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Revista ‘Saúde & Inovação’ terá segunda edição lançada nesta quinta (3)

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF) lança, nesta quinta-feira (3), a segunda edição da revista científica Saúde & Inovação. Organizado pela Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep) do instituto, o evento será realizado às 17h, no edifício-sede do IgesDF. A revista reúne artigos que refletem a prática e a pesquisa dentro do Sistema Único de Saúde (SUS). A publicação dá visibilidade ao trabalho de profissionais que transformam conhecimento em melhorias reais na saúde pública. Publicação contém artigos sobre práticas e pesquisas dentro do Sistema Único de Saúde (SUS) | Foto: Arquivo/Agência Saúde-DF “A revista é uma conquista coletiva para a ciência feita no IgesDF e no Distrito Federal”, afirma a gerente de Pesquisa do instituto, Ana Carolina Lagoa. “Valorizar a pesquisa e a divulgação científica é fundamental para transformar experiências em conhecimento, aprimorar práticas e fortalecer o SUS. A ciência baseada em evidências é a base de uma saúde mais eficaz e segura.” [LEIA_TAMBEM]Durante a cerimônia, os médicos Julival Ribeiro e Osório Rangel serão homenageados pela contribuição à pesquisa em saúde. Para a titular da Diep, Emanuela Dourado, esta segunda edição marca um avanço institucional: “Mostra que a pesquisa está viva e crescendo. Estamos consolidando uma cultura científica no IgesDF”. A programação inclui uma mesa-redonda sobre os impactos da divulgação científica na prática hospitalar. Participam especialistas do IgesDF, da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) e  da organização internacional Pure Earth. O evento é gratuito, aberto ao público e será finalizado com um coffee break e a distribuição de exemplares da nova edição.  *Com informações do IgesDF

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Professores e estudantes podem inscrever trabalhos científicos para a revista ‘Com Censo Jovem’

Publicada desde 2022, a revista Com Censo Jovem, um importante espaço para a publicação de trabalhos científicos desenvolvidos por estudantes e professores da rede pública de ensino do Distrito Federal, está com as inscrições abertas para receber publicações para compor a quinta edição do periódico.  Publicação tem como foco divulgar iniciativas de pesquisa no ambiente escolar | Foto: André Amendoeira/SEEDF1 A chamada é destinada a professores e estudantes de todas as etapas e modalidades da educação básica, desde a educação infantil até o ensino médio. O foco é promover o protagonismo estudantil e fortalecer as iniciativas de pesquisa no ambiente escolar, com a orientação dos professores. O material – são aceitos artigos, relatos de experiência e trabalhos de iniciação científica de estudantes – pode abordar temáticas de qualquer área do conhecimento, com prioridade para conteúdos vinculados ao currículo da educação básica e que promovam o letramento científico. O prazo para a submissão dos trabalhos vai até 10 de maio deste ano, com previsão para a publicação em outubro. Faça sua inscrição por este link.   A chamada pública é realizada pela Subsecretaria de Educação Básica (Subeb), por meio da Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape). Em caso de dúvidas, entre em contato pelo e-mail rccjovem@se.df.gov.br. *Com informações da Secretaria de Educação

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Revista ‘Com Censo’ completa 10 anos e ganha selo comemorativo

