Celina Leão defende estímulo à inovação e proteção dos direitos dos cidadãos em fórum de tecnologia
Aconteceu na manhã desta quarta-feira (13), o primeiro Fórum Brasil, com o tema “Desafios para um Brasil melhor e mais sustentável”. A governadora em exercício Celina Leão destacou a importância de discutir temas essenciais ao futuro do país, que só tem a ganhar com parcerias entre o setor público, iniciativa privada e sociedade civil. “Acredito que estamos diante de um momento histórico para o Brasil, pois os temas discutidos aqui hoje não são apenas tendências: eles definem o futuro do nosso país e o papel que o Brasil poderá desempenhar no cenário global”, disse Celina Leão. “Entendemos que o avanço tecnológico deve servir ao bem comum, e, para isso, a regulamentação e a ética são indispensáveis”, disse a governadora em exercício Celina Leão, durante o Fórum Brasil | Foto: George Gianni/VGDF O encontro foi organizado pela TV 247 em parceria com a Lide Nacional e Lide Brasília, que contou com o apoio do Banco de Brasília, e aconteceu no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada, reunindo autoridades e empresários para um debate sobre um Brasil mais forte e estável, destacando propostas para a segurança pública e a tecnologia. Celina Leão destacou que a inteligência artificial representa uma fronteira tecnológica com potencial para revolucionar a maneira como a sociedade vive, trabalha e interage. “No entanto, esse avanço também nos impõe grandes responsabilidades. Precisamos de uma regulação que seja capaz de equilibrar o estímulo à inovação com a proteção dos direitos dos cidadãos”, afirma Celina Leão. “A tecnologia impacta diretamente no desenvolvimento do sistema financeiro do Brasil e essa discussão é fundamental para que nos tornemos referência no assunto e para que isso ocorra é necessária uma regulamentação” Paulo Henrique Costa, presidente do BRB Segundo ela, a segurança jurídica é a base para um ambiente de negócios saudável e competitivo, e essa segurança depende de uma legislação moderna, capaz de acompanhar o ritmo acelerado das mudanças tecnológicas. “Esse debate é essencial para que possamos garantir um sistema jurídico previsível e seguro, que estimule o investimento, a geração de empregos e o desenvolvimento de novas soluções para os desafios da nossa sociedade.” Sem segurança jurídica, destacou Celina, as empresas hesitam, os investidores recuam e a inovação perde força. “É essencial que cada um de nós, em nossas respectivas esferas, trabalhe para garantir que o Brasil seja um país onde as regras são claras, estáveis e justas. E, para isso, a parceria com o setor privado e o diálogo com a sociedade são fundamentais”, afirmou. A governadora em exercício disse que no Distrito Federal tem sido feito um trabalho para criar um ambiente favorável à inovação e à segurança jurídica. “Recentemente, implementamos iniciativas para modernizar a administração pública, utilizando tecnologias que melhoram a eficiência dos serviços, mas sempre com o compromisso de proteger os direitos dos cidadãos. Entendemos que o avanço tecnológico deve servir ao bem comum, e, para isso, a regulamentação e a ética são indispensáveis”, observou. O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco destacou que a regulação da inteligência artificial representa um desafio para o Legislativo, que precisa acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas. “Estamos presenciando um marco tecnológico pactuado entre os poderes, o que certamente vai contribuir para a nossa economia. O Congresso está atuante neste sentido”, disse ao ressaltar o compromisso com uma regulação que equilibre inovação e proteção aos direitos dos cidadãos. O ministro Luís Roberto Barroso destacou que o Supremo Tribunal Federal tem consciência da relevância do Brasil no cenário tecnológico global. “Nós temos energia renovável, temos a Amazônia, temos gente capacitada e, portanto, temos condições de ser a maior referência tecnológica do mundo do ponto de vista ambiental”, afirmou o presidente do STF. O empresário Paulo Octávio, presidente do Lide Brasília, celebrou a realização do Fórum Brasil, que visa fortalecer o diálogo entre o setor público e privado em prol do desenvolvimento do País. “A tecnologia é o futuro. Agora é necessário encontrar uma forma de colocar as máquinas para servir as pessoas e contribuir para o nosso crescimento como país. Junto a isso é fundamental que tenhamos coragem de mostrar nossa força para o mundo, ” afirmou. O presidente do BRB, Paulo Henrique Costa celebrou a iniciativa e a relevância da discussão tecnológica para o momento do país. “A tecnologia impacta diretamente no desenvolvimento do sistema financeiro do Brasil e essa discussão é fundamental para que nos tornemos referência no assunto e para que isso ocorra é necessária uma regulamentação.” O Fórum contou também com a presença de Mário Sarrubo, secretário Nacional de Segurança Pública, e Diego Barreto, CEO do iFood. *Com informações da VGDF
