Assinada reestruturação da carreira dos músicos da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro
O governador Ibaneis Rocha assinou, nesta sexta-feira (20), a reestruturação da carreira dos músicos da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS). O gesto ocorreu durante o evento oficial de inauguração de reabertura da Sala Martins Pena, com show da renomada orquestra brasiliense e da dupla Chitãozinho e Xororó. Na reabertura da Sala Martins Pena, nesta sexta-feira (20), o governador Ibaneis Rocha assinou a reestruturação da carreira dos músicos da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília A reestruturação promove uma série de mudanças que adequa a rotina da orquestra sinfônica às necessidades profissionais desses artistas. A norma regulamenta a carga horária, a estrutura da orquestra, a revisão dos requisitos para promoção na carreira e a criação da licença artística. Além disso, garante a duplicação dos cargos gratificados e ajusta a divisão de tarefas e funções. “Fiz questão de sancionar essa lei hoje para mostrar o carinho que tenho por vocês e pelo que fazem pela nossa cidade e pelo nosso país”, afirmou o governador do DF, Ibaneis Rocha. A lei sancionada pelo governador Ibaneis Rocha regulamenta a carga horária, a estrutura da orquestra, a revisão dos requisitos para promoção na carreira e a criação da licença artística, por exemplo De autoria do Executivo, o PL 1.483/2024 atualizou a Lei n° 5.193, de 26 de setembro de 2013, que dispõe sobre a carreira de músico da OSTNCS, que é composta por instrumentistas de violinos I, violinos II, violas, violoncelos, contrabaixos, flautas, oboés, clarinetes, fagotes, trompas, trompetes,trombones, tuba, harpa, piano, tímpanos e percussão. Medida que foi enaltecida pelo secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. “Esse retorno é importantíssimo para eles do ponto de vista sentimental, mas o governador Ibaneis Rocha, o GDF, fez mais. Ele implementou uma reestruturação da carreira que não acontecia há décadas. Então, a nossa orquestra que é tão qualificada, que toda semana tem os seus espetáculos lotados, que é tão querida pela sociedade do Distrito Federal, merecia esse reconhecimento”, afirmou Claudio Abrantes. A lei incorpora a gratificação de cessão de direito de imagem e som para fins de aposentadoria e a indenização pela cessão e manutenção de instrumentos musicais. Há, ainda, gratificação para os músicos que participarem de espetáculos extraordinários, compensando as horas extras trabalhadas, e indenização de vestimenta de gala.
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Projeto do GDF que reestrutura carreira socioeducativa é aprovado pelos deputados distritais
Com a galeria lotada de servidores, a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) aprovou, nesta terça-feira (12), o Projeto de Lei nº 1.425/2024, de autoria do governo do Distrito Federal, que promove a reestruturação da carreira socioeducativa no quadro de pessoal do DF. A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) é responsável pela execução das medidas socioeducativas que englobam a Prestação de Serviços à Comunidade (PSC), Liberdade Assistida (LA), Semiliberdade e Internação. O texto aprovado pelos deputados distritais segue agora para sanção do governador Ibaneis Rocha | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus-DF A carreira, criada em 2014, é composta por cerca de 2.500 servidores, que terão aumento nas tabelas de vencimento vertical. A valorização da carreira visa inclusive reconhecer que os cargos efetivos de agentes e técnicos passaram a ser de nível superior, fato que traz para as medidas socioeducativas profissionais cada vez mais preparados. Ademais, a proposta traz aprimoramento nas atribuições dos cargos da carreira socioeducativa. O texto aprovado pelos deputados distritais segue agora para sanção do governador Ibaneis Rocha. Durante o processo de votação, o presidente da CLDF, deputado Wellington Luiz, parabenizou a sensibilidade do governador e a secretária Marcela Passamani pelo empenho na aprovação do projeto. A titular da pasta acompanhou a votação no plenário e destacou a conquista histórica da categoria. “Depois de muito debate e construção, aprovamos essa lei que era uma antiga reivindicação dos servidores. E podemos notar que esse reenquadramento das tabelas de vencimento valoriza a carreira e traz melhoria salarial para quem está com 30 ou 40 horas de jornada”, afirmou Marcela Passamani. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)
