Obras de urbanização avançam em área da Codhab, no Riacho Fundo II
Avançam as obras de urbanização em área da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab) do Riacho Fundo II. Esta semana, operários do Governo do Distrito Federal seguem na QS 20 onde está sendo executada a pavimentação, colocação de meios-fios e implantação das redes de água e de esgoto. Cerca de 200 famílias já moram por lá. Operários trabalham na pavimentação, colocação de meios-fios e implantação das redes de água e de esgoto na QS 20, no Riacho Fundo II | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília De acordo com a engenheira civil da Codhab Jéssica Tavares, responsável por fiscalizar a obra, 32% da parte de pavimentação e drenagem já foi executada. Quanto à implantação das redes de água e esgoto, esse percentual é de 39%. A primeira deve ser concluída até 31 de agosto e a segunda, até o final de abril. Os prazos compreendem os trechos entre as QS 01 e QS 31. O coordenador de Obras da Administração Regional do Riacho Fundo II, Isaías Carvalho, afirma que a expectativa dos moradores da região pelas intervenções e estruturações urbanas era grande, já que a promessa de execução na gestão anterior acabou não sendo cumprida. “Este governo veio para colocar em prática o que não tinha sido feito antes”, disse ele. Progresso [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Francisco das Chagas, 55 anos, morava de aluguel desde 1975 no Gama. Em 2019 conseguiu comprar o terreno pela Codhab, começou a construir e logo se mudou. A obra em casa continua – e do lado de fora dela também. “Estamos mais contentes porque o barro e os buracos que se formavam aqui nos períodos de chuva nos impedia até de trazer os materiais de construção”, conta. Já para Natal Oliveira Paes, a “chegada do progresso”, como ele se refere à estruturação da região, traz diversos benefícios: valoriza o seu lote, melhora sua saúde e promove conforto em casa. O terreno ganhou, em março, a caixa de implantação da rede de esgoto, o que vai permiti-lo, enfim, construir um banheiro, coisa que até então não tinha. “Sem falar na minha rinite que era atacada pela poeira da rua e que já está suave com a chegada do asfalto.”
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Cuidados com a rede de esgoto e a caixa de gordura na época das chuvas
Neste período de chuvas, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) alerta a população sobre os cuidados que devem ser redobrados no uso correto das redes de esgoto. Lançar água da chuva na rede é ilegal e gera inúmeros prejuízos ao meio ambiente. A população também não deve jogar lixo no vaso sanitário ou óleo de fritura na pia, por exemplo. As medidas previnem o entupimento da rede coletora e o retorno do esgoto para dentro dos imóveis. O despejo da água pluvial não pode ser feito na rede de esgoto por residências, estabelecimentos comerciais ou indústrias, já que os sistemas não foram planejados para receber os grandes volumes de chuva. Essa prática contribui para a sobrecarga do sistema provocando extravasamento do esgoto em vias públicas e dentro dos imóveis, tanto pelo ralo quanto pelo vaso sanitário, além de danificar o sistema de coleta do esgoto e interferir no funcionamento das Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs). Para a coordenadora de Fiscalização e Orientação Hidrossanitária Centro-Norte da Caesb, Daniele Gama, “o uso correto da rede coletora de esgoto é fundamental para garantir o escoamento e fluidez do sistema ajudando a proteger a saúde e o bem-estar da população, além de contribuir para a proteção do meio ambiente”, alerta Daniele. Outras medidas simples aplicadas ao dia a dia também evitam obstruções na rede coletora. Não devem ser descartados na rede de esgotos: óleo de cozinha, papel higiênico, fraldas, absorventes, lâminas de barbear, preservativos, cotonetes, cigarros, remédios vencidos, areia e qualquer outro material sólido em pias, ralos e vasos sanitários. Essa ação evita que o esgoto e o mau cheiro retornem para o imóvel. No caso da água da chuva que escorre dos telhados ou pelas calhas, o ideal é lançá-la na sarjeta ou em direção às galerias de redes pluviais, preparadas para reconduzir o volume de chuvas sem danos. Vale ressaltar que o óleo de cozinha também não deve ser jogado na pia, no vaso sanitário ou em ralos. Descartado de forma incorreta, ele se acumula no encanamento e retém resíduos, entupindo a rede de esgoto e impedindo o fluxo do esgoto. As caixas de gordura devem ser limpas periodicamente e o resíduo deve ser acondicionado em sacos plásticos e descartados no lixo. Essa gordura é lixo e não esgoto, portanto, não pode ser descartada na rede da Caesb. Como comunicar um extravasamento de esgoto Ao identificar extravasamento de esgoto nas vias públicas, a Caesb precisa ser comunicada para resolver o problema. A ajuda da população é fundamental para evitar danos ao meio ambiente e transtornos à população. Ao verificar o extravasamento de esgoto na rede, é possível fazer a comunicação pelo aplicativo da Companhia, disponível nos sistemas iOS e Android. