vai permitir que os estudantes de 21 escolas da rede pública de ensino participem de oficinas culturais e educacionais relacionadas ao teatro, dança, rap e percussão | Fotos: Divulgação/Sejus-DF [Olho texto=”“A Caravana Nota 10 é um projeto que abraçamos por sua importância no desenvolvimento das nossas meninas e meninos. A educação e a cultura são ferramentas essenciais para gerar oportunidades e transformar vidas”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com essa iniciativa, os estudantes das escolas selecionadas poderão participar de oficinas culturais e educacionais relacionadas ao teatro, dança, rap e percussão. O objetivo é fortalecer os direitos da criança e do adolescente, a cultura da paz e da não violência em regiões de vulnerabilidade, como Planaltina, Ceilândia, Sol Nascente, Paranoá, Itapoã e Sobradinho II. “A Caravana Nota 10 é um projeto que abraçamos por sua importância no desenvolvimento das nossas meninas e meninos. A educação e a cultura são ferramentas essenciais para gerar oportunidades e transformar vidas”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. O projeto é executado com recursos de Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente (FDCA), que repassou R$ 1.191.555,55 para o financiamento das ações. O projeto teve início no mês de agosto com ensaios artísticos dos grupos e com a pré-produção das oficinas. Agora, está pronto para percorrer as escolas selecionadas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além das oficinas, estão programadas 42 apresentações, sendo duas em cada escola, com a participação de artistas e/ou grupos culturais compostos por jovens que atuam nas comunidades por onde passará a caravana. Será realizada também uma série de pesquisas e escutas com os estudantes desses colégios, buscando compreender melhor a realidade dessas comunidades e contribuir para possíveis políticas públicas de enfrentamento à violência e de promoção dos direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF
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Com rap, professor de Santa Maria ganha ‘Oscar’ da Educação
A cultura transforma. A educação traz oportunidades. A junção dessas fontes de conhecimento é tão poderosa que pode mudar radicalmente a vida de jovens infratores. É o que mostra o professor Francisco Celso, eleito um dos 50 melhores professores do mundo, de acordo com o Teacher Prize 2020, prêmio mundial que homenageia educadores e é organizado pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). Nesse momento de pandemia e aulas remotas, Francisco publicou vídeos, lançou livros, CDs, além do curta-metragem Sobrevivendo no Inferno, premiado na Rússia | Foto: Divulgação/Secretaria de Educação Com o projeto RAP: Ressocialização, Autonomia e Protagonismo, o professor usa linguagens artísticas como fonte de propostas educacionais no Núcleo de Ensino da Unidade de Internação de Santa Maria. [Olho texto=”“Foi quando fui para o sistema socioeducativo, em 2015, que comecei a trabalhar especificamente com o rap. Percebi que os socioeducandos não se enxergavam nas histórias contadas nos livros didáticos, mas eles se viam nas histórias narradas nas letras de rap”” assinatura=”Professor Francisco Celso” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Lixão com flor Francisco fala sobre realidade e poesia. Explica a origem do rap como a união entre ritmos e versos que narram contextos sociais. “Onde estiver, seja lá como for, tenha fé, porque até no lixão nasce flor”. Ao cantar trecho da música Vida Loka, dos Racionais MC’s, o professor explica a prática do rap no sistema socioeducativo. Hoje, o projeto RAP é premiado. Francisco é um dos 50 melhores professores do mundo e dedica toda sua trajetória aos socioeducandos. Neste momento de pandemia e aulas remotas, ele publicou vídeos, lançou livros, CDs, além do curta-metragem Sobrevivendo no Inferno, premiado na Rússia. Com recursos do projeto, conseguiu colocar televisores no Núcleo de Ensino da Unidade de Internação de Santa Maria, onde envia vídeo-aulas para agentes sociais passarem para os estudantes, além dos materiais impressos. “Lá [na cadeia], o cenário é mais ou menos esse. Um ambiente de muito sofrimento e de muito silenciamento dos corpos e das vozes. É um ambiente que tem muitos comportamentos autodestrutivos, mas que, mesmo nesse contexto de muito sofrimento, ainda existe muito potencial, muitas flores brotando”, aponta o educador. “A verdadeira disciplina é o projeto comum, construído com eles, para eles e executado por eles, sempre estimulando o protagonismo e autonomia dos estudantes”, explica o professor. Para os socioeducandos, o rap é inspiração, manifestação artística e forma de expressão | Foto: Divulgação/Secretaria de Educação [Olho texto=”“Talvez eu tenha sido ali a pessoa que teve essa sensibilidade de perceber que eles não são copos vazios. Eles carregam letramentos que muitas vezes nós, professores, não temos. Eles trazem essa potência. O que eu faço é dar oportunidade para que essa potência seja amplificada”” assinatura=”Professor Francisco Celso” esquerda_direita_centro=”direita”] Poesia que transforma “Precisamos mudar um pouco o imaginário social que enxerga os socioeducandos como meninos-problema e meninas-problema. A verdade é que são meninos e meninas com muitos problemas. Enxergam eles como sendo violentos, mas a realidade é que são pessoas que sofreram várias formas de violência, desde os primeiros anos de vida e que, de repente, reproduzem violência, porque foi a pedagogia que foi ensinada para eles”, explica. Segundo Francisco, a partir do momento em que são apontados novos caminhos, os jovens mostram o potencial e o talento que têm. Porém, para conquistar esse processo simultâneo de desconstrução e construção, é preciso mergulhar em referências cotidianas e, por meio delas, ampliar uma visão de mundo. “Foi quando fui para o sistema socioeducativo, em 2015, que comecei a trabalhar especificamente com o rap. Percebi que os socioeducandos não se enxergavam nas histórias contadas nos livros didáticos, mas eles se viam nas histórias narradas nas letras de rap”, conta o professor. Formado em história desde 2003 e professor da Secretaria de Educação desde 2008, ele explica que não escolheu o rap como ferramenta pedagógica, foram os próprios estudantes. “Talvez eu tenha sido ali a pessoa que teve essa sensibilidade de perceber que eles não são copos vazios. Eles carregam letramentos que muitas vezes nós, professores, não temos. Eles trazem essa potência. O que eu faço é dar oportunidade para que essa potência seja amplificada”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mudança de trajetória A realidade pode se apresentar com muito sofrimento, mas é, a partir dela, que o professor chama uma transformação: “Espero que, em um futuro próximo, as letras deles e delas não cantem só dor e só sofrimento, mas que cantem mais flores também, coisas bonitas e belas. Tudo isso depende de uma mudança de trajetória de vida”. “Escutava a rádio Manchete, um programa de black music chamado Mix Mania. Ali comecei a pegar gosto. Fiz um curso de DJ em uma loja de discos no Venâncio 2000, ministrado na época pelo DJ Chocolate, e comecei atuar como DJ tocando no Guará”, lembra. Na época, o rap era um dos pedidos recorrentes durante os shows e, ainda como estudante, Francisco viu a interação com o rap sair da descontração de festas e chegar até a sala de aula. * Com informações da Secretaria de Educação
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Apaixonados pela educação inclusiva
Há mais de 12 anos, a gerente de Acompanhamento da Socioeducação da Secretaria de Educação (SEE), Daniela Gomes, encontrou seu propósito de vida. “A maior parte da minha trajetória profissional tem sido na socioeducação. Tenho atuado desde o antigo Centro de Atendimento Juvenil Especializado (Caje) por acreditar que a educação transforma vidas”, afirma a professora. A socioeducação é a oferta de escolarização aos adolescentes autores de atos infracionais, de 12 a 18 anos de idade, que estão cumprindo medida socioeducativa. Atualmente, 291 estão matriculados no ensino fundamental e 220 no médio. As ações pedagógicas são desenvolvidas por professores da rede pública de ensino nas oito unidades de internação do DF. A professora Daniela Gomes é uma incentivadora da socioeducação | Foto: Robson Dantas/SEE O sistema socioeducativo é uma importante conquista na atenção e intervenção com esses estudantes, pois proporciona meios para os adolescentes construírem novos projetos de vida. Diferencia-se da educação para o sistema prisional, que possui outra organização pedagógica e é oferecida aos adultos que praticaram crimes. De acordo com Daniela, além das unidades socioeducativas terem casos de sucesso – como adolescentes aprovados no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) –, a existência de uma unidade de internação feminina no Gama é um dos avanços mais recentes. “Essas meninas ficavam em unidades mistas, e o próprio Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) preconiza que haja unidades exclusivamente femininas para que sejam atendidas de maneira diferenciada”, explica. Entre versos e rimas Além de Daniela, outros professores descobriram sua paixão pela socioeducação. O professor de História Francisco Celso desenvolve, na Unidade de Internação de Santa Maria (Uism), um trabalho que o tornou conhecido mundialmente. Ele foi finalista do prêmio Global Teacher Prize, o Nobel da Educação, com o projeto RAP (Ressocialização, Autonomia e Protagonismo). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O nome do projeto, que é realizado desde 2015, é uma alusão ao gênero musical e utiliza a linguagem poética do rap para o aprendizado”, conta ele. “Tive a sensibilidade de perceber a potência desses estudantes e contribuí para que fosse amplificada.” Para fazer parte dos 50 selecionados que disputavam o Nobel, Francisco Celso concorreu com aproximadamente 12 mil inscritos de mais de 140 países – e não parou por aí. O projeto também venceu o prêmio local do Itaú Unicef 2017 e, em 2018, ganhou o Itaú Unicef etapa local e nacional. Em 2019, venceu o Selo de Práticas Inovadoras na Educação e, em 2020, o Prêmio Cultura Brasília 60. Adaptações Com a pandemia, a iniciativa precisou passar por uma adaptação para o formato on-line. E o projeto, anuncia Francisco Celso, será implementado em todos os núcleos de ensino das unidades de internação socioeducativas do DF. No episódio desta semana do Podcast EducaDF, a conversa foi sobre a socioeducação. Acompanhe. Confira, abaixo, o andamento do projeto nas redes sociais. Instagram Twitter Facebook YouTube *Com informações da Secretaria de Educação
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Domingo é de bons filmes e exposições. Aproveite
Cine Brasília recebe a 2ª Mostra do Cinema Egípcio com sete longas e mostra de pinturas, fotografias e objetos produzidos por mulheres | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Quem disse que o Distrito Federal não tem opções de lazer nas férias? Os espaços da Secretaria de Cultura e Economia Criativa oferecem diversas opções para quem está na capital neste mês. Um dos destaques já começa no último dia da temporada: a exposição Projeto Border, do artista plástico Manu Militão, em cartaz no Museu Nacional da República. O local recebe outras mostras: Mestre Didi e Rubem Valentim, Almandrade e Doações 2019. Para quem gosta de cinema, o Cine Brasília recebe a 2ª Mostra do Cinema Egípcio com sete longas-metragens e exposição de pinturas, fotografias e objetos produzidos por artistas femininas. O Farol, que já levou mais de 900 pessoas ao cine, permanece em cartaz. Abaixo, a agenda completa. COMPLEXO CULTURAL DE PLANALTINA Centro Cultural Três Poderes Exposição Memorial Tancredo Neves Exposição com documentos, objetos, fotografias e vídeos que detalham a trajetória do presidente Tancredo Neves. Local: Panteão da Pátria. Horário: Terça a domingo, das 9h às 18h. Classificação: livre. Entrada: franca. Exposição Lucio Costa Exposição contendo cópias do croqui e do relatório do Plano Piloto de Brasília elaborados pelo arquiteto e urbanista Lucio Costa, fotografias de Brasília em diversas fase inclusive durante a construção e uma maquete escala 1:1000 que destaca a área do Plano Piloto. Local: Espaço Lúcio Costa. Horário: Terça-feira a domingo, das 9h às 18h. Classificação: livre. Entrada: franca. Exposição Interiorização da Capital Exposição que contém 16 textos de diversos autores e narra o processo de interiorização da capital brasileira desde a colônia até a inauguração de Brasília. Local: Museu Histórico de Brasília. Horário: Terça a domingo, das 9h às 18h. Classificação: livre. Entrada: franca. ESPAÇO CULTURAL RENATO RUSSO Iª Mostra de Artes Visuais das Oficinas do Espaço (até 9/2) Pintura, desenho, aquarela, ilustrações, história em quadrinhos, fotografia e muitos outros cursos foram oferecidos ao longo de 2018 no Espaço. Foram 187 oficinas ao longo de 12 meses, contando com a participação de 3817 alunos. Horário: a partir das 18h, Classificação: livre, Gratuito. ESPAÇO OSCAR NIEMEYER Exposição Bio O Quê? (até dia 21) De iniciativa conjunta da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec), da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, do Laboratório Ábaco e da Universidade de Brasília, a mostra retrata a Bioarte como meio de reflexão sobre a Bioeconomia. Com obras de 26 artistas, conceitualmente alinhadas sob a tendência em voga da Bioarte, a Bio O quê? tem por finalidade levar o público a refletir sobre as relações sustentáveis entre o homem e o meio ambiente. Terça a domingo: 9h às 17h. Classificação: livre. Gratuito. MEMORIAL DOS POVOS INDÍGENAS O Agro não é Pop (até 16/2) Exposição do artista plástico indígena Denílson Baniwa. A mostra revela de forma sensível e simbólica a representação das propagandas em relação aos alimentos e o modo de vida do ser humano. Por meio de metáforas, misturando personagens de casos chocantes envolvendo índios, como a morte do Pataxó Galdino, o expositor guiou os educadores por suas pinturas, gravuras e retratos expostos