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Novos beneficiários do DF Social têm até o dia 25 para abrir conta no BRB 

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) convoca 4.319 novas famílias beneficiárias do programa DF Social para abrirem a conta no Banco de Brasília (BRB) e terem acesso ao auxílio mensal de R$ 150. Para garantir o recebimento do próximo pagamento, é necessário que o cidadão tenha a conta social (não se trata de uma conta bancária comum) aberta até as 18h do dia 25 deste mês. Aqueles que não fizerem o procedimento no prazo estabelecido terão que aguardar nova rodada de contemplação. “O DF Social é um complemento importante de renda para famílias que estão em situação de extrema vulnerabilidade. Se você atende aos critérios, faça a consulta para saber se está entre os contemplados. É importante também ficar atento ao prazo de abertura da conta para garantir o benefício” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social ‌A abertura da conta social deve ser realizada pelo aplicativo BRB Mobile. Basta seguir o passo a passo neste link. Para saber se foi contemplado, o cidadão deve fazer a consulta no site GDF Social e confirmar se está entre os beneficiários. No portal, em “Consulta DF Social”, é necessário informar CPF e data de nascimento do responsável financeiro, conforme declarado no Cadastro Único. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa está ou não na lista de contemplados. “O DF Social é um complemento importante de renda para famílias que estão em situação de extrema vulnerabilidade. Se você atende aos critérios, faça a consulta para saber se está entre os contemplados. É importante também ficar atento ao prazo de abertura da conta para garantir o benefício”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. O DF Social é um auxílio financeiro mensal de R$ 150 destinado às famílias de baixa renda residentes no Distrito Federal. Têm direito ao benefício os grupos com renda per capita de até meio salário mínimo inscritos no Cadastro Único. Para participar do programa, não é necessário solicitar a inclusão nas unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). A seleção ocorre automaticamente, conforme priorização dos públicos descritos em lei e disponibilidade orçamentária. *Com informações da Sedes

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Educação e força de trabalho colocam o DF como a maior renda per capita do país