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DER-DF passa a integrar quadro de órgãos vinculados à Secretaria de Obras
O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) foi transferido da Secretaria de Mobilidade (Semob) para a Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), em uma reestruturação administrativa promovida pelo Governo do Distrito Federal (GDF). A mudança foi oficializada nesta sexta-feira (23), por meio de um decreto que define a nova estrutura administrativa da Secretaria de Obras, unindo o DER a outros órgãos como a Novacap, Caesb e CEB. A integração permitirá uma maior coordenação entre a execução de grandes obras públicas e a manutenção das rodovias | Foto: Arquivo/Agência Brasília Essa alteração tem como objetivo aprimorar a gestão das obras viárias e promover uma integração mais eficaz nas atividades de construção e manutenção das estradas no Distrito Federal. Com a nova configuração, espera-se uma maior sinergia entre as equipes, o que deve agilizar a execução de projetos de infraestrutura e melhorar a qualidade das rodovias que servem a população. O secretário de Obras, Valter Casimiro, destacou os benefícios dessa mudança. “Essa parceria entre as pastas será fundamental para um desempenho ainda mais eficiente no atendimento às demandas da população“, afirmou. O DER-DF, responsável pelo planejamento, operação, conservação e ampliação da malha rodoviária do DF, agora atuará sob a coordenação direta da Secretaria de Obras. Essa integração permitirá uma maior coordenação entre a execução de grandes obras públicas e a manutenção das rodovias, com a expectativa de trazer mais eficiência e agilidade na entrega de projetos prioritários para a mobilidade urbana, além de um uso mais racional dos recursos públicos. O presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior, reforçou que o trabalho de integração entre o órgão e a secretaria seguirá firme para manter a qualidade dos serviços prestados à população. “Como já é de praxe a integração entre os órgãos do GDF, o DER e a Secretaria de Obras continuarão trabalhando em parceria para dar sequência ao nosso principal objetivo, que é atender às necessidades da população“, lembrou. *Com informações da SODF
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Nova lei permite concurso e reestruturação da carreira de assistência social
O governador Ibaneis Rocha sancionou, nesta segunda-feira (11), a Lei nº 7.477, de 8/3/24, com o objetivo de viabilizar novo concurso para provimento de cargos nas secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), da Mulher (SMDF) e de Justiça e Cidadania (Sejus), além da reestruturação das carreiras de assistente social. A nova legislação altera a Lei nº 7.313, de 27/7/23, que dispõe sobre as diretrizes orçamentárias para o exercício financeiro de 2024. Nova lei permitirá abertura de concurso para contratar 1.197 servidores | Foto: Divulgação/Sedes A medida faz um ajuste na lei de diretrizes orçamentárias (LDO) para incluir previsão de novo concurso público visando à contratação de 563 técnicos e 634 especialistas em assistência social, totalizando 1.197 servidores. A lei sancionada nesta segunda (11) também abre possibilidade para reestruturação da carreira dos servidores da assistência social. Recentemente, a Sedes oficializou a criação do grupo de trabalho que vai elaborar minuta de estudo técnico preliminar para contratação da empresa responsável pelo novo concurso público. A equipe tem prazo de 30 dias, prorrogável por igual período, para a conclusão dos trabalhos. O documento vai subsidiar futura comissão do concurso. “Foram mais de dez anos sem realizar concurso público”, lembra a titular da Sedes, Ana Paula Marra. “Em 2023, nomeamos cerca de 1.200 servidores para serem lotados nas secretarias de Desenvolvimento Social, da Mulher e de Justiça e Cidadania. A meta agora é nomear mais servidores para qualificar o serviço e fortalecer a carreira dos que já estão conosco.” *Com informações da Sedes
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GDF amplia estrutura de valorização das políticas para as mulheres