no Memorial. Também permanecem em cartaz as exposições Menire Bê Kayapó Djàpêj (A mulher Kayapó e seu trabalho), e o Bosque das Línguas Indígenas. Horário de visitação: Terça a sexta-feira, das 9h às 17h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 17h. Classificação: livre. Gratuito. MUSEU NACIONAL DA REPÚBLICA Manu Militão – Projeto Border (último dia) A mostra reúne as obras produzidas por ele durante uma viagem de motocicleta de Brasília até o Alasca, passando por 14 países. Entrada franca. Classificação indicativa livre. Simbólico Sagrado (até dia 19) Com curadoria de Thaís Darzé, Simbólico Sagrado selecionou 95 peças dos autores. “É um diálogo entre as obras de dois artistas negros, baianos, que tiveram o auge de suas produções durante as décadas de 1960 a 1980. Traduzem valores e posicionamentos muito semelhantes, ao defender e difundir cultura e legado dos povos africanos, pensando numa identidade genuinamente brasileira”, explica a curadora. Almandrade (até dia 19) Artista plástico, arquiteto, mestre em desenho urbano, poeta e professor de teoria da arte das oficinas de arte do Museu de Arte Moderna da Bahia e Palacete das Artes, Almandrade participou de várias mostras coletivas e individuais. Integrou movimentos de poemas visuais, multimeios e projetos de instalações no Brasil e exterior. É um dos criadores do Grupo de Estudos de Linguagem da Bahia que editou a revista “Semiótica” em 1974. Doações 2019 (até dia 19) O público ainda poderá visitar, rever ou conhecer trabalhos de artistas que passaram pelo Museu Nacional da República este ano e cederam peças que agora integram o acervo do equipamento. Com o nome Doações 2019, visitantes apreciarão trabalhos de artistas consagrados como Yutaka Toyota, Sandra Mazzini, Ding Musa, Pedro Juan Gutiérrez, Gerson Fogaça, Lia do Rio, Nilce Eiko Hanashiro e Mila Petrillo, entre outros. MUSEU VIVO DA MEMÓRIA CANDANGA Oficinas O Museu Vivo da Memória Candanga continua com a programação fixa com cursos de costura, gravura, cerâmica, papel e da técnica pinhole. Confira, abaixo, os dias e horários das oficinas. Costura – Katy Ateliê – funcionamento de segunda a sexta-feira com turmas de 9h às 12h e das 14h às 17h, sábado de 9h às 12h – Formando turmas em todos os horários. Gravura – quarta e sexta-feira – 9h às 12h e 14h às 17h. Cerâmica – quintas-feiras – 9h às 12h e 14h às 17h. Papel (Fundação Pedro Jorge) – Quarta-feira de 14h às 17h. Pinhole – segunda, terça e quarta das 14h às 17h. CINE BRASÍLIA Último dia da 2 ª Mostra de Cinema Egípcio. As sessões gratuitas apresentam ao público sete longas-metragens de alta qualidade do país africano. A programação também inclui exposição de arte. Expostas no Foyer do Cine, a mostra artística conta com pinturas, fotografias e objetos de mulheres artistas, cuja curadoria é de Regiane Rocha. Na programação comercial, com cobrança de ingressos, o Cine continua com a exibição de O Farol. 2ª Mostra de Cinema Egípcio (entrada franca) Pó de diamante (2018) Drama, Suspense | 162 min | Egito | Diretor: Marwan Hamed. A trama gira em torno de Taha, que trabalha para uma empresa farmacêutica e vive uma vida extremamente chata com seu pai deficiente. A vida de Taha é virada de cabeça para baixo depois que um assassinato misterioso revela muitos segredos, arrastando Taha para o mundo do crime e da corrupção. Veja o trailer >> Les Petits Chats (2015) Documentário | 80 min | Egito | Diretor: Sherif Nakhla. O filme destaca o surgimento da lendária banda de rock Les Petits Chats, que foi formada em 1976, abrangendo Wagdi Francis junto com Ezzat Abu Ouf e Omar Khairat. Os membros da banda se reúnem 30 anos depois para a performance de uma noite. Veja o trailer >> Programação comercial O Farol (The Lighthouse) De Robert Eggers (2019, EUA, drama, 110 min, 16 anos. A história de dois guardas de farol em uma remota e misteriosa ilha da Nova Inglaterra (nordeste dos EUA) no início do século 20. Thomas Wake (Willem Dafoe) trabalha como guardião de um farol. Ele contrata o jovem Ephraim Winslow (Robert Pattinson) como seu ajudante, mas o rapaz fica curioso em relação a segredos e a lugares privados no local – o que parece convocar estranhos fenômenos. Trailer Programação do Cine Brasília deste domingo (12) 16h – O Farol 18h – Mostra do Cinema Egípcio 20h – Mostra do Cinema Egípcio Exposição Entre Lugares: Curadoria: Regiane Rocha. Artistas: Regiane Rocha (pintura); Juliana Coelho (pintura); Maíra Rangel (pintura); Flavia Pierry (pintura e objeto); Mariana Kirschner (fotografia). Cine Brasília Ingressos: Bilheteria só aceita dinheiro, não cartões. Endereço: Asa Sul, Entrequadra 106/107. Telefone: (61) 3244-1660.
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