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Basta comunicar o local do vazamento, informar se é rede de esgoto e fornecer dados adicionais para facilitar o acesso rápido da manutenção. A Caesb mantém equipes prontas para realizar a desobstrução da rede de esgoto. A partir dos chamados dos clientes pelo aplicativo ou Central de Atendimento, pelo telefone 115, as ordens de serviço são repassadas para os Postos de Serviços, que direcionam as equipes mais próximas para o atendimento. Central de Atendimento – telefone 115 – Ligue para o número 115 e clique na opção 0 (Emergência). Para baixar o aplicativo da Caesb no celular: – IOS: https://apps.apple.com/br/app/caesb-autoatendimento/id1003831993 – Android: https://play.google.com/store/apps/details?id=br.gov.df.caesb.mobile * Com informações da Caesb
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Estação Elevatória de Esgoto Águas Claras beneficiará cerca de 130 mil pessoas
Segundo a Caesb, além de Águas Claras e de parte de Vicente Pires, as 130 mil pessoas a serem beneficiadas englobam moradores de Arniqueiras e de parte do Park Way. Os moradores de Águas Claras e de parte de Vicente Pires têm uma nova unidade de recolhimento de esgoto para garantir mais saneamento a cerca de 130 mil pessoas — das duas regiões administrativas e, futuramente, de Arniqueiras e de parte do Park Way. A deputada distrital Luzia de Paula (PSB), o presidente da Caesb, Maurício Luduvice, e o governador Rollemberg na Estação Elevatória Águas Claras. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília Na manhã desta quarta-feira (4), o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, inaugurou a Estação Elevatória de Esgoto Águas Claras. A função da unidade é recolher esgoto de algumas áreas de Vicente Pires e de parte de Águas Claras e transferi-lo para a Estação de Tratamento de Esgoto Melchior, em Samambaia, planejada para receber a carga. “Essa obra vai levar esgoto de milhares de pessoas para tratamento em Samambaia e poupar o Lago Paranoá. Ela traz saneamento e sustentabilidade”, disse Rollemberg. [Numeralha titulo_grande=”546 litros por segundo” texto=”Vazão da Estação Elevatória de Esgoto Águas Claras” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A elevatória é composta por três bombas com potência de 500 cavalos cada uma e a vazão é de 546 litros por segundo. A estrutura tem gerador de emergência para o caso de pane no fornecimento de energia. O equipamento custou R$ 7,6 milhões, recursos da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb), financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Com a elevatória, o esgoto produzido hoje por aproximadamente 60 mil pessoas em Águas Claras deixa de ser encaminhado para a Estação de Tratamento de Esgoto Asa Sul, reduzindo a carga sobre ela e, por consequência, o despejo de esgoto tratado no Lago Paranoá. “Há dois anos, Vicente Pires não tinha uma gota de esgoto coletado. Já está em 50% hoje e, com essa elevatória, chega a 100%”, disse o presidente da Caesb, Maurício Luduvice. “Quando assumimos o governo, havia 16 anos não se fazia investimento na captação de água. Já fizemos duas obras grandes, Bananal e Lago Paranoá, mas também no Córrego Alagado e Crispim, no Gama”, destacou o governador, que também citou as obras de Corumbá. Leia o pronunciamento do governador Rodrigo Rollemberg durante inauguração da Estação Elevatória de Esgoto Águas Claras. Edição: Paula Oliveira
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Rollemberg inaugura estação elevatória de esgoto em Santa Maria