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Iluminação pública de Brasília é destaque em seminário sobre infraestrutura em São Paulo
Realizado na sexta-feira (26) em São Paulo (SP) com o tema “Infraestrutura urbana e iluminação pública”, o seminário Lide Infraestrutura contou com a participação da Companhia Energética de Brasília (CEB), cujo presidente, Edison Garcia, destacou a importância de uma gestão eficiente e sustentável para assegurar o crescimento contínuo da empresa. O encontro reuniu empresários e representantes do setor elétrico e de infraestrutura de todo o país. “Queremos transformar Brasília em uma referência nacional de eficiência energética e qualidade de vida, garantindo que cada cidadão se sinta mais seguro e orgulhoso da sua cidade”, afirmou o presidente da CEB, Edison Garcia, durante o seminário | Foto: Divulgação/CEB O presidente da CEB participou do painel sobre regulação da iluminação pública e seus impactos na eficiência energética. A experiência de Brasília foi citada como exemplo de como a população valoriza a iluminação de LED e a associa diretamente a uma maior sensação de segurança. “Lojas, farmácias e supermercados são beneficiados pela melhor visibilidade e proteção proporcionadas pela nova iluminação, aumentando a confiança dos consumidores ao frequentar esses locais durante a noite”, reforçou Garcia. Edison Garcia reforçou o compromisso da CEB com a inovação e a excelência, com o objetivo de oferecer serviços de qualidade aos seus acionistas e à população do Distrito Federal. “Queremos transformar Brasília em uma referência nacional de eficiência energética e qualidade de vida, garantindo que cada cidadão se sinta mais seguro e orgulhoso da sua cidade”, declarou o gestor. Valorização R$ 210 milhões Gastos anuais com energia no DF Durante o evento, o presidente da CEB lembrou que a iluminação pública é o maior consumidor de energia no DF, com gastos anuais de R$ 210 milhões. “A substituição das luminárias por modelos LED de alta eficiência não apenas reduzirá significativamente esse custo, mas também contribuirá para uma economia energética substancial”, apontou. Outros grandes consumidores de energia incluem a companhia de saneamento e o metrô do Distrito Federal Um dos outros pontos abordados foi a implementação de telegestão nas luminárias, que permitirá monitorar e controlar remotamente a iluminação pública. Essa tecnologia não só melhora a eficiência energética, como também aumenta a sensação de segurança, já que a iluminação mais eficaz e uniforme inibe atividades criminosas e melhora a visibilidade noturna. Edison Garcia também enfatizou a importância da iluminação cênica na valorização dos monumentos arquitetônicos de Brasília, que são reconhecidos mundialmente. “A capacidade de alterar a coloração de prédios icônicos como o Congresso Nacional e a Catedral, especialmente em datas comemorativas, tem o potencial de atrair mais turistas e dinamizar a economia local”, exemplificou. Normatização Durante o encontro, o presidente da CEB também falou sobre a necessidade de discutir com cuidado as alterações no normativo regulatório do setor, além de apresentar um panorama sobre os avanços e desafios na modernização da iluminação pública do Distrito Federal. “Nós realizamos uma grande licitação para a aquisição de luminárias de 4.000 Kelvin, que é uma luz mais branca e natural”, explicou. “A norma ABNT-51, no entanto, propõe a adoção de lâmpadas de 2.700 Kelvin, que produzem uma luz amarelada, sob o argumento de que a luz branca pode prejudicar a saúde e causar ofuscamento.” “Precisamos manter a sensação de segurança e a luminosidade adequada, avançando na economia de energia e na recuperação de carbono, como propõe a eficiência energética” Edison Garcia, presidente da CEB O gestor citou análises segundo as quais a regulação deve ser cuidadosamente revisada: “Peço à ABNT, ao Inmetro e à indústria que analisem isso com atenção. O Procel já sinalizou aos gestores que a luz amarelada é 30% menos eficiente e consome 30% mais energia. Isso resultará em um escurecimento da cidade, contrariando a expectativa de aumento da luminosidade”. O presidente da companhia foi além: “A nova norma vai contra a transição energética que buscamos. Com a aplicação da norma, a cidade ficará mais escura, e o consumo de energia aumentará. Deixamos de economizar 50% e passamos a economizar apenas 20%. Precisamos manter a sensação de segurança e a luminosidade adequada, avançando na economia de energia e na recuperação de carbono, como