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Unidades de saúde do DF oferecem a gestantes visitas guiadas às maternidades

A gravidez é um momento de intensas emoções, que vão da alegria à ansiedade, da calma à preocupação. Durante essa fase, o cuidado com a saúde da mãe e do bebê é fundamental. Para apoiar as gestantes nesse período tão especial, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) oferece visitas de vinculação às maternidades. As gestantes podem conhecer o local onde terão seus bebês. O serviço apresenta informações detalhadas sobre o funcionamento do centro obstétrico, as rotinas da maternidade e o fluxo de atendimento, desde a chegada à emergência até a alta hospitalar. "Aqui, fomos acolhidos e tranquilizados pela equipe. Conhecer a maternidade e participar da palestra me deram muita segurança", elogia Poliana Ribeiro, que participou da visita ao HRG | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF  “Essa aproximação ajuda a reduzir o medo, a ansiedade e aquela insegurança natural do final da gestação. A mulher passa a se sentir mais acolhida, mais segura e cria um vínculo importante com a equipe que vai estar com ela num dos momentos mais especiais e transformadores da vida”, afirma a gerente de Serviços de Enfermagem Obstétrica e Neonatal da SES-DF e coordenadora da Rede Cegonha, Gabrielle Mendonça. Acolhimento No Hospital Regional do Gama (HRG), uma das unidades que promovem as visitas, a enfermeira obstétrica Lídia Peres conduz o acompanhamento. Ela ressalta a importância do vínculo da gestante com o hospital onde será realizado o parto e o trabalho dedicado da equipe obstétrica: “Esse processo é fundamental para que a gestante se sinta acolhida e segura. Explicamos os sinais do trabalho de parto e mostramos toda a estrutura do centro obstétrico e da maternidade”. Destinadas a gestantes que estão no terceiro trimestre de gravidez, visitas são organizadas pelas equipes de enfermagem dos centros obstétricos Além disso, as gestantes e seus acompanhantes têm a oportunidade de conhecer parte da equipe que será responsável pelo atendimento no final da gravidez. O programa também destaca o papel do pai e do acompanhante, incentivando sua presença e colaboração durante o pré-natal e o pós-parto. “A intenção é esclarecer dúvidas, reduzir medos e promover um ambiente mais acolhedor e saudável para mãe e o bebê”, acrescenta Lídia. [LEIA_TAMBEM]Para a moradora do Gama Poliana Ribeiro, 30, grávida do segundo filho, a visita à maternidade do HRG foi muito positiva. “No final da gravidez, é natural sentir medo com a proximidade do parto. Aqui, fomos acolhidos e tranquilizados pela equipe. Conhecer a maternidade e participar da palestra me deram muita segurança”, conta. Poliana foi encaminhada para a visita pela Unidade Básica de Saúde (UBS) 3 do Gama, onde faz o pré-natal. O encaminhamento para as visitas guiadas às maternidades é feito pela UBS de referência da gestante, que a encaminha para a maternidade responsável pelo parto. Como funciona As visitas são destinadas a gestantes que estão no terceiro trimestre de gravidez e são organizadas pelas equipes de enfermagem dos centros obstétricos. No dia da visita, é obrigatório apresentar a Caderneta da Gestante. Atualmente, 11 hospitais e a Casa de Parto de São Sebastião oferecem o serviço. Na Casa de Parto há uma conversa online, toda terceira terça-feira do mês, às 14h, conduzida por uma  enfermeira obstétrica. Na sequência, é agendada a visita de vinculação com a gestante. “Fazemos a inscrição de todas que têm interesse em participar, porém explicamos que o parto acontecerá na região de saúde que a gestante é vinculada", explica a supervisora da unidade, Adrielle Maia. A Casa de Parto atende a Região de Saúde Leste, que abrange Paranoá, Itapoã, São Sebastião, Jardim Botânico e Jardins Mangueiral.  Confira as datas e horários das visitas em todas as maternidades do Distrito Federal: Arte: Divulgação/SES-DF Vínculo A vinculação da gestante à maternidade de referência está regulamentada pela Portaria nº 1.321, de dezembro de 2018, da SES-DF. Essa diretriz faz parte da Rede Cegonha, programa que assegura à mulher o direito ao planejamento reprodutivo e à atenção humanizada durante a gravidez, parto e puerpério, além de garantir à criança um nascimento seguro e um desenvolvimento saudável. “A visita de vinculação à maternidade e a participação no curso de gestantes no terceiro trimestre representam estratégias fundamentais para a qualificação do cuidado pré-natal e para a humanização da atenção ao parto e nascimento seguro. Hoje, em todas as maternidades do Distrito Federal, promovemos visitas que permitem que a gestante e acompanhantes conheçam de perto o lugar onde será realizado o parto”, conclui Gabrielle Mendonça. *Com informações da SES-DF  

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Modelo de Atenção Primária oferece atendimento qualificado a toda família