O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, inaugurou a Estação Elevatória de Esgotos do Setor Habitacional Ribeirão, no condomínio Porto Rico em Santa Maria, na manhã desta quinta-feira (1°). Foram investidos cerca de R$ 2,7 milhões na construção da estrutura, que permitirá a instalação do esgotamento sanitário do setor. O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, inaugurou a Estação Elevatória de Esgotos do Setor Habitacional Ribeirão, no condomínio Porto Rico em Santa Maria, na manhã desta quinta-feira (1°). Foto: Dênio Simões/Agência Brasília “Esta obra é muito importante para a saúde das pessoas, para a qualidade de vida da população”, disse o chefe do Executivo local. Ele explicou que, além de garantir a coleta e o tratamento de esgoto, o governo vai providenciar o asfaltamento do Porto Rico. “É um sonho antigo dos moradores. Agora, com a rede de esgoto pronta, com as galerias de águas pluviais e o fechamento das fossas, será possível colocar o asfalto”, resumiu. São 40 mil metros de rede coletora para atender cerca de 2,5 mil lotes residenciais. Aproximadamente 12 mil pessoas serão beneficiadas. Uma delas é a dona de casa Margarida Teixeira, de 64 anos. “A coleta de esgoto vai fazer a água parar de correr na rua, é uma garantia de saúde melhor para as minhas netas”, afirmou. “Vai mudar completamente”, disse Maria Lúcia Macedo, de 52 anos, também dona de casa. [Olho texto=”“A coleta de esgoto vai fazer a água parar de correr na rua, é uma garantia de saúde melhor para as minhas netas”” assinatura=”Margarida Teixeira, moradora do Porto Rico” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A estação foi construída para viabilizar a transferência dos esgotos captados até a Estação de Tratamento de Esgoto de Santa Maria, onde serão 100% tratados. Também foi executada a rede coletora para permitir a ligação dos ramais condominiais diretamente ao tubo que leva até a elevatória, que tem vazão máxima de 57 litros por segundo. A obra consiste em um abrigo para o poço de sucção, bombas, barrilete, grupo gerador, banheiro, linha de recalque e poço de segurança. A linha de recalque é constituída de 2.175 metros lineares de tubos. O poço de segurança tem volume útil de 820,8 metros cúbicos com função de conter o esgoto no caso de não funcionamento das bombas. “Essa elevatória vai coletar todo o material produzido na região do Ribeirão e bombear para a Estação de Tratamento de Esgoto de Santa Maria”, explicou o presidente da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb). “Oferecemos aqui infraestrutura e cidadania.” Codhab oferece melhoria habitacional gratuita em pontos de regularização Após a inauguração, Rollemberg andou pelo condomínio e esteve na casa de Érika Raquel Pereira Nunes, de 22 anos. A funcionária de um salão de beleza foi contemplada no Projeto Na Medida, da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). Moradora da Quadra J da segunda etapa do Porto Rico, Érika Raquel recebeu a Codhab durante um mês em casa. A equipe da companhia montou área de ventilação, aumentou quartos e colocou cerâmica na residência. A ação do Na Medida promovida na casa de Érika é denominada Melhoria Habitacional e é destinada a famílias que recebem até três salários mínimos e habitam área passível de regularização. Interessados devem se dirigir ao posto da Codhab da região e solicitar a reforma. Leia o pronunciamento do governador Rodrigo Rollemberg na inauguração da estação elevatória de esgoto em Santa Maria Edição: Paula Oliveira
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Caesb fiscaliza redes de esgoto em toda a orla dos Lagos Norte e Sul
A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) fará, ao longo dos próximos dias, amplo serviço de fiscalização e melhoria nas redes de esgoto às margens do Lago Paranoá. A ação começa na segunda-feira (15), pela orla do Lago Norte, das 7h30 às 19 horas. Na primeira etapa, serão abrangidas as quadras ímpares SHIN, da QL 15 à 3, nessa ordem. Na sequência, passarão por vistoria as quadras do Lago Sul. O motivo da operação é evitar riscos ambientais devido ao extravasamento de esgoto em poços de visita localizados às margens do lago. [Olho texto=”Equipe da Caesb visitará as casas e distribuirá aviso sobre a operação e a importância de facilitar o acesso às residências” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Inicialmente, uma equipe da Caesb, uniformizada e com crachá, distribuirá avisos à população sobre a vistoria e a importância de facilitar o acesso às residências. Caso o portão esteja fechado, será deixado um aviso com as devidas informações de procedimento. Na fase seguinte, os técnicos farão inspeção visual em toda a rede de esgoto para analisar as condições de funcionamento. Com isso, a Caesb poderá cumprir com precisão as manutenções preventivas e corretivas. As ações preventivas consistem na desobstrução e limpeza da rede, com uso de equipamento de hidrojato e caminhão de grande porte. As corretivas implicam consertos e manutenções diversas, com emprego de caminhões e retroescavadeiras, conforme o grau de dificuldade. Mais informações podem ser obtidas na Central de Relacionamento com o Cliente (telefone 115), no escritório on-line do site da Caesb, nos escritórios de atendimento ao público ou nos postos de atendimento do Na Hora.
