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Dicas para driblar a temida ressaca e os excessos do Carnaval

O Carnaval é sinônimo de festa e alegria, mas, para muitos foliões, os excessos no consumo de álcool podem resultar em uma temida ressaca no dia seguinte. Nessa época de folia, é importante conhecer os efeitos da bebida no organismo e adotar algumas precauções para evitar o mal-estar pós-festa. Além de ajudar na compensação da perda de líquidos, ingerir água, água de coco e sucos naturais auxilia na diluição do álcool no organismo, mitigando os riscos de dores de cabeça e náuseas | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O primeiro passo para evitar impactos negativos do consumo de bebidas alcoólicas no organismo é manter-se hidratado. O álcool é um diurético, o que significa que ele aumenta a produção de urina, podendo levar à desidratação. Ingerir líquidos como água, água de coco e sucos naturais ajuda a compensar a perda de líquidos, que durante as festividades também está associada à transpiração. Arte: Agência Brasília Além disso, a água auxilia na diluição do álcool no organismo, reduzindo a concentração alcóolica e mitigando os riscos de dores de cabeça e náuseas. A nutricionista Raquel Rabelo, da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 de Taguatinga, explica que, quando o consumo de álcool ultrapassa os limites, o organismo responde de maneira desagradável no dia seguinte. Ela cita dor de cabeça, náusea, boca seca e tontura como alguns dos sintomas típicos da famosa ressaca e como sinais de que o corpo está reagindo ao exagero na ingestão das bebidas. Segundo a especialista, alguns cuidados podem minimizar os efeitos da ressaca, antes mesmo de cair na folia. “Antes de sair de casa, procure fazer sempre uma refeição leve e nutritiva. Beber de estômago vazio nunca é uma boa escolha”, enfatiza. “Também procure estar sempre se alimentando, isso evita a hipoglicemia ocasionada pelo consumo de bebida alcoólica e que pode resultar em desmaios”, prossegue. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Misturar diferentes tipos de bebidas pode intensificar os efeitos da ressaca. “Essa combinação pode aumentar a metabolização do álcool”, alerta. Outro impacto da prática é a sobrecarga do fígado e o aumento de chances de ocasionar o mal-estar comum às ressacas. Ainda de acordo com a nutricionista, caso a ressaca persista, o ideal é seguir ingerindo líquidos e se alimentando de maneira adequada. O consumo de frutas e sucos naturais são aliados tanto antes como depois da bebedeira. “A pessoa que está com ressaca deve entrar com muita hidratação. Se hidratar é fundamental para manter o bom funcionamento do corpo. Outra dica é o repouso: ter uma noite bem dormida pode ajudar na recuperação”, completa.

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Vai à folia pós-Carnaval? Atenção às alterações de trânsito

Quem fechou o mês de fevereiro se divertindo no sábado (29/2) com os eventos da Ressaca do Carnaval e prossegue na folia neste domingo (1°/3), deve permanecer atento. O Detran segue firme no controle de tráfego, auxílio à travessia de pedestres e fiscalização de trânsito durante a programação pós-carnavalesca dominical, a fim de garantir segurança ao público. O Estacionamento 4 do Parque da Cidade, que no sábado movimentou os foliões em torno do bloco Vamos Full Gil, neste domingo tem como atração o Carnaval da Diversidade – Projeto Carnaval de todas as Cores, das 13h às 20h. Haverá controle de tráfego, com área de embarque e desembarque destinada ao transporte por aplicativos e estacionamento para táxi, ao longo da via, e de faixas para travessias de pedestre. Confira, abaixo, o esquema especial montado pelo Detran para que todas as pessoas  possam se divertir sem riscos durante muitos outros carnavais. * Com informações do Detran

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Quer aproveitar o Carnaval? Comece pela boa hidratação