propõe a eficiência energética”. A CEB Com 80% do capital social pertencente ao Governo do Distrito Federal e ações listadas na B3, a CEB tem se mostrado um exemplo de valorização e expansão no setor energético. Edison Garcia lembrou que, desde 2019, sob a gestão do governador Ibaneis Rocha, as ações da CEB passaram de R$ 23 para R$ 219 após a privatização da distribuidora. Atualmente, a companhia conta com 9.800 acionistas, um salto expressivo em relação aos 200 acionistas de quatro anos atrás. Em 2023, as ações da empresa valorizaram 30%, refletindo a estabilidade e o potencial de crescimento da CEB. Durante o seminário, o presidente da CEB detalhou os negócios da companhia: “A CEB foca duas atividades principais: geração de energia e iluminação pública. A empresa opera usinas hidrelétricas em Tocantins, Goiás e no Distrito Federal, e está avançando na implantação da maior usina fotovoltaica do Centro-Oeste, a Mirius Furlan, com capacidade inicial de 100 megawatts e previsão de atingir até 400 megawatts”. Com relação à iluminação pública, Garcia reforçou que a CEB é pioneira na concessão para uma empresa estatal, lembrando que a companhia optou por uma gestão estatal para garantir a sustentabilidade dos projetos. Diferentemente de muitos municípios que recorreram a parcerias público-privadas (PPPs) por falta de capital, a CEB possui recursos para viabilizar os investimentos necessários, assegurando a manutenção e modernização da infraestrutura energética. “A empresa está implementando um projeto de 30 anos para modernizar a iluminação pública, substituindo lâmpadas de vapor de sódio por LED, com o objetivo de reduzir significativamente o consumo de energia e os custos operacionais”, ressaltou. “A regulação precisa ser vista com muito cuidado, de forma que a gente não tenha um retrocesso.” *Com informações da CEB
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Publicada nova resolução sobre drenagem urbana e manejo de águas pluviais no Distrito Federal
Foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (19) a Resolução nº 40 da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), que estabelece as condições gerais da prestação e utilização de serviços públicos de drenagem e manejo de águas pluviais urbanas prestados pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Elaboração da proposta contou com a participação de diferentes setores da sociedade, como entes governamentais, empresas do setor, universidade e sociedade civil | Foto: Divulgação/Administração do Lago Sul A norma aprovada é essencial para a regulação e fiscalização, pois estabelece os direitos e as obrigações da Novacap e dos usuários deste serviço no DF. O detalhamento das ações e fases previstas de implementação fazem parte da Matriz de Execução, anexa ao Contrato de Concessão assinado em junho de 2023. No decorrer da elaboração da proposta de resolução, a Adasa promoveu um amplo debate com diferentes setores da sociedade, que contribuíram para o desenvolvimento do texto final por meio do processo de audiência pública. Dentre sugestões enviadas por entes governamentais, empresas do setor, universidade e sociedade civil, foram recebidas 33 contribuições e acatadas 19 delas. A expressiva participação pública no processo regulatório foi destacada pelo diretor-presidente da Agência, Raimundo Ribeiro, durante reunião da Diretoria Colegiada do órgão. “Hoje aprovamos um normativo que expressa pontos de vista de diferentes atores envolvidos com a temática, o que confere à norma uma maior efetividade”, observou. *Com informações da Adasa
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Adasa promove primeira solução consensual de conflito por meio do Serviço de Relacionamento com o Usuário
A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) fechou, nesta quarta-feira (26), o primeiro acordo realizado por intermédio do Serviço de Relacionamento com o Usuário da Agência (SRU). O conflito, que envolvia um usuário e a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), acontecia desde abril de 2021, e já havia gerado diversos processos administrativos, com custos para todos os envolvidos. A resolução ocorreu após a adoção do modelo de Mediação Expedita, que possibilitou que o usuário e a concessionária dialogassem e encontrassem soluções que atendessem a ambos os lados. Dentro do formato participativo e consensual, coube à Adasa facilitar a comunicação entre as partes e conduzir o processo. O usuário Marcelo Perrupato (segundo à esquerda) e o superintendente de Comercialização da Caesb, Diego Rezende Ferreira (terceiro à esquerda), solucionaram o conflito de forma consensual A reguladora e mediadora Samira Iasbeck destacou os efeitos positivos das ações de autocomposição (em que as partes