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Mais de 6,4 mil residências do Sol Nascente terão rede de esgoto
Ao contrário do informado, os 25,2 quilômetros de redes de drenagem, com cinco lagoas de retenção e 304,9 mil metros quadrados de pavimentação do Trecho 1 e os 30,3 quilômetros de redes de drenagem, com três lagoas de retenção e 493,5 mil metros quadrados de pavimentação do Trecho 2 correspondem ao total planejado, e não ao que já foi executado. Morador há 16 anos do Sol Nascente, em Ceilândia, o pedreiro Aldo Vieira acompanha as obras de instalação da rede de esgoto na rua onde vive. “Não temos que pedir, mas agradecer, porque trocar a fossa séptica diminui o risco de contaminação dos nossos lotes”, fala, entusiasmado. Mais de 6,4 mil residências serão beneficiadas pelos 99.933 metros de tubulações que serão colocados no Sol Nascente até setembro deste ano. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Aldo, de 57 anos, ocupa uma das 6.473 residências que serão beneficiadas pelos 99.933 metros de tubulações que serão colocados no Sol Nascente até setembro deste ano. Para usufruir da benfeitoria, ele terá de adaptar o lote para conectá-lo à rede da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). Segundo o gerente de Mobilização Comunitária da companhia, Cesar Rissoli, as redes são construídas com caixas de conexão personalizadas, com localização e profundidade para as condições de cada residência. “Visitamos cada lote, onde identificamos a situação real das instalações internas.” Com o sistema pronto para receber o esgotamento, funcionários da Caesb visitam os terrenos novamente para entregar uma carta de autorização de ligação, material de orientação sobre como fazer a conexão e indicações. Junto, há um telefone para pedir ajuda de técnicos da companhia em casos de dúvidas. [Olho texto='”Não temos que pedir, mas agradecer, porque trocar a fossa séptica diminui o risco de contaminação dos lotes”‘ assinatura=”Aldo Vieira, pedreiro e morador do Sol Nascente” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A recomendação de Rissoli é contratar um bombeiro hidráulico para fazer a conexão do imóvel à rede, o que envolve de 1 a 5 metros de tubos. “É muito comum que a única complementação que o morador precise fazer seja instalar uma caixa de gordura na saída da tubulação da cozinha.” Vieira, por ser pedreiro, disse que ele mesmo fará a implementação na casa que divide com a esposa. “É fácil, só preciso do material. Até tenho as ferramentas”, justificou. Ele terá um prazo de até 30 dias para fazer a ligação. Iniciada em abril de 2016, a construção da rede pública de esgoto no Sol Nascente já teve 91,28 mil metros executados até o momento. Foram liberados pela Caesb para fazer uso do sistema 2.183 imóveis. Os recursos, de cerca de R$ 7,6 milhões, são do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal. Decreto determina como deve ser feito esgotamento no DF O Decreto nº 5.631 estabeleceu que as residências em áreas do DF com sistema da Caesb implantado devem fazer o esgotamento na rede pública. Nos locais ainda não contemplados, é obrigatório o uso de fossas sépticas. [Numeralha titulo_grande=”100 mil” texto=”Quantidade de pessoas beneficiadas com as obras de infraestrutura no Sol Nascente” esquerda_direita_centro=”direita”] Rissoli ressalta que a empresa pública faz vistorias periódicas