O ano de 2024 começou de maneira especial para a Revista Com Censo (RCC), periódico científico da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). A publicação completa 10 anos e a Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) prevê uma programação ao longo do ano para celebrar uma década de atividades. O intuito de um calendário de ações é vislumbrar quais os caminhos possíveis de aprimoramento e contribuição para a pesquisa e a formação continuada no âmbito do Distrito Federal e do Brasil. [Olho texto=”“A Com Censo há 10 anos é uma referência, pois com ela podemos trazer o conteúdo de pesquisas científicas para a rede pública de ensino. Tenho orgulho em ver que a Eape contribui não só para o ensino de Brasília, mas sim do Brasil, e por possibilitar que alunos produzam na ciência, principalmente meninas, que antes não eram vistas nessa área”” assinatura=”Maria das Graças, subsecretária da Eape” esquerda_direita_centro=”direita”] A RCC é um periódico científico da SEEDF que contribui para a formação continuada do professor da rede pública de ensino DF, fortalecendo o letramento científico deste corpo docente e encorajando a produção de pesquisa e disseminação de conhecimento sobre e para educação pública. “A Com Censo há 10 anos é uma referência, pois com ela podemos trazer o conteúdo de pesquisas científicas para a rede pública de ensino. Tenho orgulho em ver que a Eape contribui não só para o ensino de Brasília, mas sim do Brasil, e por possibilitar que alunos produzam na ciência, principalmente meninas, que antes não eram vistas nessa área”, comenta Maria das Graças, subsecretária da Eape. Selo Para celebração dos 10 anos da revista, está previsto um calendário de ações ao longo de 2024. O pontapé foi dado com o evento de lançamento do Selo RCC 10 anos, realizado na Eape, antes do início do ano letivo de 2024, em 16 de fevereiro. Raquel Moreira, editora-chefe da Com Censo, explica calendário de ações para celebrar os 10 anos da revista | Foto: Mary Leal/Ascom SEEDF “O objetivo da criação do selo RCC 10 anos é termos uma marca que represente toda a trajetória da Com Censo e divulgar as publicações da revista. Faremos uma exposição com as capas das edições, com artistas da secretaria e convidados. Além de um seminário com professores e minirrodas de leitura nas escolas”, conta Raquel Moreira, editora-chefe da Com Censo. Crescimento A criação do selo RCC 10 anos é uma ação de fortalecimento e de memória sobre a Revista Com Censo, criada em 2014. O selo tem o traço inspirado na logo do periódico e visa celebrar, mas também sinalizar, a importância de potencializar e promover a longevidade da publicação para os próximos anos, marcando o atual momento da RCC diante dos desafios na produção de conhecimento no campo da educação e das oportunidades vindouras. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Um exemplo a ser mencionado é a classificação B1 que a RCC obteve no último quadriênio de avaliação do Qualis Periódicos, da CAPES, o que demonstra o crescimento do uso da revista como veículo de divulgação científica nacional, em relação ao quadriênio anterior. O selo será aplicado em vários suportes e mídias de modo a celebrar os 10 anos da revista ao longo de 2024 e fará parte de todas as peças de divulgação da RCC e nas mídias em geral por meio das quais as pessoas poderão acessar e conhecer o histórico da publicação e a programação das atividades de celebração ao longo do ano. *Com informações da SEEDF

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Hran é destaque em revista científica do Reino Unido

Desde o início da pandemia de covid-19, o Hospital Regional da Asa Norte (Hran) tornou-se referência no atendimento e tratamento dos infectados pelo coronavírus. Um grupo de especialistas da unidade que atuou durante a primeira onda conduziu estudo que agora está disponível na plataforma de pesquisa da The Lancet, revista científica publicada no Reino Unido. Hran ganha projeção como uma unidade de saúde eficiente na detecção de covid-19 | Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo Agência Saúde Intitulado O impacto da tomografia computadorizada de tórax em um Hospital de Referência Covid-19 – Primeira Onda – Distrito Federal – Brasil, o trabalho mostra como a equipe utilizou um método alternativo para identificar de forma rápida as pessoas possivelmente infectadas pelo coronavírus. Assim ocorreu logo no início da pandemia, quando os testes PCR-RT eram menos acessíveis e demoravam dias para sair o resultado. [Olho texto=”“A atuação do Hran durante todas as ondas da pandemia foi decisiva, e nossa clínica médica sempre foi referência em outras epidemias” ” assinatura=” – Pedro Zancanaro, superintendente da Região de Saúde Central” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Centrado na avaliação da tomografia de tórax, esse procedimento se mostrou, posteriormente, bastante eficaz na identificação antecipada de covid-19. “As condutas precisavam ser rápidas”, explica o médico Gleim Dias de Souza, radiologista que coordenou o estudo. “Não significa que a tomografia de tórax substitui o PCR-RT, mas, dependendo da situação crítica vivenciada – como foi à época – e da gravidade do paciente, percebe-se que é um exame complementar indispensável para o diagnóstico”. Foi criada uma sala de situação em que os médicos reunidos avaliavam os resultados dos exames. “Fazíamos tomografia de 15 em 15 minutos de forma seriada, sem interrupção”, conta o chefe da área de pneumologia do Hran e um dos autores do artigo, Paulo Feitosa. “Tudo era feito de forma célere, o diagnóstico era muito rápido e, consequentemente, a classificação de gravidade do paciente e a intervenção eram feitas de maneira muito breve”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O superintendente da Região de Saúde Central, Pedro Zancanaro, reforça que a disponibilidade de tomografias de tórax no Hran possibilitou que o exame fosse feito em grande volume, o que permitiu identificar precocemente casos de pneumonia e rapidez nas intervenções. “A atuação do Hran durante todas as ondas da pandemia foi decisiva, e nossa clínica médica sempre foi referência em outras epidemias”, afirma. O artigo consta em versão pré-impressão, situação em que, já disponível para consulta da comunidade científica, ainda não passou pela revisão dos pares. Confira aqui mais detalhes desse estudo. *Com informações do Hran

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Revista debate legado do coronavírus nas políticas públicas

