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Reciclotech doa mil computadores para unidades escolares do DF

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) recebeu, nesta semana, mil computadores para reforçar as atividades da pasta, tanto na área administrativa, como nos laboratórios de informática das unidades de ensino. Os equipamentos foram doados pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti) como parte das ações do Programa Reciclotech, que faz o recondicionamento dos eletrônicos, deixando-os em perfeito estado para serem utilizados novamente. Doação foi uma das ações do Programa Reciclotech, que faz o recondicionamento dos eletrônicos, deixando-os em perfeito estado para serem utilizados novamente | Foto: Jotta Casttro/Ascom SEEDF Parte dos computadores será destinada às unidades de ensino que possuem laboratórios de informática para a ampliação das atividades escolares nesses espaços. A outra parte vai reforçar o trabalho desenvolvido pelas áreas administrativas da SEEDF, ao possibilitar a criação de novas baias de serviço que serão ocupadas pelos novos servidores nomeados. [Olho texto=”“São parcerias assim que garantem a qualidade do ensino da rede pública. Esses computadores vão melhorar ainda mais o trabalho que já fazemos”” assinatura=”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] A partir do recebimento, a SEEDF fará o teste em todas as máquinas e, nas próximas semanas, os computadores já estarão nos centros de ensino selecionados pela pasta. Além de melhorarem a infraestrutura das áreas administrativas e das escolas, os novos terminais servirão para que as instituições abordem a temática do descarte correto do lixo eletrônico com os estudantes. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, agradeceu a doação. “São parcerias assim que garantem a qualidade do ensino da rede pública. Esses computadores vão melhorar ainda mais o trabalho que já fazemos”, disse. De acordo com o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Gustavo Amaral, “com esta entrega que fazemos à Secretaria de Educação, possibilitamos a realização de melhorias de infraestrutura em escolas e o acesso à inclusão digital de estudantes e professores da rede pública de ensino, além de ampliar os horizontes profissionais dos participantes e de estimular a educação ambiental” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Com esta entrega que fazemos à Secretaria de Educação, possibilitamos a realização de melhorias de infraestrutura em escolas e o acesso à inclusão digital de estudantes e professores da rede pública de ensino, além de ampliar os horizontes profissionais dos participantes e de estimular a educação ambiental”, afirmou o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Gustavo Amaral. Sustentabilidade digital Uma das práticas atuais mais exitosas na área da tecnologia tem sido o recondicionamento de computadores. O processo consiste em pegar equipamentos usados, fazer uma limpeza geral e substituir peças que estejam danificadas ou obsoletas, por outras que estejam em bom estado de conservação e uso. Com isso, o computador volta a funcionar como se fosse novo, mas com um custo muito menor do que a aquisição de um equipamento novo, por exemplo. Além da economia financeira, o recondicionamento de computadores também é uma prática sustentável, uma vez que evita o descarte prematuro de equipamentos que ainda podem ser úteis. Isso reduz o volume de lixo eletrônico, que é um dos maiores desafios ambientais da atualidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Sobre o Programa Reciclotech O programa é gerido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação e tem a Secretaria de Educação como parceira. O objetivo do programa é a capacitação profissional de jovens e adultos, por meio de cursos em informática básica, manutenção de computadores e robótica, e também realiza o recondicionamento de produtos oriundos do lixo eletrônico e a educação ambiental por meio de processo de reciclagem. Os bens recondicionados podem ser doados para entidades privadas sem fins lucrativos, que realizem projetos de inclusão digital, ou órgãos públicos, de acordo com o interesse público. Além das doações de órgãos públicos e privados, o Reciclotech recebe equipamentos do público em geral, que pode doar nos pontos de entrega voluntária (PEV). Atualmente, o DF conta com 100 unidades do PEV espalhadas pelas regiões administrativas. *Com informações da SEEDF

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Reciclagem eletrônica ganha incentivo de R$ 3,5 milhões