O Distrito Federal desponta no país como a unidade da Federação com maior renda per capita. O dado é da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), elaborada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o instituto, em 2023, o rendimento mensal por pessoa no DF foi de R$ 3.357, enquanto a média do Brasil é de R$ 1.893. Esse rendimento domiciliar per capita é calculado a partir da divisão do total de rendimentos de um domicílio pelo total de moradores. No cálculo, são considerados os vencimentos e também outras fontes, como benefícios e aposentadorias. O funcionalismo público – federal e distrital – representa 18% das pessoas com ocupação e 40% da massa salarial do DF | Foto: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília A grande força motriz desse resultado é o funcionalismo público – federal e distrital –, que responde por 18% das pessoas com ocupação no DF, mas representa mais de 40% da massa salarial. O número de servidores públicos na capital só perde para o de pessoas com carteira assinada, na ordem de 41% do total. Essas proporções têm se mantido constantes nos últimos três anos. “O funcionalismo público se destaca com 75% dos trabalhadores do setor ganhando mais de R$ 5 mil e 25% ganhando mais de R$ 13 mil em 2023. Essas estatísticas, que constam da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), contribuem com a hipótese de o funcionalismo público elevar as médias de rendimentos do DF, dado que o setor possui um montante de trabalhadores expressivo e recebe salários relativamente maiores. É evidente que dentro do grupo do funcionalismo público existem dinâmicas mais complexas que exigem análises mais aprofundadas”, explica a diretora de Estudos de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal, Dea Fioravante. Capacitação O GDF oferece capacitação profissional no âmbito dos programas RenovaDF, Qualifica DF e de outras frentes e parcerias | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília Além do serviço público, outros fatores contribuem para que a renda mensal per capita do DF se mantenha elevada. Um deles é a qualificação profissional, que contribui efetivamente para a menor rotatividade no mercado de trabalho, uma vez que pessoas com maior escolaridade e capacitadas tendem a permanecer nos empregos de forma perene. Nesta esteira, o Governo do Distrito Federal oferece capacitação profissional no âmbito dos programas RenovaDF, Qualifica DF e outras frentes e parcerias. Eles são uma forma de a população estar adequada às demandas do mercado de trabalho. Ao longo de 2023, o Qualifica DF capacitou cerca de 24 mil pessoas, e mais de 12 mil vagas foram abertas em 2024 para 50 cursos. Já o RenovaDF reuniu 15 mil participantes, com a possibilidade de mais 10 mil alunos passarem pelo programa neste ano. Iniciativas que são, de fato, um impulso para o DF. “O emprego no DF cresce mais na periferia metropolitana do que em Brasília, e o público elegível para os programas de qualificação do GDF está nessa região fora de Brasília” Dea Fioravante, diretora de Estudos de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas “As qualificações funcionam como um motor produtivo além do serviço público e são importantes para a inclusão de diferentes grupos no mercado de trabalho. O emprego no DF cresce mais na periferia metropolitana do que em Brasília, e o público elegível para os programas de qualificação do GDF está nessa região fora de Brasília. Se esses programas não existissem, é bem provável que teríamos dados piores de mercado de trabalho na periferia metropolitana”, observa Dea Fioravante. O campo educacional também corrobora para os bons números de renda per capita. O DF é a unidade da Federação na qual, proporcionalmente, mais pessoas concluíram pelo menos a educação básica obrigatória – ou seja, estudantes formados no ensino médio. Aqui, esse percentual em 2022 era de 71,3%, o maior do país, assim como o tempo médio de estudo da população, que é de 11,5 anos, e a taxa de alfabetização, que supera os 98% dos residentes no DF. A capital também concentra a maior proporção da população com curso superior, percentual que subiu de 33,9%, em 2019, para 37%, em 2022. Os dados são do IBGE. “Essa notícia de que Brasília tem a maior renda per capita do Brasil traz uma série de oportunidades. Em primeiro estão as empresas de tecnologia. Brasília é um celeiro de lançamento de produtos, até por conta desse perfil que nós temos hoje. As pessoas têm poder aquisitivo para adquirir produtos novos, novas tecnologias. Outro fator interessante é que Brasília passa a ter uma matriz econômica um pouco diferente, além da matriz econômica voltada ao serviço público. Então, isso é um atrativo de fato”, avalia o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Thales Mendes. Programas assistenciais “É preciso entender essa proteção social como um processo em cadeia que, além de reduzir desigualdades, fomenta as economias locais” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Em outra frente, o GDF ampara as famílias com programas assistenciais e de transferência de renda, a exemplo do Prato Cheio e do Cartão Gás, que atendem milhares de famílias dentro da rede de proteção social do governo. Na visão da secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, eles também colaboram na dinâmica da renda dos brasilienses. “É preciso entender essa proteção social como um processo em cadeia que, além de reduzir desigualdades, fomenta as economias locais. Uma família vulnerável que recebe nossos benefícios, como o Cartão Prato Cheio e o DF Social e tem o Cartão Material Escolar, aumenta não somente a própria renda, mas também a de outros atores porque mais pessoas frequentam os estabelecimentos e os pequenos comerciantes passam a vender mais. Tenho a convicção de que os programas sociais do GDF contribuem para esse resultado”, ressalta.

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Liberados mais de R$ 21,2 milhões para o Cartão Prato Cheio e o DF Social

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) liberou nesta quarta-feira (1º) o pagamento da parcela deste mês do Cartão Prato Cheio. Foram beneficiadas 84.940 famílias com crédito de R$ 250 para a compra de alimentos. Neste mês, a folha de pagamento ficou em R$ 21.235.000. [Olho texto=”“O diferencial do Prato Cheio é a autonomia que esse programa garante às famílias em vulnerabilidade social, que podem escolher os alimentos que os filhos precisam e comprar ali mesmo, no comércio perto de casa, na padaria, no supermercado, movimentando também a economia local”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O Cartão Prato Cheio foi criado para atender às famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. Os beneficiários recebem nove parcelas de R$ 250 reais como crédito no cartão do programa, que não está disponível na função saque, apenas para a compra de produtos alimentícios. O Cartão Prato Cheio deve ser retirado nas agências do Banco de Brasília (BRB), assim que o benefício for liberado. “O diferencial do Prato Cheio é a autonomia que esse programa garante às famílias em vulnerabilidade social, que podem escolher os alimentos que os filhos precisam e comprar ali mesmo, no comércio perto de casa, na padaria, no supermercado, movimentando também a economia local”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Os beneficiários do DF Social precisam ter uma conta social no BRB | Foto: Divulgação/Sedes Têm prioridade para receber o Prato Cheio as famílias monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até seis anos de idade e aquelas que têm na composição familiar pessoas com deficiência ou idosas, além das pessoas em situação de rua, acompanhadas por equipes da assistência social e em processo de saída dessa condição. “Caso complete o ciclo de nove meses, mas a família ainda esteja em situação de insegurança alimentar e nutricional, o cidadão deve procurar o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do local onde mora e solicitar novamente o benefício”, reforça a gestora. DF Social Além do Cartão Prato Cheio, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Sedes, também pagou nessa quarta-feira o benefício do DF Social, no valor de R$ 150 para 62.248 famílias. No caso do DF Social, o pagamento é referente à parcela de fevereiro. Nesse caso, o investimento é de R$ 9.380.780. Têm direito a receber mensalmente o DF Social às famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único. O recurso destinado ao pagamento do DF Social contempla 70 mil famílias que atendem aos critérios do programa. A inclusão é automática, não precisa solicitar no Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Mas, para receber, o beneficiário precisa ter uma conta social no BRB. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Hoje, são 62.248 beneficiários do DF Social. Ou seja, são 7.752 pessoas que têm direito ao benefício e não recebem porque não abriram conta bancária no BRB. “Para saber se está entre os beneficiários, o cidadão deve consultar o site GDF Social. Basta colocar o CPF e a data de nascimento. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa está ou não na lista de contemplados”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social. “A abertura da conta pode ser feita também pelo aplicativo BRB Mobile.” *Com informações da Sedes-DF