A atuação multiprofissional das equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF) e a capacitação dos profissionais da Secretaria de Saúde (SES-DF), no âmbito da Atenção à Primeira Infância, foram reforçadas durante mesa-redonda no Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), nessa sexta-feira (10). O evento faz parte de uma maratona temática promovida pelo tribunal com o objetivo de reconhecer o papel dos diversos atores envolvidos nas políticas públicas e nas ações de fiscalização relativas à primeira infância. A fase é caracterizada até os seis anos, quando ocorrem o amadurecimento do cérebro, a aquisição dos movimentos, o desenvolvimento da capacidade de aprendizado, além da iniciação social e afetiva. Também é o período, de acordo com a coordenadora de Atenção Primária à Saúde, Fabiana Soares Fonsêca, em que os acompanhamentos e as consultas são mais frequentes, para que haja agilidade na percepção de possíveis atrasos, tanto pelos pais como pelos profissionais. A coordenadora explicou que a SES-DF utiliza o modelo mundialmente reconhecido da Estratégia Saúde da Família (ESF). “Por meio das equipes de ESF, em que temos um time multiprofissional com várias especialidades, toda a família, além da criança, será acompanhada pela equipe de saúde. Temos médico de família, enfermeiro de família, técnico de enfermagem e as equipes eMulti, com especialidades como psicólogo, nutricionista e assistente social, que dão apoio a essas equipes”, detalhou Fabiana. Durante a mesa temática, a coordenadora de Atenção Primária à Saúde, Fabiana Soares Fonsêca, ressaltou o trabalho das equipes da Estratégia Saúde da Família e a capacitação dos profissionais | Foto: Larissa Lustoza/Agência Saúde-DF A representante da SES-DF também ressaltou as ações de vacinação adotadas pela pasta em diversas regiões do Distrito Federal, em especial as atividades extramuros realizadas nas escolas e os Monitoramentos Rápidos de Vacinação (MRV). Também participaram do debate representantes das secretarias de Educação (SEE-DF), de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). Qualificação Outro tema destacado foi o treinamento de Atenção Integrada das Doenças mais Frequentes na Primeira Infância, iniciado em junho, para aprimorar as equipes de ESF da SES-DF. Até dezembro, os profissionais treinados, além de estarem capacitados a atender as doenças, poderão orientar sobre amamentação, crescimento, desenvolvimento e violência contra crianças. “O foco amplo tem o objetivo de voltar o olhar para a criança. E este profissional treinado será um multiplicador para o atendimento de qualidade para as crianças e as famílias”, detalha a gestora do setor. Além do treinamento, a coordenadora frisou a recente capacitação de multiplicadores para treinar profissionais da Atenção Primária para atendimentos de crianças com transtorno do espectro autista (TEA) e transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH). Atenção integral No Distrito Federal, a SES-DF une esforços para promover a atenção integral às gestantes e à primeira infância, com iniciativas como a Rede Cegonha e a elaboração do Plano Distrital pela Primeira Infância (PDPI) para o período de 2024 a 2034. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Por meio do programa Rede Cegonha, a pasta busca proporcionar um atendimento seguro e humanizado às mulheres durante a gravidez, o parto e pós-parto. Essa assistência é estendida ao recém-nascido e às crianças com até dois anos. Para fortalecer o vínculo afetivo entre mães e bebês e proporcionar uma nutrição adequada desde os primeiros anos de vida, o aleitamento materno é estimulado. Por meio da parceria com o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), são realizadas ações de coleta, processamento e distribuição do leite humano. O objetivo é manter os estoques dos bancos de leite e reduzir a mortalidade infantil. Além disso, o DF conta com unidades públicas que prestam atendimentos especializados tanto a gestantes quanto para a primeira infância, como o Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). Destacam-se também o Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) e o Hospital de Apoio, que são parceiros na saúde da criança e prestam serviços de referência em doenças raras. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal

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Rede pública de saúde tem ações voltadas a boas práticas na gravidez