A Fundação de Apoio à Pesquisa e Inovação do Distrito Federal (FAP-DF) lançou edital de chamamento público para selecionar projeto inovador de logística reversa, recondicionamento e reciclagem de equipamentos eletrônicos. Voltado para Organizações da Sociedade Civil (OSCs), o chamamento busca atender a uma demanda da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF) para dar continuidade ao programa Reciclotech. O Reciclotech, que promove a capacitação de jovens e adultos, trabalha o recondicionamento de eletrônicos provenientes do lixo eletrônico e a educação ambiental por meio de processo de reciclagem | Fotos: Divulgação/Secti-DF O chamamento conta com orçamento previsto de R$ 3,5 milhões. O projeto selecionado será realizado em conjunto com a Secti-DF, incluirá polos de economia circular (PECs) e formação de jovens e adultos em tecnologia da informação. O Reciclotech é um programa pioneiro no Brasil e seu principal objetivo é a capacitação profissional de jovens e adultos por meio de cursos em informática básica, manutenção de computadores e robótica. A iniciativa também realiza o recondicionamento de eletrônicos provenientes do lixo eletrônico e a educação ambiental por meio de processo de reciclagem. Os bens recondicionados podem ser doados para entidades privadas sem fins lucrativos que realizem projetos de inclusão digital ou órgãos públicos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A primeira fase do programa contou com investimento de R$ 3,2 milhões da FAP-DF e, só em 2020, entregou mais de 100 pontos de descarte consciente de lixo eletrônico espalhados pelo Distrito Federal. Serviço: – Edital de Chamamento Público nº 10/2021 – Economia Circular e Logística Reversa – Reciclotech – Público-alvo: Organizações da Sociedade Civil (OSCs) – Período de submissão de propostas: 12/11/2021 a 11/12/2021 – Acesso à íntegra do edital: https://www.fap.df.gov.br/editais-fapdf-2021/ – Mais informações sobre o Reciclotech: https://secti.df.gov.br/reciclotech-3/ *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF

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Conheça o projeto de reciclagem de resíduo eletrônico do GDF

Todos os dias, resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos encaminhados por órgãos públicos ou dispensados nos pontos de entrega voluntária chegam ao armazém do Reciclotech, no Gama| Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília É em um armazém no Gama onde a mágica do Reciclotech acontece. Resíduos eletrônicos entregues por órgãos públicos ou coletados nos pontos de entrega voluntária (PEV) passam por triagem e seguem um fluxo até serem recondicionados, encaminhados para reciclagem ou descartados corretamente. O projeto inovador do Governo do Distrito Federal é mais um passo para tornar a capital inteligente. Idealizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), o projeto é gerido pela Programando o Futuro, Organização da Sociedade Civil (OSC) com mais de 20 anos de experiência no ramo. A entidade foi selecionada e habilitada a partir de processo de chamamento público junto à Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). A Agência Brasília conta, agora, como o programa funciona antes mesmo do lançamento oficial (veja arte). Todos os dias, Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos (REEE) encaminhados por órgãos públicos ou dispensados nos pontos de entrega voluntária chegam ao armazém. São itens como celulares, tablets, TVs, pilhas, geladeiras e, principalmente, computadores. Isso porque a instituição é um Centro de Recondicionamento de Computadores (CRC), iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). Gerente de operações da entidade, Kelly Cristina Reis explica que todos os itens são catalogados por tipo em um sistema que permite acompanhar todo o fluxo, até a destinação final. Computadores com potencial de reutilização são separados, reparados, limpos, testados e têm peças substituídas, quando necessário. Em tempos normais, 60% dos cerca de cinco mil computadores recebidos podem ser reutilizados. Antes da parceria, os equipamentos recondicionados eram leiloados. Agora, novamente prontos para uso, eles são doados aos órgãos públicos que direcionam a quem mais precisam. Assim, por exemplo, é promovida a inclusão digital de estudantes que precisam de acesso à tecnologia para acompanhar o ano letivo que segue pela internet por causa da pandemia de coronavírus. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outros materiais Os outros materiais são separados por tipo, peça por peça, e vendidos para indústrias cadastradas que os reciclam. A exceção é o plástico, que pode passar por transformação ali mesmo. Quem cuida do processo é Leonardo Loureiro, supervisor desse tipo de operação pela instituição. Ele conta que os plásticos que compõem os eletrônicos têm duas destinações. Novos PEVs feitos de material reciclado| Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Aqueles que podem ser completamente limpos são triturados. Parte é vendida para indústrias, parte vira filamento para impressora 3D. São, em média, 10 quilos por dia. Os materiais abastecem os 12 laboratórios de robótica Include do DF com a matéria prima para impressão. Os materiais contaminados, por sua vez, são derretidos a 180 ºC, viram massa e podem se transformar em qualquer coisa. Ali, por exemplo, eles são transformados em pisos ecológicos e são feitos 50 blocos de pisos por dia. Também é na Programando o Futuro que são feitos os novos PEV a serem instalados pelo DF. Nesta semana, 30 já estavam prontos, um foi instalado na sede da Administração Regional do Guará e outro está programado pra chegar ao Parque Ecológico de Águas Claras. Os locais de destinação são indicados pelos órgãos do GDF, focando em pontos de maior circulação. A previsão é que o programa dobre a quantidade de pontos. Capacitação O edital que tirou o projeto do papel prevê capacitação de jovens da capital pela instituição. Por causa da pandemia, o início dos cursos precisou ser adiado e a previsão é dar andamento no início de 2021, para garantir a segurança de todos. Segundo a Secti, a forma de ingresso será divulgada mais para frente, mas a capacitação será destinada a alunos de escolas públicas da comunidade, integrantes do Cadastro Único (CadÚnico). Estudantes de 16 a 24 anos terão oportunidade de passar por estágio na entidade, onde aprenderão na prática as funções de reciclagem e recondicionamento. A bolsa-auxílio é de R$ 400 pagos com recursos do MCTIC como parte do CRC. Além de salas de aula, a sede da Programando o Futuro no Gama ainda abriga um dos 12 laboratórios de robótica Include do DF, que vai funcionar com equipamentos recondicionados ali mesmo. Anderson Freire, coordenador pela Secti | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “É a tecnologia chegando onde dificilmente chegaria. Levando oportunidade para pessoas que precisam, capacitando para gerar emprego e renda. A ideia é expandir e levar núcleos pelas cidades do DF, facilitando triagem, coleta e formação”, valoriza Anderson Freire, idealizador do projeto e coordenador pela Secti. Conscientização “Sabemos que muitos equipamentos eletroeletrônicos têm componentes como chumbo e mercúrio, prejudiciais ao meio ambiente e à vida humana. É de vital importância que esses resíduos tenham descarte adequado”, avisa o coordenador de Implementação da Política de Resíduos Sólidos da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), Glauco Amorim. Para ele, a conscientização da população e a ampliação de pontos de entrega voluntária devem fazer parte de toda a rotina do programa. No plano de trabalho do Reciclotech é previsto o trabalho educativo em escolas da capital, mas a pandemia mudou os planos. ”Pegamos parte do que seria feito em caravanas escolares e transformamos em drive-thru de recolhimento”, conta Anderson Freire, da Secti. No fim de semana, quando teve início a ação itinerante, mais de uma tonelada de equipamentos foi colhida e já entrou no fluxo da entidade. Coordenador do projeto na Programando o Futuro, Alexandre Mesquita valoriza a parceria firmada. “Para nós, como instituição, é motivo de satisfação e crescimento participar de um programa inédito graças ao pioneirismo do GDF”, diz. “Estamos prestando um serviço necessário e essencial para o Estado. Além de trabalhar a questão ambiental, fornecemos equipamentos para a população vulnerável do DF e tem um processo de formação”, elenca.