Independentemente de Carnaval, a hidratação deve se tornar um hábito. O organismo agradece | Foto: Breno Esaki / SES Para quem vai brincar no Carnaval, a hidratação não pode ficar fora das comemorações. O consumo de água precisa ser um hábito constante ao longo da diversão, para a festa não acabar antes da hora. E para os mais desavisados, é importante lembrar que a hidratação não acontece com qualquer líquido – especialmente quando se trata das bebidas alcoólicas, que nesse caso, mais prejudicam do que ajudam. “Com a ingestão de bebida alcoólica, se perde mais líquidos do que se ganha; logo, se por acaso [a pessoa] for consumir álcool sem a devida atenção, sem ingerir água e outros líquidos, ocorrerá a desidratação e, assim, a festa acabará mais cedo para os foliões”, alerta o especialista Referência Técnica Distrital (RTD) em clínica médica Fernando Moreira. O consumo de bebida alcoólica aumenta a diurese, ou seja, a produção de urina pelo rim. Quando ela estiver em tom amarelo escuro, com pouco volume, já se configura um forte indício de necessidade de hidratação.  No final, essa perda de líquidos pelo corpo leva à desidratação. Em excesso, vem a temida ressaca. “Por isso, para quem for curtir o Carnaval, recomenda-se levar sempre uma garrafa de água ou algum líquido isotônico”, pontua Fernando. “Água de coco e sucos naturais sem açúcar também ajudam, mas, sem sombra de dúvida, a água é o elemento mais importante de se ingerir, porque com ela a pessoa tem a certeza de que a hidratação está ocorrendo.” O recomendado, prossegue o especialista, é ingerir no mínimo dois litros de água por dia. “Se [a pessoa] vai pular Carnaval, fazer exercícios físicos e não há nenhum tipo de contraindicação médica quanto ao consumo de líquidos, deve-se ingerir a maior quantidade possível de água, principalmente se for no verão. A hidratação precisa se tornar um hábito, porque é um cuidado com a saúde”. Dengue Além de evitar os males da desidratação, o consumo constante de água também é um forte aliado contra a dengue. “A única e principal conduta para diminuir as complicações em caso de dengue e prevenir situações mais graves é ter em mente que a hidratação é a nossa melhor ferramenta”, garantiu o RTD. Devido ao processo inflamatório causado pela doença, os vasos sanguíneos se tornam mais permeáveis, o que faz com que os líquidos funcionais extravasem mais pelo corpo. Essa perda de fluidos causa a desidratação e, nos casos alarmantes, pode levar até à morte. “Os casos mais graves são mais raros, e a única conduta para prevenir é hidratar”, alerta o especialista. O paciente bem-hidratado, mesmo antes de algum adoecimento, tem menos complicações do que quem bebe pouca água, adverte. “Daí a importância de lembrar da hidratação, tanto no Carnaval quanto no dia a dia. Transformá-la em hábito é essencial para prevenir as complicações, independentemente do adoecimento”. Atendimento Em caso de adoecimento e suspeita de dengue, a pessoa pode procurar a unidade básica de saúde (UBS) mais próxima de sua residência. Se for fora do horário de expediente, é possível ainda ir a uma das 19 UBSs do tipo II, que atendem até às 22h. Além disso, quem detectar algum sintoma da doença também pode procurar as tendas localizadas em frente aos hospitais públicos e unidades de pronto atendimento (UPAs). A primeira opção, todavia, deve ser as UBS mais próximas da residência. “Na dengue clássica, sem sinais de complicação, será prescrita a hidratação oral com soro e outros líquidos; remédios sintomáticos, como paracetamol ou dipirona, e remédio para náusea e/ou vômitos, além de um antialérgico, caso precise – mas, dessas condutas, a única que muda o curso da doença é a hidratação”, ressalta Fernando Moreira. O médico alerta, por fim, que, quando há suspeita ou adoecimento de dengue, o paciente não pode utilizar a substância ácido acetilsalicílico (AAS), que aumenta o risco de sangramentos, principalmente gastrointestinais. * Com informações da Secretaria de Saúde (SES)

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