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responsabilidade ambiental

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Uso de agregados e reciclados é tema de encontro 

Na manhã desta quarta-feira (13), representantes dos setores público, privado e acadêmico se reuniram no hall do Espaço Multiúso Rubens Rezende Macarrão, na Novacap, para participar do evento Construindo Sustentabilidade. A iniciativa foi do Comitê de Resíduos da Construção Civil do Distrito Federal (Corc/DF) composto pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon/DF), Novacap e Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF), com o objetivo de desmistificar e incentivar o uso de agregados reciclados em obras públicas e privadas. O secretário de Meio Ambiente, Gutemberg Gomes (segundo a partir da esquerda) enfatizou: “Mais do que fiscalizar, precisamos criar caminhos para que a destinação correta seja viável, economicamente atrativa e tecnicamente segura” | Foto: Hudson Portella/Sema-DF Entre os temas abordados, estiveram experiências bem-sucedidas, avanços nas regulamentações e estratégias de incentivo à economia circular no setor. A programação foi aberta pelo diretor de projetos da Novacap, Carlos Spies, e pelo secretário de Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, que falaram sobre a importância da pauta para unir desenvolvimento e responsabilidade ambiental. Também participou o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer. [LEIA_TAMBEM]“O uso de agregados reciclados é uma ação concreta de economia circular, que fortalece a cadeia produtiva local, gera empregos e contribui para a sustentabilidade das nossas obras”, explicou o titular da Sema-DF. “Mais do que fiscalizar, precisamos criar caminhos para que a destinação correta seja viável, economicamente atrativa e tecnicamente segura.” Além de discutir aspectos técnicos e regulatórios, o encontro apresentou o consenso de que o descarte irregular de resíduos da construção continua sendo um desafio no Distrito Federal, gerando impactos ambientais e sociais. Para os organizadores, ampliar as alternativas de reaproveitamento e integrar produtores, transportadores e receptores é essencial para reduzir os danos e melhorar a gestão dos resíduos. A expectativa é que a iniciativa contribua para sensibilizar e engajar o setor da construção civil no uso de agregados reciclados, fortalecer parcerias institucionais e consolidar o protagonismo da Sema-DF na implementação de políticas públicas para a área. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente    

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Educação ambiental é incorporada ao currículo das escolas públicas do DF

A Lei nº 7.649, publicada no Diário Oficial do DF (DODF) desta quinta-feira (26), estabelece a obrigatoriedade da inclusão do tema transversal “Educação ambiental e gestão de resíduos sólidos” no currículo da educação básica das escolas públicas do Distrito Federal. A medida, sancionada pelo governador Ibaneis Rocha e de autoria do deputado Fábio Félix, visa promover a preservação do Cerrado e a responsabilidade ambiental entre estudantes, educadores e a comunidade escolar. A Lei nº 7.649 destaca a importância de consolidar o conhecimento sobre o Cerrado, o bioma local, e reforçar sua preservação como essencial para o equilíbrio ecológico | Foto: Mary Leal/SEEDF Com a nova legislação, busca-se desenvolver uma compreensão integrada sobre o meio ambiente, considerando as interações entre seus elementos e os impactos do desenvolvimento socioeconômico no DF. Também está entre as metas da lei a consolidação do conhecimento sobre o Cerrado, o bioma local, como um pilar essencial para o equilíbrio ecológico e a sobrevivência da biodiversidade regional. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, enfatizou a importância da iniciativa. “ É fundamental que toda a comunidade escolar esteja envolvida nesse processo, despertando nos estudantes, educadores e famílias a compreensão de que a proteção ambiental é um compromisso coletivo que transcende a sala de aula e reverbera em toda a sociedade”, afirmou. A legislação traz diretrizes claras para garantir a sua efetividade, como autonomia pedagógica, pluralismo de ideias e uma abordagem interdisciplinar. As escolas poderão adotar uma ampla variedade de ferramentas, como livros, documentários, ações comunitárias e peças teatrais, para enriquecer o aprendizado e envolver os estudantes em práticas sustentáveis. Além de ampliar o conhecimento, a lei busca fomentar mudanças de comportamento, incentivando atitudes individuais e coletivas voltadas à preservação ambiental nos contextos escolar, doméstico e comunitário. O objetivo é engajar toda a comunidade escolar na mobilização social e política, promovendo uma consciência crítica e responsável frente aos desafios ambientais. *Com informações da SEEDF  

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