A Secretaria de Saúde (SES-DF) adota ações que levam cuidado, apoio e qualidade de vida às grávidas do Distrito Federal. São exemplos a Rede Cegonha para acompanhar as grávidas e os primeiros dois anos da criança, reforço de enfermeiros obstétricos, capacitação por meio de cursos para gestante e acompanhantes, capacitação dos profissionais por meio de cursos de atualização e o estímulo ao acesso de acompanhantes durante o parto e o pós-parto. No Dia da Gestante, celebrado em 15 de agosto, a referência técnica distrital (RTD) de ginecologia e obstetrícia da SES-DF, Marta de Betânia, destaca a importância do pré-natal para uma gravidez tranquila: “Durante o pré-natal, são solicitados diversos exames, como os de coleta de sangue e ultrassom, que servem, por exemplo, para identificar a idade gestacional, a classificação do risco associado à gravidez, além do cálculo da provável data do parto”. Para Gleiciane da Silva, a espera por Melina foi cheia de ansiedade, mas a confiança na equipe do Hospital de Samambaia a deixou confiante | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Gleiciane da Silva, de 29 anos, teve a segunda filha, Melina, no Hospital da Samambaia. Ela fez todo o pré-natal na Unidade Básica de Saúde (UBS) 1, também na cidade, e afirma que o acompanhamento da equipe e a realização de todos os exames resultaram em uma gravidez sem riscos. “A equipe da UBS sempre foi muito atenciosa”, conta. As UBSs são a porta de entrada para o atendimento gestacional. “O atendimento é sempre feito na UBS de referência, aquela mais próxima da casa do paciente, a menos que o caso seja considerado de risco, quando ocorre o encaminhamento a um ambulatório”, explica a coordenadora do Grupo Condutor Distrital da Rede Cegonha, Gabrielle Medeiros. No InfoSaúde, é possível identificar a UBS de referência de cada pessoa com base no endereço residencial e também a maternidade de referência da gestante. A Rede Cegonha assegura o acolhimento com classificação de risco durante o pré-natal e a vinculação da gestante às UBSs e aos hospitais de referência para o acompanhamento. Também garante a segurança e as boas práticas nos cuidados de parto e de nascimento, o atendimento das crianças de até 24 meses e o acesso ao planejamento reprodutivo. Acompanhante no parto Rafael Alvarenga acompanhou de perto todos os passos da gravidez da esposa, Regiane Oliveira Regiane Oliveira, de 35 anos, é mãe de primeira viagem. O marido dela teve acesso garantido ao parto e foi estimulado a participar de todo o processo. Para ela, a presença do parceiro foi essencial para ficar tranquila e também no descanso pós-parto. “Deu tudo certo, foi muito bom, todos são atenciosos e educados e deixaram meu marido ficar comigo, apoiar, segurar o bebê”, conta. A legislação garante à gestante o direito a acompanhante. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No entanto, nem todas as gestantes recebem o apoio familiar necessário. Por isso, a equipe de enfermagem e maternidade do Hospital Regional de Samambaia busca conscientizar os parceiros e acompanhantes sobre a importância da participação no momento do nascimento e nos cuidados pós-parto. As diretrizes nacionais e internacionais sobre assistência ao parto normal recomendam a presença do acompanhante durante o parto e o nascimento. “Esta é uma ação alinhada à humanização da atenção à saúde. Esse acompanhante pode ser o pai do bebê, o(a) parceiro(a) atual, a mãe, um amigo, um familiar, enfim, alguém que ofereça apoio, segurança e tranquilidade para a gestante”, explica a RTD de ginecologia obstetrícia da SES-DF. *Com informações da Secretaria de Saúde

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GDF elabora Plano Distrital pela Primeira Infância para 2024 a 2034

A partir de 2023, agosto é oficialmente o Mês da Primeira Infância. A lei federal nº 14.617 prevê ações integradas de conscientização sobre o tema e fomenta atendimento multiprofissional a crianças de até 6 anos. No Distrito Federal, a Secretaria de Saúde (SES) atua para promover a atenção integral às gestantes e à primeira infância das crianças, com iniciativas como a Rede Cegonha e a elaboração do Plano Distrital pela Primeira Infância (PDPI) para o período de 2024 a 2034. Por meio do programa Rede Cegonha, a Secretaria de Saúde busca proporcionar um atendimento seguro e humanizado às mulheres durante a gravidez, o parto e o pós-parto | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “A primeira infância é o período mais importante do desenvolvimento humano, abrigando aspectos físicos, cognitivos, intelectuais, emocionais e sociais. A atenção integral nessa fase, especialmente em termos de prevenção e promoção da saúde, tem um impacto significativo na formação de adultos mais saudáveis”, aponta a enfermeira da pasta Carolina César Ferreira. Um dos enfoques do mês de conscientização é a promoção de vínculos afetivos saudáveis, entendendo o afeto e o cuidado como essenciais para o desenvolvimento emocional e social das crianças. A nutrição, a imunização, a prevenção de acidentes e de doenças também entram no rol. [Olho texto=”“A primeira infância é o período mais importante do desenvolvimento humano, abrigando aspectos físicos, cognitivos, intelectuais, emocionais e sociais”” assinatura=”Carolina César Ferreira, enfermeira” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Plano Distrital O Plano Distrital pela Primeira Infância (PDPI) para o período de 2024 a 2034 já está em fase de elaboração. Diversos agentes, entre esses a SES, estão envolvidos, direta ou indiretamente, na garantia dos direitos de crianças de até 6 anos, para construir estratégias de ação