envolvidas buscam soluções de forma autônoma e consensual) no ambiente regulatório. “Gostaria de parabenizar a Adasa por conduzir o diálogo de forma tão serena e habilidosa. Também gostei muito da atitude da Caesb que claramente estava interessada em resolver a situação” Marcelo Perrupato, usuário “O processo de mediação proporciona uma evolução pessoal e institucional. Nós enfrentamos os problemas com um olhar de colaboração em prol da sua solução. Dessa forma, contribui para tornar a administração pública mais eficiente, eficaz e acolhedora para o cidadão e para o prestador de serviço público regulado. Hoje, a Adasa assume seu lugar na regulação, desempenhando o papel de um terceiro ente na relação entre o usuário e o prestador de serviço público, o que nos possibilita aprimorar a própria regulação, tanto no aspecto normativo, quanto na nossa capacidade de fiscalização”, concluiu. Segundo o usuário Marcelo Perrupato, a mediação realizada pela Adasa excedeu suas expectativas. “Foi tudo muito rápido, nunca vi tanta boa vontade e dedicação para levar um caso adiante. Trabalhei no governo muito tempo e estava preocupado da situação caminhar para judicialização, o que considero o pior cenário, pois além de consumir nosso tempo, gera aborrecimento”, ressaltou. “Gostaria de parabenizar a Adasa por conduzir o diálogo de forma tão serena e habilidosa. Também gostei muito da atitude da Caesb que claramente estava interessada em resolver a situação”, acrescentou. O superintendente de Comercialização da Caesb, Diego Rezende, ressaltou a importância da mediação da Adasa para a resolução da questão. “Para nós foi extremamente satisfatório. É nossa primeira experiência em uma mediação que não é judicial e que trouxe uma solução possível para o usuário que não tínhamos conseguido chegar previamente por meio administrativo”, afirmou. O SRU tem realizado trabalhos de diálogo setorial no âmbito da agência, aprimorando metodologias de participação social com habilidades e técnicas de mediação de conflitos voltados para procedimentos regulatórios, como a criação e condução do método utilizado nos workshops promovidos pela Superintendência de Resíduos Sólidos no decorrer do mês de abril. Na ocasião, foi utilizada a metodologia denominada “Mesas de Diálogo” para integrar atores, de diferentes áreas e com pontos de vista distintos, que dialogaram sobre problemas comuns na prestação dos serviços que poderão vir a ser alterados no processo de revisão da Resolução nº 21/2016, que estabelece as condições gerais da prestação e utilização dos serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos no Distrito Federal. *Com informações da Adasa
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Saúde aprimora fluxos para reduzir espera por cirurgias eletivas
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES) atualizou os processos de regulação de cirurgias. O objetivo é qualificar e acelerar os procedimentos eletivos e reduzir o tempo de espera. Além disso, os novos fluxos trarão um retrato mais fiel sobre a quantidade e o perfil dos usuários que aguardam nas listas. Protocolos de atendimento receberão modificações já neste mês; meta é aperfeiçoar a qualidade dos relatórios | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde “À medida que evoluímos nossos processos de trabalho, criamos oportunidades para cada setor da Secretaria de Saúde envolvido na otimização de seus recursos humanos e melhora do desempenho profissional na sua área de atuação” Thalita Epstein, diretora de Regulação da Atenção Ambulatorial e Hospitalar da SES Ainda neste mês, serão implementadas modificações nos protocolos de atendimento, documentação e atribuição para a consolidar as informações de cada paciente. Essas mudanças incluem redução de fluxos manuais e aperfeiçoamento da qualidade dos relatórios de produtividade de cada unidade de saúde apta a executar cirurgias eletivas. Tais ações vão refletir, inclusive, nas listas de espera dos pacientes, possibilitando maior qualificação de todas as solicitações, evidenciando números e informações mais reais. Nesse processo devem ser ampliadas as informações que constam no Mapa Social do DF, ferramenta disponibilizada pelo Ministério Público do Distrito Federal para fortalecer a prática da transparência e da equidade no atendimento ao usuário do Sistema Único de Saúde (SUS). “À medida que evoluímos nossos processos de trabalho, criamos oportunidades para cada setor da Secretaria de Saúde envolvido na otimização de seus recursos humanos e melhora do desempenho profissional na sua área de atuação”, resume a diretora de Regulação da Atenção Ambulatorial e Hospitalar da SES, Thalita Epstein. Ela reforça que os usuários devem manter seus contatos telefônicos atualizados para serem