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restaurante comunitário de Sobradinho II

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Restaurante Comunitário de Sobradinho II reabre com três refeições diárias e novas formas de pagamento

A expectativa pela reabertura do Restaurante Comunitário de Sobradinho II era grande. Antes mesmo de os portões serem abertos, uma fila de pessoas se acumulava na manhã desta sexta-feira (11) em frente à unidade. Todos aguardavam a retomada das refeições, agora ampliadas, com a oferta de café da manhã (R$ 0,50), almoço (R$ 1) e jantar (R$ 0,50) pelo preço total de R$ 2. Agora, o local vai oferecer 3.385 refeições diariamente. Outra novidade é que são aceitas diferentes formas de pagamento: dinheiro, Pix, cartão de crédito e débito, além dos benefícios sociais Prato Cheio e DF Social. Ivete Gonçalves ficou feliz com a reforma do restaurante: “Pra mim, esse é um dos melhores benefícios do GDF. A gente economiza tempo, botijão e louça” | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Moradora da Nova Colina, em Sobradinho, a dona de casa Ivete Gonçalves, 60, fez questão de ser uma das primeiras a voltar a frequentar a unidade. Como vive sozinha, a dona de casa prefere fazer as refeições no local. “É o ideal, porque aqui é tranquilo, a comida é boa e o atendimento muito bom”, contou. “Não tenho do que reclamar. Além do mais, economizo em casa. Agora estou vendo que vai ter o jantar também, tudo por R$ 2. Pra mim, esse é um dos melhores benefícios do GDF. A gente economiza tempo, botijão e louça.” Ampliação Noêmia Ferreira (D) levou a amiga Maria do Socorro Barbosa para a reinauguração: “Sempre venho almoçar aqui no Restaurante Comunitário, porque a comida é muito boa” “Agora vamos fornecer três refeições para que as pessoas que tenham necessidade de vir aqui venham comer uma comida de excelente qualidade, preparada com muito carinho e amor” Celina Leão, vice-governadora A dona de casa Noêmia Santiago Ferreira, 58, também garantiu a vaga na reabertura e levou a amiga a aposentada Maria do Socorro Barbosa, 61. Uma das primeiras da fila, a dupla estava ansiosa para voltar a almoçar no local, já que, durante o período fechado, elas pegavam o ônibus fornecido pelo GDF para ir até a unidade do Paranoá. “Sempre venho almoçar aqui no Restaurante Comunitário, porque a comida é muito boa; achei ruim quando ficamos sem poder vir aqui, mas, em compensação, agora está ótimo”, elogiou Noêmia. O Restaurante Comunitário ficou dois meses fechado para passar por uma manutenção e uma adaptação, com o objetivo de melhorar a infraestrutura e a logística para ampliar o cardápio que estará disponível de domingo a domingo, inclusive feriados. “Tínhamos um restaurante funcionando, mas, por uma determinação do nosso governador, nós estamos ampliando e agora vamos fornecer três refeições para que as pessoas que realmente tenham necessidade de vir aqui venham comer uma comida de excelente qualidade, preparada com muito carinho e amor para toda a população que vier”, afirmou a vice-governadora Celina Leão. Segurança alimentar Essa é a nona unidade do Distrito Federal a oferecer três refeições e o pagamento com benefícios sociais do GDF. A mudança tem ocorrido de forma gradual e já está disponível nos restaurantes de Planaltina, Itapoã, Recanto das Emas, Samambaia Expansão, Sol Nascente (Pôr do Sol), São Sebastião, Arniqueira e Varjão. A ideia é que todos os 18 restaurantes do DF adotem esse formato até 2026. “É com muita satisfação que o Governo do Distrito Federal vem fazendo essa ampliação para garantir segurança alimentar para toda a população do DF”, reforçou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “A partir de agora, esse restaurante tem capacidade de receber mais de três mil pessoas, totalizando em um ano mais de um milhão de refeições.” A reabertura ocorreu no mesmo dia em que Sobradinho II completou 35 anos. “Olha só que presente para nossa comunidade”, celebrou o administrador local, Diego Matos. “A expectativa é grande, porque o restaurante atende muita gente – as pessoas aqui de Sobradinho II, e também de Sobradinho e da Fercal”.  

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Rodrigo Rollemberg almoça no Restaurante Comunitário de Sobradinho II

Nesta quinta-feira (23), os restaurantes comunitários começaram a cobrar o valor de R$ 1 para quem está inscrito no Cadastro Único (CadÚnico) e é membro de família com renda mensal de até R$ 2,64 mil (equivalente a três salários mínimos) ou até R$ 440 per capita. O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, almoçou na unidade de Sobradinho II com o administrador da região, Estevão Souza dos Reis, e moradores locais. O governador Rollemberg almoçou no Restaurante Comunitário de Sobradinho II nesta quinta-feira (23). Foto: Tony Winston/Agência Brasília “Nossa expectativa é que tenham de 27 a 30 mil pessoas almoçando nos restaurantes comunitários diariamente. Isso vai significar um aumento pequeno no custo [para o governo] e um aumento muito grande na qualidade de vida dessas pessoas”, explicou Rollemberg. A redução da tarifa aumentará em R$ 1 milhão o subsídio pago pelo governo de Brasília — valor que corresponde à diferença entre o custo da refeição (R$ 5,40) e as quantias de R$ 1 e R$ 2 repassadas à população. Restaurantes comunitários do DF servem 17 mil refeições por dia Os restaurantes funcionam de segunda a sábado, das 11 às 14 horas. Atualmente, são servidas aproximadamente 17 mil refeições por dia. Assim como os restaurantes do Gama, de Ceilândia, de Planaltina e do Riacho Fundo II, a unidade de Sobradinho II passou por reforma neste ano. Incluindo os ajustes finais, feitos antes da inauguração do estabelecimento que atende o Sol Nascente, foram investidos R$ 473.835,93. Os 13 restaurantes comunitários em funcionamento no DF estão distribuídos em 12 regiões administrativas. Há dois em Ceilândia (um no Sol Nascente) e um em cada uma das seguintes regiões: Brazlândia, Estrutural, Gama, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião e Sobradinho II. Para se inscrever no Cadastro Único, é preciso ligar para o telefone 156 e marcar atendimento em um dos centros de referência de assistência social (Cras) da Secretaria do Trabalho. Quem não é cadastrado ou não tem a renda estabelecida continua pagando R$ 2 pelo almoço. Edição: Gisela Sekeff

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