por um período de dez anos. A ideia é que o documento implemente novas práticas e contextos nas políticas públicas e sociais direcionadas à primeira infância, alinhando suas diretrizes com as orientações do Plano Nacional pela Primeira Infância (PNPI). Promoção à saúde Por meio do programa Rede Cegonha, a Secretaria de Saúde busca proporcionar um atendimento seguro e humanizado às mulheres durante a gravidez, o parto e o pós-parto. Essa assistência é estendida ao recém-nascido e às crianças com até dois anos. A médica de família e comunidade da SES Aclair Alves fala sobre a importância desse acolhimento: “O cuidado integral amplifica as possibilidades da equipe de saúde ofertar o atendimento mais adequado para que a criança possa crescer com saúde e criar conexões seguras e, assim, se tornar um adulto saudável e feliz.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante essa etapa inicial, a criança enfrenta diversas mudanças, explica a referência técnica distrital (RTD) em pediatria Julliana Macêdo. “O cérebro passa por transformações e está completamente aberto e sensível a aprendizagens e à compreensão do ambiente e das dinâmicas sociais. Quando bebês, esses cuidados com a saúde precisam ser ainda mais reforçados”, pontua. Para fortalecer o vínculo afetivo entre mães e bebês e proporcionar uma nutrição adequada desde os primeiros anos de vida, a pasta também estimula o aleitamento materno. Em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), são realizadas ações de coleta, processamento e distribuição do leite humano. O objetivo é manter os estoques dos bancos de leite e reduzir a mortalidade infantil. Segundo Macêdo, a amamentação é um fator que merece atenção especial. “Até os seis meses, o indicado é que os pequenos se alimentem somente de leite materno, pois é mais nutritivo, tem anticorpos e fortalece o vínculo do bebê com a mãe”, aponta. O DF conta com unidades públicas que prestam atendimentos especializados tanto a gestantes quanto para a primeira infância, como o Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). Destacam-se também o Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) e o Hospital de Apoio, que são parceiros na saúde da criança e prestam serviços de referência em doenças raras. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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No Hmib, mudanças no atendimento para gestantes de baixo ou habitual risco

O centro obstétrico do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) passará por manutenção predial. Durante os reparos, os partos de baixo risco ou de risco habitual serão atendidos em outras unidades. Por isso, a partir desta segunda-feira (10), as gestantes vindas do Guará I e II devem procurar o Hospital Regional da Asa Norte (Hran), enquanto as do Riacho Fundo e Riacho Fundo II devem buscar o Hospital Universitário de Brasília (HUB) para dar à luz. A mudança do fluxo de atendimento deve durar 60 dias, prazo para conclusão do serviço. [Olho texto=”“O fluxo construído temporariamente reforça a importância e a robustez da Rede Cegonha na Secretaria de Saúde do Distrito Federal”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Partos de baixo risco ou de risco habitual são aqueles realizados com mais de 37 semanas de gestação e correspondem a 40% dos partos atendidos no Hmib. O percentual representa uma média de 120 nascimentos por mês. “O fluxo construído temporariamente reforça a importância e a robustez da Rede Cegonha na Secretaria de Saúde do Distrito Federal”, enfatiza a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Os partos de alto risco continuam a ser realizados no Hospital Materno Infantil, sem mudanças no fluxo de atendimento. Os partos de alto risco continuam a ser realizados no Hmib, sem mudanças no fluxo de atendimento | Foto: Divulgação/Secretaria de Saúde Como a manutenção ocorre apenas no centro obstétrico, após o parto, o Núcleo de Apoio e Remoção de Pacientes do Hmib buscará as mães e os recém-nascidos para dar continuidade ao atendimento na própria unidade. Manutenção predial O serviço de manutenção predial vai reparar a estrutura do centro obstétrico, como paredes e piso, e renovar a rede de gases, incluindo ar comprimido e vácuo. “As melhorias têm como objetivo final aprimorar a atenção à saúde da mulher e do recém-nascido, além de qualificar os processos de trabalho”, afirma a diretora do Hmib, Marina Silveira. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Hran oferece encontro de gestantes nesta quinta-feira