A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) teve a sua estrutura ampliada. O novo organograma atende as mais diversas necessidades das mulheres do DF. As mudanças incluem a criação de duas novas subsecretarias, refletindo o compromisso com a diversidade e a proteção às mulheres vítimas de violência, e uma assessoria especial de políticas públicas para homens. A pasta já era dividida em duas subsecretarias anteriormente: a Subsecretaria de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, responsável pela coordenação dos equipamentos públicos de atendimento à mulher e também pelo acompanhamento dos autores de violência, e a Subsecretaria de Promoção da Mulher, voltada para a autonomia econômica e promoção das mulheres. O novo organograma atende as mais diversas necessidades das mulheres do DF | Foto: Divulgação/SMDF A novidade que chama a atenção nessa reestruturação é a criação da Subsecretaria de Proteção à Mulher, que terá a responsabilidade de coordenar a Rede de Proteção à Mulher Vítima de Violência nas diferentes regiões administrativas do DF. O foco principal será garantir que as mulheres em situação de vulnerabilidade tenham acesso a serviços de apoio e proteção, bem como à assistência jurídica necessária para enfrentar casos de violência de gênero. A atuação descentralizada nas diversas regiões administrativas visa assegurar que todas as mulheres do Distrito Federal tenham acesso a apoio e suporte quando necessário. A Subsecretaria de Ações Temáticas e Participação Política terá como pauta principal a formulação e implementação de políticas públicas que abordem a diversidade da mulher, levando em consideração aspectos de gênero, etnia, raça e idade. A intenção é garantir que as políticas públicas sejam inclusivas e atendam às necessidades específicas de diferentes grupos de mulheres, promovendo a igualdade em todas as esferas da sociedade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, enfatiza o reforço da pasta ao abordar de maneira mais abrangente e eficaz as questões relacionadas às mulheres. Ela afirma: “Esta reestruturação demonstra o compromisso do Governo do Distrito Federal em ampliar a abordagem da pauta da mulher e dar condições de a secretaria executar as políticas públicas, desde a prevenção da violência até a promoção da igualdade de gênero e da diversidade. Estamos fortalecendo ainda mais o desempenho da Secretaria da Mulher e contribuindo para um Distrito Federal mais igualitário e seguro para todas as mulheres.” Também foi criada a Assessoria Especial de Políticas Públicas para Homens, reconhecendo a importância de envolver os homens na promoção da igualdade de gênero e no combate à violência contra as mulheres. Esta assessoria tem como objetivo principal desenvolver políticas e ações que estimulem uma mudança de comportamento e cultura entre os homens, promovendo relacionamentos saudáveis e igualdade de gênero. *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)
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Rádio Cultura será reequipada, após anos de precariedade
[Olho texto=”“É uma emissora pública de importância fundamental na formação cultural da cidade” ” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”direita”] Há 33 anos no ar, a Rádio Cultura FM, que vinha operando com equipamentos obsoletos, vai ganhar cara nova graças a investimentos da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), que gerencia a emissora. Só neste primeiro momento, serão destinados R$ 462 mil, sendo R$ 168 mil para atualização do software e R$ 294 mil para manutenção preventiva. Na última terça-feira (20), as equipes da rádio puderam operar no novo software, que vai alterar padrões como qualidade de som e programação musical elaborada. Havia nove anos que esse equipamento não era trocado, provocando um envelhecimento tecnológico que deixou a emissora vulnerável. Diante do técnico Leandro Torres, os programadores Flávia Aguiar, Daniel Mafra e Helena Cusinato aprenderam os detalhes para operar o software. Emissora, que estava sem equipe de manutenção desde 2019, vai ganhar novos equipamentos | Fotos: Marina Gadelha/Secec Ouvinte e fã incondicional da Rádio Cultura, o titular da Secec, Bartolomeu Rodrigues, é um dos mais entusiasmados com essa reforma na emissora, que, operando 24 horas por dia, é conhecida por transmitir uma programação de qualidade, com informação e boa música, a ouvintes do Distrito Federal e Entorno. “É uma emissora pública de importância fundamental na formação cultural da cidade”, avalia o gestor. “Muitos artistas de Brasília que fizeram sucesso nacional apareceram pela primeira vez na 100,9.” Foi o caso de Ellen Oléria, que ouviu uma música de sua autoria tocar pela primeira vez na Cultura, quando fazia o trajeto Ceilândia-Plano Piloto, e da Cia. de Comédia Os