encontrados quando forem convocados para suas cirurgias. Reforço A SES trabalha constantemente para reduzir o tempo de espera de cirurgias eletivas e prestar atendimento de excelência à população. Por isso, investiu R$ 14,1 milhões na contratação de cerca de 48 mil procedimentos de anestesiologia (pessoa jurídica) que deverão ser realizados por 12 meses. Devido à baixa adesão de anestesistas nas últimas nomeações na rede pública de saúde, o déficit chega a 150 profissionais. A solução para não deixar a população desassistida foi essa modalidade de contrato, em que os pagamentos ocorrerão por anestesias aplicadas, ou seja, por produção. Somado a isso, a SES adquiriu equipamentos de anestesia de última geração em julho de 2023. Foram investidos R$ 18 milhões na aquisição de 64 aparelhos para otimizar o atendimento em dez unidades hospitalares do DF. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Resolução trata de outorga para lançamento de águas pluviais no DF
Foi publicada no Diário Oficial do DF (DODF) desta terça-feira (22) a Resolução n° 26, da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), que estabelece procedimentos gerais para requerimento e obtenção de registro de uso, de outorga prévia e de outorga de direito de uso de recursos hídricos para o lançamento de águas pluviais em corpos hídricos superficiais do Distrito Federal e naqueles delegados pela União e estados. Com o crescimento urbano e populacional, maiores são as áreas construídas e de impermeabilização que impedem a infiltração das chuvas no solo. Para que essa água seja recebida no sistema de drenagem urbana e escoada até um corpo hídrico, respeitando parâmetros de qualidade e causando o menor dano ambiental possível, é preciso instrumentos de controle e regulação como a outorga. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Uma coisa é a estrutura da drenagem, a infraestrutura que está na cidade. Bueiro, canaleta, boca de lobo, galeria. Quando isso tudo é canalizado para ser lançado no rio, esse lançamento também é outorgado. Pouquíssimos lugares no país fazem isso, e o DF já faz desde 2011”, explicou o superintendente de Recursos Hídricos (SRH) da Adasa, Gustavo Carneiro. O documento é uma atualização da Resolução nº 9 de 2011, que à época já trazia diretrizes referentes à cessão de outorgas para este fim. A revisão foi motivada pela necessidade de se incluir novas soluções de montante, que permitam o manejo da água in loco, uma vez que a resolução anterior tinha como foco maior o uso de bacias de retenção. “Além de atualizar uma série de diretrizes, essa resolução prioriza soluções de montante, ou seja, a capacidade de receber a chuva, retê-la no próprio local, minimizando as vazões, os volumes que chegam nos cursos d’água. Com a regulamentação, temos um controle maior da quantidade, da qualidade da água e até mesmo da velocidade com que essa água é lançada no corpo hídrico”, explicou Carneiro. *Com informações da Adasa
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Simulador da Adasa calcula novas tarifas de água e esgoto
A Adasa acaba de colocar à disposição do usuário um simulador de contas para saber quanto ele pagará pelos serviços de abastecimento de água e de esgoto sanitário, com a nova estrutura tarifária que passará a vigorar em 1º de junho. A simulação, disponível desde esta terça-feira (19), pode ser feita por todas as categorias (residencial, comercial, industrial e pública): basta informar o volume consumido e o percentual cobrado de esgoto, que na maioria das vezes é 100%. O novo modelo de estrutura tarifária, definido pela Adasa, acaba com a cobrança a partir do consumo mínimo de 10m³/mês. Pela nova regra, o usuário pagará pelo que efetivamente consome. E além de ser um sistema mais justo de cobrança, a nova estrutura ampliará significativamente o número de famílias beneficiadas pela tarifa social. Das cerca de 3 mil famílias atendidas hoje, o objetivo é atingir mais de 70 mil, com renda per capita entre zero e R$ 178/mês. Para essa categoria haverá um desconto de 50% em relação à tarifa padrão. Para ter direito ao desconto, o usuário deve pertencer à família beneficiária do Programa Bolsa Família ou Morar Bem, faixa 1 e ser titular da conta de água. Caso não seja o titular, ele poderá solicitar a alteração da titularidade, junto à Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb), para ter direito automático ao benefício. A nova estrutura estabelece tarifas fixas para cada categoria, acrescida de tarifa variável, de acordo com o volume de água consumido. Com a nova estrutura, cerca de 40% dos usuários pagarão menos pelos serviços de água e esgoto. Em alguns casos, a redução poderá chegar a 65%. Simulação Esta não é a primeira vez que a Adasa disponibiliza um simulador para que o usuário possa avaliar a nova estrutura tarifária. Em julho do ano passado foi possível analisar, por meio de simulador, as cinco alternativas apresentadas pela equipe técnica da Agência para a escolha do novo modelo de cobrança. A nova estrutura contou com a participação de todos os segmentos envolvidos (instituições, representantes da sociedade civil e usuários), por meio de consultas e audiências públicas. Acesse aqui o simulador. * Com informações da Adasa