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GDF investe R$ 3,2 milhões em gestão inteligente de resíduos eletrônicos

Pontos de entrega voluntária (PEVs) vão se multiplicar em todo o DF | Fotos: Divulgação/Secti Vem aí um programa para potencializar a gestão inteligente de resíduos eletrônicos. Com previsão de investimentos de R$ 3,2 milhões, o Reciclotech – idealizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) – vai trabalhar no descarte correto desses materiais, promovendo uma série de ações educativas que contribuem para democratizar o acesso à tecnologia com melhoria e doações de equipamentos, fortalecendo, ainda, a capacitação da população de baixa renda. A verba vem dos recursos do orçamento da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) destinados à difusão científica e tecnológica. O termo de colaboração foi assinado com a Programando o Futuro, entidade instalada no Gama. A Organização da Sociedade Civil (OSC) tem experiência de mais de 20 anos e foi selecionada e habilitada para tocar a execução do projeto pelo prazo inicial de 16 meses, em conjunto com a Secti. [Olho texto=”“O Reciclotech nasce na vontade expressa no plano de trabalho da gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente”” assinatura=”Gilvam Máximo, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação” esquerda_direita_centro=”direita”] “O Reciclotech nasce na vontade expressa no plano de trabalho da gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente”, explica o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvam Máximo. “É um programa em que as pessoas fazem um descarte seguro dos seus equipamentos eletrônicos. Estou muito feliz com esse projeto, pois conseguimos ajudar as pessoas também.” Coordenador do projeto, o assessor especial da Secti, Anderson Freire, trabalha com a expectativa de que mil toneladas de lixo eletrônico sejam coletadas por ano, com potencial para criação de 100 laboratórios de informática a partir do alcance de cinco mil equipamentos doados. Na vertente da capacitação, o plano é que, anualmente, mil jovens a partir de 14 anos passem por cursos de informática básica, manutenção de computadores, redes e robótica. Mais pontos de entrega O programa vai dobrar o número de pontos de entrega voluntária (PEVs) existentes, com mais endereços de descarte consciente espalhados pelo DF. O objetivo é promover a conscientização do descarte correto de lixo eletrônico. Segundo a Secretaria de Meio Ambiente (Sema), isso vai bater a meta estipulada pelo Acordo Setorial de Eletroeletrônicos do governo federal, que é de um a cada grupo de 25 mil habitantes. A pasta faz parte do grupo de trabalho criado para executar o Reciclatech. “A integração é fundamental para que possamos maximizar e potencializar as ações, somando a capacidade intelectual de equipes e evitando sobreposição”, pontua o coordenador de implementação da política de resíduos sólidos da Sema, Glauco Amorim. “Hoje o DF tem 60 pontos de entrega voluntária instalados, e organizações não governamentais captam os materiais para fazer reciclagem”,  enumera o coordenador. “O Reciclotech vai financiar a instalação de outros 60 na capital. Isso será feito de forma estratégica, procurando atender regiões que ainda não têm PEVs.” Economia circular Com mais pontos de entrega, a gestão dos resíduos contará com a extinção correta do material eletrônico. Depois de coletado, o produto é triado. Materiais que servem para voltar ao uso são limpos, passando por substituição de peças ou pequenos reparos para tudo volte a ter adequadas condições de uso e seja doado a escolas, bibliotecas e demais entes selecionados em conformidade com o interesse público. Desta forma, a partir do Reciclotech, o lixo eletrônico é transformado em equipamentos recondicionados, promovendo a inclusão digital e democratizando o acesso às tecnologias da informação. Esse trabalho é  aliado à capacitação de jovens aprendizes carentes. “É logística reversa aliada à economia circular”, resume Anderson Freire. Soluções pelo DF   Ações itinerantes de recolhimento de material descartável já estão sendo feitas; na semana passada, Gama e Guará foram os pontos As primeiras ações já são executadas pelas cidades. No último fim de semana, um trabalho itinerante de coleta de lixo eletrônico passou por duas regiões para recolher materiais sem uso. Uma tenda foi montada nos estacionamentos das administrações regionais do Gama e do Guará para receber produtos que estavam sem uso nas casas dos moradores. Segundo a Secti, a adesão superou as expectativas, mas a consolidação do volume depende da triagem em andamento. [Olho texto=”“Com o programa, será possível proporcionar o acesso à tecnologia às famílias de baixa renda, refletindo em oportunidades de inclusão”” assinatura=”Marco Antônio Costa Júnior, diretor-presidente da FAP-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Ao apoiar iniciativas como o Reciclotech, a FAP-DF reforça a sua missão institucional de investir recursos em ciência, tecnologia e inovação para apoiar o desenvolvimento de soluções efetivas para as principais demandas do DF”, observa o diretor-presidente da fundação, Marco Antônio Costa Júnior. “Com o programa, será possível proporcionar o acesso à tecnologia às famílias de baixa renda, gerando conhecimento e refletindo em oportunidades de inclusão no mercado de trabalho e geração de renda”. Coleta e reaproveitamento Resíduos eletrônicos são equipamentos descartados ou obsoletos. Eles são feitos com metais perigosos de difícil degradação, que podem causar graves problemas ambientais caso sejam descartados de modo incorreto. Fazem parte dessa lista computadores, impressoras, celulares e tablets, televisores, câmeras, eletrodomésticos, pilhas e baterias, fios e cabos, bem como eletrônicos em geral. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) define a logística reversa como um instrumento de desenvolvimento econômico e social, ao investir na coleta e restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial. Uma vez restituído, esse material pode ser reaproveitado em diversos ciclos produtivos ou ganhar outra destinação ambientalmente adequada. O DF também tem um plano distrital de gestão integrada de resíduos sólidos. No entanto, ainda não há política de descarte específico de lixo eletrônico. Anderson Freire conta que houve esforço para desengavetar um projeto com tema no Congresso Nacional. Aprovado em março pela Câmara dos Deputados, agora o texto está no Senado Federal. “São esforços para transformar o DF em um polo inteligente, como orienta o governador Ibaneis Rocha”, destaca o coordenador. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”]

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