para checar se os lotes são ligados à rede. Caso não tenha sido feita a conexão, é emitida uma notificação com novo prazo. Em uma segunda visita, o morador fica sujeito a multas com valores variados, se o terreno não estiver conectado. “De maneira geral, não é necessária a aplicação de multas, pois os moradores têm interesse em eliminar a fossa dos terrenos e utilizar o sistema de esgoto”, relatou o gerente da Caesb. Sol Nascente recebe obras de infraestrutura Além da rede de esgoto, o Sol Nascente recebe obras de drenagem pluvial e pavimentação. De acordo com a Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos, elas começaram em fevereiro de 2015 e são divididas em três trechos. No Trecho 1, serão executados 25,2 quilômetros de redes de drenagem, com cinco lagoas de retenção e 304,9 mil metros quadrados de pavimentação. Isso corresponde a 44 quilômetros de vias com 7 metros de largura. Também são construídas quatro bacias e redes de drenagem. Desse total, já foram executados 42% das obras de pavimentação e 56% das de drenagem. A previsão é que as obras no trecho terminem no segundo semestre deste ano. Já no Trecho 2, serão feitos 30,3 quilômetros de redes de drenagem, com três lagoas de retenção e 493,5 mil metros quadrados de pavimentação (70 quilômetros de via de 7 metros de largura). No local, já foram cumpridas 42% das obras de drenagem. Os serviços de execução das lagoas de retenção foram iniciados e as lagoas 4A e 4C, escavadas para subsequente ação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As obras do Trecho 3 ainda não começaram, pois a Secretaria de Infraestrutura aguarda a licença de instalação. Mas estão previstas as construções de três bacias de drenagem, de 21,3 quilômetros de redes, com três lagoas de retenção e 450,5 mil metros quadrados de pavimentação. As obras de infraestrutura no Sol Nascente atenderão cerca de 100 mil pessoas com recurso de R$ 188 milhões. Desse montante, 95% são da Caixa Econômica Federal e 5% do governo de Brasília. Edição: Vannildo Mendes
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Guará é a próxima região a receber teste de fumaça da Caesb
O Guará será a próxima região administrativa a receber o teste de fumaça da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). O objetivo da medida é pesquisar irregularidades, não só nas instalações sanitárias dos imóveis como em toda a malha coletora de esgotos. No Guará, conforme levantamento da companhia, tem ocorrido extravasamento frequente nos poços de visita da rede pública de esgoto. Trata-se de uma ação de prevenção e regularização. O teste será nesta quinta-feira (15), na QE 42, Conjuntos A, B e C (Guará II). Fumaça introduzida na rede é inodora e atóxica O teste de inspeção consiste em introduzir fumaça inodora e atóxica, por meio de insufladores, nos poços de visita da rede. A medida permite à Caesb identificar esgotamentos interligados à drenagem pluvial, lançamentos irregulares no esgoto e a localização de possíveis danos ao sistema. Durante a operação, há possibilidade de a fumaça sair pelos ralos, calhas ou pias das casas. Caso isso ocorra, o usuário do imóvel deve acionar o técnico da Caesb, que estará na área devidamente uniformizado e identificado. A Caesb tem cadastrados 135 imóveis no local onde o serviço será feito. A ação terá início às 8 horas, com término previsto para as 14 horas.