Grávidas de todo o Distrito Federal poderão participar, nesta quinta-feira (25), às 14h, do encontro de gestantes promovido gratuitamente pelo Hospital Regional da Asa Norte (Hran). A ação, que faz parte das diretrizes da Rede Cegonha, do Ministério da Saúde, é uma forma de preparar as mamães para o parto, reduzindo a ansiedade e oferecendo as orientações necessárias para este momento especial. Enfermeiras e residentes de enfermagem do centro obstétrico, da maternidade e do banco de leite do Hran conduzirão o encontro. Psicólogos e assistentes sociais também compõem o grupo. Segundo a preceptora da residência em enfermagem obstétrica do hospital, Gerusa Amaral de Medeiros, o objetivo é passar segurança às gestantes. “Empoderamos essas mulheres. Queremos que elas saibam que o parto é um momento único”, destaca. O encontro permite tirar dúvidas com profissionais sobre todas as fases da gravidez, parto, puerpério e cuidados com o bebê. “Reforçamos ainda que o pai pode acompanhar o parto, seja normal ou cesariana”, frisa. Ao final, as participantes recebem um certificado. Acolhimento A iniciativa possibilita que as gestantes administrem melhor a ansiedade, o medo, o estresse do parto e dos cuidados iniciais do bebê. Os acompanhantes também se sentem mais seguros para auxiliar as mulheres durante todo o processo de parturição. É recomendável levar a caderneta da gestante. “Pedimos que tragam esse documento, pois realizamos uma revisão a fim de verificar se precisam de vacina, se a gravidez está classificada como de alto risco. Em caso positivo, são encaminhadas para consulta específica”, explica a enfermeira Gerusa. Outras unidades da rede pública de saúde promovem os encontros de gestantes. São eles: Hospital Materno Infantil, Hospital Regional de Ceilândia, Hospital Regional do Gama, Hospital Região Leste (Paranoá) e Casa de Parto de São Sebastião. Também são realizados na Estação do Metrô, na 102 Sul. Aberto ao público, o encontro de gestantes é realizado no Hran sempre na última quinta-feira de cada mês. Formação O Hran é uma das unidades da Região de Saúde Centro-Oeste que integram o Projeto de Aprimoramento e Inovação no Cuidado e Ensino em Obstetrícia e Neonatologia (Apice ON). Trata-se de uma iniciativa do Ministério da Saúde que se dispõe a qualificar os processos de atenção, gestão e formação relativos ao parto, nascimento, abortamento, planejamento reprodutivo e atenção às mulheres em situação de violência sexual em hospitais, por meio de um modelo baseado em evidências científicas, humanização, segurança e garantia de direitos. Rede Cegonha Estratégia lançada em 2011 pelo governo federal para proporcionar às mulheres saúde, qualidade de vida e bem-estar durante a gestação, parto, pós-parto e o desenvolvimento da criança até os dois primeiros anos de vida. Tem o objetivo de reduzir a mortalidade materna e infantil e garantir os direitos sexuais e reprodutivos de mulheres, homens, jovens e adolescentes. A proposta qualifica os serviços ofertados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no planejamento familiar, na confirmação da gravidez, no pré-natal, no parto e no puerpério (28 dias após o parto).   * Da Agência Saúde

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Camila Gaspar – “Nova geração de mamães prefere parto natural”

Chefe da Assessoria de Redes de Atenção à Saúde, Camila Carloni Gaspar, conta como o GDF cuida dos primeiros mil dias de uma nova vida. Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Em 2018, segundo a Secretaria de Saúde, 68% dos partos realizados na rede pública foram pela via natural, sem qualquer necessidade de intervenção cirúrgica. O índice é resultado de muita orientação e, acompanhamento diário das gestantes feitos pelas equipes médicas nas unidades básicas. No Distrito Federal, o incentivo dessa modalidade tradicional de trazer bebês ao mundo é da Rede Cegonha, um programa nacional que organiza a lógica de atender e oferecer serviços de saúde voltados à mãe e à criança. Em entrevista à Agência Brasília, a chefe da Assessoria de Redes de Atenção à Saúde, Camila Carloni Gaspar, conta como o Governo do Distrito Federal cuida dos primeiros mil dias de uma nova vida. O trabalho é feito desde as primeiras consultas de pré-natal, passando pela orientação em relação à melhor opção de parto e, depois, segue com a oferta de acompanhamento da criança até 24 meses. A enfermeira diz que 100% das mulheres em gestação, que buscam pelos serviços, são atendidas com exames, consultas mensais e, se necessário, recebem uma atenção diferenciada quando diagnosticado qualquer situação mais grave. O que é a Rede Cegonha? É um programa do Ministério da Saúde para organizar a forma de atendimento nos serviços de saúde voltados à mãe e filho, com foco no processo que compreende desde a gestação até a criança completar 2 anos de idade. Dentro da Rede Cegonha a gente tem um monte de ações voltadas para esse período da vida. Entre elas, todas as ações do pré-natal, além do cuidado com a gestante desde o momento em que ela descobre a gravidez. Fazemos o teste para verificar a gestação, assim como os exames e as vacinas. Caso seja identificada alguma complicação, há orientação e suporte para um cuidado específico. Em seguida, o parto, o local para esse parto, a definição do tipo de parto. Depois quando o neném nasce, temos o cuidado com o puerpério da mãe, a amamentação e a atenção aos recém-nascidos – exames de triagem do bebê, seguido do acompanhamento médico