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Adasa retifica edital de concurso para regulador
A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) fez algumas retificações no edital do concurso público para os cargos de regulador e técnico de regulação. A instituição atende recomendação do Tribunal de Contas do DF. Uma das alterações trata do direito ao aleitamento materno à candidata com filhos de até seis meses de idade, durante as várias etapas do concurso. A comprovação da idade da criança em lactação deverá ser feita mediante declaração, no ato de inscrição, no pedido de atendimento especial. O edital traz ainda a possibilidade de recurso de todas as provas e fases de seleção e a consideração de aprovação dos candidatos que atingirem o mínimo de 50% da pontuação total máxima permitida. O texto assegura ao candidato matriculado no curso de formação profissional ajuda financeira de 50% do vencimento básico fixado para o padrão inicial do cargo. No caso de o ocupante ser de cargo efetivo na administração direta, autárquica ou fundacional dos Poderes Legislativo ou Executivo do Distrito Federal, o candidato ficará afastado durante o curso de formação, podendo optar pela remuneração ou subsídio do cargo efetivo. Em decorrência do risco de contaminação pela Covid-19, as fases de inscrição e provas do concurso foram adiadas e serão definidas em momento oportuno. O certame prevê 25 vagas para preenchimento imediato, sendo 18 para a carreira de Regulador de Serviços Públicos (nível superior), com remuneração inicial de R$ 10.000, e sete para Técnico de Regulação de Serviços Públicos (nível médio), com salário de R$ 4.300. Outras 50 vagas serão destinadas ao cadastro reserva. Para mais informações, acesse aqui o edital. * Com informações da Adasa
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Fila de pacientes para UTI de suporte clínico convencional é zerada
Em um esforço conjunto coordenado pela Secretaria de Saúde, os 14 hospitais da rede, mais o Hospital de Base (HB), Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e rede credenciada, a fila de pacientes necessitando de UTI foi zerada. “Essa conquista só foi possível graças aos investimentos em saúde feitos pelo governador Ibaneis Rocha, que elegeu as pessoas como foco principal da sua gestão e o esforço de cada profissional de saúde”, destacou o Secretário de Saúde Francisco Araújo. “A fila de regulação de pacientes é muito dinâmica e estamos trabalhando para, a partir de hoje, respondermos às demandas em 24h e nenhum paciente precise aguardar além desse tempo”, ponderou o major Petrus Sanchez, Diretor do Complexo Regulador do Distrito Federal. Para Petrus Sanchez, é uma grande realização da saúde as filas zerarem em alguns perfis específicos – como adulto, neonatal, pediátrico, materno, com suporte de diálise, coronariano, de cirurgia, de neurocirurgia, de oncologia e de cirurgia vascular etc. A fila de regulação já chegou a ter mais de 160 pacientes e muitos entravam na Justiça para tentar uma vaga. Em situações mais graves, alguns chegaram a morrer sem conseguir uma vaga, mesmo em estado gravíssimo e/ou com decisão judicial. * Com informações da Secretaria de Saúde/DF
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Adasa adia fases de inscrições e provas de concurso
A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) publicou nesta terça-feira (7/4), no Diário Oficial do DF, Edital de Retificação que adia as fases de inscrição e provas do concurso público para os cargos de Regulador de Serviços Públicos e de Técnico de Regulação. O adiamento deve-se ao risco de disseminação da Covid-19 e das medidas de enfrentamento adotadas pelo Governo do Distrito Federal. O prazo para inscrição começaria na quinta-feira (9/4) e as provas seriam em junho. No momento oportuno, a Adasa divulgará as novas datas. O certame prevê 25 vagas para preenchimento imediato, sendo 18 para a carreira de Regulador de Serviços Públicos (nível superior), com remuneração inicial de R$ 10.000, e sete para Técnico de Regulação de Serviços Públicos (nível médio), com salário de R$ 4.300. Outras 50 vagas serão destinadas ao cadastro reserva. Acesse aqui o Edital de Retificação. * Com informação da Adasa
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