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Vila Planalto faz teste para prevenir transbordamento na rede de esgoto
A Vila Planalto recebeu, nesta quarta-feira (23), uma ação preventiva nos sistemas de esgoto e de escoamento de águas pluviais. Um teste de fumaça foi feito em 1.086 metros da rede, para vistoriar 103 lotes do bairro e demonstrar para a população a importância da separação entre um e outro. Equipamento facilita a identificação de escoamento indevido de águas pluviais no sistema de esgoto. Foto: Andre Borges/Agência Brasília Duas máquinas insufladoras jogaram fumaça na rede de esgoto por meio dos poços de visita. “Se a fumaça sair em outros lugares não relacionados com o sistema, temos irregularidade confirmada”, explicou a coordenadora de Fiscalização e Orientação Hidrossanitária da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), Zélia Aparecida de Souza. Quando há mistura da rede de esgoto com o sistema pluvial, o responsável pelo lote é notificado e tem até 60 dias para regularizar a situação. Se o prazo não for cumprido, é aplicada multa, que varia de R$ 800 a R$ 100 mil, conforme o grau da irregularidade. Na vistoria desta quarta, foram encontrados problemas em todos os lotes vistoriados, de acordo com Zélia. [Olho texto='”Se a fumaça (injetada na rede de esgoto) sair em outros lugares não relacionados com o sistema, temos irregularidade confirmada”‘ assinatura=”Zélia Aparecida de Souza, coordenadora de Fiscalização e Orientação Hidrossanitária da Caesb” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma vez por mês, a ação é feita em cerca de 100 lotes de áreas do Distrito Federal que tiveram registros de transbordamento no sistema de esgotamento no período de chuvas do ano anterior. Em 8 de dezembro, a equipe de cinco servidores retornará à Vila Planalto para fazer varredura em mais 980 metros de rede e cobrir outros 90 lotes. A primeira ação de 2017 será em janeiro, no Guará, ainda sem data confirmada. Sistemas de esgoto e pluvial funcionam em redes separadas A Caesb chama a atenção para que, além das águas da chuva, a população não jogue gordura, entulhos e resíduos sólidos no esgoto. A rede foi planejada para sustentar a vazão de água que recebe e pode sofrer sobrecarga com excessos. Entulhos podem entupir a passagem de líquidos e danificar as estruturas de bombeamento. Zélia salienta que o sistema de escoamento de águas das chuvas é construído para funcionar à parte, e assim evitar problemas sanitários. “Tanto é que são duas empresas separadas, uma para cada um. A Novacap (Companhia Urbanizadora da Nova Capital) cuida da água pluvial e a Caesb, da rede de esgoto”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Edição: Vannildo Mendes
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Projeto Biguá livra natureza do óleo usado em casas e comércio
Jogados na natureza ou na rede de esgoto, os rejeitos do óleo de cozinha usado em residências e no comércio são uma ameaça ao meio ambiente, à saúde pública e à infraestrutura urbana. Os impactos do descarte mal feito levaram a Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) a tratar como prioridade a coleta e tratamento desse tipo de resíduo. Para enfrentar o desafio, a Caesb promove desde 2008, em parceria com a Embrapa Agroenergia, o Projeto Biguá, que mantém 25 pontos de coleta de resíduos de fritura, distribuídos por 19 regiões administrativas. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília Para enfrentar o desafio, a companhia promove desde 2008, em parceria com a Embrapa Agroenergia, o Projeto Biguá, que mantém 25 pontos de coleta de resíduos de fritura, distribuídos por 19 regiões administrativas. Os recursos são financiados pela Agência Brasileira de Inovação (Finep). Em breve, todo o material coletado vai virar biodiesel. Com a ação, a Caesb evita o despejo de 400 a 600 litros de óleo ao mês no esgoto, diminuindo a poluição e gastos com manutenção. “Por se tratar de um material viscoso, o óleo se transforma em gordura, retém a passagem da água e causa vários danos às redes de tratamento do DF”, explica Vladimir Puntel, gerente de gestão ambiental coorporativa da Caesb. [Olho texto='”Por se tratar de um material viscoso, o óleo se transforma em gordura, retém a passagem da água e causa vários danos às redes de tratamento do DF”‘ assinatura=”Vladimir Puntel, gerente