regular até os dois anos de idade. Na prática, qual a estrutura para esse atendimento? Hoje, no Distrito Federal, em média, ocorrem 4 mil partos, todos os anos. Então, temos todas as unidades básicas de saúde, que atendem com o pré-natal. Depois, todas as maternidades públicas do DF, que são as referências para o parto. E, nesses locais, temos bancos de leite ou postos de coleta, onde também passamos orientações sobre a amamentação. E, ainda, a própria rede hospitalar e a rede de atenção primária, para acolher essa mulher e o bebê no acompanhamento do desenvolvimento até os dois anos após o parto. [Olho texto=”Esses mil dias de vida do bebê, que nós chamamos de “ mil dias de ouro”, é a época mais importante deles. É tempo de acompanhar, dar atenção e ver o que a criança precisa para garantir que terá um desenvolvimento saudável e próspero.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Por que a definição de acompanhar o bebê até dois anos de idade? Esses mil dias de vida do bebê, que nós chamamos de “ mil dias de ouro”, é a época mais importante deles. É tempo de acompanhar, dar atenção e ver o que a criança precisa para garantir que terá um desenvolvimento saudável e próspero. Na rede pública, funciona assim. Quando a criança nasce, são feitos os primeiros exames da triagem neonatal, como o teste do pezinho, para verificar se a criança não possui nenhuma doença genética. Se tiver tudo bem, com sete dias de vida, a mãe leva o neném para a primeira consulta. Depois, passa a ser atendida uma vez por mês, durante todo o primeiro ano de vida, pela equipe de saúde da família de referência. Nesse período, serão dadas as vacinas, os enfermeiros acompanham se cresceu, se engordou, qual o crescimento da cabeça, as queixas das mães, esclarecem as dúvidas. Adoeceu, volta nessa equipe. Depois de um ano de idade, as consultas passam a ser trimestrais até a criança completar 24 meses. A rede pública consegue atender 100% da demanda com todo esse critério? Conseguimos, sim. Nesse acompanhamento mensal atendemos toda a demanda, inclusive é uma das nossas prioridades. A gente reserva horários de agenda de enfermeiras e médicos da Família para isto. O que é um pouco mais difícil de conseguir é o atendimento na intercorrência ou uma febre no meio do caminho. Porque os pais procuram um hospital no final de semana e aí se deparam com os percalços de um Pronto-Socorro. Mas com o acompanhamento mensal, com consultas e vacinas, a garantia é de 100% de atendimento. E aquelas mães que acabaram de chegar ao DF? Como elas podem buscar esses serviços na rede pública? Todas podem buscar a unidade básica de saúde mais próxima da sua residência em qualquer momento. Tanto no meio da gestação ou se o filho é recém-nascido, pequenininho. Se mudou para Brasília, será acolhido dentro da rede. Brasília é referência nacional em várias especialidades médicas e também em iniciativas como a do banco de leite do Hospital Regional de Taguatinga… O DF tem hoje a maior rede de banco de leite do Brasil. Temos bancos de leites em todas as maternidades da rede, que conseguem processar leite humano na quantidade para sermos autossuficientes. Ou seja, conseguimos coletar – principalmente de lactantes que os filhos estão sendo acompanhados por nós –, processar e distribuir o leite em todas as unidades hospitalares em que temos bebês internados e que necessitam desse leite para sua recuperação. [Olho texto=”O DF tem hoje a maior rede de banco de leite do Brasil. Temos bancos de leites em todas as maternidades da rede, que conseguem processar leite humano na quantidade para sermos autossuficientes.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] É comum vermos casos de bebês em má formação, com problemas genéticos, que têm sucesso de tratamento na rede pública do DF. Como é o caso, por exemplo, das irmãs siamesas, que passaram por cirurgia de separação há alguns dias. Podemos atribuir esse sucesso ao acompanhamento desde o pré-natal? Com certeza. Inclusive, no pré-natal, quando identificado o problema, as gestantes têm um atendimento diferenciado na rede. Isto começa assim que diagnosticada a situação. Outra forma é o teste do pezinho, que no DF é ampliado. Com ele conseguimos detectar mais de 30 doenças genéticas. Porque muitas delas, quando mais cedo identificar, melhor é o resultado do tratamento. Esses bebês já nascidos, ou ainda na barriga da mãe, são encaminhados para tratamento em ambulatórios específicos. Dependendo da doença diagnosticada, seguem para especialistas no Hospital de Apoio de Brasília, no Materno-Infantil (Asa Sul) e no Hospital da Criança José de Alencar. Uma das preocupações das gestantes é adquirir doenças que comprometam a saúde do bebê. Tem como evitar que isso aconteça? Por isso, o pré-natal é tão importante. As vacinas, o acompanhamento mensal da equipe médica junto com os exames… Tudo ajuda a detectar as doenças e, assim, pode-se fazer o tratamento adequado para a condição daquela mulher. Pode ser rubéola, Zika