As secretarias de Cultura e Economia Criativa (Secec) e da Educação do DF (SEEDF) unem-se à Universidade de Brasília (UnB) e ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), entre outros agentes, para produzir a edição de agosto da revista Com Censo: Estudos Educacionais do Distrito Federal (RCC). O desafio é mapear o papel da educação patrimonial durante e depois da pandemia do coronavírus. A publicação, indexada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) como científica, terá como eixo central do primeiro número do segundo semestre os impactos da pandemia da Covid-19 nas políticas públicas, na gestão e no cotidiano escolar. A revista abrigará ainda um dossiê temático sobre as Jornadas do Patrimônio, evento realizado anualmente pela Secec e pela SEEDF voltado para discutir a educação patrimonial. A ideia é discutir o patrimônio cultural na nova normalidade. De suas casas, educadores, gestores e pesquisadores levantam hipóteses sobre as questões que desafiam pensadores do século 21. Na chamada aberta ao público – composto por instituições de ensino, de fomento à cultura e de proteção do patrimônio, movimentos culturais, sociedade civil organizada e setor privado –, a revista traz o desafio extra de se adaptar aos formatos das redes sociais. Entre os subtemas elencados na chamada pública da revista estão a educação como patrimônio, o papel educativo dos espaços da cidade e do campo, a ideia de patrimônio como algo humano e afetivo e as novas perspectivas que se abrem pela pandemia na relação entre patrimônio e educação. Discussões A arquiteta e restauradora Daniela Zambam Rodolfo, da Diretoria de Conservação e Restauração da Secec, entende que as conexões das pessoas com o patrimônio, seja ele edificado ou intangível, são extremamente frágeis na ausência da convivência. Mas ela acredita que o período de distanciamento trará mais teoria e conhecimento, por meio da educação patrimonial e, no momento em que for possível o acesso aos espaços e manifestações novamente, o pertencimento aos contextos se tornará ainda mais forte. Beatriz Couto, analista de Planejamento Urbano e Infraestrutura, também dos quadros da Secec, crê que as Jornadas do Patrimônio, que devem acontecer em ambiente virtual em 2020, e a discussão centralizada pela RCC reforçarão o papel do patrimônio cultural, da memória, da história e das identidades na produção do pertencimento. “São questões estruturais tanto para as reflexões em torno de mudanças de paradigma, quanto para nos ajudar a prosseguir de forma mais coerente, consciente e afetiva na relação com o nosso lugar no mundo”, diz ela. Vanessa Nascimento Freitas, professora de Artes Visuais da SEEDF e da equipe responsável pela política de educação patrimonial da pasta, afirma que as Jornadas do Patrimônio “sempre estiveram alinhadas às problemáticas de seu tempo e, na edição de 2020, não poderia ser diferente”. Segundo ela, o isolamento social permite uma reflexão sobre a nossa presença no mundo – seja ela física, emocional ou espiritual. Ela aposta que, ao voltar para o convívio social, as pessoas poderão ter um olhar renovado para observar seus espaços, criando oportunidades para se reapropriar de lugares esquecidos ou antes invisíveis e possibilitar a construção de novas relações com o patrimônio material e imaterial de onde habitam. Vanessa valoriza as atividades on-line desenvolvidas durante a pandemia nos museus e em outros equipamentos. “Esses canais de comunicação procuram recriar experiências e reflexões valiosas para os visitantes em isolamento”. [Olho texto=”Pertencimento e apropriação são frutos de sensações e emoções, portanto, temos o desafio de trabalhar e reviver essas relações, mesmo a distância” assinatura=”Ana Paula Paixão, arquiteta e urbanista mineira” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De Minas, Ana Paula Paixão, arquiteta e urbanista da Secretaria de Cultura e Patrimônio de Ouro Preto, especialista em conservação e restauro de bens imóveis diz que a “sensação de privação de liberdade e de fruição da cidade, causada pelas medidas de isolamento social, nos faz refletir sobre a interligação entre os lugares e os sentidos humanos, entre o estar e o sentir”, o que ressalta a importância da educação patrimonial ao fim da pandemia. Ela acredita nas redes sociais como saída onde é possível “estar junto sem estar no mesmo lugar”. Pontua, contudo, que outros sentidos são igualmente importantes. “Os espaços patrimoniais são, sobretudo, espaços sensoriais, capazes de teletransportar as pessoas para outros tempos”, frisa.  Alessandra Lucena Bittencourt, pedagoga e analista de Atividades Culturais da Secec, acredita que “o isolamento social proporciona um forçado contato intimista consigo e com o núcleo familiar restrito, onde a identificação com o patrimônio cultural pode se tornar uma ponte para a expansão da afetividade. Seja em sintonia com as referências reconhecidas dentro da família ou enquanto cidadão, o patrimônio nos aproxima”. A gestora defende que “as referências culturais criam diálogos educativos que superam o alcance das matérias fragmentadas que chegam pelas redes sociais e constituem um campo fértil para o desenvolvimento de diversas competências, além de contribuir para o respeito à diversidade sociocultural”. Serviço Veja aqui o link para a chamada aberta para a Edição RCC#22 v. 7 n. 3 (agosto 2020) da revista Com Censo. * Com informações da Secec

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