de gestão ambiental coorporativa da Caesb” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Números de 2015 mostram que resíduos de fritura despejados em pias ou vasos sanitários são responsáveis por 30% dos gastos da Caesb com manutenção da rede. Cada litro de óleo despejado custa R$ 0,25 para tratamento de esgoto e pode contaminar até 200 litros de água. É igualmente prejudicial ao solo, principalmente pela poluição dos lençóis freáticos. A impermeabilização de terrenos, outra consequência, impede a drenagem urbana e potencializa os riscos nas enchentes. O material coletado está sendo armazenado pela Caesb para reutilização na primeira usina de biodiesel do DF. Com estrutura física concluída, a obra passará por um período de testes e pré-operação para a ajustes técnicos e manutenções. [Olho texto=”Cada litro de óleo custa R$ 0,25 para tratamento de esgoto e pode contaminar até 200 litros de água” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Essa é uma etapa necessária para adequações de equipamentos. A previsão é que em 2017 a usina já esteja em operação. Até lá, serão feitas melhorias nas instalações e fechada a montagem do quadro de trabalhadores. Inicialmente, o biodiesel produzido vai abastecer a frota de veículos da Caesb e de suas parceiras. Poderá também ser usado nos geradores responsáveis pelo tratamento de esgoto da capital. Como armazenar o óleo de cozinha O armazenamento dos resíduos é simples. Após o uso do óleo, a pessoa deve aguardar o resfriamento total e depois depositar o produto em recipientes plásticos descartáveis. Caso o volume ultrapasse dez litros, a companhia faz a coleta no próprio endereço. Locais onde a utilização do óleo é significativamente maior, como em bares, restaurantes e condomínios, podem se cadastrar como parceiros do projeto pelo telefone (61) 3214-7989 ou pelo e-mail projetobigua@caesb.df.gov.br. Edição: Vannildo Mendes
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Mais 612 lotes do Sol Nascente já podem ser ligados à rede de esgoto da Caesb
Moradores de 612 lotes do Sol Nascente, em Ceilândia, já podem ter acesso à rede de esgoto. A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) autorizou a ligação na área que compreende as Quadras 34, no Trecho 1, e 128 e 128-A, além de parte da 126, no Trecho 2. Antes, outros 590 lotes haviam sido incluídos na rede. Equipes da Caesb trabalham na instalação de rede de esgoto no Sol Nascente. Foto: Tony Winston/Agência Brasília Na autorização, há cinco observações da Caesb. A primeira diz que a ligação da residência deve ser feita na caixa de inspeção instalada pela companhia pelo tubo de espera da estrutura, sendo proibido quebrá-la para fazer outra entrada. A segunda é a obrigatoriedade do uso da caixa de gordura na saída de pia da cozinha. A terceira e a quarta são, respectivamente, as proibições de ligação da água da chuva à rede de esgoto e a ligação do esgoto à rede de água pluvial. Por fim, o morador deve aterrar a fossa da casa. Cada um tem até 30 dias para fazer a ligação após ser notificado pela empresa pública. O vendedor de espetinhos Reinaldo Braga, de 38 anos, morador do Sol Nascente há dez, já conectou a casa dele à rede. “A falta de esgoto era um problema, assim como a de ônibus e a de asfalto. Aos poucos, tudo vai melhorando”, afirma. O aposentado Melquizedeque Ribeiro da Silva, de 60 anos, que reside na região há nove anos, foi notificado nessa quinta-feira (13) e lista as benfeitorias: “Quando cheguei aqui, não tinha nada. Daí veio ônibus, asfalto, rede elétrica, água, telefone e agora esgoto; é um sinal de presença do governo”. [Numeralha titulo_grande=”4.936″ texto=”Meta de ligações de residências do Sol Nascente à rede de esgoto da Caesb até o fim de 2017″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] A expectativa da Caesb é entregar mais 4.936 ligações até o fim de 2017. Para cumprir a estimativa, as obras avançam. Enquanto alguns moradores já podem fazer a ligação, outros observam as intervenções na porta de casa. É o caso do encarregado de hidráulica José Lustosa Vieira, de 39 anos. Habitante do Sol Nascente há 12, ele fica contente com a possibilidade de ter uma rede coletora de esgoto em casa. “Espero que seja rápido, é muito melhor uma rede do que fossa”, compara. Edição: Raquel Flores
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