Melhores do Mundo, que fez graça no estúdio muito antes de lotar estádios e ginásios de norte a sul do país. Novos conteúdos [Olho texto=”“Enquanto a rádio envelheceu, o digital chegou e mudou toda a configuração, tanto que levamos o sinal para a web”” assinatura=”Walter Silveira, diretor da Rádio Cultura FM” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Neste momento, a Rádio Cultura segue com um edital para voluntários que queiram propor e apresentar novos conteúdos para a programação. “O edital de voluntários visa dinamizar a programação da Rádio Cultura, envolvendo os agentes culturais, reforçando o caráter público da rádio, a pluralidade e a diversidade cultural, aspectos que têm caracterizado esta gestão da Secec”, destaca o diretor da emissora, Walter Silveira. Com transmissor que foi recuperado em 2019, operando com 8KW, potência mais que suficiente para cobrir todo o DF e Entorno, a Rádio Cultura entra em fase de modernização. Quem comanda esse projeto é Walter Silveira, que, quando assumiu a emissora, também em 2019, diz ter encontrado muita precariedade – a começar pela falta de uma equipe de manutenção. Entre outros problemas, lembra o gestor, havia operadores e locutores de som trabalhando dentro de um elevador destinado a pessoas com dificuldades de locomoção. Isso na época da reforma do Espaço Cultural Renato Russo (ECRR), quando a rádio foi transferida para a biblioteca e os locutores sofriam com a acústica deficiente. “Enquanto a rádio envelheceu, o digital chegou e mudou toda a configuração, tanto que levamos o sinal para a web”, conta o diretor. “Em seu histórico, temos um grande investimento para a inauguração da Rádio Cultura; e, nas décadas seguintes, a aquisição de equipamentos ficou a desejar, só havendo recurso, quando muito, para substituição por desgaste de uso.” Equipamentos A reestruturação da Rádio Cultura é um processo que compreende, além da virada tecnológica, aquisição de mobiliários, suporte e capacitação de mão de obra. A Secec acaba de celebrar um contrato de manutenção técnica preventiva para a emissora. Em setembro, serão adquiridos novos equipamentos para os estúdios, como microfones, caixas de som, mesas de áudio e mobiliário adequado para a redação, estúdios e salas de administração, produção e diretoria. Há ainda um processo de contratação de locutores e operadores e um chamamento de servidores do GDF nas áreas de radiodifusão e jornalismo para recomposição funcional do veículo. Entre os servidores, a nova fase da Rádio Cultura provoca um misto de entusiasmo e alívio. Um dos responsáveis pela programação, Daniel Mafra aponta que essa renovação tecnológica põe a emissora apta a escoar a produção musical feita no DF em alta potência. “A sensação é de que agora poderemos executar o trabalho bem feito no compromisso de uma rádio pública do Distrito Federal”, avalia. Da área de jornalismo, Flávia Camarano conta que o sucateamento tecnológico da emissora provocou não só a interrupção da programação, como também a perda de acervos preciosos. O sistema defasado, lembra, travava constantemente e derrubava a automação do estúdio, silenciando a Rádio Cultura. “Muitas vezes, só permanecemos no ar graças à mágica da equipe, que se virava para não interromper a programação”, relata. Nita Queiroz, que produz o elogiado Descomplica Cultura, é uma das que estampam a Rádio Cultura no peito. Para resumir a relação com a emissora, lembra-se de um trecho da música Carta de Amor, interpretada por Maria Bethânia. “Sou como uma haste fina que qualquer brisa verga, mas nenhuma espada corta.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Uma história de sucesso A Rádio Cultura foi criada em 1988, tendo sua primeira transmissão realizada do Anexo do Palácio do Buriti, onde ficavam localizados os estúdios e transmissores. Depois o estúdio foi transferido para o Teatro Nacional, onde permaneceu até o final de 2010, mudando para uma estrutura mais adequada no primeiro andar ou mezanino do Espaço Cultural 508 Sul. Como meio de comunicação pública, a emissora tem por objetivo prestar serviços informativos, artísticos, educativos e culturais à comunidade e garantir a pluralidade e a diversidade cultural do Distrito Federal. Os transmissores da rádio continuam operando do Anexo do Buriti, irradiando numa potência de 8KW. O sinal alcança todo o DF e também o Entorno. A programação da Cultura FM alinha um conteúdo produzido pelos profissionais da emissora e a veiculação de programas colaborativos