Vírus, Leishmaniose, sífilis… Inclusive, hoje, infelizmente, a sífilis está muito comum e prejudica o bebê gravemente. Mas há cura. Se for identificada no começo, a gestante já faz o tratamento no primeiro trimestre e chance de o bebê ter alguma sequela é mínima. Então, o fato de ir as consultas mensais, fazer os exames solicitados, acompanhar e ouvir as orientações médicas praticamente anula as possibilidades de complicações. Por muitos anos, as mulheres brasileiras optaram por cirurgias cesarianas como opção para o parto. Nos últimos anos, o governo passou a orientar pelo parto natural como primeira opção. Qual é a medida para determinar o melhor caminho para a mãe e o bebê? Há uma orientação da Organização Mundial de Saúde, que define boas práticas para parto e nascimento. Nela há estudos avançados que demonstram que pelo menos 70% das mulheres conseguem ter seus partos de forma natural. Os outros 30% teriam indicação para cesariana por complicações. É preciso dizer que se trata de uma cirurgia importantíssima para assegurar a vida de mãe e filho. Por isto que as mulheres que necessitam tenham acesso a cesárea. A rede de saúde está muito bem preparada para isto. As pessoas precisam entender que parto cesariana também é normal, mas para quem precisa dele. Porém, a gente tem uma via natural, que a humanidade tem utilizado ao longo dos anos. Ou seja, é natural que mãe entre em trabalho de parto e é trabalho mesmo! Ninguém morre de sentir dor. O parto natural tem de ser encarado como algo normal para nosso corpo. A maioria das mulheres estão preparadas fisicamente para isto. O corpo consegue fazer um trabalho e parir uma criança. É como se você fosse para a academia e fizesse aquele esforço para ficar com as pernas durinhas. Sabe como é? Então, é a mesma coisa. É um trabalho que envolve hormônios, músculos e também o empenho e esforço do bebê. Então, pela experiência, o ideal para a mãe e para o bebê – que estão em condições adequadas, é claro – que o parto seja natural. Que o bebê consiga sair de forma natural. [Olho texto=”O parto natural tem de ser encarado como algo normal para nosso corpo. A maioria das mulheres estão preparadas fisicamente para isto. O corpo consegue fazer um trabalho e parir uma criança. ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O parto natural mudou muito da época das nossas avós para hoje? Sim. Muita coisa foi desmistificada e as boas práticas ajudaram muito nesse sentido. Com elas tivemos orientações formuladas com base nas evidências de como cuidar e atender um trabalho de parto natural, principalmente para que a mulher tenha a melhor experiência possível. Hoje, em trabalho de parto, a mulher pode deambular (andar), não precisa ficar deitada, amarrada a uma cama. Se preferir pode tomar um banho, ouvir música, pode optar por ter o filho na banheira como aqui na Casa de Parto de São Sebastião, ou até mesmo optar ter o filho em pé ou sentada numa cadeira. Até a alimentação, que antes era restrita, agora a gente libera. Imagine uma mulher com 20h em trabalho de parto, fazendo um exercício danado, não poder comer…no passado era assim, um absurdo. A proposta é deixar a mãe bem à vontade, um pouco mais confortável e tranquila. Na rede pública, essas boas práticas são difundidas e, é claro, em algumas maternidades, ainda não conseguimos oferecer tudo isto até mesmo em função das nossas limitações físicas. Mas dentro do possível, seguimos incentivando o parto natural entre servidores e gestantes. As mulheres no DF estão aceitando mais o parto natural? Eu acredito que as boas práticas, associadas ao esclarecimento das gestantes, reverteu muito o quadro. Hoje, as mulheres leem, buscam mais informações, querem conhecer os processos e isto é muito bom. Vemos várias mulheres que querem ter sua experiência de parto natural. Infelizmente, ainda não é geral. Muitas são dominadas pelo medo e pelo desconhecimento. Mesmo assim, hoje 68% dos partos, realizados na rede pública, são naturais e queremos ampliar esse número com esclarecimento e orientação. [Olho texto=”Vemos várias mulheres que querem ter sua experiência de parto natural. Infelizmente, ainda não é geral. Muitas são dominadas pelo medo e pelo desconhecimento. Mesmo assim, hoje 68% dos partos, realizados na rede pública, são naturais e queremos ampliar esse número com esclarecimento e orientação.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Quais os benefícios do parto natural? São inúmeros. O corpo da mulher foi concebido para isso. Gerar a vida, desenvolver e, em seguida, dar à luz. Quando chega a hora, tudo ocorre de maneira natural. Os hormônios da amamentação são ativados mais rapidamente, não têm necessidade de passar por um risco cirúrgico, de anestesia. Além disso, o corpo volta ao normal com mais facilidade. Para a criança que passa por um parto natural, o caminho da vagina é algo extremamente benéfico. Nesse processo de trabalho, que o bebê também faz, ele conquista inúmeros benefícios fisiológicos. Nasce com uma ativação maior, mais fortalecido.  