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DF Social paga R$ 8,3 milhões para 55.389 famílias em abril

Divulgação / Sedes-DF O Governo do Distrito Federal liberou a ordem de pagamento da parcela de abril para 55.389 famílias beneficiárias do programa DF Social. O benefício de R$ 150 é concedido mensalmente às famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único. O valor total da folha de pagamentos de março do DF Social ficou e29.930. O DF Social foi criado para manter o auxílio financeiro às famílias que vivem em situação de extrema vulnerabilidade social no Distrito Federal, após o fim, no ano passado, do DF Sem Miséria – benefício que era atrelado ao programa Bolsa Família, extinto pelo governo federal para dar lugar ao Auxílio Brasil. “Para participar do DF Social, não é necessário solicitar a inclusão no programa. Caso o cidadão preencha todos os pré-requisitos e esteja inscrito no Cadastro Único, ele estará apto a receber o benefício, conforme priorização das famílias e compatibilidade orçamentária”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. [Olho texto=”“Atualmente, o Distrito Federal tem 14.611 famílias que foram contempladas e não recebem o DF Social simplesmente porque não abriram a conta social no Banco de Brasília (BRB). Quem está inscrito no Cadastro Único deve manter os seus dados atualizados e conferir no site GDF Social se está entre os beneficiários”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Por isso, é importante o cidadão acessar o site do GDF Social para confirmar se está entre os beneficiários. No portal, em “Consulta DF Social”, é necessário informar CPF e data de nascimento. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa está ou não na lista de contemplados. Se estiver entre os beneficiários, o cidadão deve abrir uma conta no BRB Mobile para receber o benefício. Segundo Mayara Rocha, a previsão inicial é beneficiar cerca de 70 mil famílias com o DF Social. Mas muitas pessoas estão de fora porque não têm a conta social para receber o benefício. “Atualmente, o Distrito Federal tem 14.611 famílias que foram contempladas e não recebem o DF Social simplesmente porque não abriram a conta social no Banco de Brasília (BRB). Quem está inscrito no Cadastro Único deve manter os seus dados atualizados e conferir no site GDF Social se está entre os beneficiários”, alerta a gestora. A Sedes informa que o cidadão aguarde a liberação do benefício, caso atenda a todos os critérios e esteja com o Cadastro Único atualizado. Quando o DF Social é liberado para novas famílias, o GDF envia mensagem SMS aos telefones informados durante o atendimento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), gestora do programa, neste mês, o programa DF Social incluiu mais 420 famílias. Outras 21 foram excluídas por não atenderem aos critérios para receber o benefício. Critérios Para ser contemplado no DF Social, o cidadão precisa estar inscrito no Cadastro Único. São priorizadas no programa as famílias em situação de baixa renda: – Beneficiárias do DF Sem Miséria em outubro de 2021 e que não atingiram renda familiar per capita mensal de R$ 140, enquanto mantida esta condição – Monoparentais chefiadas por mulheres – Com crianças de 0 a 6 anos – Com pessoas com deficiência – Com pessoas idosas – Que estejam em situação de rua – Beneficiárias do Auxílio Emergencial do governo federal e que não foram contempladas pelo Auxílio Brasil *Com informações da Sedes-DF

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