que dialoguem com perspectiva de pluralidade e diversidade. O objetivo é difundir, irradiar e produzir cultura, educação, cidadania, entretenimento, informação de qualidade e prestação de serviços, buscando atingir um público cada vez mais amplo da sociedade. Na grade de programação da emissora estão produções de cunho local, nacional e internacional, programação jornalística, apoio cultural, spots educativos, entrevistas com artistas e produtores, além de programas colaborativos, veiculados gratuitamente. “Tudo que está sendo feito é para adequar a rádio tecnológica e operacionalmente, no intuito de chegarmos ao conteúdo”, resume Walter Silveira. “Nossa meta é interagir com a sociedade, oferecendo com qualidade aquilo que culturalmente é produzido pelos brasilienses; e, claro, a música é um patrimônio considerável de Brasília.” *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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IGESDF inicia reforma na UPA do Núcleo Bandeirante
Unidade de Pronto Atendimento do Núcleo Bandeirante / Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil A força-tarefa para renovar completamente as unidades de pronto atendimento (UPAs) do Distrito Federal chegou ao Núcleo Bandeirante. Após passar a integrar o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IGESDF), a unidade é a segunda contemplada com investimentos para reverter a situação de sucateamento da saúde. A lista de ações inclui desde medidas simples, como limpeza, até reformas estruturantes, bem como a entrega de equipamentos e o conserto dos que estavam parados. O montante do custo está em fase de levantamento. “Estamos trabalhando de maneira incansável e, agora, reforçamos a determinação expressa do governador Ibaneis Rocha para acelerar a reforma estrutural das UPAs”, afirmou o diretor-presidente do IGESDF, Francisco Araújo. Segundo ele, também faz parte das ações da equipe a manutenção e o reabastecimento, em tempo hábil, de todos os medicamentos e insumos. Além disso, o IGESDF está reestruturando a composição de recursos humanos. Melhorias Na UPA do Núcleo Bandeirante, uma das operações que estão sendo feitas é a adequação do sistema hidráulico, com troca de torneiras, vasos sanitários, assentos e chuveiros. O sistema elétrico, por sua vez, também passa por intervenções, com reparos em tomadas, interruptores e quadro, entre outros itens. As próximas etapas incluem a limpeza dos equipamentos de ar-condicionado e a instalação de novos aparelhos do tipo inverter, que possuem maior economia de energia. Estão igualmente previstos serviços de marcenaria, serralheria e vidraçaria, além da instalação de um bebedouro; jardinagem e paisagismo e instalação de novos banners de identificação da UPA. Outra novidade é que os pacientes poderão contar com a reposição de enxovais e insumos. Entre os equipamentos médicos que serão entregues, destacam-se bombas de infusão, aparelhos de pressão, ventilador pulmonar e eletrocardiógrafo. Diversos outros itens que se encontravam inativos receberão manutenção específica. A equipe passou por treinamento para manuseio e utilização de cardioversor, aparelho destinado ao tratamento de arritmia. Ao longo do ano, serão elaborados outros treinamentos, contemplando a maior parte das tecnologias médicas disponíveis nessas unidades. Força-tarefa Sob gestão do IGESDF, seis unidades de pronto atendimento, o Hospital de Base e o Hospital Regional de Santa Maria,receberão investimentos para atender à população com dignidade. Para a UPA de Ceilândia, a previsão inicial de investimentos é de R$ 380 mil em todas as áreas. Considerada a mais deteriorada, essa unidade será beneficiada com a revitalização da fachada e serviços de jardinagem. No interior, além da liberação de cinco banheiros que estavam interditados por falta de reparos, haverá instalação de bebedouros, revisão dos aparelhos de ar-condicionado e troca daqueles que não têm condições de conserto. A estrutura já ganhou oito pontos de oxigênio e oito de ar comprimido para atender aos pacientes. Outras melhorias em andamento são a troca completa da manta do piso e a substituição das longarinas e de exaustores danificados. Também estão sendo consertadas as janelas e portas, além de estarem sendo feitos reparos para eliminar vazamentos da caixa d’água. Na parte elétrica, a equipe trabalha com conserto de tomadas e interruptores e instalação de lâmpadas de led. * Com informações do IGESDF
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