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Mais de 70% das gestantes do DF fizeram sete ou mais consultas pré-natal em 2016

A taxa de mortalidade infantil em Brasília é de 10,6 óbitos para cada 1 mil nascidos vivos, no restante do País é de 13,82 — e não 10,6% e 13,82%, respectivamente, conforme informado na versão anterior. Nos próximos dias, o pequeno Talles Miguel virá ao mundo para alegrar a vida de Dinara Rodrigues dos Santos, de 26 anos. Com 37 semanas de gestação, a assistente de farmácia não enfrentou qualquer tipo de complicação. O período tranquilo antes do parto deu-se, principalmente, pela preocupação da jovem mãe em estar sempre em contato com profissionais de saúde. E ela não é exceção. Em 2016, 70,9% das grávidas do Distrito Federal fizeram sete ou mais consultas de pré-natal. O índice é superior à média nacional (65,9%). “Esta é a minha décima consulta. Me sinto preparada para o parto, pois a equipe sempre me atendeu muito bem”, contou Dinara dos Santos, que tem plano de saúde, mas preferiu fazer o pré-natal na Unidade Básica de Saúde nº 8, da Asa Sul. Foto: Andre Borges/Agência Brasília “Esta é a minha décima consulta. Me sinto preparada para o parto, pois a equipe sempre me atendeu muito bem”, contou Dinara, que tem plano de saúde, mas preferiu fazer o pré-natal na Unidade Básica de Saúde nº 8, da Asa Sul. “Eu achei o atendimento aqui mais acolhedor, me senti melhor”. A cobertura considerada satisfatória na assistência pré-natal tem contribuído para a redução de mortes de bebês após ou durante o parto no DF. Enquanto a taxa de mortalidade infantil em Brasília é de 10,6 óbitos para cada 1 mil nascidos vivos, no restante do País é de 13,82. A inclusão do DF na Rede Cegonha, em 2011, foi um marco para elevar a qualidade do atendimento na capital federal. Trata-se de um programa do governo federal que propõe a melhoria na assistência às mulheres durante a gravidez, no parto, no pós-parto, e aos recém-nascidos e crianças até 2 anos. Até 7 de novembro, a quantidade média de consultas pré-natal na rede pública de saúde do DF era bem superior às quatro consultas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde. No entanto, nessa data, a OMS revisou as diretrizes e concluiu que as mulheres devem realizar o dobro de consultas antes de parir. Com isso, a Secretaria de Saúde vai avaliar se os protocolos serão modificados. Grávida de três meses, Eliúde Mirelli Szubris fez a primeira consulta pré-natal no dia 14 e se surpreendeu com o atendimento. Foto: Andre Borges/Agência Brasília A podóloga Eliúde Mirelli Szubris, de 28 anos, descobriu que está gravida de três meses há pouco tempo. Nessa segunda-feira (14), ela fez a primeira consulta pré-natal e se surpreendeu com o atendimento. “A consulta durou quase 40 minutos, e a médica fez uma avaliação muito criteriosa. Confesso que foi muito melhor do que eu esperava.” Mulheres residentes do Entorno procuram assistência no DF Em 2015, a Secretaria de Saúde registrou 59,5 mil partos nas unidades de saúde do DF. Desse total, 13,7 mil foram feitos em mulheres residentes de outras unidades da Federação, a grande maioria dos municípios goianos situados no Entorno da capital federal. [Olho texto=”Até a 28ª semana de gravidez, a recomendação é que a mãe faça uma consulta por mês. Da 28º a 36º semana, a cada 15 dias” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para a técnica do Núcleo de Saúde da Mulher, da Secretaria de Saúde, Viviane Albuquerque, quanto mais a gestante é avaliada por especialistas, menor é o risco para ela e para a criança. “Existem diversos estudos que confirmam que o comparecimento adequado às consultas diminui as chances de óbito ou parto prematuro”, destacou. Até a 28ª semana de gravidez, a recomendação é que a mãe faça uma consulta por mês. Da 28º a 36º semana, a cada 15 dias. A partir daí, aconselha-se pelo menos uma consulta por semana até a data do parto. O pré-natal é feito nas unidades básicas de saúde, como os postos. Somente os casos de alto risco são direcionados para os hospitais da rede. Entram nesse grupo mulheres diabéticas, cardiopatas ou que tomam medicamentos controlados, por exemplo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=””] Edição: Paula Oliveira

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